Fitotecnia

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    Bioeletrografias em plantas de Ruta graveolens tratadas com duas homeopatias
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-05) Bruno, Paulo Roberto; Oliveira, Tânia Toledo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787758J2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4556627D4; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Ventrella, Marília Contin; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763436A2
    A bioeletrografia detecta, no campo eletromagnético, alterações de diâmetro e cor, relacionadas com variações do estado fisiológico/energético de organismos vivos. Com o objetivo de interpretar padrões de bioeletrografías de plantas tratadas com homeopatia, foi realizado o experimento com parcelas subdivididas em arranjo fatorial 2 x 3: medicamentos (Homeopatias Arnica e Camphora), dinamizações (5, 12 e 30 CH), nas subparcelas tempos de obtenção das bioeletrografias (5, 10 e 15 minutos após tratamento), no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e uma planta por parcela. A solução diluída (20 gotas de cada tratamento/ 100 mL de água) foi pulverizada na parte aérea. Os folíolos foram fotografados com a máquina Kirlian (padrão Newton Milhomens). Com as fotos digitalizadas foram quantificadas, pelo Corel Draw11, as expansões das cores (0 a 100 mm): amarela (Am), azul (Az), branca (B), magenta (M) e vermelha (V). Diferenças significativas foram detectadas: cores V e B (entre tratamentos), cor Am (interação tempo x dinamização x medicamento) e cores Am e M (interação tratamentos x tempo). A expansão das cores foi maior nas plantas homeopatizadas. Arnica causou maior expansão que Camphora, com diferenças nas cores V e B. As dinamizações foram significativas na cor Am, tendo 5 CH e 12 CH maior expansão da cor Am que a 30 CH. Arnica, aos 15 minutos, revelou maior expansão em 5 CH. Camphora causou maior expansão com 5 CH, comparada a 30 CH no tempo 10 minutos (no tempo 15 minutos, 12 CH causou os maiores valores de expansão). A dinamização 30 CH não alterou a expansão da cor em todos os tempos. Comparada com a testemunha, houve maior expansão em Arnica: 12 CH, nos tempos 5 e 10 minutos, na cor Am; 12 CH, na cor V; e 30 CH, na cor B. Na cor Am, Arnica causou expansão maior que Camphora. A bioeletrografia comprovou variações no campo eletromagnético de plantas de Ruta graveolens tratadas com homeopatia, tendo a cor amarela maiores possibilidades de ser a indicadora mais importante das alterações.
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    Atividade de preparados homeopáticos em água e na temperatura do preparo de altas diluições
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-02-27) Reis, Iná Lima; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/8575868828386530; Bonfim, Filipe Pereira Giardini; http://lattes.cnpq.br/4436602930619278; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7
    A temperatura da água em sistemas agrícolas influencia no desenvolvimento e produção de lavouras, o efeito é observado principalmente em cultivos hidropônicos onde a água é o veículo em que estão dissolvidos os nutrientes necessários ao desenvolvimento das plantas. Os mecanismos de atuação de altas diluições ainda são desconhecidos. Uma das teorias associa o efeito das preparações não moleculares às moléculas de água, e a energia presente. O efeito biofísico das moléculas de água não foi teorizado, entretanto, conhecimentos da física poderiam revelar propriedades das altas diluições que justificassem seus efeitos. Dentre esses conhecimentos é destaque a energia vibratória. O movimento vibratório da molécula de água é aumentado após o processo de sucussão podendo haver permuta de energia entre a molécula da água e a molécula do soluto. O objetivo foi avaliar o efeito de seis potências do preparado de alta diluição Rhus tox. manipulado em dois veículos (água destilada e etanol 70%) em água a 40 °C (representando temperatura elevada) e avaliar a temperatura nas etapas de manipulação dos preparados de alta diluição Baptisia tinctoria 3C, Baptisia tinctoria 12C, Atropa belladona 3C, Atropa belladona 12C, Hydrophobinum 6C e Hydrophobinum 12C por até 72 horas após o preparo. Na avaliação dos preparados de alta diluição de Rhus tox. foi observado o tempo de equilíbrio de temperatura da água à 40 °C, e estabilização da temperatura quando em contato com a água em temperatura ambiente (25 °C). Não houve diferença significativa entre os efeitos dos preparados de alta diluição de Rhus tox. manipulados com os veículos água destilada e etanol 70%. Houve menor tempo gasto na estabilização da temperatura nas amostras tratadas com o preparado de alta diluição Rhus tox. 3C, entretanto não houve diferença significativa entre os efeitos dos preparados de Rhus tox. nas potências 5C, 7C, 9C e 11C. Ao avaliar a temperatura nas etapas de preparo de altas diluições tratamentos de diversas potências foram selecionados com intuito de comparar as variáveis em diversas concentrações do soluto. Foi observado, desde o momento do preparo até no minímo 48 horas após, que no preparado de alta diluição a temperatura é superior em relação as fases veículo e solução. Diferenças entre tratamentos em que há soluto disperso e os tratamentos com concentração de soluto abaixo do inverso do Número de Avogadro podem ser comparadas imediatamente após o preparo das amostras e 48 horas após. A maior média de temperatura dos preparados de alta diluição está relacionada ao processo de sucussão.
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    Efeito de preparados homeopáticos e do ambiente de cultivo na produção de flavonoides e saponinas por plantas de carqueja
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-11-03) Capra, Rafael Scarpim; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; http://lattes.cnpq.br/5719959941934805; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; Diaz, Marisa Alves Nogueira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723344J7; Barrella, Tatiana Pires; http://lattes.cnpq.br/9138274506570489
    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de preparados homeopáticos e ambiente de cultivo na produção e rendimento de flavonoide e saponina por plantas de carqueja. O experimento foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de março/2010 à dezembro/2010. Foi adotado o esquema fatorial 6 x 2 no Delineamento Inteiramente Casualisado, sendo 5 tratamentos homeopáticos: Silicea CH6, CH12, CH30, D7 e Equisetum D7 + controle (etanol 70%) x 2 ambientes de cultivo: estufa e sombrite com 50% de redução de luminosidade, com 4 repetições, totalizando 48 unidades experimentais. As mudas foram produzidas pelo processo de enraizamento de estacas, sendo provenientes de uma planta matriz feminina coletada no município de Viçosa/MG. Alas caulinares com 10 cm foram colocadas em tubetes plásticos para enraizamento em casa de vegetação por dois meses. Após o enraizamento, as estacas foram transplantadas para sacolas plásticas contendo 1,5 litros de substrato formado pela mistura de terra de subsolo e esterco de gado curtido na proporção de 3:1 (v/v) e foram colocadas nos diferentes ambientes de cultivo para receber os tratamentos homeopáticos. Os tratamentos homeopáticos foram aplicados na concentração de 25 gotas/500 mL de água destilada usando borrifadores manuais. Cada planta recebeu aproximadamente 10 mL da solução por aplicação via foliar. As aplicações foram realizadas sempre pela manha, três vezes por semana, em dias alternados, durante dois meses (27/07/2010 a 27/09/2010). A interação entre os fatores, assim como os fatores independentes foram comparados pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. O efeito dos preparados homeopáticos e dos dois ambientes de cultivo em plantas de carqueja foram avaliados pelas variáveis: altura (HRE), comprimento do maior ramo (CMR), número de ramos secundários (NRS), massa da parte aérea fresca (MPAF), massa da parte aérea seca (MPAS), teor de umidade (TU), teor de flavonoide em quercetina (QCT) e teor de saponina (SAP) na parte aérea das plantas. As variáveis HRE, CMR e NRS foram influenciadas apenas pelo fator ambiente. As variáveis MPAF, TU e QCT foram influenciadas pelos ambientes de cultivo, pelos preparados homeopáticos e pela interação entre os dois fatores. A variável MPAS foi influenciada apenas pela interação dos fatores e o teor de saponina apenas pelos preparados homeopáticos. Plantas cultivadas em ambiente com 50% de sombreamento associadas a aplicação dos preparados homeopáticos Silicea CH6 e D7, apresentaram maior produção e rendimento de quercetina. O maior rendimento de saponinas foi alcançado com a Silicea D7, independente dos ambientes de cultivo. O preparado Silicea CH30 foi capaz de equilibrar o teor de umidade da parte aérea das plantas de carqueja de acordo com os ambientes de cultivo.
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    Homeopatia em plantas de morango (Fragaria x ananassa Duch.) e capuchinha (Tropaeolum majus L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-02-28) Barbosa, Yazmid Adriana Carrillo; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/8228942512449574; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Brasileiro, Beatriz Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/8060901148976333
    O sistema homeopático é aplicado aos seres humanos, aos animais, vegetais, solos e nas águas. A ciência homeopática está baseada em quatro princípios fundamentais: semelhança, experimentação em ser sadio, substancia única e dose mínima. A homeopatia atua diretamente na força vital dos organismos, promovendo a autoregulação. Os resultados em plantas são positivos, quanto a resistência a pragas e doenças, tolerância a condições impróprias, florescimento, quebra de dormência de sementes, produção de mudas sadias. São positivos também no manejo do solo e da água. O objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento e a resposta de mudas de plantas de Fragaria x ananassa e Tropaeolum majus após tratamento com ultradiluições (preparados homeopáticos), em dois sistemas de crescimento. O primeiro simulando sistema hidropônico e o segundo em casa de vegetação, em experimentos conduzidos em dependências da Universidade Federal de Viçosa, MG. Os tratamentos foram: ultra diluições de Solução Nutritiva, de Pulsatilla e de Arnica montana. As variáveis avaliadas foram: condutividade elétrica (C.E.) da solução nutritiva, e variáveis de enraizamento. Houve influencia limitada das ultradiluições na C.E, e em interação com o tempo de avaliação. O tratamento homeopático com Pulsatilla não mostrou efeito na condutividade elétrica nem nas variáveis de enraizamento. O tratamento homeopático de Arnica montana provocou sinais de patogenesia nas variáveis de enraizamento em F. ananassa e estimulou a produção de raízes em T. majus.
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    Antagonismo de preparações homeopáticas na fotossíntese de plantas de Ruta graveolens (L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-09-19) Lisboa, Suzana Patrícia; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4233208J7; Rodrigues, Gilton Jose; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706643A8; Oliveira, José Emilio Zanzirolani de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791415H0
    Hahnemann no seu livro O Organon , com base em extensa experimentação, relata que medicamentos semelhantes inseridos no organismo têm comportamento antagônico e perdem efetividade. Essa afirmativa tem base na experimentação em seres humanos, mas não tem base experimental em plantas. O trabalho teve como objetivo gerar dados sobre a atuação conflitante de alguns medicamentos homeopáticos e elaborar a base dos conceitos de antagonismo destinada a futuros procedimentos tecnológicos do uso de homeopatia em plantas. Os experimentos foram conduzidos na casa de vegetação e no Laboratório de Homeopatia do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de agosto a dezembro de 2005. Utilizou-se o esquema de parcela subdividida, tendo nas parcelas os tratamentos e nas subparcelas os tempos de avaliação (10 minutos) com quatro repetições. Foi avaliada a ação dos preparados homeopáticos sobre a planta Ruta graveolens (L.) quantificada pela assimilação de CO2. Os preparados homeopáticos foram aplicados via água destilada na diluição de 4 mL por litro de água destilada e vertido 1 mL da solução a 1 cm do caule e sobre o solo. Durante o ensaio (7 às 11 horas) após verter as soluções foram coletados os dados de assimilação de CO2 em 10 tempos de minuto a minuto no decorrer de 10 minutos consecutivos por tratamento após cada aplicação. A taxa de assimilação de CO2 foi determinada pelo equipamento IRGA (Analisador de Gás no Infravermelho). Os dados foram interpretados por meio da análise de variância, teste de médias e regressão utilizando o programa SAEG (Sistema para Análises Estatísticas). Os preparados homeopáticos provocaram efeito na assimilação de CO2 da planta Ruta graveolens (L.). O preparado homeopático Apis mellifica 6CH anulou a patogenesia causada por Cantharis 4CH significando antagonismo aos efeitos de Cantharis. As diferenças de energia causadas pelo processo físico de dinamização dos preparados homeopáticos Ruta graveolens 3CH a 12CH foram detectadas pelas plantas Ruta graveolens (L.) e retratadas na taxa de assimilação de CO2.
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    Alterações de propriedades físico-químicas da água tratada com preparados homeopáticos de carbonato de cálcio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-15) Gomes, Lúcia Helena; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/8752919156024506; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice
    Tendo em vista o manejo da água de irrigação e qualidade da agricultura, objetivou-se avaliar a influência do carbonato de cálcio homeopatizado nas propriedades da água de lençol superficial e da água destilada. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Homeopatia do DFT/UFV, onde 12 preparados homeopáticos foram elaborados (dinamizados em água destilada) e 20 gotas de cada dinamização (1 a 12CH), aplicadas em frascos de vidro contendo 80 mL de água de mina (lençol superficial) e água destilada. Os experimentos foram instalados no esquema fatorial 13 x 2 (13 tratamentos e 2 tipos de água) e Delineamento de Blocos Casualizados, com 4 repetições. Foram determinados: Potencial Hidrogênio Iônico (pH), Condutividade Elétrica (CE), Oxigênio Dissolvido (OD) e Turbidez (TURB) (somente no experimento 4) da água tratada. Concluiu-se que as dinamizações de Carbonato de cálcio causaram alterações no pH, na CE e na Turbidez da água. O OD não foi influenciado pelo tratamento da água com homeopatia. Os preparados homeopáticos causaram respostas de forma diferenciada em relação às variáveis analisadas. As alterações na água de mina e na água destilada diferiram em função das mesmas dinamizações, evidenciando as características de cada água.
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    Soluções homeopáticas e resposta alelopática de Conyza bonariensis L.
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-24) Rodrigues, Camila Moreira; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/4965495376363457; Duarte, Elen Sonia Maria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736672J3; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos dos preparados homeopáticos de Conyza bonariensis em doze dinamizações nas duas escalas de diluição, centesimal e decimal. A planta Conyza bonariensis, considerada agronomicamente invasora de cultivos principalmente de soja no interior do sul do Brasil, tem biótipos resistentes aos defensivos agrícolas e foi verificada a atividade alelopática em experimentos laboratoriais. Sementes de alface da variedade Regina, sem defensivos, foram utilizadas nos testes alelopáticos de germinação e crescimento. O experimento seguiu o delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições, água destilada como tratamento controle e 7 tratamentos: 10, 30, 50, 70, 90 e 100% do extrato aquoso de C. bonariensis. As parcelas foram condicionadas em BOD no período de sete dias, nas condições prescritas na Regra de Análise de Sementes (RAS). Após o período experimental, verificou-se pela análise de variância seguida de regressão que as altas concentrações do extrato aquoso de C. bonariensis interferiram na germinação e no crescimento das plântulas. A triagem fitoquímica preliminar do composto bruto de C. bonariensis indicou a presença de ácidos orgânicos e alcalóides. Esses metabólitos secundários podem estar envolvidos na atividade alelopática verificada na planta. A fim de analisar a presença do mesmo comportamento da planta, com ultradiluições foi obtida a tintura-mãe e os respectivos preparados homeopáticos de C. bonariensis de acordo com a Farmacopéia Brasileira Homeopática no Laboratório de Homeopatia da UFV. Em experimentos foram estudados os efeitos das homeopatias nas escalas centesimal e decimal. Plantas de alface “Regina” foram utilizadas como plantateste, sendo parte das plantas provenientes de sementes tratadas com o extrato bruto de C. bonariensis no período de pré-germinação de 3 horas e parte das plantas provenientes de sementes não tratadas. Os dois experimentos seguiram o delineamento em blocos ao acaso com 28 tratamentos e 4 repetições. As homeopatias foram aplicadas diariamente, 10 gotas/100mL de água deionizada em cada parcela/vaso. Os dados foram analisados por meio de análise de variância e as médias comparadas utilizando o critério de Scott-Knott adotando-se o nível de 5% de probabilidade. Considerando as plantas de alface organismos sadios, pode ser inferido que os dados quantificados caracterizam a patogenesia das dinamizações dos preparados homeopáticos. Cada preparado atuou conforme o princípio da similitude.
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    Propriedades físico-químicas da água com preparados homeopáticos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-12) Figueiredo, Christiane Chigane; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4249421Y4; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8; Duarte, Elen Sonia Maria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736672J3
    Tendo em vista o manejo na agricultura este trabalho teve como objetivo avaliar propriedades físico-químicas da água com preparados homeopáticos. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Homeopatia DFT/UFV. Os preparados homeopáticos foram elaborados no Laboratório de Homeopatia do DFT/UFV, dinamizados em água destilada e aplicados no procedimento duplo-cego . Distribuíram-se recipientes de poliestireno contendo 80 mL de água destilada em quantidade suficiente para a aplicação de 2 gotas de cada tratamento e cinco repetições. No primeiro experimento foram aplicados 16 tratamentos, sendo, 14 preparados homeopáticos, água de mina e água dinamizada. A medição das variáveis foi realizada 3 vezes no período de 3 em 3h. No segundo experimento foram aplicados 16 tratamentos, sendo, 14 preparados homeopáticos, água de mina e água dinamizada. A medição das variáveis foi realizada 6 vezes, de 12 em 12 horas, no período de 60h. No terceiro experimento foram aplicados 11 tratamentos, sendo, 9 preparados homeopáticos de Rhus toxicodendron com potência variando de 5 a 12 CH, água de mina e água dinamizada. A medição das variáveis foi realizada 5 vezes, de 12 em 12 horas, no período de 48h.Foram determinados: pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, temperatura e turbidez da água tratada. Os valores foram comparados com os resultados obtidos da testemunha, água destilada. Foi concluído que os preparados homeopáticos alteram as propriedades físico- químicas da água.
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    Germinação de sementes de crotalária e de alface com o preparado homeopático de ácido giberélico
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-01-28) Silveira, José Carlos da; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4251758U1; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; Armond, Cintia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709860J2
    Foi avaliado o efeito do ácido giberélico ultradiluido (dinamizações 1CH a 12CH) na germinação de sementes de crotalária e de alface. As sementes de crotalária foram armazenadas em câmara fria por um ano e guardadas por seis meses fora da refrigeração com a finalidade de receber os preparados homeopáticos na água de embebição durante duas horas. Em seguida as sementes foram dispostas sobre uma folha de papel germiteste contido em caixa gerbox e umedecido com 0,7 mL de água destilada. As caixas foram dispostas ao acaso em câmara de germinação (B.O.D.) com temperatura constante de 25°C recebendo 16 horas de iluminação e 8 horas sem luz por cinco dias. As contagens das sementes germinadas foram feitas diariamente. Os dados de germinação e do índice de velocidade de germinação foram submetidos à análise de variância e ao teste de média, Dunnett 5%. As sementes de alface, variedade Regina, foram armazenadas por um ano em câmara fria e usadas no envelhecimento artificial. Foi aplicado 0,4 mL de cada preparado homeopático em 40,0 mL de água destilada, contida em caixa gerbox usada no envelhecimento. Após 72 horas, a 41°C, no escuro 100 sementes contidas em cada uma das 14 caixas foram divididas em cinco repetições com 20 sementes sobre uma folha de papel germiteste umedecido com 7,0 mL de água destilada contidos em caixa gerbox. As caixas foram dispostas aleatoriamente em B.O.D. a 20°C durante seis dias e a contagem do número de sementes germinadas foi feita diariamente. Os dados de germinação e índice de velocidade de germinação foram submetidos à análise de variância e ao teste de média, Dunnett 5%. As sementes de crotalária foram revigoradas pelo efeito dos preparados homeopáticos de ácido giberélico (1CH, 4CH e 11CH). As sementes de alface envelhecidas artificialmente receberam a informação do preparado homeopático via vapor d água e tiveram o vigor preservado pelo efeito do ácido giberélico 11CH.
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    Análise morfológica e fitoquímica da fava d anta (Dimorphandra mollis Benth.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-13) Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8; Martins, Ernane Ronie; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723823P8; Leite, João Paulo Viana; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763897U8
    O Brasil possui a flora arbórea mais diversificada do mundo, no entanto, a falta de diretrizes técnicas e de conscientização ecológica na sua exploração tem acarretado prejuízos ambientais irreparáveis. Com a expansão da fronteira agrícola nas regiões de Cerrado muitas espécies arbóreas encontram-se ameaçadas de extinção, entre elas, Dimorphandra mollis Benth., planta medicinal conhecida popularmente como fava d anta. Sua importância fármaco-agronômica é devido à presença nos frutos de flavonóides rutina (quercetina-3-rutinosídio), isoquercetina, quercetina e do carboidrato ramnose. Cerca de 50% da produção mundial de rutina é proveniente da D. mollis, perfazendo a receita anual de 12 milhões de dólares. Assim, estudaram-se os aspectos histoquímicos, germinativos, morfológicos, fisiológicos e fitoquímicos em folhas e frutos de fava d anta em amostras de campo e amostras cultivadas com preparados homeopáticos. Fez-se análise histoquímica em folhas de D. mollis e D. gardneriana, estabelecendo sítios de produção de compostos fenólicos (flavonóides e taninos) e estudaram-se os preparados homeopáticos (Sulphur 6 e 12 CH; Phosphorus 6 e 12 CH; Kali phosphoricum 12 CH; Carbo vegetabilis 12 CH; Cyrtopodium 1 D; Água destilada Testemunha 1; Água destilada 6 e 12 CH; Etanol 70% - Testemunha 2; Etanol 6 e 12 CH; Rutina 6 e 12 CH; D. mollis fungi 6 e 12 CH; D. mollis frutis 6 e 12 CH; Caryocar brasiliensis 6 e 12 CH), na superação de dormência, germinação de sementes de D. mollis e atividade da PAL, produção de compostos fenólicos (taninos e flavonóides), por doseamento espectrofotométrico e HPLC em folhas e frutos de D. mollis, com quatro repetições. Os dados foram submetidos a testes de média (Tukey e Dunnett) e a análises de variância e regressão. Os modelos foram escolhidos baseados na significância dos coeficientes de regressão utilizando-se o teste de t , adotando-se o nível de 10% de probabilidade no coeficiente de determinação (r2 = SQ Regressão/ SQ Época) e no fenômeno estudado. Concluiu-se que nas reações histoquímicas de caracterização de D. mollis e gardneriana detectaram-se lipídios totais, lipídios ácidos, compostos fenólicos; pectinas e terpenóides. Os tratamentos homeopáticos Phosphorus 6 CH e Etanol 70% foram mais eficientes na promoção da embebição, Phosphorus 6 CH e Rutina 12 CH forneceram condições mais adequadas à germinação e os isoterápicos (D. mollis fungi 6 e 12 CH) diminuíram a contaminação em sementes de D. mollis. Os preparados homeopáticos Sulphur 12 CH, Água destilada (Testemunha), Etanol 6 CH e D. mollis fungi 12 CH permitiram maior crescimento em altura e em espessamento do caule (diâmetro). Na quantificação das variáveis massa fresca, massa seca e percentual de água foi mais eficaz o tratamento Água destilada 6 CH. Os resultados de análise quantitativa da PAL estão de conformidade com os maiores teores de compostos fenólicos, principalmente nos tratamentos Sulphur 12 CH e Phosphorus 12 CH. Os preparados homeopáticos D. mollis fungi 6 CH e o medicamento Carbo vegetabilis 12 CH favoreceram aumento da síntese de flavonóide rutina. A criação de cooperativas de coleta/ beneficiamento utilizando extração aquosa ou metanólica de frutos e de folhas de D. mollis, agregará valor sócio-econômico, favorecendo o agro-extrativismo sustentável, o manejo adequado e a conscientização da população/ coletores da importância da biodiversidade do Cerrado.