Economia
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Item Análise da relação entre corrupção governamental e satisfação com a vida na América Latina(Universidade Federal de Viçosa, 2025-02-05) Melo, William Sales de; Teixeira, Evandro Camargos; http://lattes.cnpq.br/5752597965903671O bem-estar é um dos principais objetos de estudo da Economia, sendo a satisfação com a vida frequentemente utilizada como proxy para mensurá-lo. A satisfação com a vida é influenciada por diversos fatores socioeconômicos, incluindo a percepção de corrupção. Nesse contexto, a relação entre a percepção de corrupção e o nível de bem-estar autorrelatado não é consenso na literatura empírica, especialmente na América Latina. Dessa forma, esse estudo tem como objetivo investigar a relação entre percepção de corrupção governamental e satisfação com a vida na região. Para tal, a partir de dados da organização não governamental Latinobarómetro referentes ao ano de 2018, foram estimados modelos Probit Ordenado. Os resultados sugerem a existência de uma relação inversa entre níveis mais elevados de corrupção governamental percebidos pela população e satisfação com a vida. Ademais, por meio da inserção de interações entre percepção de corrupção governamental e classes de renda, raça e sexo foi possível identificar que homens brancos e asiáticos e que pertencem às classes de renda baixa e muito baixa e que possuem maior percepção de corrupção por parte dos governos tendem a reportar menor nível de satisfação com a vida. Palavras-chave: corrupção governamental; satisfação com a vida; probit ordenado; américa latina.Item Regimes fiscais, metas de inflação e estabilidade macroeconômica(Universidade Federal de Viçosa, 2024-12-17) Bonfim, Alexea Santos de Santana; Carvalho, Luciano Dias de; http://lattes.cnpq.br/3989870666103686O presente trabalho analisa a economia brasileira sob dois regimes fiscais distintos: o Teto dos Gastos e o Novo Arcabouço Fiscal. O regime do Teto dos Gastos surgiu a partir de um crescimento acelerado da dívida pública. Esse regime limitou o crescimento das despesas primárias à inflação do ano anterior, o que causou restrições a investimentos essenciais e dificuldade em promover políticas anticíclicas. Frente a isso, foi desenvolvido o regime do Novo Arcabouço Fiscal que adota uma proposta mais flexível, atrelando o crescimento das despesas à variação das receitas, com limites superiores e inferiores, com o objetivo de conciliar responsabilidade fiscal e crescimento econômico. No entanto, mesmo com pouco tempo de implementação, o novo regime fiscal apresenta desafios para alcançar as metas fiscais estabelecidas. Dessa forma, o estudo buscou verificar qual dos dois regimes fiscais é mais eficaz em proporcionar a estabilidade macroeconômica por meio da estabilidade da dívida pública como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) e na promoção da estabilidade macroeconômica. Para isso, foi desenvolvido um modelo macrodinâmico pós-keynesiano compatível com o sistema de metas de inflação. Os resultados indicam que a estabilização da dívida pública/PIB exige uma política fiscal ativa e consistente. O Teto dos Gastos enfrenta desafios significativos devido à rigidez no congelamento das despesas primárias, resultando em equilíbrios frágeis diante de choques externos. Por outro lado, os resultados indicam que o Novo Arcabouço Fiscal demonstra maior potencial para garantir a sustentabilidade da dívida pública no médio prazo. No entanto, ambos regimes carecem de instrumentos robustos para assegurar a sustentabilidade fiscal sem a necessidade de ajustes frequentes. Palavras-chave: Regimes fiscais; Dívida pública; Economia Pós-Keynesiana.Item Crescimento econômico, emissões de CO2 e complexidade econômica(Universidade Federal de Viçosa, 2024-03-19) Alves, Kaio Vinícius Vieira; Carvalho, Luciano Dias de; http://lattes.cnpq.br/0337943105554454Os desafios da coordenação entre crescimento econômico e sustentabilidade ambiental estão cada vez mais iminentes. O presente trabalho propõe o estudo do trade-off entre crescimento econômico e sustentabilidade ambiental sob um arcabouço teórico baseado na macroeconomia pós-keynesiana e na visão ecológica do Novo-Desenvolvimentismo, ao elencar os principais determinantes das emissões de gases de efeito estufa medidos em CO 2 equivalente, destacando o papel da complexidade econômica. Para cumprir tal objetivo, uma análise descritiva da evolução do Índice de Complexidade Econômica (ECI) e do recente Índice de Complexidade Verde (GCI) e a estimação de um painel dinâmico System GMM foram feitas. Os resultados indicam a importância de variáveis que retratam a estrutura produtiva do país para o crescimento de emissões de CO2 e evidenciam a relação negativa entre emissões de gases de efeito estufa e entre os índices ECI e GCI. Além disso, verificou-se maior coeficiente negativo para o GCI, indicando que ao ponderar a complexidade pela capacidade de produção de produtos ambientalmente benéficos, a relação inversa entre emissões e complexidade se fortalece. Palavras-chave: Crescimento econômico, Mudança climática, Emissões de Macroeconomia ecológica, Complexidade econômica, Desenvolvimento sustentável, CO 2.Item Planos de saúde e a demanda feminina por saúde preventiva no Brasil(Universidade Federal de Viçosa, 2024-09-20) Soares, Clarice Antonia; Fernandes, Elaine Aparecida; http://lattes.cnpq.br/1316995357998290A saúde preventiva é essencial para a sustentabilidade do sistema de saúde e para a qualidade de vida da população. Ela promove hábitos saudáveis, previne e detecta doenças precocemente, reduzindo a necessidade de tratamentos mais caros. No entanto, desafios como a organização das agendas, os longos tempos de espera e os determinantes sociais da saúde persistem. Para as mulheres, há desafios adicionais como desigualdade de gênero e raça, falta de informação, violência, saúde mental e padrões culturais. A literatura, em especial a internacional, aponta que a cobertura de um plano de saúde pode reduzir barreiras financeiras, logísticas e de conscientização, facilitando o acesso à saúde preventiva. Desse modo, esse estudo investiga o efeito da posse de plano de saúde sobre a demanda feminina por serviços de saúde preventivos no Brasil, usando dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019. A análise considera variáveis demográficas, socioeconômicas e o número de estabelecimentos de saúde por estado, construindo modelos de Regressão Logística e de Regressão Logística Multinível. Os resultados mostraram que a posse de plano de saúde aumenta em 53,3% a probabilidade de mulheres demandarem serviços de saúde preventiva primária e em 42% a probabilidade de elas demandarem serviços de saúde preventiva secundária. E, mulheres do Sudeste têm a maior demanda por esses serviços, seguidas pelas sulistas, devido à melhor infraestrutura de saúde e ao maior acesso a planos de saúde. Diante disso, o estudo destaca a importância de campanhas públicas de conscientização sobre saúde preventiva e a necessidade de equalizar a oferta de serviços de saúde pública entre as regiões, reforçando o papel da Estratégia Saúde da Família, principal recurso de atenção à saúde primária no Brasil, na melhoria da qualidade e da equidade no acesso à saúde preventiva. Palavras-chave: Serviços de saúde preventivos. Demanda Feminina. Planos de Saúde. Brasil.Item Alocação do tempo de trabalho entre cônjuges diante de choques econômicos: um olhar sobre famílias brasileiras(Universidade Federal de Viçosa, 2024-05-16) Rosa, Cibele Guedes Santiago; Almeida, Ana Cecília de; http://lattes.cnpq.br/5008670379621976O presente estudo investigou os efeitos de choques exógenos de renda na divisão do trabalho doméstico, remunerado e total entre cônjuges em regiões metropolitanas brasileiras de 2016 a 2019, com base nos dados da PNAD Contínua. Os resultados revelaram que as mulheres se dedicam mais ao trabalho doméstico, enquanto os homens tendem a trabalhar mais fora de casa. Choques positivos de renda reduziram as disparidades de tempo dedicado ao trabalho doméstico e remunerado, o que sugere uma redistribuição de responsabilidades. Além disso, a partir da interação entre choques de renda e escolaridade feminina, foi observado que, à medida que a escolaridade da mulher aumenta, ambos os choques resultam em uma redução na disparidade de tempo de trabalho entre os gêneros. Tal resultado evidenciou o papel do empoderamento feminino na redistribuição de tarefas, de modo a reforçar a importância de políticas que promovam a educação e o emprego das mulheres para uma sociedade mais justa. Palavras-chave: Choques exógenos de renda, Desigualdade de gênero, Mercado de trabalho, Empoderamento feminino.Item Qualidade da educação e seus efeitos sobre a formalização no mercado de trabalho do estado de Minas Gerais(Universidade Federal de Viçosa, 2024-03-14) Costa, Ana Karolina Mendes Mathias; Teixeira, Evandro Camargos; http://lattes.cnpq.br/1126617905766340A relação entre educação e emprego tem sido amplamente discutida na literatura econômica e usualmente a variável de educação utilizada é na dimensão quantitativa, como anos de estudo. Entretanto, evidências recentes demonstram que a quantidade de anos de estudo não seria suficiente para explicar as variações nas taxas de emprego formal. Diante disso, o presente estudo pretende analisar a relação entre a qualidade da educação, tendo como proxy o Índice de Qualidade da Educação do 3º ano do ensino médio, e a formalização no mercado de trabalho do estado de Minas Gerais entre os anos 2013 e 2019. Os resultados indicam a existência de relação positiva entre a qualidade da educação e a taxa de emprego formal. Logo, atesta-se que indivíduos com desempenho acadêmico mais elevado desenvolvem competências essenciais, o que eleva suas chances de inserção no mercado de trabalho formal. Além disso, as demais variáveis socioeconômicas, como investimentos em desenvolvimento econômico, rendimento médio per capita e Índice de Desenvolvimento Tributário e Econômico (IDTE) apresentaram associação positiva com a taxa de emprego formal. A partir dos resultados encontrados, políticas públicas com ênfase no aprimoramento da qualidade da educação podem constituir uma forma eficaz de elevar o nível de formalização no mercado de trabalho para o estado de Minas Gerais, o que contribuiria no processo de desenvolvimento econômico do estado. Palavras-chave: Índice de qualidade da educação. Formalização do mercado de trabalho. Painel dinâmico. Desenvolvimento econômico. Minas Gerais.Item Desafios educacionais no Brasil: bullying escolar, distorção idade-série e impacto da violência conjugal no ingresso ao ensino superior(Universidade Federal de Viçosa, 2024-02-26) Barbosa, Miriã Ramalho; Teixeira, Evandro Camargos; http://lattes.cnpq.br/6239546651047497Considerando as consequências nocivas dos diversos tipos de violência para a sociedade, este estudo buscou relacionar duas formas distintas de violência, ocorridas em períodos diferentes da vida, nomeadamente o bullying e a violência conjugal, com resultados educacionais, quais sejam, a distorção idade-série e a probabilidade de ingresso no ensino superior. Para tal, foram construídos dois ensaios. O primeiro relaciona a violência ocorrida no âmbito escolar, com prejuízos acadêmicos que resultam em distorção idade-série. Para tanto, foram estimados três modelos econométrico de abordagem multinível, uma para cada uma das formas “tradicionais” de bullying: físico, verbal e social, por meio de dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar para o ano de 2019. Os resultados indicam que o bullying físico e verbal está positivamente associado à distorção idade-série e os possíveis mecanismos pelo qual ele ocorre estão relacionados a feitos prejudiciais na saúde mental e integração escolar. O segundo ensaio, realizado com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, analisou a probabilidade de que mulheres que sofreram violência conjugal tenham ingressado no ensino superior. Foram estimados modelos probit para cada um dos tipos de violência levantados pela PNS: violência física, verbal e sexual. Os resultados descritivos demonstram que a maioria da violência ocorre por parceiro ou ex-parceiro íntimo, no âmbito doméstico. No que se refere ao modelo econométrico estimado, verificou-se que todos os tipos de violência afetam negativamente a probabilidade de a mulher ter ingressado no ensino superior. Ambos os estudos evidenciam a necessidade de políticas específicas, enfatizando intervenções antibullying direcionadas e medidas de proteção e empoderamento das mulheres, reconhecendo a educação como um componente vital nesse processo. Palavras-chave: Bullying. Distorção idade-série. Educação. Ensino Superior. Violência conjugal.Item Diversificação ocupacional e a emergência da indústria 4.0 nas regiões brasileiras(Universidade Federal de Viçosa, 2024-04-04) Brilhante, Melquesedeque Sage; Tupy, Igor Santos; http://lattes.cnpq.br/3826894827023462A presente dissertação objetivou investigar a Geografia Econômica do Conhecimento da Quarta Revolução Industrial na Indústria de Transformação Brasileira, a partir dos empregos formais considerados necessários ao funcionamento das atividades desse segmento. Para tanto, elaborou-se indicadores de Conhecimento e Proximidade entre as Ocupações para definir efeitos na Entrada de novas especializações na Indústria 4.0 e seus transbordamentos regionais. A Diversificação Regional causada pelas Ocupações foi obtida pelo ganho de Vantagem Comparativa Revelada entre os períodos 2009 a 2014 e 2014 a 2019 para as microrregiões brasileiras. A estimação foi realizada pelo Modelo de Probabilidade Linear e apresentado em quatro modelos. Os principais resultados corroboram com a literatura: A diversificação regional da mão de obra é concentrada no eixo Sudeste-Sul, com predominância do Estado de São Paulo nos principais setores dessa indústria. Os efeitos das variáveis de interesse indicam a multiplicidade da disseminação da Indústria 4.0: se por um lado há importância da concentração de mão de obra especializada na Quarta Revolução Industrial e, quanto mais Complexo, mais difícil desse conhecimento ser incorporado a base regional, por outro lado, fatores de desenvolvimento não foram determinísticos nas estimações propostas. Ainda assim, considera- se primordial a maturidade tecnológica e acumulação de capital, físico e humano, para consolidação das vantagens e capacidades locais. Palavras-chave: Quarta Revolução Industrial. Proximidade. Conhecimento. Especialização. Capacidades.Item Desigualdades de rendimento por gênero no mercado de trabalho artístico-cultural brasileiro(Universidade Federal de Viçosa, 2023-03-31) Gomes, Glenda Nunes; Fernandes, Elaine Aparecida; http://lattes.cnpq.br/8385453521806288Embora se acredite que a produção de conteúdos artístico-culturais envolva a liberdade e a diversidade, o que se observa é um mercado de trabalho marcado por desigualdades de gênero, raça e classe social. Essas desigualdades se manifestam, principalmente, na sub-representação de alguns grupos no setor e na diferenciação de rendimentos entre os grupos. Ao considerar especificamente o grupo das mulheres, há evidências de sub-representação feminina no setor artístico-cultural, especialmente nas ocupações de criação e performance, além das dificuldades de progressão na carreira e, algumas vezes, rendimentos mais baixos que dos homens. Ressalta- se, ainda, que vários estudos já realizados comprovam a discriminação de rendimento enfrentada por mulheres no mercado de trabalho em geral e em alguns setores específicos. A partir desta compreensão, a presente pesquisa buscou averiguar a existência de discriminação de rendimento por gênero no setor artístico-cultural brasileiro. Para tal análise, empregou-se a decomposição de Oaxaca-Blinder, a fim de verificar a existência de diferencial de rendimentos entre homens e mulheres no setor e identificar se parte desse diferencial se atribui à discriminação por gênero. A decomposição foi realizada em dois modelos distintos, considerando os possíveis efeitos dos outliers, dado que o setor artístico-cultural apresenta grande variabilidade de rendimentos. Os resultados obtidos na pesquisa apontam para desigualdade de rendimentos favorável aos homens em 2018 e a parte deste diferencial atribuída à discriminação foi de 14,57% e 5,56%, nos dois modelos, respectivamente. Em 2015, os resultados sugerem desigualdade de rendimentos favorável às mulheres, no entanto, um dos modelos não apresentou significância estatística, de forma que os resultados podem ter sido afetados pela baixa representatividade das ocupações artístico-culturais no mercado de trabalho brasileiro. Além disso, confirmou-se que, para o ano de 2018, houve discriminação de rendimentos contra as mulheres do setor, apesar de a maior parte do diferencial ser atribuída às dotações dos grupos. Palavras-Chave: Trabalho Artístico-Cultural. Discriminação de Gênero. Decomposição de Oaxaca-Blinder.Item Ecoinovações e indústria de transformação brasileira: uma análise a partir dos dados da Pintec 2017(Universidade Federal de Viçosa, 2023-09-22) Carrer, Débora Aparecida; Fernandes, Elaine Aparecida; http://lattes.cnpq.br/8399201907481504A inovação aparece no objetivo 9, dentre os 17 do desenvolvimento sustentável. A intenção é fomentar tecnologias mais limpas, menos poluentes, infraestrutura verde e maior eficiência no uso de recursos naturais. A ideia de tornar os processos produtivos mais limpos do ponto de vista ambiental motivou o presente estudo que tem como objetivo principal analisar os fatores que afetam as ecoinovações para a indústria brasileira de transformação, no período de 2015 a 2017. Para isso, primeiramente foi feita uma revisão bibliométrica, utilizando-se o software Vosviewer com dados da plataforma Web of Science. Os resultados mostram que apesar da China e Inglaterra se destacarem no ranking de países que mais pesquisam sobre ecoinovação, mesmo esses ainda precisam se dedicar mais ao assunto. A situação se agrava quando a análise é feita para a economia brasileira que não aparece no ranking dos dez primeiros países a pesquisar sobre o tema. Em seguida, é estimado um modelo logit com o objetivo de analisar o efeito de determinantes como pessoal ocupado, investimento direto estrangeiro, fonte de informação interna e externa, regiões, gestão ambiental, capacidade tecnológica e apoio do governo na probabilidade de ecoinovar. Os resultados mostraram, como esperado, que as variáveis: intensidade de pesquisa e desenvolvimento, pessoal ocupado, investimento direto estrangeiro, fonte de informação interna e externa, as regiões Centro-Oeste e Norte, apoio do governo e gestão ambiental foram significativas e apresentaram relação positiva com a ecoinovação. Enquanto as variáveis: capacidade tecnológica, regiões Nordeste e Sudeste não foram estatisticamente significativas. Em adição, observou-se que as heterogeneidades setoriais não foram importantes na probabilidade das empresas ecoinovarem, já que o valor do ICC foi baixo e o modelo multinível não foi necessário. Conclui-se que a adoção de ecoinovações depende, principalmente, de características das firmas. Assim, investimento em pesquisa e desenvolvimento, ações governamentais que apoiem as firmas, maior relação das empresas com instituições de pesquisa e ensino e instrumentos regulatórios que incentivem as empresas a se tornarem mais ecoeficientes são determinantes importantes que favorecem a ecoinovação. Palavras-chave: Ecoinovação. Indústria de transformação. Pintec.