Artigos

URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/11808

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 11
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A representação de crianças e adolescentes sobre conceito e formação dos resíduos sólidos
    (Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2014-01) Santos, Eliane Cristina; Barreto, Maria de Lourdes Mattos
    Este artigo apresenta parte de uma pesquisa sobre a representação de crianças e adolescentes sobre os resíduos sólidos. Os dados analisados referem-se às concepções de crianças e adolescentes de 5 a 13 anos sobre conceito e formação dos resíduos sólidos. O método utilizado na pesquisa foi o método clínico piagetiano, e os dados foram coletados por meio de entrevista clínica. Os dados passaram por análise qualitativa. Os resultados encontrados apontaram que as crianças e adolescentes que vivenciam um projeto de educação ambiental que trabalham com as questões de conceito e formação dos resíduos sólidos têm possibilidade de refletir e propor soluções para esses problemas, desde muito novas. As crianças e adolescentes vão construindo seus conceitos e maneiras de ver e perceber o mundo ao longo de seu desenvolvimento, por isso sempre vão ter o que dizer sobre o mundo em que vivem.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    As representações de crianças e adolescentes sobre a inter-relação entre os recursos monetários e o consumo numa perspectiva piagetiana
    (Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2012-12) Rocha, Mônica; Barreto, Maria de Lourdes Mattos; Silva, Neuza Maria da; Coria, Marianela Del Carmen Denegri
    O objetivo desse estudo, no mestrado, foi analisar e descrever as representações das crianças e dos adolescentes de 4 a 13 anos de idade sobre a inter-relação entre os recursos monetários e o consumo. O estudo está ancorado na pesquisa qualitativa, com base no método clínico piagetiano. A amostra foi composta por 60 sujeitos com média de idade de 4, 6, 7, 10, 11 e 13 anos que frequentavam escolas públicas de Viçosa, MG. Para a coleta dos dados, utilizou-se a entrevista clínica piagetiana. A análise dos dados partiu de categorias descritas por Delval e Denegri (2002) e foram classificadas em níveis (pré-I, I, II e III). As representações dos sujeitos indicaram evolução progressiva e contínua dos conhecimentos e que desde os 4 anos de idade as crianças estabelecem relações entre dinheiro e consumo, o que confirma a hipótese do estudo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Vivências e expectativas dos adolescentes em medida de proteção institucional na aldeias infantis sos de Juiz de Fora – MG na perspectiva do direito a convivência familiar e comunitária
    (Oikos: Família e Sociedade em Debate, 2018-02-01) Firmino, Adriana Cristina; Barreto, Maria de Lourdes Mattos
    Este artigo apresenta parte de uma pesquisa sobre as vivências e expectativas dos adolescentes na perspectiva da convivência familiar e comunitária. Os dados analisados referem-se às representações dos adolescentes de 13 a 16 anos sobre o serviço de acolhimento na Aldeias Infantis SOS. Em termos metodológicos, utilizou-se o método clínico piagetiano proposto por Deval, sendo os dados coletados por meio de entrevista clínica e submetidos a análise qualitativa. Os relatos dos adolescentes evocaram não apenas as suas vivências, mas sinalizaram um conjunto de práticas necessárias para que os adolescentes sejam efetivamente considerados como sujeitos de direitos, sendo ouvidos e convidados a participarem ativamente das decisões dos seus destinos. Partindo do pressuposto de que os sonhos e os desejos de viver em família estão relacionados ao direito de voz dos adolescentes, que relataram que o juiz deveria ouvilos, no sentido de perguntar o que realmente desejam.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A representação de crianças e adolescentes abrigados em Viçosa-MG sobre a convivência familiar e comunitária
    (Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2014-07) Almeida, Izabela Amaral de; Barreto, Maria de Lourdes Mattos
    Este artigo apresenta parte de uma pesquisa sobre as representações que crianças e adolescentes institucionalizados têm sobre a convivência familiar e comunitária. Os dados analisados referem-se às ideias de sujeitos com idades entre 7 e 17 anos, que residem em dois Abrigos de Viçosa-MG. Para coleta e análise de dados, foi utilizado o Método Clínico Piagetiano, instrumento que possibilita ao pesquisador conhecer a originalidade do pensamento infanto-juvenil. Os dados foram submetidos à análise qualitativa e as respostas, agrupadas em subcategorias previamente definidas: Aspectos físicos, Aspectos humanos, Sentimentos, Atividades desenvolvidas, Regras e obrigações, Atitudes e comportamentos, Finalidade, Desejos e necessidades e Conflitos/problemas na família. Os resultados indicaram que a institucionalização ainda é priorizada em detrimento de políticas de reconstrução e fortalecimento dos vínculos familiares, uma vez que faltam políticas públicas efetivas no fortalecimento da família para superação das dificuldades que levaram a uma situação de vulnerabilidade e, consequentemente, ao acolhimento.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A escola sob o olhar das crianças que frequentam um ambiente construtivista
    (Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2012) Costa, Bethania de Assis; Barreto, Maria de Lourdes Mattos
    Este artigo apresenta parte de uma pesquisa sobre as representações de escola em crianças na educação infantil. Os dados analisados referem-se às ideias de crianças entre 5 e 6 anos de idade, que frequentam um ambiente escolar construtivista, sobre a escola. O método utilizado na pesquisa foi o Método Clínico, e os dados foram coletados por meio de entrevista clínica. Os dados obtidos sofreram análise qualitativa e as respostas dos sujeitos agrupadas em subcategorias. Os resultados demonstram que as crianças compreendem a escola a partir dos aspectos que podem ser observados diretamente no contexto escolar. Suas explicações estão baseadas no que tem na escola, aspectos físicos e/ou humanos; no que se faz na escola, atividades e rotina; bem como os sentimentos e vivências em relação à instituição. As representações das crianças também ressaltam a importância do brincar e dos espaços externos como elementos que não podem faltar em uma boa escola.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A representação de crianças e adolescentes sobre o respeito e a cooperação pelas crianças e adolescentes com deficiência
    (Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2013) Soares, Olga Maria de Araújo; Barreto, Maria de Lourdes Mattos
    Este artigo apresenta parte de uma pesquisa sobre a representação de crianças e adolescente sobre a inclusão escolar. Os dados analisados referem-se às ideias de crianças e adolescentes de 5 a 14 anos sobre o respeito e cooperação pelas crianças e adolescentes com deficiência. O método utilizado na pesquisa foi o Método Clínico, e os dados foram coletados por meio de entrevista clínica. Os dados obtidos sofreram análise qualitativa e as respostas dos sujeitos agrupadas níveis de compreensão social. Os resultados demonstram que as crianças e adolescentes mesmo não vivenciando a inclusão em suas escolas, tem o que dizer sobre esse processo. Além disso, essa representação é construída ao longo do desenvolvimento humano ou seja: não somente quando o sujeito é mais velho.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Refletindo sobre as redes sociais no cuidado e educação de crianças de 0 a 6 anos de idade em famílias de camadas médias da população
    (Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2011-07-27) Fraga, Márcia Helena da Silva; Barreto, Maria de Lourdes Mattos; Loreto, Maria das Dores Saraiva de; Pinto, Neide Maria de Almeida
    Frente às mudanças da família ao longo do seu ciclo de vida, o apoio das redessociais é fundamental ao enfrentamento de transições tais como o cuidar e educar filhosde 0 a 6 anos de idade. Este estudo descreve os tipos de apoio recebido pelas famílias decamadas médias da população de Bambuí – MG, e seus reflexos na sua qualidade devida, representadas por docentes de instituição de ensino público federal que chegaramnesta cidade nos últimos 5 anos. Para as famílias, o principal apoio recebido foi o dasredes sociais formais: cuidador pago e Instituições de Educação Infantil (IEI), e aslimitações foram baseadas na ausência de atendimento pelas IEI a crianças menores deum ano de idade. Estes resultados sugerem reflexos negativos na qualidade de vida dafamília e na atividade desempenhada no trabalho remunerado.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Representações de crianças e adolescentes sobre trabalho remunerado e trabalho doméstico
    (Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2011-12-14) Silva, Márcia Onísia da; Barreto, Maria de Lourdes Mattos; Souza, Gisele Maria Costa; Pinto, Neide Maria de Almeida
    O objetivo deste trabalho foi identificar e analisar as representações das crianças e adolescentes sobre a remuneração pelo trabalho e suas representações acerca das tarefas executadas por uma empregada e pela mãe. Por meio do Método Clínico Piagetiano, cujo instrumento é a entrevista clínica, realizou-se este estudo com crianças e adolescentes, tendo sido mostrado que o conhecimento sobre a remuneração evolui e as ideias dos sujeitos vão dos níveis mais simples aos mais complexos. Este estudo auxiliou na compreensão de como são repassados às crianças e adolescentes os valores e crenças de nossa sociedade sobre trabalho e trabalho doméstico. Percebeu-se que a compreensão dos sujeitos evolui e ocorre por níveis diferentes de conhecimento, podendo aparecer representações diferentes sobre a remuneração pelo trabalho e trabalho doméstico em uma mesma faixa etária.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Representações dos funcionários de casas de acolhimento sobre a institucionalização de crianças e adolescentes em risco social e pessoal em Viçosa - MG
    (Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2016) Lopes, Jaqueline de Freitas; Barreto, Maria de Lourdes Mattos
    O presente artigo é parte de uma pesquisa que teve por tema as representações construídas sobre a institucionalização de crianças e adolescentes em risco social e pessoal por funcionários de Casas de Acolhimento em Viçosa, MG. A pesquisa, de abordagem qualitativa descritiva, foi realizada através de entrevistas gravadas com quinze indivíduos, em duas casas de acolhimento da cidade de Viçosa-MG. Os dados obtidos foram submetidos à análise qualitativa, e as respostas dos sujeitos foram agrupadas em subcategorias previamente definidas. Os resultados mostraram que a institucionalização de crianças e adolescentes ainda é priorizada em detrimento de políticas de reconstrução e fortalecimento dos vínculos familiares uma vez que faltam políticas públicas efetivas no fortalecimento da família para superação das dificuldades que levaram a situação de vulnerabilidade, e consequentemente, ao acolhimento.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A tecnologia multimídia ERGOSHOW como prática na formação de conceitos quanto a ergonomia, saúde e segurança no trabalho e na busca de saúde, bem-estar e qualidade de vida na família
    (Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2012) Zanuncio, Sharinna Venturim; Mafra, Simone Caldas Tavares; Rebelo, Francisco; Barreto, Maria de Lourdes Mattos
    A saúde e segurança do trabalhador devem ser trabalhadas desde cedo com crianças e adolescentes, na perspectiva de que sejam adultos mais conscientes quanto a estes aspectos, isto é o que pretende o ERGOSHOW, um jogo multimídia, para transmitir conteúdos da Ergonomia, Saúde e Segurança no Trabalho (SST). Assim, o objetivo deste estudo foi discutir a importância e a contribuição dos meios multimídia como facilitador no processo ensino-aprendizagem, de crianças entre 12 e 14 anos, no que se refere à instrumentalização e construção de conceitos sobre a temática SST. Para alcance dos objetivos foram utilizados, questionários, entrevistas e o software ERGOSHOW. Sendo que para análise dos dados foram consideradas as falas dos entrevistados e o desempenho das crianças, quando da utilização do referido software. Obtendo-se como principal resultado que o uso de ferramentas multimídias no aprendizado da temática SST, se apresentou como estimulador ao aprendizado, principalmente quando se considera o relato dos pais quanto ao comportamento diferenciado das crianças após o desenvolvimento das atividades.