Fitotecnia
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Item Altas diluições em vegetais submetidos a estresse: por alumínio, salino e hídrico(Universidade Federal de Viçosa, 2011-11-28) Bonfim, Filipe Pereira Giardini; Martins, Ernane Ronie; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723823P8; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/4436602930619278; Arruda, Viviane Modesto; http://lattes.cnpq.br/8485150224469596; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8; Fonseca, Maira Christina Marques; http://lattes.cnpq.br/9541569136151291Os medicamentos homeopáticos atuam nas informações construtiva e defensiva dos sistemas de vitalidade dos seres vivos, sendo considerados importante fonte de recursos naturais com potencial de reequilibrar as plantas. Os fatores abióticos que se expressam nas plantas doentes acarretam desequilíbrio na auto-regulação ou, no mínimo, distúrbio fisiológico. Podem levar a planta à morte ou reduzir a produtividade, dependendo da plasticidade biológica da espécie. Por meio da auto-regulação, as plantas respondem com intensidade à homeopatia quando aplicada em situação de estresse. Dentre os estresses comuns nos vegetais destacando-se: o hídrico, o salino e por alumínio. Entretanto, as técnicas atualmente disponíveis que minimizam o efeito estressante são consideradas impraticáveis. Os procedimentos que permitem reverter os quadros de estresse são pouco conhecidos, os custos são elevados e os recursos não são renováveis, tornando-se necessário a adoção de novas tecnologias. Na ciência da Homeopatia há tecnologias que possibilitam o desenvolvimento da agricultura sustentável. Os medicamentos homeopáticos propiciam o manejo de recursos de modo a satisfazer as necessidades humanas em transformação e, ao mesmo tempo, possibilitam a qualidade do meio ambiente e conservam os recursos naturais. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de medicamentos homeopáticos em vegetais submetidos a condições adversas. Avaliou-se altas diluições na germinação e no vigor de sementes de alface em nível tóxico de alumínio, onde Calcarea carbonica 6CH e 12CH; e Alumina 6CH e 12CH atuaram positivamente no vigor de sementes de alface em nível tóxico de alumínio, evidenciando também, a eficiência da peletização de sementes com medicamentos homeopáticos, metodologia inovadora de aplicação de ultradiluições em vegetais. Foi avaliada a produção de mudas de tomate em solução salina, constatando então, a eficácia de Natrum muriaticum 5CH e 7CH no desenvolvimento de mudas sadias e vigorosas, comparadas a mudas sem utilização de altas diluições. Verificou-se a ação de Arnica montana no desenvolvimento do feijoeiro com deficiência hídrica., sendo a dinamização 6CH a que promoveu auto-regulação das plantas em condição de estresse. A perda da homeostase é indicativa da perturbação da energia vital dos vegetais e os sintomas observados são tentativas de recuperar o equilíbrio energético. Os medicamentos homeopáticos, portanto, promoveram a homeostase de forma sistêmica e proporcionaram o equilíbrio na totalidade.Item Alterações de propriedades físico-químicas da água tratada com homeopatia(Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-19) Lisboa, Suzana Patrícia; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4233208J7; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7; Arruda, Viviane Modesto; http://lattes.cnpq.br/8485150224469596; Martinazzo, Ana Paula; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796990Y1As propriedades físico-químicas da água de irrigação, bem como de soluções aquosas, tem sido tema de estudo e, mais recentemente, percebe-se o incremento do interesse científico. A motivação principal é disponibilizar água de qualidade nos cultivos e o entendimento dos mecanismos de ação dos preparados homeopáticos. O trabalho teve como objetivo avaliar a ação dos preparados homeopáticos nas propriedades físico-químicas da água de três origens. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Homeopatia do Departamento de Fitotecnia da UFV, sendo instalado no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições (experimentos de 1 a 6) ou seis repetições (experimento 7). Os tratamentos dos experimentos 1 a 6 constaram das homeopatias Calcarea carbonica, Calcarea sulphurica, Calcarea phosphorica, Carbo vegetabilis, Natrum muriaticum, Natrum carbonicum, Natrum sulphuricum, Pyrogenium, Sulphur e os preparados homeopáticos água destilada, água de mina e água de lago com os controles água destilada, água de mina e água de lago. A dinamização utilizada nos experimentos 1 a 6 foi 7CH. Os tratamentos do experimento 7 constaram da homeopatia Natrum muriaticum nas dinamizações 1CH, 3CH, 5CH, 7CH, 12CH e 30CH e os preparados homeopáticos água destilada salinizada e álcool 70% nas dinamizações 7CH e o controle água destilada salinizada. Em recipientes de vidro contendo 80 mL de água foram aplicadas duas gotas do tratamento a cada 24 horas. Os dados das variáveis foram obtidos após a aplicação dos tratamentos. O pH, a condutividade elétrica e a turbidez foram mensuradas respectivamente pelos equipamentos: pHmetro de bancada (modelo DM 23), condutivímetro (modelo DM 32) e turbidímetro portátil (modelo DM TU). Ao final das medições os dados foram submetidos à análise de variância e as médiasforam comparadas com a testemunha pelo teste de Dunnett, a 5% de probabilidade. As homeopatias causaram alterações nas propriedades físico químicas da água. Foi verificada a atuação diferenciada das diversas dinamizações. Determinados preparados homeopáticos promovem respostas marcantes, bem perceptíveis com individualidade de respostas, evidenciando o princípio de especificidade de ação.Item Alterações de propriedades físico-químicas da água tratada com preparados homeopáticos de carbonato de cálcio(Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-15) Gomes, Lúcia Helena; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/8752919156024506; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#IndiceTendo em vista o manejo da água de irrigação e qualidade da agricultura, objetivou-se avaliar a influência do carbonato de cálcio homeopatizado nas propriedades da água de lençol superficial e da água destilada. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Homeopatia do DFT/UFV, onde 12 preparados homeopáticos foram elaborados (dinamizados em água destilada) e 20 gotas de cada dinamização (1 a 12CH), aplicadas em frascos de vidro contendo 80 mL de água de mina (lençol superficial) e água destilada. Os experimentos foram instalados no esquema fatorial 13 x 2 (13 tratamentos e 2 tipos de água) e Delineamento de Blocos Casualizados, com 4 repetições. Foram determinados: Potencial Hidrogênio Iônico (pH), Condutividade Elétrica (CE), Oxigênio Dissolvido (OD) e Turbidez (TURB) (somente no experimento 4) da água tratada. Concluiu-se que as dinamizações de Carbonato de cálcio causaram alterações no pH, na CE e na Turbidez da água. O OD não foi influenciado pelo tratamento da água com homeopatia. Os preparados homeopáticos causaram respostas de forma diferenciada em relação às variáveis analisadas. As alterações na água de mina e na água destilada diferiram em função das mesmas dinamizações, evidenciando as características de cada água.Item Análise morfológica e fitoquímica da fava d anta (Dimorphandra mollis Benth.)(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-13) Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8; Martins, Ernane Ronie; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723823P8; Leite, João Paulo Viana; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763897U8O Brasil possui a flora arbórea mais diversificada do mundo, no entanto, a falta de diretrizes técnicas e de conscientização ecológica na sua exploração tem acarretado prejuízos ambientais irreparáveis. Com a expansão da fronteira agrícola nas regiões de Cerrado muitas espécies arbóreas encontram-se ameaçadas de extinção, entre elas, Dimorphandra mollis Benth., planta medicinal conhecida popularmente como fava d anta. Sua importância fármaco-agronômica é devido à presença nos frutos de flavonóides rutina (quercetina-3-rutinosídio), isoquercetina, quercetina e do carboidrato ramnose. Cerca de 50% da produção mundial de rutina é proveniente da D. mollis, perfazendo a receita anual de 12 milhões de dólares. Assim, estudaram-se os aspectos histoquímicos, germinativos, morfológicos, fisiológicos e fitoquímicos em folhas e frutos de fava d anta em amostras de campo e amostras cultivadas com preparados homeopáticos. Fez-se análise histoquímica em folhas de D. mollis e D. gardneriana, estabelecendo sítios de produção de compostos fenólicos (flavonóides e taninos) e estudaram-se os preparados homeopáticos (Sulphur 6 e 12 CH; Phosphorus 6 e 12 CH; Kali phosphoricum 12 CH; Carbo vegetabilis 12 CH; Cyrtopodium 1 D; Água destilada Testemunha 1; Água destilada 6 e 12 CH; Etanol 70% - Testemunha 2; Etanol 6 e 12 CH; Rutina 6 e 12 CH; D. mollis fungi 6 e 12 CH; D. mollis frutis 6 e 12 CH; Caryocar brasiliensis 6 e 12 CH), na superação de dormência, germinação de sementes de D. mollis e atividade da PAL, produção de compostos fenólicos (taninos e flavonóides), por doseamento espectrofotométrico e HPLC em folhas e frutos de D. mollis, com quatro repetições. Os dados foram submetidos a testes de média (Tukey e Dunnett) e a análises de variância e regressão. Os modelos foram escolhidos baseados na significância dos coeficientes de regressão utilizando-se o teste de t , adotando-se o nível de 10% de probabilidade no coeficiente de determinação (r2 = SQ Regressão/ SQ Época) e no fenômeno estudado. Concluiu-se que nas reações histoquímicas de caracterização de D. mollis e gardneriana detectaram-se lipídios totais, lipídios ácidos, compostos fenólicos; pectinas e terpenóides. Os tratamentos homeopáticos Phosphorus 6 CH e Etanol 70% foram mais eficientes na promoção da embebição, Phosphorus 6 CH e Rutina 12 CH forneceram condições mais adequadas à germinação e os isoterápicos (D. mollis fungi 6 e 12 CH) diminuíram a contaminação em sementes de D. mollis. Os preparados homeopáticos Sulphur 12 CH, Água destilada (Testemunha), Etanol 6 CH e D. mollis fungi 12 CH permitiram maior crescimento em altura e em espessamento do caule (diâmetro). Na quantificação das variáveis massa fresca, massa seca e percentual de água foi mais eficaz o tratamento Água destilada 6 CH. Os resultados de análise quantitativa da PAL estão de conformidade com os maiores teores de compostos fenólicos, principalmente nos tratamentos Sulphur 12 CH e Phosphorus 12 CH. Os preparados homeopáticos D. mollis fungi 6 CH e o medicamento Carbo vegetabilis 12 CH favoreceram aumento da síntese de flavonóide rutina. A criação de cooperativas de coleta/ beneficiamento utilizando extração aquosa ou metanólica de frutos e de folhas de D. mollis, agregará valor sócio-econômico, favorecendo o agro-extrativismo sustentável, o manejo adequado e a conscientização da população/ coletores da importância da biodiversidade do Cerrado.Item Antagonismo de preparações homeopáticas na fotossíntese de plantas de Ruta graveolens (L.)(Universidade Federal de Viçosa, 2006-09-19) Lisboa, Suzana Patrícia; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4233208J7; Rodrigues, Gilton Jose; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706643A8; Oliveira, José Emilio Zanzirolani de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791415H0Hahnemann no seu livro O Organon , com base em extensa experimentação, relata que medicamentos semelhantes inseridos no organismo têm comportamento antagônico e perdem efetividade. Essa afirmativa tem base na experimentação em seres humanos, mas não tem base experimental em plantas. O trabalho teve como objetivo gerar dados sobre a atuação conflitante de alguns medicamentos homeopáticos e elaborar a base dos conceitos de antagonismo destinada a futuros procedimentos tecnológicos do uso de homeopatia em plantas. Os experimentos foram conduzidos na casa de vegetação e no Laboratório de Homeopatia do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de agosto a dezembro de 2005. Utilizou-se o esquema de parcela subdividida, tendo nas parcelas os tratamentos e nas subparcelas os tempos de avaliação (10 minutos) com quatro repetições. Foi avaliada a ação dos preparados homeopáticos sobre a planta Ruta graveolens (L.) quantificada pela assimilação de CO2. Os preparados homeopáticos foram aplicados via água destilada na diluição de 4 mL por litro de água destilada e vertido 1 mL da solução a 1 cm do caule e sobre o solo. Durante o ensaio (7 às 11 horas) após verter as soluções foram coletados os dados de assimilação de CO2 em 10 tempos de minuto a minuto no decorrer de 10 minutos consecutivos por tratamento após cada aplicação. A taxa de assimilação de CO2 foi determinada pelo equipamento IRGA (Analisador de Gás no Infravermelho). Os dados foram interpretados por meio da análise de variância, teste de médias e regressão utilizando o programa SAEG (Sistema para Análises Estatísticas). Os preparados homeopáticos provocaram efeito na assimilação de CO2 da planta Ruta graveolens (L.). O preparado homeopático Apis mellifica 6CH anulou a patogenesia causada por Cantharis 4CH significando antagonismo aos efeitos de Cantharis. As diferenças de energia causadas pelo processo físico de dinamização dos preparados homeopáticos Ruta graveolens 3CH a 12CH foram detectadas pelas plantas Ruta graveolens (L.) e retratadas na taxa de assimilação de CO2.Item Atividade de preparados homeopáticos em água e na temperatura do preparo de altas diluições(Universidade Federal de Viçosa, 2013-02-27) Reis, Iná Lima; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/8575868828386530; Bonfim, Filipe Pereira Giardini; http://lattes.cnpq.br/4436602930619278; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7A temperatura da água em sistemas agrícolas influencia no desenvolvimento e produção de lavouras, o efeito é observado principalmente em cultivos hidropônicos onde a água é o veículo em que estão dissolvidos os nutrientes necessários ao desenvolvimento das plantas. Os mecanismos de atuação de altas diluições ainda são desconhecidos. Uma das teorias associa o efeito das preparações não moleculares às moléculas de água, e a energia presente. O efeito biofísico das moléculas de água não foi teorizado, entretanto, conhecimentos da física poderiam revelar propriedades das altas diluições que justificassem seus efeitos. Dentre esses conhecimentos é destaque a energia vibratória. O movimento vibratório da molécula de água é aumentado após o processo de sucussão podendo haver permuta de energia entre a molécula da água e a molécula do soluto. O objetivo foi avaliar o efeito de seis potências do preparado de alta diluição Rhus tox. manipulado em dois veículos (água destilada e etanol 70%) em água a 40 °C (representando temperatura elevada) e avaliar a temperatura nas etapas de manipulação dos preparados de alta diluição Baptisia tinctoria 3C, Baptisia tinctoria 12C, Atropa belladona 3C, Atropa belladona 12C, Hydrophobinum 6C e Hydrophobinum 12C por até 72 horas após o preparo. Na avaliação dos preparados de alta diluição de Rhus tox. foi observado o tempo de equilíbrio de temperatura da água à 40 °C, e estabilização da temperatura quando em contato com a água em temperatura ambiente (25 °C). Não houve diferença significativa entre os efeitos dos preparados de alta diluição de Rhus tox. manipulados com os veículos água destilada e etanol 70%. Houve menor tempo gasto na estabilização da temperatura nas amostras tratadas com o preparado de alta diluição Rhus tox. 3C, entretanto não houve diferença significativa entre os efeitos dos preparados de Rhus tox. nas potências 5C, 7C, 9C e 11C. Ao avaliar a temperatura nas etapas de preparo de altas diluições tratamentos de diversas potências foram selecionados com intuito de comparar as variáveis em diversas concentrações do soluto. Foi observado, desde o momento do preparo até no minímo 48 horas após, que no preparado de alta diluição a temperatura é superior em relação as fases veículo e solução. Diferenças entre tratamentos em que há soluto disperso e os tratamentos com concentração de soluto abaixo do inverso do Número de Avogadro podem ser comparadas imediatamente após o preparo das amostras e 48 horas após. A maior média de temperatura dos preparados de alta diluição está relacionada ao processo de sucussão.Item Balanço energético em cultivos orgânicos de hortaliças(Universidade Federal de Viçosa, 2006-03-27) Souza, Jacimar Luis de; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780535Z8; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; Balbino, José Mauro de Sousa; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787846J5A preocupação com a preservação dos recursos naturais e com a saúde humana têm sido marcantes nas últimas décadas. Por isto a agricultura orgânica tem se desenvolvido muito em diversos países, inclusive no Brasil, buscando atender a estes anseios da sociedade. Esta missão só poderá ser atingida de forma eficiente, se esta agricultura for implementada em bases agroecológicas e com comprovada sustentação energética. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho energético de cultivos orgânicos de hortaliças, no período de 10 anos, visando atestar as eficiências energéticas das culturas e compará-las àquelas dos cultivos convencionais da região. A metodologia adotada foi a de monitoramento de campos de produção de dez culturas, no período de 1991 a 2000, na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER, em Domingos Martins, região serrana do Espírito Santo. Procedeu-se à quantificação dos coeficientes técnicos do sistema orgânico, convertendo suas grandezas físicas em equivalentes energéticos, expressos em kcal. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e as comparações entre as médias do sistema orgânico, com aquelas do sistema convencional da região, estabelecido como referência populacional, foram realizadas pelo teste t . O sistema orgânico consumiu, em média, 4.571.159 kcal ha-1 e apresentou 12.696.712 kcal ha-1 de energia inserida na colheita, mostrando-se eficiente na conversão de energia, com um balanço energético médio de 2,78. O tomate apresentou o menor balanço (0,97) e a batata-doce o maior balanço (6,58). O repolho se destacou com a maior produção de proteínas (77,45 kg ha-1) e menor custo protéico (45.733 kcal kg-1). Os componentes de maior participação nos gastos calóricos foram: embalagem (35,9%), seguida por composto orgânico (17,2%), irrigação (12,6%), sementes/mudas (12,4%) e mão-de-obra (11,0%). Na comparação entre os sistemas, foram registradas diferenças estatísticas para algumas variáveis, dependendo da cultura analisada. Na comparação entre as médias dos sistemas orgânico e convencional, não foram observadas diferenças estatísticas para as variáveis analisadas, mesmo havendo diferenças numéricas marcantes entre algumas delas, como nas entradas de energia (4.571.159 e 6.766.464 kcal ha-1, respectivamente) e no balanço energético (2,78 e 1,93, respectivamente).Item Bioeletrografias em plantas de Ruta graveolens tratadas com duas homeopatias(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-05) Bruno, Paulo Roberto; Oliveira, Tânia Toledo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787758J2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4556627D4; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Ventrella, Marília Contin; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763436A2A bioeletrografia detecta, no campo eletromagnético, alterações de diâmetro e cor, relacionadas com variações do estado fisiológico/energético de organismos vivos. Com o objetivo de interpretar padrões de bioeletrografías de plantas tratadas com homeopatia, foi realizado o experimento com parcelas subdivididas em arranjo fatorial 2 x 3: medicamentos (Homeopatias Arnica e Camphora), dinamizações (5, 12 e 30 CH), nas subparcelas tempos de obtenção das bioeletrografias (5, 10 e 15 minutos após tratamento), no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e uma planta por parcela. A solução diluída (20 gotas de cada tratamento/ 100 mL de água) foi pulverizada na parte aérea. Os folíolos foram fotografados com a máquina Kirlian (padrão Newton Milhomens). Com as fotos digitalizadas foram quantificadas, pelo Corel Draw11, as expansões das cores (0 a 100 mm): amarela (Am), azul (Az), branca (B), magenta (M) e vermelha (V). Diferenças significativas foram detectadas: cores V e B (entre tratamentos), cor Am (interação tempo x dinamização x medicamento) e cores Am e M (interação tratamentos x tempo). A expansão das cores foi maior nas plantas homeopatizadas. Arnica causou maior expansão que Camphora, com diferenças nas cores V e B. As dinamizações foram significativas na cor Am, tendo 5 CH e 12 CH maior expansão da cor Am que a 30 CH. Arnica, aos 15 minutos, revelou maior expansão em 5 CH. Camphora causou maior expansão com 5 CH, comparada a 30 CH no tempo 10 minutos (no tempo 15 minutos, 12 CH causou os maiores valores de expansão). A dinamização 30 CH não alterou a expansão da cor em todos os tempos. Comparada com a testemunha, houve maior expansão em Arnica: 12 CH, nos tempos 5 e 10 minutos, na cor Am; 12 CH, na cor V; e 30 CH, na cor B. Na cor Am, Arnica causou expansão maior que Camphora. A bioeletrografia comprovou variações no campo eletromagnético de plantas de Ruta graveolens tratadas com homeopatia, tendo a cor amarela maiores possibilidades de ser a indicadora mais importante das alterações.Item O conhecimento e a prática sobre homeopatia pela família agrícola(Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-31) Cupertino, Maria do Carmo; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4522492P9; Rocha, Valterley Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783380A8; Barletto, Marisa; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763744U6; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#IndiceA família agrícola como pesquisadora na unidade produtiva tem função fundamental na validação da homeopatia como opção na agropecuária. Possui conhecimentos adquiridos por meio de experimentação na prática do dia-a-dia. São muitos os resultados observados da participação da família agrícola como pesquisadora. Avaliar as informações geradas com as experimentações, conhecer a lógica adotada pela família agrícola, que estuda a base e os princípios da ciência da Homeopatia, identificar como a homeopatia está sendo percebida pela família agrícola e identificar a origem e fonte do conhecimento, foram alguns dos objetivos desse estudo. O estudo foi realizado por meio de entrevistas com agricultores (as) familiares que utilizam e têm conhecimento sobre homeopatia via Curso de Extensão em Homeopatia da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Abrangeu 17 municípios, sendo 12 das regiões da Zona da Mata e Vale do Rio Doce e 5 municípios do Noroeste do Espírito Santo. Foram entrevistadas 44 pessoas, sendo 77% da faixa etária de 26 a 50 anos. A maioria dos entrevistados eram agricultores (as) de sistema de agricultura familiar e suas unidades produtivas variando entre micro e pequenas propriedades, sendo a fonte de renda oriunda da agricultura e da pecuária. Concluiu-se deste estudo que há tecnologias geradas com as experiências na unidade produtiva por meio do conhecimento adquirido e a homeopatia é de fácil entendimento e aplicação. O curso de homeopatia é efetivo em levar conhecimento sobre homeopatia à família agrícola e os conceitos de homeopatia estão sendo aplicados nas experimentações gerando conhecimento.Item Crescimento e qualidade de mudas clonais de eucalipto com aplicação de preparados homeopáticos(Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-24) Moraes, Lívia Cristina Cavalher Atz de Vilhena; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/5486319244023883; Griffith, James Jackson; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787063H6; Duarte, Elen Sonia Maria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736672J3A utilização de técnicas menos impactantes nos sistemas agrossilviculturais é a tendência mundial, por isso a utilização de preparados homeopáticos nesses sistemas vem sendo estudada como tecnologia ecologicamente adequada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influencia de preparados homeopáticos no crescimento e na qualidade de mudas clonais de eucalipto. Foram adquiridas estacas de Eucalyptus urophylla x E. grandis (clones 3335 e 3336) da empresa Plantil localizada no município de Porto Firme. Após o estaqueamento as plantas foram mantidas por 30 dias em casa de nebulização, decorrido esse período foram transferidas para a casa de sombra, onde permaneceram por 10 dias. Na etapa seguinte as plantas ficaram a pleno sol por 40 dias e no final foi realizada a avaliação. Durante todo o período de condução do experimento as plantas receberam aplicações dos seguintes preparados homeopáticos: Phosphorus, Kali muriaticum e Arnica montana, nas dinamizações 6CH e 12CH, os controles utilizados foram: água destilada e Álcool 6CH. O comprimento do sistema radicular foi influenciado pela aplicação dos preparados homeopáticos nos dois clones. Os tratamentos Arnica montana 12CH, Kali muriaticum 6CH, Kali muriaticum 12CH causaram maior comprimento da raiz principal no clone 3335 em relação aos controles água e Álcool 6CH. No clone 3336, em relação ao controle água, todos os tratamentos aumentaram o crescimento radicular, exceto o álcool dinamizado que não diferiu da água. Quando comparados ao controle álcool os tratamentos Phosphorus 6CH, Phosphorus 12CH, Kali muriaticum 6CH e Kali muriaticum 12CH causaram aumento significativo do comprimento da raiz principal. Esses preparados têm potencial de utilização no viveiro como forma de incrementar o crescimento radicular das mudas clonais. A resposta à aplicação dos preparados em cada clone, foi diferenciada. No clone 3335 os valores de altura, em todos os tratamentos foram maiores em relação ao controle álcool dinamizado. A aplicação do Álcool 6CH inibiu o crescimento das plantas. A água não diferiu dos demais tratamentos, com exceção do álcool dinamizado. No clone 3336, os tratamentos Arnica montana 12CH, Phosphorus 6CH, Phosphorus 12CH e Kali muriaticum 6CH se sobressaíram em relação ao controle Álcool 6CH. Em relação ao controle água, os tratamentos Arnica montana 12CH e Phosphorus 6CH, causaram maior altura. Foi concluido que os preparados homeopáticos influenciaram de forma positiva a altura das plantas de eucalipto, sendo que os tratamentos Arnica montana 12CH e Phosphorus 6CH tem potencial de uso prático nos viveiros. A aplicação do álcool dinamizado no clone 3335 inibiu o crescimento em altura das plantas.Item Crescimento e teor de óleo essencial em plantas de Eucalyptus citriodora e Eucalyptus globulus tratadas com homeopatia(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-26) Duarte, Elen Sonia Maria; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Ventrella, Marília Contin; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763436A2; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736672J3; Castro, Daniel Melo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728432H2; Leite, João Paulo Viana; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763897U8O objetivo deste trabalho foi caracterizar e verificar a composição histoquímica de Eucalyptus citriodora e Eucalyptus globulus, e quantificar o efeito de preparados homeopáticos no crescimento e produção de óleo essencial. Foram coletados dados de altura, número de ramos e folhas, diâmetro de caule, SPAD, biomassa da parte aérea fresca e seca, biomassa da raiz seca, comprimento da raiz principal e teor de óleo essencial. Na triagem histoquímica foi verificado que os secretados das duas espécies são constituídos basicamente de substâncias lipídicas e compostos fenólicos gerais. E. citriodora não possui cavidade secretora propriamente dita na fase juvenil, característica presente somente em E. globulus. Dinamizações de Phosphorus, exerceram efeito sobre o crescimento e o teor de óleo essencial, das plantas em E. globulus, causando oscilações nos valores de todas as variáveis, sendo que a dinamização 3C promoveu maior incremento. Houve responsividade do eucalipto em relação à dose de Phosphorus 12C, independente do volume de água (50mL e 100mL), usado na diluição, sendo que o efeito nas variáveis de crescimento, persistiu com o tempo de avaliação. Nas plantas de E. citriodora em condições de deficiência hídrica, foram verificadas diferenças no teor de óleo essencial e Phosphorus 12C causou maior incremento. O aumento do teor de óleo essencial estimulado pela homeopatia valoriza o eucalipto como fonte de matéria prima destinada a indústria farmacêutica.Item Crescimento, desenvolvimento e teor de flavonoides em calêndula (Calendula officinalis L.)(Universidade Federal de Viçosa, 2013-02-28) Honório, Isabela Cristina Gomes; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/7002223000437455; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Bonfim, Filipe Pereira Giardini; http://lattes.cnpq.br/4436602930619278; Leite, João Paulo Viana; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763897U8Os usos de plantas medicinais estão aumentando vertiginosamente entre a população brasileira. As pesquisas envolvendo essas plantas também estão crescendo, no entanto, a maioria das informações disponíveis atualmente ainda não atende ao mínimo necessário que garanta a eficácia e segurança dessa terapia. Os compostos fármaco-ativos estudado no trabalho, os flavonoides, de maneira geral, estão localizados na parte aérea das plantas. São pigmentos naturais presentes nos vegetais e protegem o organismo do dano por agentes oxidantes. O organismo humano não é capaz de produzir flavonoides, tendo, portanto, que obtê-lo através da alimentação ou em forma de suplementos. A calêndula (Calendula officinalis L.) possui em sua composição, grande quantidade de flavonoides, sendo a flor a parte mais utilizada com fins ornamentais, cosméticos e medicinais. O extrato de calêndula pode ser utilizado na produção de cremes hidratantes e na medicina, como cicatrizante, antisséptica, sudorífica, analgésica, colagoga, anti-inflamatória, antiviral e vasodilatadora. A época de colheita, fator importante no cultivo de plantas medicinais, ainda é incerta. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a melhor época de colheita de capítulos florais de calêndula visando maior produtividade de flores e maior teor total de flavonoides. O experimento foi conduzido na casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram as épocas de colheita: zero, três, seis, nove e doze dias após a antese (DAA). Foram avaliadas a altura da planta (mm), o diâmetro do caule (mm), o número de folhas e o teor total de flavonoides (% - p/p). Foi realizada a curva de crescimento da calêndula e seu comportamento quanto à altura, diâmetro e número de folhas ao longo do tempo de avaliação. A época de colheita influenciou positivamente no teor total de flavonoides e na produtividade média dos capítulos florais, sendo que aos três DAA foi encontrado maior teor de flavonoides. A resposta foi heterogênea entre as épocas de colheita (0, 3, 6, 9 e 12 dias após a antese) quanto à produtividade média das flores e o acúmulo de flavonoides. Aos três dias após a antese obteve-se a maior produtividade de flavonoides, portanto aconselha-se que a colheita das inflorescências seja feita a cada três dias.Item Estudo etnofarmacológico de plantas medicinais em Rosário da Limeira-MG(Universidade Federal de Viçosa, 2008-03-19) Oliveira, Helaine Barros de; Coelho, France Maria Gontijo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784228E8; Santos, Nerilson Terra; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782537A2; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4771853T6; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Silva, Sílvia Ribeiro de Souza e; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766262P7; Leite, João Paulo Viana; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763897U8; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8As pesquisas etnofarmacológicas são hoje importantes ferramentas de registro e documentação dos usos empíricos de plantas medicinais em comunidades tradicionais,gerando conhecimento útil ao desenvolvimento de novos medicamentos, à conservação da biodiversidade e a valorização do saber e da cultura local. Neste sentido, objetivou-se resgatar e registrar as informações populares sobre as espécies medicinais utilizadas, com relação ao uso terapêutico, no município de Rosário da Limeira, MG e viabilizar o acesso da comunidade às informações mais sistematizadas. Foram levantadas junto à população urbana e às comunidades rurais do município as espécies medicinais utilizadas pela população local na medicina popular. Foram empregadas as metodologias: observação participante e entrevistas semi- estruturadas, com questões referentes ao entrevistado e à planta citada, realizadas com 15 informantes-chave, adultos de ambos os sexos, selecionados pelo conhecimento sobre o uso medicinal de espécies vegetais. Os dados foram coletados entre janeiro e março de 2007. As entrevistas foram registradas com o auxílio de gravador evitando perdas de informações. Catalogaram-se 60 espécies pertencentes a 33 famílias. As famílias com maior número de espécies foram: Asteraceae (31,0%), Lamiaceae (28,0%), Rutaceae (8,0%) e Bignoniaceae (8,0%). Dentre as espécies, 56,0% são cultivadas e 44,0% espontâneas. A parte vegetal mais utilizada na preparação dos fitoterápicos foi a folha ( 67,7%), e a forma de preparo mais comum foi a infusão (60,3%). Com relação ao conhecimento sobre a utilização das plantas medicinais, cerca de 73,0% dos informantes-chave eram do sexo feminino. Sobre o risco da utilização da Fitoterapia e o cuidado ao se utilizar as plantas medicinais corretamente, 93,3% responderam que as plantas, quando mal indicadas ou preparadas, podem causar algum tipo de efeito tóxico. As plantas medicinais são cultivadas e coletadas durante todo o ano. A medicina convencional e a Fitoterapia coexistem no município. O conhecimento é transmitido oralmente e adquirido por meio da observação das pessoas mais velhas no preparo dos fitoterápicos, de uso próprio ou indicação aos doentes, assim como coleta das plantas. Os informantes são conhecedores de grande parte da flora local, da qual fazem uso intensivo.Item Etnobotânica de plantas medicinais no município de Senador Firmino (Minas Gerais)(Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-31) Kffuri, Carolina Weber; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4250687Y9; Oliveira, José Emilio Zanzirolani de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791415H0; Duarte, Elen Sonia Maria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736672J3; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8As pesquisas etnobotânicas em sociedades tradicionais são importantes na documentação das plantas medicinais e do conhecimento ecológico local, contribuindo na conservação da biodiversidade, na elaboração de programas de manejo, e na valorização do conhecimento local. O objetivo desse trabalho foi realizar o levantamento etnobotânico e etnofarmacológico em amostragens nas comunidades do município de Senador Firmino-MG. O trabalho foi realizado no período de outubro, novembro e dezembro de 2007 e março e abril de 2008, com 20 informantes, sendo a maioria mulheres com mais de 40 anos. As metodologias utilizadas foram a observação participante, participação observadora e entrevistas semi-estruturadas. Foram listadas 130 espécies com 58 famílias. As famílias com o maior número de espécies foram Asteraceae e Lamiaceae. Dentre as espécies 49% são nativas e 51% exóticas. A forma de preparo mais utilizada foi a infusão (50%) e a folha (46%) foi o órgão mais utilizado. Registrou-se 80 indicações terapêuticas, as mais citadas foram as afecções do estômago. Dos informantes 100% afirmam ter aprendido sobre o uso das plantas medicinais com a mãe e a avó e todos afirmam não haver interesse dos mais jovens no aprendizado. Os informantes conhecem e utilizam com freqüência a flora medicinal local.Item Germinação de sementes de crotalária e de alface com o preparado homeopático de ácido giberélico(Universidade Federal de Viçosa, 2008-01-28) Silveira, José Carlos da; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4251758U1; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; Armond, Cintia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709860J2Foi avaliado o efeito do ácido giberélico ultradiluido (dinamizações 1CH a 12CH) na germinação de sementes de crotalária e de alface. As sementes de crotalária foram armazenadas em câmara fria por um ano e guardadas por seis meses fora da refrigeração com a finalidade de receber os preparados homeopáticos na água de embebição durante duas horas. Em seguida as sementes foram dispostas sobre uma folha de papel germiteste contido em caixa gerbox e umedecido com 0,7 mL de água destilada. As caixas foram dispostas ao acaso em câmara de germinação (B.O.D.) com temperatura constante de 25°C recebendo 16 horas de iluminação e 8 horas sem luz por cinco dias. As contagens das sementes germinadas foram feitas diariamente. Os dados de germinação e do índice de velocidade de germinação foram submetidos à análise de variância e ao teste de média, Dunnett 5%. As sementes de alface, variedade Regina, foram armazenadas por um ano em câmara fria e usadas no envelhecimento artificial. Foi aplicado 0,4 mL de cada preparado homeopático em 40,0 mL de água destilada, contida em caixa gerbox usada no envelhecimento. Após 72 horas, a 41°C, no escuro 100 sementes contidas em cada uma das 14 caixas foram divididas em cinco repetições com 20 sementes sobre uma folha de papel germiteste umedecido com 7,0 mL de água destilada contidos em caixa gerbox. As caixas foram dispostas aleatoriamente em B.O.D. a 20°C durante seis dias e a contagem do número de sementes germinadas foi feita diariamente. Os dados de germinação e índice de velocidade de germinação foram submetidos à análise de variância e ao teste de média, Dunnett 5%. As sementes de crotalária foram revigoradas pelo efeito dos preparados homeopáticos de ácido giberélico (1CH, 4CH e 11CH). As sementes de alface envelhecidas artificialmente receberam a informação do preparado homeopático via vapor d água e tiveram o vigor preservado pelo efeito do ácido giberélico 11CH.Item Germinação e produção de compostos fenólicos em plantas de Talinum triangulare (Jacq.) Willd (Portulacaceae) tratadas com homeopatia(Universidade Federal de Viçosa, 2010-03-16) Brasileiro, Beatriz Gonçalves; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; Leite, João Paulo Viana; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763897U8; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/8060901148976333; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Ventrella, Marília Contin; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763436A2Talinum triangulare (Jacq.) Willd (Portulacacea), espécie brasileira de ciclo anual, é utilizada na alimentação humana e na medicina tradicional como laxante, cicatrizante e no tratamento de sarampo e diabetes. Encontrada em ambientes tropicais, adapta-se bem ao clima quente e úmido, e a baixa fertilidade do solo. A espécie propaga-se por sementes e cresce de forma espontânea principalmente em lavouras perenes, terrenos baldios, sendo considerada, nestas situações, como planta invasora. O objetivo deste trabalho foi estudar a espécie Talinum triangulare descrevendo sua anatomia, composição mineral, caracterizando a germinação das sementes, avaliando a produção de flavonóides em plantas tratadas com Homeopatia, bem como testar a capacidade antioxidante do extrato da planta. A caracterização anatômica da folha e do caule e a composição mineral das folhas foram feitas seguindo técnicas e procedimentos usuais. No estudo da germinação das sementes avaliaram-se quatro temperaturas (constantes de 20, 25, 30ºC e alternada de 20-30ºC), dois tipos de substrato (sobre papel e entre papel) e cinco tratamentos prégerminativos: imersão em solução de hipoclorito a 6% (1 hora); imersão em água (24 horas); imersão em solução de nitrato de potássio a 0,2% (24 horas); imersão em solução de giberelina 0,05% (24 horas) e testemunha (sementes sem tratamento prévio). Na avaliação do efeito da homeopatia Phosphorus foram conduzidos experimentos em duas épocas (inverno e verão), instalados em parcelas subdivididas, tendo nas parcelas a época de plantio e nas subparcelas as épocas de colheita (30 e 60 dias após o início da aplicação dos tratamentos), no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos constaram da aplicação da homeopatia Phosphorus (3CH, 6CH, 12CH, 30CH, 100CH) e testemunha (água dinamizada). Foram determinadas as seguintes variáveis: altura de planta, número de ramos, peso da massa fresca, peso da massa seca e o teor de flavonóide, estabelecido por técnica espectrofotométrica. O mesofilo da folha de T. triangulare tende a ser dorsiventral, com parênquima lacunoso composto por células hipertrofiadas e idioblastos contendo drusas de oxalato de cálcio. Na porção apical, o caule tem seção transversal triangular e estrutura eustélica, com feixes colaterais delimitando a medula e a região cortical, que é composta por células parenquimáticas volumosas. A porção subepidérmica é caracterizada por uma camada de colênquima angular e epiderme uniestratificada com poucos estômatos. Na porção basal, o caule apresenta formato circular, cerca de quatro camadas de colênquima angular e células parenquimáticas volumosas limitando internamente o córtex. A composição mineral das folhas indicou alto conteúdo de nitrogênio, potássio, magnésio e ferro. A maior porcentagem de germinação das sementes de T. triangulare foi verificada na temperatura alternada 20ºC/30ºC e a imersão das sementes em KNO3 proporcionou as melhores respostas de porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG), diferindo significativamente dos outros tratamentos, a exceção do tratamento de imersão em água, que não houve diferença significativa. A biossíntese de flavonóides foi influenciada pela época de plantio e de colheita das plantas, cujo menor teor foi verificado no período de verão em plantas colhidas aos 60 dias. A homeopatia Phosphorus nas dinamizações 3CH, 12CH e 30CH exerceram efeito significativo, atuando no equilíbrio e aumentando o teor de flavonóides em plantas cultivadas no verão e colhidas aos 60 dias. O extrato metanólico de T. triangulare apresentou atividade antioxidante determinada pelo método do DPPH.Item Homeopatia em plantas de morango (Fragaria x ananassa Duch.) e capuchinha (Tropaeolum majus L.)(Universidade Federal de Viçosa, 2013-02-28) Barbosa, Yazmid Adriana Carrillo; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/8228942512449574; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Brasileiro, Beatriz Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/8060901148976333O sistema homeopático é aplicado aos seres humanos, aos animais, vegetais, solos e nas águas. A ciência homeopática está baseada em quatro princípios fundamentais: semelhança, experimentação em ser sadio, substancia única e dose mínima. A homeopatia atua diretamente na força vital dos organismos, promovendo a autoregulação. Os resultados em plantas são positivos, quanto a resistência a pragas e doenças, tolerância a condições impróprias, florescimento, quebra de dormência de sementes, produção de mudas sadias. São positivos também no manejo do solo e da água. O objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento e a resposta de mudas de plantas de Fragaria x ananassa e Tropaeolum majus após tratamento com ultradiluições (preparados homeopáticos), em dois sistemas de crescimento. O primeiro simulando sistema hidropônico e o segundo em casa de vegetação, em experimentos conduzidos em dependências da Universidade Federal de Viçosa, MG. Os tratamentos foram: ultra diluições de Solução Nutritiva, de Pulsatilla e de Arnica montana. As variáveis avaliadas foram: condutividade elétrica (C.E.) da solução nutritiva, e variáveis de enraizamento. Houve influencia limitada das ultradiluições na C.E, e em interação com o tempo de avaliação. O tratamento homeopático com Pulsatilla não mostrou efeito na condutividade elétrica nem nas variáveis de enraizamento. O tratamento homeopático de Arnica montana provocou sinais de patogenesia nas variáveis de enraizamento em F. ananassa e estimulou a produção de raízes em T. majus.Item Indicadores químicos, crescimento e bioeletrografias de plantas de jambu (Acmella oleracea L.), capim-limão (Cymbopogon citratus (DC) Stapf) e folha-da-fortuna (Bryophyllum pinnatum (Lam.) Oken) submetidas a tratamentos homeopáticos(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-27) Armond, Cintia; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709860J2; Castro, Daniel Melo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728432H2; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#IndicePlantas de Acmella oleracea, Cymbopogon citratus e Bryophyllum pinnatum consideradas sadias, foram tratadas com as homeopatias: Staphysagria, Apis mellifica, Arnica montana, Sulphur, Natrum muriaticum, Phosphorus, Silicea, Nux vomica em escala centesimal (3C, 12C, 30C, 1MFC, 5MFC), e os controles etanol 70% e água destilada, diluídas em água de irrigação e aplicadas 100 mL/vaso. As plantas demonstraram responsividade às homeopatias em baixas e altas diluições, não havendo necessariamente concomitância entre o crescimento e produção de metabólitos secundários. O fato das homeopatias aplicadas nas plantas ter causado efeito em picos indica que a homeopatia utilizada em plantas medicinais exerce efeito, porém descobrir quais as homeopatias e dinamizações que causa efeito de forma positiva implica em novas pesquisas. Portanto pôde ser constatado que a mesma homeopatia que causa aumento de produção numa determinada potência pode ocasionar aumento, redução ou ausência de alteração. As homeopatias causaram alterações no campo eletromagnético de plantas de jambu, capim-limão e folha-da-fortuna tratadas com homeopatias e também nas não tratadas. A bioeletrografia é indicadora e promissora nos estudos da interação entre vitalidade do organismo vivo e a homeopatia. O efeito e intensidade de atuação de cada homeopatia e da dinamização variam em função da variável avaliada.Item Interpretação matemático-física dos efeitos de ultradiluições em Sphagneticola trilobata (L.) Pruski(Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-16) Silva, Rosméri Terezinha Batirola da; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4236916A3; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Cruz, Cosme Damião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788274A6; Pereira, Luiz Claudio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727963P0Foi avaliada a ação de ultradiluições sobre a planta medicinal margaridinha (Sphagneticola trilobata (L.) Pruski) quantificada pela assimilação de CO2. As preparações homeopáticas (ultradiluições) testadas foram Apis mellifica nas dinamizações 1CH a 12CH durante 10 minutos; Carbo vegetabilis, Camphora, Aconitum e Opium nas dinamizações 6, 12 e 30CH no decorrer de 15 minutos; e, Sulphur nas dinamizações 6 e 30CH, sem e com magnetização, durante 15 minutos. Os experimentos foram conduzidos na casa de vegetação e no laboratório de Homeopatia do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa MG. Na instalação e análise dos experimentos usou-se o esquema fatorial no delineamento inteiramente casualizado. A taxa fotossintética foi determinada pelo Analisador de Gás no Infravermelho. Foi realizada a análise de variância, o teste de média Tukey, a análise de regressão, a análise de estabilidade e repetibilidade utilizando o programa estatístico GENES. As ultradiluições causaram alterações na taxa fotossintética das plantas. Apis mellifica nas dinamizações 1CH a 12CH incrementou a assimilação de CO2 à medida que aumentava a dinamização. Carbo vegetabilis, Camphora, Aconitum e Opium causaram respostas na assimilação de CO2, assim como, as dinamizações. Nas plantas tratadas com Sulphur e água magnetizada a taxa fotossintética foi maior em relação às testemunhas e à aplicação de somente Sulphur. A estabilidade e a repetibilidade da assimilação de CO2 das plantas tratadas com ultradiluições foi maior do que as plantas testemunhas demonstrando a mudança do estado das plantas.Item Manejo e conservação pós-colheita de Pereskia aculeata Mill.(Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-16) Barbosa, Camila Karen Reis; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/4703781525298438; Mapeli, Ana Maria; http://lattes.cnpq.br/9610510167581846; Rêgo, Elizanilda Ramalho; http://lattes.cnpq.br/3808074316221768O trabalho foi realizado no Laboratório de Pós-colheita do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa com o objetivo de avaliar os efeitos do hidroresfriamento e da embalagem plástica perfurada na qualidade pós-colheita das folhas de ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) armazenadas em temperatura ambiente (25ºC) e em ambiente refrigerado (5ºC). Os experimentos foram instalados segundo o esquema de parcelas subdivididas, tendo os tratamentos nas parcelas e o tempo de armazenamento nas subparcelas no delineamento em blocos casualizados. Avaliou-se a quantidade de clorofila estimada pelo SPAD, a perda de massa fresca (PM), o teor relativo de água (TRA), os teores de açúcares solúveis totais (AST), redutores (RED), não redutores (NRED) e amido das folhas. Os dados foram submetidos à análise de variância, teste Tukey a 5% de probabilidade e regressão. A vida de prateleira em armazenamento refrigerado foi aumentada em até sete vezes, dependendo do tratamento aplicado. Não houve efeito significativo dos tratamentos ou do tempo no teor de clorofila das folhas. Independente do tratamento, as folhas permaneceram verdes durante todo o tempo de prateleira. Nas folhas armazenadas à 25ºC houve maior PM acumulada pelas folhas hidroresfriadas devido à evaporação da água absorvida e acumulada na superfície das folhas durante o tratamento. A embalagem foi efetiva no controle da PM acumulada em ambas as temperaturas de armazenamento. O maior TRA foi proporcionado pelo uso de embalagem plástica perfurada com ou sem o hidroresfriamento prévio, a qual evitou por maior período de tempo o murchamento das folhas. Os teores de AST, RED, NRED e amido oscilaram em função do tratamento aplicado em resposta ao efeito de concentração ou diluição atrelado ao TRA. Não houve efeito do tempo de armazenamento nos teores de AST e amido. Os teores de RED decresceram com o tempo de armazenamento à 25ºC, diferentemente dos teores de NRED em ambas as temperaturas de armazenamento, os quais aumentaram devido ao efeito de concentração. Recomenda-se o hidroresfriamento, a embalagem plástica perfurada e o armazenamento refrigerado na pós-colheita de P. aculeata.