Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas

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    Efeito do dessecante paraquat na qualidade da fração lipídica da soja
    (Ciência e Agrotecnologia, 2003-01) Gomes, José Carlos; Soares, Luis Fernando; Jham, Gulab Newandram; Pereira, Conceição Angelina dos Santos
    Para se determinar a qualidade da fração lipídica de grãos de soja submetidas à aplicação do dessecante bipiridílio (paraquat), foram estudados a composição química e os índices químicos de 3 (três) amostras de óleo bruto e 1 (uma) amostra de óleo refinado. Os óleos analisados no presente trabalho foram provenientes da região de Itumbiara - GO, extraídos de grãos de soja submetidos ou não à aplicação de paraquat. Utilizaram-se também amostras de óleo bruto extraídas por solvente, em laboratório, provenientes de grãos de soja sujeitos ou não à aplicação de dessecante. Nenhum resíduo do dessecante foi detectado, sensibilidade de 0,01 µg/g. O perfil de ácidos graxos, medido pelos teores dos ácidos palmítico, esteárico, oléico, linoléico e linolênico, encontrara-se dentro das faixas convencionais do óleo de soja de 9 a 4,5, 2,5 a 5,0, 18 a 34, 45 a 60 e 3,5 a 8,0%, respectivamente. No entanto, os índices de saponificação (de 161 a 171) ficaram abaixo dos valores estabelecidos pela legislação brasileira (189 a 198). Já os ácidos graxos livres, matéria insaponificável dos óleos brutos, e o índice de iodo do óleo refinado estão dentro desses padrões, máximos de 2,0%, 1,5% e 120 a 143, respectivamente. Os teores de ferro e de cadmio de 1,45 e 0,39 µg/g, respectivamente, de óleo refinado, atendem à legislação. Não se detectou chumbo, à sensibilidade de 0,01 µg/g. Esses metais foram analisados por espectrofotometria de absorção atômica.
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    Variação dos teores de ácido fítico e fitatos em cultivares de soja
    (Revista Ceres, 1994-11) Miranda, Luiz Carlos Guedes de; Oliveira, Tânia Toledo de; Mendonça, Regina Célia Santos; Nagem, Tanus Jorge
    O acido fítico e os fitatos podem se complexar com proteínas, mudando as propriedades proteicas e formando quelatos com os cations, alterando, dessa forma, o valor nutricional dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi estabelecer variações do contendo de acido e fitatos em 14 cultivares de soja, visando facilitar o calculo nutricional quando se usam estes cultivares na alimentação humana e animal. Foram analisados 14 cultivares, adquiridos dos Campos experimentais da UFV, Viçosa, Minas Gerais, usando-se o método de HARLAND e OBERLEAS modificado para extração de acido fítico e fitatos, e o método de molibdovanadato da AOAC para determinação do fosforo. Os resultados encontrados para os cultivares em mg% foram: Itamarati: 0,78; Viçosa: 1,20; Mineira: 0,56; Sucupira: 0,98; Uberlândia: 0,89; UFV-l: 0,78; UFV-2: 0,56; UFV-3: 0,89; UFV-4: 0,89; UFV-5: 0,98; UFV-65 0,78; UFV-7; 1,20; UFV-8: 0,68; e UFV-10: 0,68. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que existe variação nos teores de ácido fítico e fitatos entre os cultivares estudados e que os cultivares Mineira e UFV-2 apresentaram os menores teores.
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    Comparação aminoacídica de hidrolisados de proteína de soja, de caseína e de três plasteínas obtidas desses hidrolisados
    (Revista Ceres, 1994-06) Miranda, Luiz Carlos Guedes De; Oliveira, Tânia Toledo de; Mendonça, Regina Célia Santos
    A partir da mistura de hidrolisados obtidos pela ação da pancreatina nas proteínas de soja (Proteimax) e na caseína comercial foram obtidas três plasteínas (A,B e C), originadas de variações nas proporções de mistura dos hidrolisados. A plasteína a foi obtida da mistura de 40% (p/p) de hidrolisado de Proteimax e 60% (p/p) de hidrolisado de caseína; a plasteína B, da mistura em partes iguais dos dois hidrolisados; e a plasteína C, da mistura de 60% (p/p) de hidrolisado de proteimax e 40% (p/p) do hidrolisado de caseína. Foram determinados os aminoácidos das proteínas de origem, dos seus hidrolisados e das plasteínas originárias desses hidrolisados e seus sobrenadantes. Os resultados mostram que houve combinação entre os peptídeos dos hidrolisados na formação das plasteínas e que a melhor combinação de hidrolisados foi a de 60% (p/p) de hidrolisado de Proteimax e 40% (p/p) de caseína, por apresentar entre as plasteínas o maior teor de aminoácidos sulfurados. Ficou evidente também a possibilidade de utilizar proteínas não-convencionais e, ou, proteínas debaixo valor biológico para a obtenção de plasteínas com teor aminoacídico satisfatório, quando obtidas de misturas de proteínas ou após suplementação.
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    Efeito de lipoxigenases da soja na cooxidação do caroteno e no branqueamento de farinha de trigo
    (Revista Ceres, 1993-05) Klajn, Vera Maria; Moreira, Maurílio Alves; Sediyama, Carlos Sigueyuki
    Tinos pesquisadores tem apresentado evidencias de que as lipoxigenases do Tipo II (LOX2 e LOX3) da soja sao responsaveis pela cooxidacao do caroteno e de que a lie poxigenase do Tipo I (LOX') exibe pequena atividade de cooxidagio de pigmentos caw roteneides. Para investigar a habilidade de LOX1, LOX2 e LOX3, individualmente ou em combinagio, promoveram essa reagao, as atividades de cooxidacio do caroteno de enzimas purificadas foram medidas. Os resultados demonstraram que LOX3 e, em menor intensidade, LOX2 sato responsaveis pela cooxidagio e, conseqiientemente, pelo branqueamento do caroteno. Em estudo adicional, foi analisada a atividade da cooxidacdo e conseqiiente branqueamento do caroteno, presente na farinha de trigo, pelas lipoxigenases de soja. zousse farinha de soja, enzimaticamente ativa, obtida de sementes sem LOX1 e corn presenca de LOX2 e LOX3 (CR e de sementes sem LOX2 e LOX3 e corn presenca de LOX1 (CR 2,3). Nas rnisturas de farinha de trigo corn soja havia sempre uma concentragio fugal de 2% (p/ p) de farinha de soja. A determinacao da concentragio de caroteno, antes e ap6s a adicao de farinha de soja farinha de trigo, demonstrou que a farinha de soja obtida da linhagem CR I (presenca de LOX2 e LOX3) mais eficaz em promover o branqueamento do caroteno presente na farinha de trigo que a farinha de soja de CR 2,3 (presenca de LOXI) e, ainda, que a adigio de acid° linoleico a mistura de farinha intensifica a reacao de cooxidagio e o conseqiiente branqueamento do caroteno.
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    Isoflavonas em grãos de soja: importância da atividade de β-glicosidase na formação do sabor amargo e adstringente
    (Food Science and Technology, 1997-06-25) Araújo, J. M. A.; Carlos, J. C. S.; Sedyama, C. S.
    As isoflavonas daidzeína e genisteína são responsáveis pelo sabor amargo e adstringente em derivados de soja, as quais aumentam durante a imersão dos grãos em água. A formação dessas substâncias podem ser inibidas pela glicono-δ-lactona, que atua como inibidor competitivo das β-glicosidases. Conclui-se, portanto, que as β-glicosidases são as responsáveis pela liberação de daidzeína e genisteína em grãos de soja imersos em água. A inibição da atividade das β-glicosidases, pela adição do inibidor (glicono-δ-lactona), reduziu o aparecimento das isoflavonas agliconas em 33% e 23% , respectivamente, nos cultivares Paraná e UFV-5.