Centro de Ciências Agrárias

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    Silagem de dieta total com feijão guandu destinadas a vacas leiteiras
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2024-07) Melo, Bárbara Maria Gomes de; Lana, Rogério de Paula
    O uso de silagem na alimentação de ruminantes é essencial, visto que a estacionalidade na produção de forragem resulta na necessidade de suplementação dietética dos rebanhos leiteiros, elevando os custos de produção total. A silagem de dieta total (TMR) tem por objetivo melhorar os parâmetros fermentativos de forragens com baixo valor nutritivo e alta umidade, como a cana e capim-elefante. Objetivou-se por meio desse estudo avaliar a potencialidade da silagem de dieta total em reduzir as perdas por gases e efluentes, perda de matéria seca, melhorar a fermentação, valor nutritivo e digestibilidade de silagens que contém cana-de-açúcar (Saccharum sp.), capim-elefante (Pennisetum purpuerum) e feijão guandu (Cajanus cajan), e qual (ais) tratamento(s) são mais indicados para vacas que produzem até 15 L.d-1 de leite. O experimento foi implementado na fazenda Boa Vista, distrito de Cachoeira de Santa Cruz, Viçosa-MG, pertencente à Universidade Federal de Viçosa (UFV). O cálculo das exigências nutricionais de vacas em lactação e formulação das dietas totais foram realizadas no Sistema Viçosa de Formulação de Rações, com base no NRC (2001). Para as aplicações das análises estatísticas foi utilizado o programa R versão 4.0.4 (2021) com o aplicativo RStudio versão 1.4.1106 -© 2009-2021. Para avaliar o efeito dos tratamentos foi utilizado o teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis com ajuste de Bonferronin, seguido do teste de Dunn. Houve diferença (P<0,05) entre os tratamentos em todos os parâmetros avaliados, exceto N-NH3. As silagens de dietas totais 3 e 5 apresentaram melhores parâmetros fermentativos, composição bromatológica e menores perdas por gases, efluentes e de matéria seca durante o processo de ensilagem, e são capazes de atender a exigência nutricional de vacas em lactação, produzindo até 15 L de leite por dia.
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    Educação em solos no Maciço de Baturité: experiência com alunos do ensino fundamental
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2019-06) Santos, Rosemery Alesandra Firmino dos; Blum, Susana Churka; Santos, Smaiello Flores da Conceição Borges dos; Soares, Stallone da Costa; Cardoso, Edvaldo Renner da Costa; Ramos, Elisia Gomes; Zuliani, Daniela Queiroz
    O objetivo deste trabalho foi verificar o conhecimento sobre tema solo com alunos do ensino fundamental, realizar uma ação de extensão através projeto intitulado Educação em solos no Maciço de Baturité e avaliar o progresso dos estudantes a respeito do tema solo após a atividade. O trabalho foi realizado com alunos do 4º ano da escola da rede pública de ensino Edmilson Barros de Oliveira, localizada no Município de Redenção, Estado do Ceará. A atividade consistiu em uma parte teórica, onde foram trabalhados temas relacionados ao solo como a importância do solo, formação do solo, seus constituintes e suas características e as ações que levam a degradação do solo. Para melhor compreensão dos alunos, trabalhou-se também com experimentos de infiltração de água no solo, montagem de perfil do solo, sequência de formação do solo e erosão do solo. Os alunos foram avaliados antes e após a atividade por meio de utilização de questionários,com cinco questões. Os resultados demonstraram que antes da atividade os alunos tinham uma visão muito básica do solo, com problemas em identificar a sua importância, seus constituintes e sua formação. Após a atividade, verificou-se que os alunos aumentaram o nível de conhecimento em relação aos assuntos tratados.A utilização da experimentação foi fundamental para participação dos alunos e no entendimento do que foi falado. Com isso, pode-se concluir que a educação em solos com a sua proposta metodológica, principalmente prática contribui para melhoria do ensino de solos nas escolas.
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    Fatores que influenciam a produção de leite no período da seca e das águas
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2023-12) Freitas, Luciano da Silva; Lana, Rogério de Paula
    Objetivou-se com o presente trabalho analisar os indicadores de produção de 32 fazendas na região de Viçosa-MG bem como um estudo da influência desses indicadores no aumento da produção diária de leite em nível de fazenda. Para efeito de determinação e análise coletou-se dados referentes à produção total diária, produção total mensal, número de vacas em lactação, número total de vacas do rebanho e área destinada à pecuária de leite em duas estações do ano: período de menor incidência de chuva, período seco, e o período com maior incidência de chuvas, período das águas. Para tanto foi observado através de análises estatística que em nível de fazenda o aumento da produção diária de leite em qualquer das duas estações do ano está correlacionado diretamente com o aumento do número de animais ordenhados seguido pelo aumento da área destinada à pecuária e por fim com o aumento da produtividade por animal.
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    Opções para o controle da cercosporiose em pimenta-malagueta cultivada em área de baixada
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2022-09) Pinto, Cleide Maria Ferreira; Teixeira, Hudson; Ribeiro, Wellington Souto
    A busca por uma vida mais saudável pressupõe, entre outras condições, o consumo de produtos de boa qualidade. Essa constatação tem levado a uma crescente expansão do consumo de alimentos produzidos sem o emprego de agrotóxicos. Avaliou-se o efeito de produtos alternativos no controle da cercosporiose causada por Cercospora capsici em plantas de pimenta em área de baixada. Em plantas de pimenta-malagueta (Capsicum frutescens) foram realizadas pulverizações com calda Viçosa (1,5%), calda Bordalesa (1,5%), calda sulfocálcica (1%), bicarbonato de sódio (0,2 M), óleo de nim (5%), leite cru (20%), tiofanato metílico (0,7 g/L) e água (controle). Determinou-se a severidade e a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), a altura e os diâmetros da copa da planta, produção, o comprimento, o diâmetro e o peso médio dos frutos. A calda Bordalesa a 1,5%, calda Viçosa a 1,5%, o óleo de nim a 0,5% e leite cru a 20% são eficientes em reduzir a severidade da mancha-de-cercóspora em pimenta-malagueta cultivada em área de baixada. A calda Bordalesa é mais promissora para controle da doença pois, além de reduzir a severidade da doença, apresenta maior facilidade no preparo e custo de obtenção mais baixo. Além de normalmente não causar toxidez ao meio ambiente, ao aplicador e ao consumidor, o uso desta calda pode atender às demandas dos produtores que buscam produzir pimenta-malagueta de forma não só rentável, mas também sustentável.
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    Avaliação da palma forrageira dos 14 aos 112 dias de crescimento
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2023-12) Silva, Roberto Henrique Dias da; Lana, Rogério de Paula; Silva, Erllens Éder da; Santos, Francisco Gualberto Barros dos; Ribeiro, Karina Guimarães; Fonseca, Dilermando Miranda da
    A palma forrageira é bem adaptada ao clima semiárido, mas alguns tratos culturais podem melhorar o seu desempenho. Objetivou-se avaliar as características agronômicas da palma forrageira a cada 14 dias até os 112 dias de crescimento. Utilizaram-se os dados médios provenientes de um experimento em que os tratamentos consistiram dos dois gêneros de palma (Opuntia e Nopalea), cinco níveis de salinidade (água do canal ou controle = 0,58 dS m-1 e 1,67, 2,69, 3,77 e 4,78 dS m-1 de condutividade elétrica) e três frequências de irrigação (uma, duas ou três irrigações por semana de 500 ml.planta-1). O delineamento foi inteiramente casualizado em fatorial 2x5x3 totalizando 30 tratamentos, com quatro repetições, totalizando 120 unidades amostrais. As plantas foram cultivadas em jarros, com solos de mesmas características e em ambiente a céu aberto e no preenchimento dos vasos para o recebimento dos cladódios foi utilizado solo do local e esterco de curral bem curtido, na proporção de 4:1. As análises estatísticas aos 112 dias de cultivo da palma forrageira evidenciaram poucos efeitos de variedade, frequência de irrigação e salinidade, provavelmente devido ao baixo número de brotos e cladódios, alta variabilidade dos dados e a aplicação dos testes F e Tukey, que são mais rigorosos para se obter efeito estatístico.
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    Levantamento fitossociológico de plantas daninhas em cultivos de abacaxi em diferentes épocas
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2021-10) Fernandes, Thaiany; Inoue, Miriam Hiroko; Silva, Antonio Marcos Leite da; Guimarães, Ana Carolina Dias; Maciel, Cleber Daniel de Goes; Mendes, Kassio Ferreira; Santos Neto, José Cristimiano dos; Martins, Guilherme Henrique
    As plantas daninhas são consideradas um dos mais importantes fatores que limitam a produtividade do abacaxizeiro. Objetivou-se com este trabalho realizar o levantamento fitossociológico das plantas daninhas presentes em duas áreas cultivadas com abacaxi, em diferentes épocas do desenvolvimento da cultura (120, 240 e 360 dias após o plantio - DAP). As espécies foram identificadas segundo a espécie, nome popular e família botânica. Em seguida foram calculados: frequência, frequência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, índice de valor de importância, índice de valor de importância relativa e o índice de similaridade entre áreas (ISA) e épocas (ISE). As espécies que mais ocorreram foram: Richardia brasiliensis, Urochloa decumbens, Digitaria sanguinalis, Euphorbia heterophylla e Cenchrus echinatus (área 1); Rottboellia cochinchinensis, Sida rhombifolia, Chamaesyce hirta e Amaranthus viridis (área 2).O ISA das espécies encontradas nas áreas de cultivo foi 47,06%, apresentando apenas oito espécies comuns às duas áreas. Evidenciou-se ainda que, o levantamento fitossociológico de plantas daninhas em uma única área ou época do ano não representa o potencial de infestação destas áreas quando cultivadas com abacaxi.
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    Diagnóstico da qualidade fisiológica de sementes de feijão usadas por agricultores familiares da Zona da Mata
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2020-07) Araujo, Roberto Fontes; Silva, Fabrício Welington Souza; Araujo, Eduardo Fontes; Assis, Miquéias de Oliveira; Teixeira, Marcelo Caio Libânio
    Objetivou-se caracterizar e avaliar fisiologicamente as sementes de feijão usadas pelos agricultores familiares da Zona da Mata. Foram aplicados questionários com 74 agricultores não identificados, e obtidas amostras de sementes para avaliações da germinação e vigor, e comparação com a qualidade fisio-lógica daquelas produzidas pela EPAMIG. Apenas dois agricultores adquirem sementes comerciais (2,8%). Destes, 43% semeiam feijão vermelho, 28% preferem o feijão tipo carioca, outros 17% priorizam o feijão de coloração preta, enquanto 12% têm preferência por outros tipos. Todos realizam a colheita manualmente; já a debulha realizada manualmente por 20% dos agricultores, 54% fazem por bateção com varas e 26% usam trilhadeira. A secagem é realizada ao sol em terreiro por 80% dos agricultores, ao sol sobre lona preta por 16% e em secador por 4%. O beneficiamento do lote é realizado por catação manual por 20%, por peneiramento e sopragem 62% e 18% com máquina beneficiadora de cereais. O tratamento das sementes é feito por expurgo com gastoxim® (18% dos agricultores), com barro de terra de formigueiro (28%), cinza de madeira (5%), casca de laranja moída (3%), folha de eucalipto moída (3%), esterco bovino curtido (6%). O acondiciona-mento das sementes, em 90% dos casos é feito em embalagens permeáveis, como lata e sacarias, 10% em impermeáveis, como garrafas pet. O armazenamento é feito em paióis (59%), depósitos de alvenaria (18%), porões (8%) e cômodos das casas (15%). Os agricultores não realizam práticas exclusivas para campo de sementes; apenas dois agricultores, esporadicamente, eliminam plantas com sintomas visíveis de doença. A taxa de utilização de sementes pelos agricultores familiares da Zona da Mata é muito baixa, bem inferior à do pais. Os agricultores não realizam práticas exclusivas para campo de produção de sementes. Aproximadamente 80% dos agricultores produziram sementes com germinação superior ao mínimo exigido pela legislação. Apenas, 19% dos agricultores produziram sementes com alto vigor.
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    Avaliação sanitária de sementes de feijão usadas por agricultores familiares da Zona da Mata
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2019-09) Araujo, Roberto Fontes; Silva, Fabrício Welington Souza; Araujo, Eduardo Fontes; Assis, Miquéias de Oliveira; Veiga, Valéria Rodrigues
    O valor da semente relacionado à germinação e ao vigor é valorizado pelos agricultores. No entanto, o conhecimento do papel da semente como veículo de disseminação de patógenos é ainda limitado. Objetivou-se avaliar as qualidades sanitária e fisiológica de sementes de feijão usadas por agricultores familiares, comparando-as com as qualidades das sementes de cultivares da EPAMIG. Inicialmente, foram obtidas amostras de sementes de feijão de 74 agricultores familiares e da EPAMIG. As sementes foram avaliadas quanto às qualidades sanitária e fisiológica. Apenas 19% dos agricultores produziram sementes com vigor semelhante ao daquelas da EPAMIG. Dos 74 lotes de sementes, 83% apresentaram contaminação por fungos. Aqueles que não apresentaram ocorrência de fungos (17%), coincidentemente, estão contidos naqueles 19% de lotes com alto vigor. Houve ocorrência do patógeno Colletotrichum lindemuthianum em 18% dos lotes, com incidência do fungo variando de 1 a 10% das sementes. A presença de Fusarium spp. foi verificada em 65% dos lotes de sementes; contaminação preocupante, com incidência do fungo nos lotes contaminados na faixa de 1 a 17%. A incidência de Rhizoctonia solani foi menos preocupante do que a de Fusarium spp.; verificou-se a contaminação em 14% dos lotes, com a incidência do fungo nas sementes variando de 1 a 3%. O fungo Macrophomina phaseolina ocorreu em 30 % dos lotes; a incidência nas sementes ficou na faixa de 1 a 6%. Em apenas 4% dos lotes foi encontrado o fungo Sclerotinea sclerotiorum; nesses lotes, a incidência nas sementes variou de 0,5 a 1%. Dos fungos de armazenamento, constatou-se a ocorrência de Aspergillus spp. em 41% dos lotes, com a incidência do fungo variando de 1 a 18% nas sementes desses lotes. Já o Penicillium spp. foi diagnosticado em 39% dos lotes, com porcentagens de incidência nas sementes na faixa de 1 a 25.
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    Balanço de carbono em monocultivo de eucalipto com diferentes arranjos espaciais
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2019-03) Brianezi, Daniel; Jacovine, Laércio Antônio Gonçalves; Schettini, Bruno Leão Said; Torres, Carlos Moreira Miquelino Eleto; Rocha, Samuel José Silva Soares da; Villanova, Paulo Henrique; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de
    As plantações de eucalipto podem compensar as emissões de gases com efeito estufa (GEE) das atividades de fertilização e plantio, devido à capacidade das árvores em armazenar carbono na forma de biomassa.O objetivo deste estudo foi estimar o sequestro de carbono em plantações de eucalipto com diferentes densidades de instalação. O estudo foi conduzido no município de Lamim, no estado de Minas Gerais - Brasil, numa plantação de eucalipto dividida em quatro áreas de 0,25 ha com diferentes densidades de instalação. O diâmetro à altura do peito e altura total dos indivíduos foram obtidos por inventário florestal. A biomassa foi calculada pela multiplicação do volume e densidade básica da madeira. As emissões de GEE foram calculadas a partir dos dados de fertilização e calagem. O reservatório de carbono (90,94 MgCO2eq ha-1) e as emissões de GEE foram superiores no espaçamento de 2 x 1 m. A menor emissão de GEE por m3 de madeira produzido foi no espaçamento 2 x 2 m. O balanço de carbono foi positivo em todos os espaçamentos avaliados. Foi possível concluir que as florestas de Eucalipto são capazes de compensar as emissões de GEE da fertilização nitrogenada e calagem em plantações pouco tecnificadas.
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    Tempo de exposição indireta aos agrotóxicos e avaliação bioquímica, antropométrica e composição corporal de mulheres rurais
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2021-10) Calixto, Fabiana Aparecida de Matos; Lopes, Sílvia Oliveira; Miguel, Elizangela da Silva; Fernandino, Sophia Sol Garcia; Franceschini, Sylvia do Carmo Castro; Santos, Ricardo Henrique Silva; Priore, Silvia Eloiza
    Objetivou-se avaliar a associação entre tempo de exposição a agrotóxicos com variáveis bioquímicas, antropométricas e de composição corporal de mulheres rurais. Trata-se de um estudo transversal realizado com 37 mulheres moradoras em comunidades rurais da zona da mata mineira, maiores de 18 anos e que não aplicavam agrotóxicos, mas residiam com aplicadores. A caracterização sociodemográfica foi realizada com entrevista semi-estruturada em visita domiciliar. Aferiu-se peso, estatura e perímetro da cintura (PC) e calculou-se o Índice de Massa Corporal (IMC) e a Relação Cintura/Estatura (RCE), para avaliação do estado nutricional. A porcentagem de gordura corporal foi avaliada pelo DEXA e realizaram-se exames bioquímicos. Encontrou-se 68% com excesso de peso, 81% com excesso de gordura corporal, 78% com risco cardiovascular pelo PC e 81% pela RCE. Estarem expostas aos agrotóxicos se associou a baixos níveis séricos de monócitos (p=0,017) e a alterações no hormônio tireoidiano TSH (p=0,013). O tempo de exposição apresentou correlação positiva com os valores de triglicerídeos e VLDL. Os resultados revelam que a exposição a agrotóxicos, mesmo que de forma indireta, repercute em problemas de saúde nas mulheres rurais e que, à medida que aumenta o tempo de exposição, aumentam esses efeitos.