Bioquímica Aplicada

URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/6471

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 208
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Uso do ácido indol-2-carboxílico no controle da inflamação e do estresse oxidativo na pele humana: uma abordagem tecidual ex vivo
    (Universidade Federal de Viçosa, 2025-03-17) Lima, Hyanne Pereira; Nogueira Diaz, Marisa Alves; http://lattes.cnpq.br/8284125464723039
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Identificação de peptídeos inibidores de proteases através de estudos de docking molecular com potencial para utilização como biopesticidas
    (Universidade Federal de Viçosa, 2025-02-26) Mariano, Geisiane Aparecida; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; http://lattes.cnpq.br/8375964434157396
  • Imagem de Miniatura
    Item
    E-NTPDase2 de Leishmania infantum: estudos da localização celular e do interactoma proteico em mutantes superexpressores
    (Universidade Federal de Viçosa, 2025-02-20) Rodrigues, Vitória de Almeida; Fietto, Juliana Lopes Rangel; http://lattes.cnpq.br/3250819894855979
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Padronização em biomarcadores cumarínicos do extrato de Ficus carica L. e seu potencial biopesticida
    (Universidade Federal de Viçosa, 2025-02-28) Almeida, Thais Aparecida de; Leite, João Paulo Viana; http://lattes.cnpq.br/2248687020766974
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Bioproteção laboratorial, biodefesa e inteligência: um modelo transdisciplinar focado em intersetorialidade e ciberbioproteção para a gestão de riscos biológicos no Brasil
    (Universidade Federal de Viçosa, 2025-02-18) Sousa, Danilo Coelho Alves de; Siqueira, Claudio Lisias Mafra de; http://lattes.cnpq.br/6097392179068348
    A segurança da saúde e a mitigação de riscos biológicos emergem como prioridades estratégicas para os Estados, demandando abordagens inovadoras e integradas em biossegurança e bioproteção laboratoriais, em segurança da saúde e biodefesa. No entanto, a ausência de um arcabouço normativo robusto no Brasil para a gestão de bioproteção laboratorial e a fragmentação das iniciativas voltadas à inteligência laboratorial e à ciberbioproteção comprometem a eficácia das estratégias de prevenção e resposta a eventos biológicos intencionais. Esta tese propõe um modelo ampliado para a gestão de riscos biológicos, fundamentado na incorporação da inteligência laboratorial como um (sub)sistema da inteligência em saúde e na aplicação de tecnologias emergentes para o monitoramento preditivo de ameaças. Dentre as principais contribuições desta pesquisa, destacam-se a concepção e validação da ferramenta PathoFinder Brazil®, projetada para mapear laboratórios e pesquisadores com potencial de manipulação de agentes biológicos selecionados. A integração dessa ferramenta com inteligência artificial e aprendizado de máquina amplia sua capacidade de detecção precoce de riscos, tornando-a um instrumento estratégico para a biodefesa e para a antecipação de ameaças biológicas. Além disso, o estudo elabora o Checklist RAMPA (CIR), considerando um modelo mais abrangente para avaliação da bioproteção laboratorial, que incorpora medidas de ciberbioproteção e de intersetorialidade de maneira alinhada às melhores práticas internacionais. A tese também examina a necessidade de uma integração mais efetiva entre os setores de saúde, segurança e inteligência, explorando a inclusão da bioproteção laboratorial, da segurança da saúde e da biodefesa na governança da inteligência nacional. Argumenta-se que a formalização da inteligência laboratorial dentro do Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) ou outros (sub)sistemas fortaleceria a capacidade do país em antecipar e responder a ameaças biológicas, garantindo maior coordenação interinstitucional. Os resultados obtidos evidenciam que a segurança laboratorial deve evoluir para um modelo integrado que contemple fatores físicos, humanos e digitais, assegurando que os desafios emergentes, como ataques cibernéticos a infraestruturas laboratoriais e acessos indevidos a dados sensíveis sejam tratados de forma integrada. Nesse sentido, a pesquisa reforça a urgência de uma abordagem transdisciplinar e tecnológica para a proteção da saúde pública e segurança nacional. Com isso, esta tese contribui significativamente para o campo da biossegurança, bioproteção, inteligência e biodefesa, oferecendo ferramentas concretas para a mitigação de riscos biológicos e um novo paradigma para a governança da segurança da saúde no Brasil e no exterior. Palavras-chave: biossegurança; bioproteção; biodefesa; inteligência em saúde; inteligência laboratorial; ciberbioproteção; segurança da saúde; pathofinder brazil; gestão de riscos biológicos
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento e avaliação de um protetor solar de uso diário com potencial atividade antitumoral
    (Universidade Federal de Viçosa, 2024-08-30) Senna, Geórgia Carvalho de; Nogueira Diaz, Marisa Alves; http://lattes.cnpq.br/5367909336329366
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação da relação funcional entre Serine arginine protein kinase 2 (SRPK2) e Thymosin beta 4 (Tβ4) em melanoma metastático murino
    (Universidade Federal de Viçosa, 2024-05-31) Souza, Juliana Regina Ribeiro de; Brassan, Gustavo Costa; http://lattes.cnpq.br/3985727354332184
    Melanoma é uma forma de câncer que emerge das células pigmentares da pele, conhecidas como melanócitos. Apresenta alto risco de desenvolver metástase e, com isso, altas taxas de mortalidade. O peptídeo Tβ4, sequestrador de actina endógeno de 4,9 kDa, atua na motilidade celular, transição epitelial-mesenquimal (EMT) e outras múltiplas atividades biológicas, incluindo metástase tumoral. Anteriormente, identificamos uma possível ligação funcional entre Tβ4 e Serine Arginine Protein Kinase 2 (SRPK2), uma proteína relacionada ao controle do splicing do pré-mRNA e que têm sido encontradas superexpressas em diversos tumores, incluindo o melanoma. O objetivo deste estudo foi investigar a relação funcional e a interação entre Tβ4 e SRPK2 no contexto do melanoma metastático. Ensaios fenotípicos in vitro de proliferação celular, migração e formação de colônias foram realizados em células B16F10 de tipo selvagem ou modificadas por CRISPR-Cas9. A dinâmica da actina foi investigada em ensaios de imunofluorescência. Ensaio de ELISA foi realizado para observar a interação. O melanoma metastático foi induzido em camundongos através da injeção de células B16F10. Podemos observar que a expressão de Tβ4 correlaciona-se com mau prognóstico em pacientes com melanoma metastático. Por meio dos ensaios in vitro, observamos que seu efeito na promoção da proliferação celular, migração e formação de colônias foi prejudicado pelo inibidor farmacológico de SRPK ou pela depleção genética de SRPK2. Assim, o Tβ4 promoveu a organização dos lamelipódios da actina, que também foi afetada negativamente pela depleção funcional do SRPK. Além disso, os tratamentos com um inibidor farmacológico de SRPK (SRPIN340) ou com a depleção impediram o crescimento induzido por tumor Tβ4 in vivo. Juntos, esses resultados sugerem que SRPK2 transduz o sinal de Tβ4 em células tumorais para afetar a organização da actina e possivelmente o splicing do pré-mRNA, o que deve ser melhor investigado no contexto do melanoma metastático. Palavras-chave: Melanoma, Tβ4, SRPK2, metástase.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Coquetéis enzimáticos de fungos para hidrólise de casca de soja e produção de etanol
    (Universidade Federal de Viçosa, 2024-08-21) Souza, João Batista de; Alfenas, Gabriela Piccolo Maitan; http://lattes.cnpq.br/3052406898092532
    O etanol de segunda geração (2G) é um combustível alternativo que ajuda a acelerar a transição dos combustíveis fósseis para fontes de energia mais sustentáveis, de baixo impacto e economicamente viáveis. Sua produção consiste em quatro hidrólise enzimática, etapas principais: pré-tratamento, fermentação e destilação. Muitos resíduos agrícolas podem ser processados para serem convertidos em etanol 2G. Mais de 300 milhões de toneladas de soja são produzidas em todo o mundo, gerando milhões de toneladas de casca de soja. Este trabalho teve como objetivo produzir enzimas lignocelulósicas on-site, utilizando bagaço de cana-de- açúcar, casca de soja e farelo de trigo para o cultivo de Aspergillus sydowii, Chrysoporthe cubensis, Hypoxylon sp., Kretzschmaria zonata e Talaromyces pinophilus por fermentação semissólida. Os coquetéis enzimáticos de fungos foram aplicados para hidrolisar casca de soja após os pré-tratamentos hidrotérmico, ácido (H2SO4 0,5 %) e alcalino (NaOH 1,0 %), com foco na liberação de açúcares fermentescíveis para produção de etanol. Após análises de composição química e hidrólise enzimática com o coquetel comercial Cellic® CTec3 HS (Novozymes), o pré-tratamento ácido teve maior impacto na liberação de glicose e xilose, com 13,7 e 7,10 g/L, respectivamente. O perfil enzimático dos 5 fungos cultivados nas diferentes biomassas foi avaliado e destacaram se os extratos de A. sydowii, C. cubensis e T. pinophilus cultivados em casca de soja, bem como de C. cubensis cultivado em farelo de trigo. Quando a etapa de hidrólise enzimática foi realizada em casca de soja pré-tratada com ácido, os extratos de casca de soja C. cubensis e T. pinophilus demonstraram os melhores resultados, convertendo 9,55 e 13,21 % da celulose em glicose. Porém, quando combinados, nas mesmas condições e carga enzimática (2,5 unidades FPase), a taxa de conversão de celulose em glicose aumentou para 36,35 %, mostrando grande potencial como extratos nativos com baixo uso de enzimas. Além disso, ensaios de fermentação foram conduzidos na casca de soja pré-tratada com ácido, hidrolisada pela mistura dos extratos de C. cubensis e T. pinophilus crescidos em casca de soja, e Saccharomyces cerevisiae Innova® Force ADY foi capaz de se adaptar ao meio complexo e gerar 2,03 g/L de etanol, que representa 66,34 % de conversão da glicose em etanol. Palavras-chave: Fungos. Enzimas. Etanol de segunda geração. Casca de soja. Biorrefinarias.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Defesa da soja contra o ataque de insetos-praga: metilações em flavonóis glicoconjugados derivados da rutina reduzem a sobrevivência da lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis
    (Universidade Federal de Viçosa, 2024-07-30) Assis, Jéssica Nunes de; Ramos, Humberto Josué de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4630736375439802
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Compostos derivados do timol e carvacrol: avaliação e caracterização da atividade antileishmania in silico e in vitro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2024-08-22) Carvalho, Rayane Luiza de; Vasconcellos, Raphael de Souza; http://lattes.cnpq.br/7707737194646145
    Leishmanioses são doenças provocadas por protozoários do gênero Leishmania e transmitida por flebotomíneos, é prevalente em países subdesenvolvidos. O relatório mundial mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS), de 2022, registrou entre 700 mil e 1 milhão de novos casos globalmente das diversas formas da doença. Ocorrendo em três formas principais: cutânea, a mais comum, mucocutânea e visceral, sendo esta última potencialmente letal se não tratada. Os atuais tratamentos, como antimoniais pentavalentes, enfrentam desafios de toxicidade e eficácia limitada. Por isso, a pesquisa por novos tratamentos é tão importante. O uso de moléculas derivadas de fontes naturais tem crescido fortemente nos últimos anos. Moléculas como carvacrol e timol se destacam por exibir potencial terapêutico contra diversas doenças. Como câncer e a própria leishmaniose, agindo sobre proteínas cinases, atuando na inibição da atividade dos parasitos, induzindo a morte. A escolha de proteínas cinases como alvos terapêuticos baseia-se na complexidade do ciclo de vida dos parasitos Leishmania e Trypanosoma. Proteínas como AKT-like cinase e caseína cinase (CK) foram identificadas como potenciais alvos leishmanicidas O presente estudo teve por objetivo o teste da atividade leishmanicida de compostos semissintéticos derivados de carvacrol e timol e avaliação da interação dos compostos com atividade antileishmania através de análises de bioinformática estrutural. O estudo testou in vitro da atividade citotóxica em macrófago dos 19 compostos derivados, nomeados de AC, A1 a A11 para os derivados do carvacrol e M1 a M7 para os derivados do timol. Com testes da atividade antileishmania nas espécies L. braziliensis e L. amazonensis, e seleção daqueles que apresentaram atividade para realização de docking molecular da interação proteína ligante, com as proteínas CKI, CRK3, GSK, MAPK, AKT-like (PKA) e SRPK. Além da análise filogenética de sequências de Arabidopsis, Plasmodium, mamíferos e a família de tripanossomatídeos. Dos resultados obtidos, todos os compostos apresentaram CC50 > 200 µM, com maior atividade antileishmania apresentando aproximadamente 60% na triagem nos compostos A6 e A8, definindo valores de IC50 de 11,43 e 11,77 µM, com baixíssima citotoxicidade definida por CC50 acima de 1 mM, nestes dois compostos. Direcionando somente os compostos A6 e A8 para as análises de bioinformática, apresentada pela melhor interação do composto A8 com a maioria das proteínas analisadas. As análises filogenéticas de todas as proteínas mostraram uma distância evolutiva clara entre tripanossomatídeos e mamíferos indicando oportunidade única para o desenvolvimento de fármacos altamente específicos. A compreensão desses mecanismos pode contribuir para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes e com menor toxicidade, abrindo perspectivas promissoras para o combate à leishmaniose. Palavras-chave: Leishmaniose, Citotoxicidade, Carvacrol, Timol, Interação Proteína-ligante