Centro de Ciências Agrárias
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Item 1,25-dihidroxivitamina-D 3 sobre as características ósseas de frangos de corte fêmeas(Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2017-09) Vieites, F. M.; Drosghic, L. C. A. B.; Souza, C. S.; Lima, C. A. R.; Moraes, G. H. K.; Nunes, R. V.; Vasconcellos, C. H. F.; Vargas Júnior, J. G.Objetivou-se avaliar as características dos tibiotarsos de frangos de corte fêmeas. As variáveis analisadas foram os pesos in natura, secos e desengordurados, o comprimento, os diâmetros, a resistência óssea, o índice de Seedor (IS), os percentuais de proteínas colagenosas (PC), as proteínas não colagenosas (PNC), os minerais (cálcio, fósforo, potássio e sódio) e as cinzas. Foram utilizadas 648 aves, da marca comercial Cobb®, em um delineamento em blocos ao acaso, com seis tratamentos e seis repetições, com 18 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram na suplementação de 0,00; 0,50; 1,00; 1,50; 2,00 e 2,50 μg de 1,25-dihidroxivitamina-D 3 (1,25(OH) 2 D 3 )/kg de ração. Aos 21 e 35 dias de idade, as aves foram pesadas e uma ave por unidade experimental (UE) com o peso médio da UE foi eutanasiada para a obtenção dos tibiotarsos e subsequente análise dos parâmetros ósseos. As variáveis métricas, bem como a composição orgânica (PC), a densidade (IS) e a resistência à quebra dos ossos das aves, não foram influenciadas pelos tratamentos. No recebimento de 2,50 μg de 1,25(OH) 2 D 3 /kg de ração, observou-se maior retenção mineral (cinzas) nos ossos das aves aos 35 dias de idade.Item The 2019 Brazilian survey on nutritional practices provided by feedlot cattle consulting nutritionists(Brazilian Journal of Animal Science, 2021-07-05) Silvestre, Antonio Marcos; Millen, Danilo DominguesThis survey aimed to provide a current outlook of nutritional recommendations and management practices adopted by feedlot nutritionists in Brazil. The survey questionnaire consisted of 96 questions that included general information on nutritionists, animals, ingredients utilized in finishing diets, management and formulation practices, feeding management, and challenges associated with applying nutritional recommendations in practice. Thirty-six nutritionists, responsible for 4,671,062 animals in Brazil, responded our questionnaire. An increase in the percentage of nutritionists (38.9%) recommending 66% or more grain inclusion in the diets was observed. Fine grinding remained the preferred grain processing method by nutritionists (44.4%); however, more than 50% of nutritionists recommended highmoisture harvest and storage as the secondary grain processing method of choice. The average level of concentrate in the diets was 83.3%, which is higher compared with past surveys. The preferred fiber analysis method by 80.6% respondents was physically effective neutral detergent fiber (peNDF), and corn silage remained the main roughage source in finishing diets (69.4%). Improvements in diet mixing and distribution were also noted. While 79.0% of nutritionists’ clients use a truck-mounted mixer and 69.5% of them also use programmed delivery per pen, 44.4% of the nutritionists reported that their clients use clean-bunk management. Respiratory diseases and acidosis (reported by 71.4 and 27.6% of the respondents, respectively) are among the main health problems. The present survey provides an overview of nutritional practices currently adopted by feedlot nutritionists, who played an important role on the improvement of feeding management in Brazil over the last 10 yearsItem 50 years of the International Committee on Taxonomy of Viruses: progress and prospects(Archives of Virology, 2017-01-11) Zerbini, Francisco Murilo; Adams, Michael J.; Lefkowitz, Elliot J.; King, Andrew M. Q.; Harrach, Balázs; Harrison, Robert L.; Knowles, Nick J.; Kropinski, Andrew M.; Krupovic, Mart; Kuhn, Jens H.; Mushegian, Arcady R.; Nibert, Max L.; Sabanadzovic, Sead; Sanfaçon, Hélène; Siddell, Stuart G.; Simmonds, Peter; Varsani, Arvind"Estimation of height of eucalyptus trees with neuroevolution of augmenting topologies (NEAT)"; et al.We mark the 50th anniversary of the International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV) by presenting a brief history of the organization since its foundation, showing how it has adapted to advancements in our knowledge of virus diversity and the methods used to characterize it. We also outline recent developments, supported by a grant from the Wellcome Trust (UK), that are facilitating substantial changes in the operations of the ICTV and promoting dialogue with the virology community. These developments will generate improved online resources, including a freely available and regularly updated ICTV Virus Taxonomy Report. They also include a series of meetings between the ICTV and the broader community focused on some of the major challenges facing virus taxonomy, with the outcomes helping to inform the future policy and practice of the ICTV.Item 6º seminário brasileiro sobre homeopatia na agropecuária orgânica(Universidade Federal de Viçosa, 2005) Casali, Vicente Wagner DiasItem 7º seminário brasileiro sobre homeopatia na agropecuária orgânica(Universidade Federal de Viçosa, 2006) Casali, Vicente Wagner Dias; Rocha, Juvenal José da; Polidoro, Ines FátimaItem 8º seminário brasileiro sobre homeopatia na agropecuária orgânica(Universidade Federal de Viçosa, 2007) Casali, Vicente Wagner Dias; Cupertino, Maria do Carmo; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; Cupertino, Maria GoreteItem A “pequena produção rural” no Brasil e as tendências do desenvolvimento agrário brasileiro(Revista de Extensão e Estudos Rurais, 2014-01) Navarro, Zander Soares de; Campos, Silvia KanadaniEsse artigo reúne os principais argumentos e conclusões dos artigos que compõem o livro “A pequena produção rural e as tendências do desenvolvimento agrário brasileiro: ganhar tempo é possível”2. Este estudo foi destinado a analisar a “pequena produção” no âmbito do projeto “Sustentação e sustentabilidade da produção de alimentos - o papel do Brasil no cenário global”, coordenado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) com o apoio da Embrapa. Alguns dos artigos foram escritos em coautoria e, desta forma, doze destacados pesquisadores, no total, dedicaram-se à investigação de aspectos gerais e, especificamente, da viabilidade econômica e ambiental dos estabelecimentos rurais de menor porte econômico - usualmente chamados de “familiares”. Deliberadamente, não houve equilíbrio na atribuição dos ângulos temáticos entre os autores, selecionando entre uma leitura que privilegiasse o ambiental e outra que enfatizasse o econômico-produtivo e tecnológico. Esse último olhar foi enfatizado e ocupou as preocupações dos autores de seis artigos e, portanto, apenas um deles se dedicou mais especificamente à análise da “Viabilidade ambiental dos pequenos estabelecimentos rurais” - em especial a partir da promulgação da lei número 12.651, de maio de 2012, modificada pela lei número 12.272, aprovada em outubro, a qual estabeleceu um “novo Código Florestal”, cujas implicações são amplamente discutidas no citado artigo do livro. As razões para a desigual distribuição, concentrando os artigos no foco econômico-produtivo, são sucintamente comentadas em algumas partes desse artigo e discutidas com mais profundidade naqueles artigos do livro que refletiram sobre a viabilidade econômica da pequena produção rural.Item A adubação orgânica no cultivo da melancieira cv.Crimson sweet(Brazilian Journal of Sustainable Agriculture, 2016-03-11) Dutra, Katia Otilia Gomes; Cavalcante, Salatiel Nunes; Vieira, Ianne Gonçalves Silva; Costa, Jussara cristina Firmino da; Andrade, RaimundoDetentora de grande importância socioeconômica, a melancieira, pode ser cultivada, principalmente, por pequenos agricultores em função do fácil manejo e do custo de produção quando comparada a outras hortaliças. O objetivo desse trabalho foi avaliar o comportamento da cultura da melancieira em sistemas orgânicos sobre os componentes de produção e a caracterização química dos frutos. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agroecológica do CCHA, Campus IV da UEPB, em Catolé do Rocha. Foram avaliados os efeitos de 3 fontes de matéria orgânica e 5 dosagens de biofertilizante nos componentes de produção de melancieira. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, num esquema fatorial 5x3, com 4 repetições. A água para suprimento da irrigação teve como fonte um aqüífero, poço amazonas próximo ao local do experimento e o método de irrigação foi por gotejamento. As variáveis analisadas foram: Número de frutos por planta; Comprimento do fruto; Perímetro do fruto; Número de sementes por fruto; Sólidos Solúveis totais (ºBrix), (pH) dos frutos, Produção por planta e Produtividade. A adubação orgânica com húmus, esterco bovino, esterco caprino e biofertilizante influenciam positivamente os componentes de produção de melancia. O esterco caprino pode substituir o esterco bovino e o húmus na adubação orgânica da melancia. A produtividade registrada para as plantas adubadas organicamente independentemente da fonte é compatível ao representado em cultivo convencional.Item A aplicação do método fmea e suas implicações no planejamento de uma microempresa rural: estudo de caso da granja Oliveira(Revista Produção Online, 2011-06-11) Costa, Caio César de Medeiros; Oliveira, Leandro Gomes de; Lima, Lydia Bruna da Costa; Lírio, Viviani SilvaA produção de frangos de corte, apesar do crescente espaço de mercado, ainda enfrenta importantes desafios na produção, tanto em nível básico quanto industrial. Nesse âmbito, este artigo resume as principais conclusões obtidas pela aplicação do método FMEA de hierarquização de falhas em uma granja de frango de corte, avaliando, também, as implicações sobre seu planejamento. Este estudo utilizou uma abordagem de estudo de caso, e a pesquisa, quanto aos objetivos, se caracteriza com descritiva. Os resultados mostraram que os problemas mais frequentes foram de caráter sanitário - frangos doentes e morte de frangos - tendo por origens principais falta de vacinação e excesso na capacidade de lotação da granja. Observou-se a adequação metodológica, pois o método FMEA contribuiu, entre outros pontos, para a resolução dos chamados problemas estruturados, uma vez que, pela implantação do método, foi possível conhecer melhor os possíveis erros e falhas que, por ventura, possam vir a ocasionar esses problemas, dando ao gestor segurança no tratamento dessas questões e possibilitando a realização de um planejamento. Espera-se, com esta pesquisa, contribuir para o aprimoramento da gestão de granjas de frango de corte e, de forma indireta, apoiar a melhoria da rentabilidade dos avicultores pela sua conscientização acerca da importância da aplicação de ferramentas de gestão da qualidade.Item A aplicação foliar de molibdênio na fase de enchimento de vagens do feijão-comum pode reduzir a qualidade da semente(Revista Ceres, 2015-06-24) Prado, Adalgisa Leles do; Vieira, Rogério Faria; Júnior, Trazilbo José de Paula; Araújo, Roberto Fontes; Lehner, Miller da Silva; Silva, Rhaphael AlvesCom o objetivo de aprimorar a tecnologia de produção de sementes ricas em molibdênio (Mo), foram avaliados os efeitos da aplicação foliar de 600 g ha^-1 de Mo na qualidade fisiológica da semente de feijão. Em campo, essa dose de Mo foi aplicada na fase V4 (terceira folha trifoliolada), ou parcelada de duas a quatro vezes e aplicada em V4, R6 (floração), R7 e, ou, R8 (enchimento de vagens). A aplicação de 300 g ha^-1 de Mo em R6 não influenciou a qualidade da semente, em comparação com a do controle (90 g ha^-1 de Mo aplicado em V4). Dos três tratamentos em que 200, 255 ou 300 g ha^-1 de Mo foram aplicados em R7, apenas com 255 g ha^-1 o Mo reduziu a germinação e vigor das sementes, em comparação com as do controle. Quando 200, 255 ou 300 g ha^-1 de Mo foram aplicados em R8 (cinco tratamentos), geralmente o Mo reduziu a germinação e, em dois casos, também o vigor das sementes, em comparação com os do controle. Concluiu-se que 255 g ha^-1 de Mo aplicado em R7 e, sobretudo, doses iguais ou mais altas que 200 g ha^-1 de Mo aplicadas em R8 podem reduzir a qualidade fisiológica da semente de feijãoItem A atuação dos clubes 4-S em Minas Gerais e a ideia de juventude rural na EMATER/MG(HOLOS, 2016-02) Souza, Solange Batista; Oliveira, Marcelo Leles Romarco de; Coelho, France Maria GontijoEste trabalho teve por objetivo analisar a atuação dos Clubes 4-S (saber, sentir, saúde e servir) e sua implantação por meio do Serviço de Extensão Rural em Minas Gerais, entre as décadas de 1950 a 1980. Como recurso metodológico, apresenta abordagem qualitativa, utilizando-se de pesquisa documental e bibliográfica e da realização de entrevistas semiestruturadas realizadas com extensionistas que trabalharam com a juventude rural no âmbito dos projetos desenvolvidos pelo Clube. A partir da análise dos resultados, conclui-se que a Extensão Rural, por meio das ações do Clube 4 -S possibilitou mudanças no meio rural, no entanto, algumas transformações não alcançaram toda juventude, o que culminou em um processo de exclusão no meio rural.Item A cartilha como instrumento de intervenção da Extensão Rural(Revista de Extenção e Estudos Rurais, 2011) Mudo, Macario da SilvaEste artigo constitui contribuição à reflexão sobre o uso da Cartilha como instrumento da Extensão Rural, de modo que, possa sugerir a adequação por parte dos caprinocultores, especialmente os locados na região do sub médio do São Francisco, em áreas de sequeiro. Estes produtores têm limitações, em relação a capacitações, o que os tornam mais distantes das tecnologias apropriadas e já disponibilizadas para esta região. Em síntese, são estabelecidos os limites dentre os quais estes caprinocultores recebem treinamentos e quem participa dos referidos. As críticas como aponta Caporal (1998), podiam ser resumidas em três questões: (i) quanto aos modelos de trabalho considerados autoritários, sem que os produtores pudessem ser ouvidos. (ii) Quanto ao público atingido, tradicionalmente formado pelos produtores capitalizados. (iii) Quanto aos conteúdos tecnológicos trabalhados, externos a realidade dos mesmos. Hoje se fala também na degradação ambiental. A pressuposição é que as áreas de sequeiro têm muito a oferecer em termos de recursos naturais, podendo a sua população obter ganhos significativos, se forem orientados para isso. Esta deve ser tratada através de respostas que contemplem as potencialidades de cada condição encontrada, fazendo-se, na medida do possível uso de tecnologias apropriadas.Item A cobertura florestal em paisagens do médio vale do Rio Paraíba do Sul(Floresta e Ambiente, 2017) Francelino, Márcio Rocha; Pereira, Marcos Paulo dos Santos; Queiroz, Jarbas MarçalA contínua substituição da cobertura florestal pelo cultivo agrícola e a urbanização causaram alterações na maior parte do bioma Mata Atlântica no Brasil. O entendimento da interação entre os fatores físicos, antrópicos e da cobertura vegetal em uma paisagem é de fundamental importância para oferecer subsídios ao planejamento territorial de forma sustentável. Este estudo investigou a influência da altitude, declividade e orientação das vertentes na cobertura florestal em três diferentes paisagens no município de Vassouras, RJ. No geral, as áreas analisadas apresentaram a cobertura florestal fragmentada, porém foi observada uma paisagem com maior cobertura florestal do que pastagens. Entre as variáveis analisadas, a altitude e a declividade apresentaram uma relação positiva com a cobertura florestal. As paisagens estavam inseridas em diferentes contextos socioeconômicos que podem também determinar a distribuição da cobertura florestal atual. A região estudada oferece atributos socioambientais específicos de cada paisagem, cuja compreensão deve ser útil ao planejamento ambiental.Item A cobertura vegetal de inverno e a adubação orgânica e, ou, mineral influenciando a sucessão feijão/milho(Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2000-06) Andreola, F.; Costa, L. M.; Olszevski, N.; Jucksch, I.O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência da cobertura vegetal de inverno, constituída de uma associação de aveia preta (Avena strigosa Schreb) com nabo forrageiro (Raphanus sativus L.), da adubação orgânica com esterco de aves e da adubação mineral sobre o rendimento de grãos da sucessão feijão/milho numa Terra Roxa Estruturada do estado de Santa Catarina. A cobertura do solo influenciou o rendimento de grãos de feijão, mas não o de milho. Isto pode ser atribuído à produção de uma safra de feijão antes do estabelecimento da cultura do milho e ao fato de a associação de aveia preta com nabo forrageiro apresentar uma relação C/N mais estreita que a da aveia. Independentemente do uso da cobertura vegetal, a prática da adubação promoveu aumento do rendimento de grãos de feijão, enquanto o de milho só foi favorecido no tratamento sem cobertura, não havendo distinção entre os tipos de adubo.Item A competência em matéria ambiental no federalismo brasileiro: ampliação ou redução da proteção?(Revista de Extensão e Estudos Rurais, 2013) Pereira, Marlene de PaulaA forma como a competência em matéria ambiental foi disposta na Constituição Federal induz à conclusão de que o bem ambiental jamais ficará sem proteção, visto que todos os entes federativos deverão zelar por ele. Entretanto, a prática mostra que a sobreposição de competência acaba conduzindo a um caminho diametralmente oposto.Item A comunicação como ferramenta da educação cooperativista(Revista de Extenção e Estudos Rurais, 2013) Sousa, Diego Neves de; Pinho, José Benedito; Amodeo, Nora Beatriz Presno; Milagres, Cleiton Silva FerreiraDiferenciada como multidimensional, a sociedade cooperativa é cada vez mais desafiada a atingir, ao mesmo tempo, objetivos de ordem econômica e social, o que a torna, a priori, mais complexa e distinta de outras formas de organização empresarial. Nessa perspectiva, a educação cooperativista tem exatamente o papel de atuar, simultaneamente, na gestão social e empresarial das cooperativas, com o objetivo de proporcionar melhorias tanto no que se refere ao aumento da participação dos cooperados, quanto na profissionalização da gestão, adequando assim, à sua singular estrutura organizacional. Desse modo, este trabalho discute as estratégias da gestão cooperativa, em especial, a importância do uso da comunicação como ferramenta para realizar e reforçar a educação cooperativista, num contexto marcado pelas particularidades que são próprias desse tipo de organização. Entre outros resultados, o estudo postula que a educação cooperativista e a comunicação são práticas indissociáveis do processo de gestão cooperativa, a serem empregadas para viabilizar a gestão social, cultivar os valores democráticos que permeiam a prática do cooperativismo e promover, de forma intensa, a profissionalização da gestão empresarial.Item A comunicação na transmissão da educação cooperativista(Revista de Ciências Humanas, 2009-12) Sousa, Diego Neves de; Pinho, José Benedito; Amodeo, Nora Beatriz Presno; Milagres, Cleiton Silva FerreiraA educação cooperativista requer, cada vez mais, eficientes instrumentos de comunicação adequados à realidade do cooperativismo, como forma de impulsionar e assessorar uma eficiente e equilibrada gestão cooperativa focada nos interesses dos associados e na conquista de melhores resultados. Nesse contexto, este artigo objetiva analisar o papel da comunicação como ferramenta no processo de transmissão da educação cooperativista, com base em estudo realizado em 452 cooperativas do ramo agropecuário, localizadas no Estado de Minas Gerais. Os resultados indicam que a educação cooperativista e a comunicação devam andar juntas, como práticas indissociáveis do processo de gestão cooperativa.Item A contribuição da pesquisa avaliação para o processo de implementação do controle social no SUS(Saúde e Sociedade, 2010-10) Muniz, José Norberto; Batista, Adriana Aparecida; Ferreira Neto, José Ambrósio; Cotta, Rosangela Minardi MitreEste artigo foi desenvolvido com base nos resultados da aplicação dos pressupostos teóricos da pesquisa de avaliação, no processo de implementação de uma política na saúde no município de Ponte Nova, Minas Gerais. Para isso, contextualizaram-se as políticas aplicadas ao campo da saúde pública a partir da década de 1970, por meio de dois eixos complementares: a Constituição Federal de 1988 e as Leis Orgânicas da Saúde 8.080 e 8.142 de 1990, que criaram e regulamentaram o Sistema Único de Saúde (SUS). Para obter as informações necessárias à análise, tornou-se importante a identificação de indicadores que explicitassem as várias formas de participação dos membros de todas as categorias no Conselho, sendo essas categorias governo, trabalhadores da saúde, prestadores de serviços e usuários. Com esse objetivo, foram analisadas as atas das reuniões do Conselho, de julho de 2003 a junho de 2005. Dentre os resultados obtidos nesta pesquisa, destacam-se as formas de participação dos membros do Conselho, identificadas a partir de indicadores como: esclarecimentos, propostas, sugestões, medidas, indagações, apresentação de resultados, avisos, reclamações, deliberações, denúncias e comentários. Cada um desses indicadores foi analisado com relação às categorias representadas no Conselho: governo, trabalhadores na saúde, prestadores de serviços e usuários. Essa análise revelou as formas de participação dos conselheiros nas reuniões, ou seja, a maneira como cada categoria atua nesse espaço democrático.Item A contribuição da política agrícola para o desenvolvimento do agronegócio nas macrorregiões brasileiras(Revista de Economia e Agronegócio, 2013-01) Cardoso, Débora Freire; Teixeira, Erly CardosoO objetivo deste artigo é determinar os efeitos de longo prazo do subsídio ao crédito rural sobre a produção, o comércio externo e a competitividade (via preços) do setor agropecuário na economia das macrorregiões brasileiras. As simulações foram realizadas com a aplicação do Projeto de Análise de Equilíbrio Geral da Economia Brasileira (Paeg). Verifica-se que a política de crédito rural representa importante estímulo à cadeia do agronegócio brasileiro, tendo em vista os impactos positivos sobre a produção, as exportações da agropecuária, e a expansão das indústrias com forte ligações com o setor agrícola, como químicos e indústria de alimentos e transportes. Ainda, a política está associada a ganho de competitividade (via preços) das commodities agropecuárias nacionais no mercado externo.Item A contribuição das universidades para o desenvolvimento da agricultura no Brasil(Revista de Economia e Agronegócio, 2013-10-10) Teixeira, Erly Cardoso; Clemente, Felippe; Braga, Marcelo JoséAs principais contribuições das universidades para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro são a formação de capital humano e a geração de tecnologias. Os profissionais de alta qualidade formados nas universidades foram alocados para a pesquisa, o ensino, a extensão e para o desempenho de cargos executivos nos diversos elos das cadeias do agronegócio. As pesquisas realizadas nas universidades, via teses de doutorado e mestrado, em número de 7824, apenas no triênio 2007-09, promoveram mudanças tecnológicas de grande relevância para o desenvolvimento do agronegócio.