Fitotecnia

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    Teor de tanino em Sphagneticola trilobata (L.) Pruski com a aplicação da homeopatia Sulphur
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005-02-01) Nunes, Reginaldo de Oliveira; Casali, Vicente Wagner Dias; http://lattes.cnpq.br/8431281535794370
    A experimentação já comprovou que os vegetais respondem aos estímulos homeopáticos, demonstrando que os medicamentos homeopáticos têm potencial de uso, pois harmonizam o meio ambiente e as plantas possibilitando a produção de alimentos saudáveis. Este trabalho teve por objetivo avaliar a resposta da espécie medicinal Sphagneticola trilobata (L.) Pruski à preparação homeopática Sulphur, quantificada pelo teor de tanino no tecido foliar. Assim, os fatores estudados foram: efeito aditivo de doses e persistência da homeopatia, efeito da posição das folhas, potências e diluições da solução aplicada. Os experimentos foram conduzidos na casa de vegetação de plantas medicinais do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, entre os meses de janeiro e dezembro de 2004. O delineamento experimental foi adotado conforme o objetivo do experimento e os tratamentos. O Sulphur foi utilizado na escala centesimal de diluição e em várias dinamizações. A determinação da concentração de tanino nas plantas foi feita utilizando-se o método espectrofotométrico. Os dados foram interpretados por meio da análise de variância, de regressão e testes de médias, utilizando- se o programa estatístico SAS 8.0. Os resultados demonstram que a aplicação da homeopatia Sulphur em Sphagneticola trilobata causa oscilação dos teores de tanino nas folhas. As respostas refletiram alterações no metabolismo secundário e primário, indicando ressonância entre planta e a homeopatia. Nas folhas do ápice a intensidade de resposta tende a ser maior e diminuir com o tempo. A quantidade de gotas nas diluições exerce efeito imediato na planta devido alteração instantânea observada com aumento no teor de tanino. Houve persistência do efeito de Sulphur, no entanto, esse período de persistência é inferior a 10 dias. Houve ausência do efeito aditivo de doses de Sulphur em S. trilobata, o que explica a hipótese do efeito Sulphur 2CH ser consumido na planta a cada dose aplicada. A oscilação de resposta aos fatores estudados revela a presença do fenômeno rítmico já constatado em experimentações de preparados homeopáticos com plantas.
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    Alterações da vitalidade do solo com o uso de preparados homeopáticos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2004-07-16) Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; Casali, Vicente Wagner Dias; http://lattes.cnpq.br/5368464341683494
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de indicadores de vitalidade do solo às homeopatias. Foram adotados indicadores físico- químicos, microbiológicos e vegetais. Assim, as variáveis avaliadas foram: diâmetro médio ponderado e diâmetro médio geométrico dos agregados formados, capacidade de retenção de água do solo, condutividade elétrica, carbono orgânico total, microbiana, quociente respiração microbiana, microbiano carbono da biomassa e quociente metabólico. Dentre os indicadores vegetais avaliou-se o número de dias até o início da germinação das sementes, número de plantas emergidas, número de espécies, média ponderada do grupo de altura, massa da parte aérea vegetal fresca e seca, índice de abundância em função da diversidade e massa das espécies, sendo também descritos sintomas visualizados na parte aérea dos vegetais. Foram também obtidas e descritas bioeletrografias do solo sob os diversos tratamentos homeopáticos. As homeopatias selecionadas originaram de sais orgânicos e elementos minerais comuns em solos e em processos biológicos vitais. Os experimentos foram conduzidos em Duplo-Cego , sendo adotada a escala decimal de diluição e diversas dinamizações. O solo utilizado foi coletado na camada de 0-5 cm de profundidade, no Arboreto-Plantas Medicinais da UFV, em Viçosa, MG, estando a área em processo de revegetação natural há mais de 10 anos. O solo foi responsivo às homeopatias e respectivas dinamizações, sendo as respostas também diferenciadas em função do tempo e freqüência de exposição do solo aos tratamentos. Considerando o solo experimentador sadio, as respostas indicam patogenesia, ou a ação primária da homeopatia. Por outro lado, cabe a hipótese das respostas indicarem similitude sendo, portanto, resposta secundária ou a reação da auto-organização do solo ao estímulo homeopático. Ao ser contrastada a resposta à homeopatia do solo do Arboreto com outros solos provenientes de diferentes manejos, foram verificados comportamentos variados em função da interação homeopatia e vitalidade do experimentador, sendo o tempo de verificação das respostas dependente do estado de vitalidade do solo. Deste modo, quanto mais em equilíbrio o solo, ou quanto menos intoxicado mais rapidamente expressou alterações detectadas pelas variáveis analisadas. As homeopatias demonstraram potencial de interagir com o metabolismo construtivo do solo, podendo interferir nos processos de mobilização e de imobilização de nutrientes, na eficiência microbiana, na dinâmica da água e na estruturação física do solo. A ciência da homeopatia é aplicável ao solo sendo recurso promissor à agricultura orgânica-ecológica.
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    Queima das bordas “tipburn” em cultivares de alface crescidas em sistema NFT, pulverizadas com homeopatias e fontes de cálcio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2004-12-30) Pedrosa, Marinalva Woods; Prieto Martinez, Hermínia Emília; http://lattes.cnpq.br/8252812532043519
    Os estudos foram conduzidos na Universidade Federal de Viçosa em sistema hidropônico NFT, no período de novembro de 2002 a setembro de 2003, visando estudar o efeito de pulverizações com preparações homeopáticas e com fontes de cálcio sobre as características vegetativas, a distribuição das concentrações de Ca, Mg e K nas folhas e a ocorrência de “tipburn” em duas cultivares de alface cultivadas nas quatro estações do ano. Os experimentos foram instalados em parcelas subdivididas, tendo nas parcelas as pulverizações foliares, distintas em cada experimento, e nas subparcelas as cultivares de alface ‘Brasil-303’ (lisa repolhuda) e ‘Lucy Brown’ (crespa repolhuda). As características de crescimento avaliadas foram: massa da parte aérea e da planta inteira frescas e secas, sendo pesados separadamente folhas internas, folhas externas, caule e raiz; comprimento do caule e número total de folhas. Foram realizadas duas avaliações visuais da incidência de “tipburn” contando-se o número de plantas com queima e atribuiram-se notas de acordo com a intensidade da queima. Foram determinadas as concentrações de Ca, Mg e K em folhas internas e externas e de N, P, S, Fe, Cu, Zn e Mn em folhas externas. Na determinação da distribuição das concentrações de Ca, Mg e K as folhas internas foram recortadas separando-se a lâmina foliar em: borda superior, parte mediana, parte baixa e nervura. Não foram observados efeitos significativos dos preparados homeopáticos e fontes de cálcio pulverizados na prevenção da queima das bordas. O Ca(NO3)2, no cultivo de verão, causou efeito no desenvolvimento da planta proporcionando maior acúmulo de massa fresca da parte áerea, na cultivar ‘Lucy Brown’. As pulverizações com o produto comercial Chelal Ca, proporcionaram fitotoxidez. As concentrações de Ca foram maiores na cultivar ‘Brasil-303’ que em ‘Lucy Brown’. A suscetibilidade ao “tipburn” foi maior na ‘Brasil- 303’. As concentrações de Ca, Mg e K foram menores nas folhas internas que nas externas, independente do produto aplicado. O gradiente de Ca foi caracterizado por maiores concentrações na parte inferior e nervura, reduzindo-se em direção a parte superior da folha. Houve distribuição mais uniforme do Mg no limbo foliar e as maiores concentrações de K foram encontradas na nervura. A distribuição de Ca nas partes da folha foi mais uniforme na cultivar ‘Lucy Brown’ que na ‘Brasil-303’. Na parte superior da folha, foram observadas maiores concentrações de K seguidas de Mg e Ca nas cultivares ‘Brasil-303’ e ‘Lucy Brown’. As concentrações de K foram maiores que de Ca e Mg tanto nas folhas internas quanto externas, nos quatro experimentos.
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    Crescimento, armazenamento, homeopatia, produção de metabólitos secundários e teste biológico do extrato de Sphagneticola trilobata (L.) Pruski em coelhos diabéticos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-05-16) Fidelis, Iraci; Casali, Vicente Wagner Dias; http://lattes.cnpq.br/9804399644902582
    O melhor desenvolvimento da espécie Sphagneticola triloba com relação as variáveis de crescimento, foi no intervalo de adubação orgânica de 60 a 85% e ciclo de 95 a 120 dias. Das doses 0 até 100% de húmus houve comportamento quadrático com pontos de máximos de matéria seca da raiz, número de ramos, matéria seca da parte aérea e no número de entrenós. As variáveis, comprimento de ramos e relação raiz/parte aérea teve comportamento expresso pela equação raiz quadrada das doses de húmus. A concentração de tanino teve efeito quadrático mantendo-se fixo a época. As variáveis de crescimento correlacionaram positivamente entre si e negativamente com o teor de tanino. O aumento de irradiância reduziu o crescimento da matéria fresca e seca de folhas e caule com redução do número de ramos e internódios de S. trilobata. Níveis de irradiância de 34%, 52% e 100% não alteraram as concentrações foliares de nitrogênio, fósforo, potássio e tanino. As concentrações só foram reduzidas em função do período de cultivo. Não houve efeito significativo da exposição à luz UV-B sobre a concentração de tanino e o acúmulo de matéria seca das folhas. A luz UV-B só alterou de forma significativa o número de ramos, número de folhas pequenas e a matéria seca do caule. Sugere-se que o produto seco e moído preparado a partir de folhas de Sphagneticola trilobata seja armazenado sob refrigeração(5oC) e embalagens de papel metalizado. Nestas condições, houve a preservação da cor do produto, o percentual de umidade foi menor, a concentração de tanino maior e as contagens médias de fungos filamentosos e leveduras ( cerca de 105 UFC.g-1 ), mesófilos aeróbios ( entre 105 e 106 UFC.g-1 ) e Staphylococcus aureus (<102 UFC.g-1) encontram-se dentro de valores aceitáveis. No entanto, deve-se preocupar com as condições higiênicas do produto seco e moído já que a contagem de coliformes totais foi alta. O extrato bruto etanólica de folhas de Sphagneticola trilobata (L.) Pruski causou redução na glicemia de animais diabéticos. Os animais diabéticos que foram submetidos aos tratamentos com 200 e 400 mg/kg da fração etanólica de S. trilobata tiveram redução na colesterolemia e na concentração de triacilgliceróis. Foi verificada a presença, no extrato etanólica de S. trilobata, do diterpeno ácido caurenóico pela cromatografia de camada delgada. A aplicação de uma única vez da homeopatia Sulphur CH3 aumentou significativamente o concentração de tanino em S. trilobata. Quando utilizou-se a homeopatia Sulphur CH3 houve maior concentração de tanino nas folhas coletada 5 e 7 dias após a aplicação. A concentração de tanino foi estatisticamente maior nas folhas do ápice reduzindo-se em direção às folhas da base nos ramos. Com 4 e 5 aplicações de Sulphur, Graphites, Apis mellifica e Staphysagia na dinamização CH3 ocorreu maior concentração de tanino nas folhas enquanto que as testemunhas com água e sem água proporcionaram maior concentração de tanino em relação às quatro homeopatias.
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    Soluções homeopáticas, crescimento e produção de compostos bioativos em Ageratum conyzoides L. (Asteraceae)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-02-25) Duarte, Elen Sonia Maria; Casali, Vicente Wagner Dias; http://lattes.cnpq.br/7588333558477010
    Os ensaios foram conduzidos na Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, no período de fevereiro a novembro de 2002, visando avaliar os efeitos de preparados homeopáticos no crescimento, patogenesia e produção de óleo essencial e cumarina da planta medicinal mentrasto (Ageratum conyzoides L.). Durante os ensaios foram coletados dados de crescimento e produção, como altura, número de ramos e folhas, número de cachos florais, matérias fresca e seca da parte aérea, matérias fresca e seca da raiz, matéria seca de caule, folhas e inflorescências, número de entrenós, número total de flores das plantas e conteúdo de óleo essencial e cumarina. A espécie medicinal Ageratum conyzoides L. demonstrou sensibilidade a preparados homeopáticos provenientes de partes da própria planta em diversas dinamizações. As escalas de diluição também causaram efeito no crescimento e produção de metabólitos secundários das plantas. Os princípios homeopáticos, bem como a Lei da Igualdade, foram aplicáveis ao mentrasto. Considerando as plantas sadias, as respostas manifestaram a patogenesia das preparações homeopáticas.
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    Crescimento e marcadores químicos em plantas de Bidens pilosa L. (Asteraceae) tratadas com homeopatia
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-02-27) Armond, Cintia; Casali, Vicente Wagner Dias; http://lattes.cnpq.br/4947484129378255
    Foram avaliados os mecanismos de resposta morfológica, teor de óleo, atividade enzimática de catalase e peroxidase, produção de compostos antimaláricos das raízes e análise da bioeletrografia em plantas de Bidens pilosa L., visando estudar as respostas da experimentação no indivíduo sadio e na patogenesia. As características de crescimento avaliadas foram: altura, número de folhas, número de ramos, número de capítulos, número de folhas arroxeadas, área foliar, área foliar média, SPAD foliar, massa da parte aérea e das raízes fresca e seca e incidência de pulgões e de oídio. No primeiro ensaio, a potência utilizada foi a CH3 e o procedimento, “Duplo cego”, na aplicação dos tratamentos: Alumina, Nitricum acidum, Natrum muriaticum, Calcarea carbonica, Calcarea phosphorica, Sulphur, China, Magnesia carbonica e os controles etanol 70% e água destilada. Os preparados homeopáticos exerceram influência na altura das plantas em função das fases de desenvolvimento; Sulphur e controle etanol 70% promoveram maior altura em relação aos demais tratamentos. As plantas tratadas com China tiveram maior massa fresca foliar em relação ao controle etanol 70% CH3. A menor produção de capítulos foi verificada nas plantas tratadas com Calcarea carbonica e Magnesia carbônica. As plantas tratadas com Calcarea phosphorica provocaram maior incidência de pulgão, enquanto China e Nitricum acidum causaram menor incidência. A atividade enzimática da peroxidase e catalase não foi influenciada pelos preparados homeopáticos. A maior produção de óleo essencial ocorreu nas plantas que receberam Nitricum acidum e o controle água destilada. No segundo ensaio foi avaliada a resposta de Bidens pilosa L., expressa em crescimento, patogenesia, produção de óleo essencial, atividade enzimática catalase/peroxidase, bem como a presença de compostos antimaláricos e bioeletrografias em crescentes dinamizações de China em escala centesimal. Os tratamentos constituíram-se das dinamizações de China C2, C4, C6, C8, C10, C12, C14, C16, C18, C20, C22 e C24 e dos controles etanol 70% e água destilada. As preparações homeopáticas de China influenciaram a massa de parte aérea e a produção de ramos e capítulos florais em função da fase de crescimento. Não houve patogenesia de China, e as plantas mantiveram seu crescimento normal. Quanto à produção de óleo essencial e à atividade enzimática de catalase/peroxidase, não houve diferença entre os tratamentos, porém foi constatado comportamento não-linear entre as crescentes dinamizações de China. Houve alteração no campo eletromagnético registrado nas bioeletrografias retratadas em Bidens pilosa L.
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    Antagonismo de preparações homeopáticas na fotossíntese de plantas de Ruta graveolens (L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-09-19) Lisboa, Suzana Patrícia; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4233208J7; Rodrigues, Gilton Jose; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706643A8; Oliveira, José Emilio Zanzirolani de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791415H0
    Hahnemann no seu livro O Organon , com base em extensa experimentação, relata que medicamentos semelhantes inseridos no organismo têm comportamento antagônico e perdem efetividade. Essa afirmativa tem base na experimentação em seres humanos, mas não tem base experimental em plantas. O trabalho teve como objetivo gerar dados sobre a atuação conflitante de alguns medicamentos homeopáticos e elaborar a base dos conceitos de antagonismo destinada a futuros procedimentos tecnológicos do uso de homeopatia em plantas. Os experimentos foram conduzidos na casa de vegetação e no Laboratório de Homeopatia do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de agosto a dezembro de 2005. Utilizou-se o esquema de parcela subdividida, tendo nas parcelas os tratamentos e nas subparcelas os tempos de avaliação (10 minutos) com quatro repetições. Foi avaliada a ação dos preparados homeopáticos sobre a planta Ruta graveolens (L.) quantificada pela assimilação de CO2. Os preparados homeopáticos foram aplicados via água destilada na diluição de 4 mL por litro de água destilada e vertido 1 mL da solução a 1 cm do caule e sobre o solo. Durante o ensaio (7 às 11 horas) após verter as soluções foram coletados os dados de assimilação de CO2 em 10 tempos de minuto a minuto no decorrer de 10 minutos consecutivos por tratamento após cada aplicação. A taxa de assimilação de CO2 foi determinada pelo equipamento IRGA (Analisador de Gás no Infravermelho). Os dados foram interpretados por meio da análise de variância, teste de médias e regressão utilizando o programa SAEG (Sistema para Análises Estatísticas). Os preparados homeopáticos provocaram efeito na assimilação de CO2 da planta Ruta graveolens (L.). O preparado homeopático Apis mellifica 6CH anulou a patogenesia causada por Cantharis 4CH significando antagonismo aos efeitos de Cantharis. As diferenças de energia causadas pelo processo físico de dinamização dos preparados homeopáticos Ruta graveolens 3CH a 12CH foram detectadas pelas plantas Ruta graveolens (L.) e retratadas na taxa de assimilação de CO2.
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    Interpretação matemático-física dos efeitos de ultradiluições em Sphagneticola trilobata (L.) Pruski
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-16) Silva, Rosméri Terezinha Batirola da; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4236916A3; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Cruz, Cosme Damião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788274A6; Pereira, Luiz Claudio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727963P0
    Foi avaliada a ação de ultradiluições sobre a planta medicinal margaridinha (Sphagneticola trilobata (L.) Pruski) quantificada pela assimilação de CO2. As preparações homeopáticas (ultradiluições) testadas foram Apis mellifica nas dinamizações 1CH a 12CH durante 10 minutos; Carbo vegetabilis, Camphora, Aconitum e Opium nas dinamizações 6, 12 e 30CH no decorrer de 15 minutos; e, Sulphur nas dinamizações 6 e 30CH, sem e com magnetização, durante 15 minutos. Os experimentos foram conduzidos na casa de vegetação e no laboratório de Homeopatia do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa MG. Na instalação e análise dos experimentos usou-se o esquema fatorial no delineamento inteiramente casualizado. A taxa fotossintética foi determinada pelo Analisador de Gás no Infravermelho. Foi realizada a análise de variância, o teste de média Tukey, a análise de regressão, a análise de estabilidade e repetibilidade utilizando o programa estatístico GENES. As ultradiluições causaram alterações na taxa fotossintética das plantas. Apis mellifica nas dinamizações 1CH a 12CH incrementou a assimilação de CO2 à medida que aumentava a dinamização. Carbo vegetabilis, Camphora, Aconitum e Opium causaram respostas na assimilação de CO2, assim como, as dinamizações. Nas plantas tratadas com Sulphur e água magnetizada a taxa fotossintética foi maior em relação às testemunhas e à aplicação de somente Sulphur. A estabilidade e a repetibilidade da assimilação de CO2 das plantas tratadas com ultradiluições foi maior do que as plantas testemunhas demonstrando a mudança do estado das plantas.
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    Soluções homeopáticas em Brevicoryne brassicae e Ascia monuste orseis
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-03-24) Mapeli, Nilbe Carla; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767210D7; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Bonato, Carlos Moacir; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727022E4; Guedes, Raul Narciso Carvalho; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721108T2
    Este trabalho teve por objetivo verificar se há formação de indivíduos alados em colônias de afídeos Brevicoryne brassicae (L.), e o desencadeamento de algum efeito adverso em Ascia monuste orseis, quando expostos às soluções homeopáticas. Os insetos foram provenientes da criaçãoestoque. O preparo das soluções e as dinamizações foram realizados de acordo com as regras e técnicas oficiais previstas na Farmacopéia Homeopática Brasileira. Os tratamentos foram Resistente 5CH, Susceptível atacada 5CH, Pulgão (nosódio) 30CH, e as testemunhas Água (sem dinamização) e Água destilada + etanol 70% 5CH, sendo aplicados em dias alternados, durante 15 dias, para o experimento com pulgão. A solução Sulphur 12CH; Phosphorus 5CH; Magnesia carbonica 30CH; Ruta 5CH para o teste com as lagartas. A testemunha foi água destilada + etanol 70% 5CH. No momento da aplicação, foram preparadas soluções com 0,2 mL da respectiva substância dinamizada para 200 mL de água destilada, aplicados 100 mL de cada solução/vaso, via solo 70 mL e pulverizado nas folhas 30 mL. As características analisadas foram: número de formas aladas de pulgão e número de ninfas por colônia; massa (g) de lagartas no início e final do 4° ínstar; massa (g) de pupa seca (biomassa incorporada); comprimento (cm) de lagarta no 4° ínstar; duração do ciclo (dias), período compreendido de ovo até adulto; porcentagem de emergência de adultos; comprimento alar (cm); fertilidade das fêmeas (% de ovos eclodidos); valor nutritivo das couves tratadas (ingestão, eficiência de conversão do alimento ingerido (ECI), eficiência de conversão do alimento digerido (ECD)). Nenhuma solução dinamizada apresentou efeito significativo sobre a formação de alados em colônias de Brevicoryne brassica. A solução Resistente 5CH aumentou o número de ninfas e o nosódio Pulgão 30CH reduziu o número de ninfas nas colônias de Brevicoryne brassicae. Com exceção do Phosphorus 5CH, os demais preparados homeopáticos promoveram algum efeito adverso. O Sulphur 12CH apresentou efeito negativo sobre o comprimento das lagartas, tamanho das fêmeas adultas e a reprodução de Ascia monuste orseis. A Ruta 5CH reduziu a fertilidade das fêmeas e o ciclo de vida. A Magnesia carbonica 30CH promoveu um menor comprimento de lagartas, de fêmeas adultas e diminuiu o período de ciclo biológico do inseto.