Fitotecnia
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Item A influência da época de seleção do rebento sobre o desenvolvimento das plantas matrizes em bananeira Musa cavendish II Lamb. cv Nanicão(Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 1973) Manica, Ivo; Perez, Freddy P. Zambrano; Simão, SalimAs mudas utilizadas no experimento foram plantadas em setembro de 1971, sendo cinco os tratamentos: planta matriz sem rebento, planta matriz com seleção dos rebentos, de janeiro, março e maio de 1972 e planta matriz com todos os rebentos. Os resultados obtidos revelam influência da época da seleção dos rebentos sobre: diâmetro do pseudo-caule e lançamento de folhas no mês de abril, durante a fase de desenvolvimento vegetativo; número de dias decorridos do plantio ao florescimento, número de plantas florescidas no mês de julho, número de folhas, altura e diâmetro do pseudo-caule, número de pencas por cacho e altura do rebento na fase do florescimento.Item Efeitos do controle de plantas daninhas, com herbicidas, na produção e qualidade fisiológica de sementes de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)(Planta Daninha, 1980-06) Silva, J.F. da; Silva, C.M. da; Costa, L.M. da; Sediyama, C.S.Objetivando avaliar o efeito de herbicidas no controle de plantas daninhas, na produção e na qualidade fisiológica das sementes de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) cv. Rico 23, foi instalado um experimento no campo, em solo Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico, fase terraço, com 2,8% de matéria orgânica e textura argilosa. Usaram-se os tratamentos: testemunha com capina; testemunha sem capina; EPTC a 5,70 kg i.a./ha; trifluralina a 0,75 kg i.a./ha; EPTC a 2,00 kg i.a./ha + trifluralina a 0,60 kg i.a./ha; nitralina a 1,00 kg i.a./ha e pendimethalin a 1,50 kg i.a./ha. Avaliaram-se a população inicial e a produção de grãos pelo feijoeiro e o número de plantas daninhas Realizaram-se, também, testes de avaliação da qualidade fisiológica das sementes do feijoeiro. pelo teste-padrão de germinação, teste de primeira contagem, peso de matéria seca das plãntulas na primeira contagem e teste de germinação após 20, 40 e 60 horas de permanência das sementes na câmara de envelhecimento precoce. No campo, observou-se predominância de trevo (Oxalis sp), picão-branco (Galinsoga parviflora) e tiririca (Cyperus rotundus). Não se observaram diferenças significativas entre os tratamentos, quanto ao controle de plantas daninhas e<< stand>> inicial e produção do feijoeiro. O teste-padrão de germinação não foi bom parâmetro para diferenciar níveis de vigor das sementes. O herbicida trifluralina não prejudicou o acúmulo de matéria seca pelas plântulas. O tratamento das sementes do feijoeiro na câmara de envelhecimento precoce, a 42 ± 3ºC e 95% U.R., pelo período de 20 horas, promoveu, nas sementes do tratamento testemunha sem capina, deterioração precoce, diferenciando-o do EPTC + trifluralina, que permaneceu vigoroso.Item Lixiviação e inativação do metribuzin em dois tipos de solos(Planta Daninha, 1981-12) Silva, J. Ferreira da; Silva, J. Francisco da; Silva, R.F. da; Condé, A.R.Com o objetivo de avaliar a lixiviação e a inativação do herbicida metribuzin (4-amino-6-tertbutil-3-(metiltio)-as-triazina-5-(4H)ona) em materiais de um solo franco-argiloso e de outro solo franco-argilo-arenoso de duas regiões de Minas Gerais, um em laboratório e outro em casa de vegetação. O solo franco-argiloso era um Latossolo Roxo, com 2,8% de matéria orgãnica e o solo franco-argilo-arenoso era um Podzólico Vermelho-Amarelo; fase terraço, em 2,17% de matéria orgânica. Em laboratório estudou-se a lixiviação do metribuzin em colunas de 5, 10 e 15 cm de altura, com 7,5 cm de diâmetro, enchidas com materiais dos solos franco-argiloso e do solo franco-argiloarenoso. Usou-se o ensaio biológico de discos de cotilédones de melancia para detectar o metribuzin no lixiviado. Em casa de vegetação, estudou-se a inativação do metribuzin com materiais dos mesmos solos utilizados para o estudo de lixiviação. Para este ensaio foram utilizadas as doses de 0, 50, 80, 110, 140, 170 e 200g do i.a./ha do produto, e em areia lavada, as doses foram de 0, 4, 6, 8, 10, 12 e 16 g do i.a./ha do metribuzin, usando o pepino como planta teste, que foi cortado rente ao solo e pesado aos 14 dias após o plantio. Informações adicionais são necessárias para explicar porque o solo franco -argiloso inativa mais o metribuzin que o solo franco-argilo-arenoso.Item Tolerância do tamanho da semente de soja (Glycine max (L.) Merr.) ao metribuzin(Planta Daninha, 1981-12) Silva, J. Ferreira da; Silva, J. Francisco da; Silva, R.F. da; Conde, A.R.Este experimento foi instalado em casa-de-vegetação com o objetivo de avaliar a tolerância de três tamanhos de sementes de soja (Glycine max (L.) Merr.), cv. UFV-1 classificadas nas peneiras de 10/64" x 3/4", 13/64" x 3/4" e 15/64 x 3/4", a diferentes doses de metribuzin (4-amino-6-tertbutil-3-(metiltio-as-triazina-5(4H) ona ). As doses de 0, 300, 600, 900 e 1.200g do i.a./ha foram aplicadas nos materiais do solo de Ponta Nova-MG classificado como franco-argilo-arenoso, e as doses de 0, 50, 100, 150, 200, 250, 300, 350 e 600g do i.a./ha em areia lavada. Nos materiais de solo de Ponte Nova, a inibição de 50% do crescimento (I50) das plantas de soja correspondeu à aplicação de 600, 1050 e 1150 g/ha de metribuzin, enquanto em areia lavada os I-,,, foram de 150, 210 e 265g/ha de metribuzin para as sementes retidas nas peneiras 10/64" x 3/4", 13/64" x 3/4" e 15/64" x 3/4", respectivamente. O aumento do tamanho da semente aumentou a toleráncia da soja ao metribuzin.Item Trigo: efeito de três faixas de umidade na evapotranspiração real e na produção de grãos e seus componentes(Bragantia, 1983-05-19) Freitas, José Guilherme de; Cardoso, Antonio Américo; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Ferreira, Paulo Afonso; Moura Filho, Waldemar deO experimento foi realizado em casa de vegetação do campus da Universidade Federal de Viçosa (MG) em maio-agosto de 1980/81, para verificar o efeito de três níveis de água armazenada no solo (40-60, 60-80 e 80-100% da sua capacidade máxima de armazenamento de água) sobre a produção de grãos, seus componentes e a evapotranspiração real dos cultivares de trigo (Triticum aestivum L.) BH-1146, PEL A.506/62 e Alondra-S-46. O experimento foi conduzido em vasos com capacidade de 5 litros com solo Podzólico Vermelho-Amarelo câmbico fase terraço. Os aumentos da produção de grãos, número e peso de grãos, número e comprimento da espiga, número total de espiguetas, número de espiguetas sem grãos e evapotranspiração real foram maiores na mudança da faixa de umidade de 40-60 para 60-80%, do que 60-80 para 80-100% da água armazenada no solo. O maior consumo de água ocorreu no início da emergência da espiga até o estádio farináceo, e este período deveria coincidir com a época de maior disponibilidade de água no solo, quer por irrigação, quer por precipitação pluvial. A evapotranspiração real elevou-se com o aumento da água disponível no solo. Para os três cultivares de trigo, as faixas de umidade limitantes para as características estudadas foram 60-80% de água armazenada no solo ou potenciais de água de -0,50 a -0,03 MPa no estádio de desenvolvimento vegetativo, e de 80-100% de água armazenada no solo ou potenciais de água de -0,03 a -0,01 MPa no estádio de desenvolvimento reprodutivo.Item Comportamento do algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum latifolium Hutch.) e controle de planta s daninhas com o uso dos herbicidas diuron e sethoxydim(Revista Ceres, 1983-06) Silva, J. F. da; Beltrão, N.E. de M.; Silveira, A.J. da; Sedyama, C.S.; Costa, L.M. da; Oliva, M.A.Com a finalidade de verificar o comportamento do algodoeiro herbáceo, cultivar IAC-17, bem como o controle de plantas daninhas e aspectos competitivos do complexo florístico infestante sobre a cultura, na presença dos herbicidas diuron e sethoxydim, foi realizado um ensaio no município de Viçosa, Minas Gerais. O solo do local experimental, Podzólico Vermelho-Amarelo, apresenta textura argilosa, com 1,38% de carbono orgânico e de baixa fertilidade natural. O diuron foi aplicado em pré-emergência nas doses de 0,0; 0,8; 1,6 e 2,4 kg/ha e o sethoxydim, em pós-emergência, nas doses de 0, 150, 300, 450 e 600 g/ha. O ensaio foi instalado em blocos ao acaso, com 21 tratamentos em esquema fatorial (4 x 5 + 1), sendo 20 deles envolvendo o controle químico, resultantes de todas as combinações das doses desses herbicidas e uma testemunha relativa onde o controle foi realizado com o uso da enxada. Avaliaram-se várias características do crescimento e desenvolvimento da cultura, tais como área foliar, índice de área folia rendimento de algodão em rama, altura da planta, diâmetro do caule etc.; e, por meio de métodos sinecológicos, a densidade populacional e peso da fitomassa hidratada epígea das espécies daninhas dominantes, e o total de todas as espécies. O diuron exerceu um elevado controle de latifo liadas, como botão-de -ouro (Galin soga parvif lora Cav.) e picão-preto (Biden spilosa L.), nas doses de 1,6 e 2,4 kg/ ha. O sethoxydim mesmo na menor dose testada (150 g/ha) controlou totalmente o capim-marmelada (Brachiaria planta ginea (Link.) Hitch) . Nenhum dos herbicidas controlou a falsa-serralha (Emilia sonc hi folia DC.), porém referida planta daninha não reduziu o crescimento da cultura, mostrando- se de baixa força de competição. As plantas daninhas que apresentaram maiores forças de competição foram o botão-de-ouro, por apresentar maior densidade populacional, e o capim-marmelada, por ser de maior agressividade.Item Macronutrientes em Pinus Caribaea Morelet II. Níveis internos sob suficiência e sob omissão(Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 1986) Martinez, Herminia E. P.; Haag, Henrique Paulo; Bruckner, Claudio HorstCom o objetivo de determinar os efeitos da omissão no crescimento, níveis internos correspondentes e eficiência do uso dos macronutrientes em mudas de Pinus caribaea var. hondurensis, P. caribaea var. bahamensis e P. caribaea var. cari baea, realizou-se um experimento de vasos, em casa de vegetação; em Piracicaba , no Brasil. Foram empregados os tratamentos: completo, com omissão de nitrogênio, com omissão de fósforo, com omissão de potássio, com omissão de cálcio, com omissão de magnésio e com omissão de enxofre. Usou-se sílica lavada como substrato, irrigando-se as plantas duas vezes ao dia com as soluções nutritivas correspondêntes aos tratamentos utilizados. Após o estabelecimento dos sintomas de carência as plantas foram colhidas, separadas em acículas superiores, acículas inferiores, ramos e raízes secas a 60-70°C em estufa, pesadas, moídas e analisadas para concentrações de N, P, K, Ca, Mg e S. Os níveis internos em acículas sob tratamento completo e sob tratamento com omissão são: N% 1,33 e 0,54; P% 0,03 e 0,02; K% 1,76 e 0,34;Ca% 0,23 e 0,04; Mg% 0,22 e 0,04; S% 0,24 e 0,09 em P. caribaea var. hondurensis; N% 1,30 e 0,51; P% 0,02 e 0,02; K% 1,51 e 0,35; Ca% 0,14 e 0,05; Mg% 0,15 e 0,08; S% 0,16 e 0,06 em P. caribaea var. bahamensis e, N% 1,18 e 0,43; P% 0,01 e 0,02; K% 1,15 e 0,34; Ca% 0,15 e 0,04; Mg% 0,13 e 0,08; S% 0,11 e 0,06 em P. caribaea var. caribaea. P. caribaea var. hondurensis é menos eficiente na absorção dos nutrientes.Item Ganhos, esperados e observados, em diferentes tipos de seleções, no verão e no inverno, em soja (Glycine max (L.) Merrill)(Revista Ceres, 1990-08-09) Santos, Vera Lúcia Machado dos; Sediyama, Carlos Shigueyuki; Sediyama, Tuneo; Moraes, Carlos FlorianoForam estimados os ganhos nas seleções baseadas no número de dias para floração e, ou, altura de planta na floração da cruzamento “Paraná x “UFV-1”, no verão do 1979/80 e no inverno de 1980, em Viçosa, MG. Foram avaliados os seguintes caracteres: número de dias para floração, altura de planta na floração, número de dias para maturação, altura de planta na maturação e número de nós. As plantas resultantes da seleção das mais precoces, que não passaram pela geração de inverno e foram semeadas no verão de 1980/81, anteciparam a floração e maturação, em relação ao verão de 1979/80. A antecipação da floração foi mais acentuada quando foram efetuadas seleções no verão e no inverno. Quando se fez a seleção de plantas mais altas na população de inverno, resultante da seleção de plantas mais precoces feita no verão anterior, houve pequena antecipação, em relação ao verão de 1979/80, mas, em compensação, houve ganho na altura da planta, ao passe que nas seleções apenas de plantas mais precoces a altura de planta e o número de nós foram menores. Na seleção de plantas tardias, quando se realizou a seleção no verão e no inverno, as plantas atrasaram mais a floração e foram mais altas que as plantas selecionadas somente no verão. Para número de nós, houve, de modo geral, ganho indireto relativamente alto nas populações de 1980/81, decorrentes da seleção de plantas de floração mais tardia. A seleção de plantas mais altas efetuada somente no verão mostrou ganho relativamente alto na altura de planta na floração e na maturação. O índice de seleção não foi eficiente para, simultaneamente, reduzir o ciclo e aumentar a altura das plantas da população.Item Influência do tratamento de sementes com óleo mineral sobre a emergência das plântulas e produtividade da soja, (Glycine Max (L.) Merrill)(Revista Ceres, 1990-09) Brasileiro, Beatriz Gonçalves; Reis, Múcio Silva; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Sediyama, Tuneo; Gomes, José Luiz LopesFoi conduzido um ensaio em área experimental da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais, com a finalidade de avaliar o efeito do tratamento das sementes de variedades de soja com óleo mineral, na ausência e presença de inoculante a fungicida, sobre a emergência e desempenho das plantas no Campo. Utilizou-se o esquema fatorial 5x2x2x2 (cinco variedades e dois níveis de óleo diesel, fungicida e inoculante), com quatro repetições. As variedades de soja utilizadas foram: 'UFV- 1', 'UFV-5', 'Sucupira', 'Juparanã' e 'Uberaba''. No tratamento das sementes empregou-se o fungicida Captan, óleo diesel e maculante, nas doses de 150 g, 400 ml e 500g por 100 kg de sementes, respectivamente. Avaliaram-se o número de plântulas cinemas, o “stand” final e o rendimento de grãos, em kg/ha. O óleo diesel, na presença do fungicida, não prejudicou & emergência, () “stand” final das plantas no campo e a produção de grãos. Houve redução do “stand” final e da produção de grãos com o tratamento das sementes apenas com óleo e inoculante. Não houve significância da interação de variedade e tratamento de sementes.Item Análise da estabilidade fenotípica de cultivares de soja por meio da regressão linear simples e da regressão linear segmentada(Revista Ceres, 1990-11) Sediyama, Carlos Shigueyuki; Oliveira, Luiz Orlando de; Cruz, Cosme DamiãoCultivares de soja provenientes de ensaios finais de competição, realizados em 23 épocas de plantio, nos anos agrícolas de 1983/1984 e 1984/1985, em Ponta Porã, MS, foram avaliados, quanto a estabilidade fenotípica da produção de grãos, por meio de regressão linear simples e de regressão linear segmentada. Houve alteração na estabilidade fenotípica dos cultivares Doko, Dourados, IAC-8, IAC-9, IAC-11, IAC 73-5185, Numbaíra e UFV-1, quando avaliados em dois subgrupos de ambientes (desfavoráveis e favoráveis), tendo os cultivares Doko, IAC-8 e IAC-11 sido considerados teoricamente ideais. Não houve alteração na interpretação do desempenho dos cultivares Cristalina, Paranagoiana e Santa Rosa, quando avaliados por meio dos dois métodos de análise de estabilidade.Item Influencia de épocas de plantio sobre algumas características agronômicas da soja (Glycine max (L.) Merrill)(Revista Ceres, 1991-03-12) Bhéring, Maria Carmen; Reis, Múcio Silva; Sediyama, Tuneo; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Andrade, Messias A. S.Objetivando estudar o efeito de quatro épocas de plantio sobre algumas características agronômicas de cultivares e linhagens de soja, foram instalados oito experimentos, em condições de campo,. na Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal, no município de Florestal, Minas Gerais, nos anos agrícolas 1984/85 e 1985/86. Trabalhou-se com os cultivares 'Dokoº' e 'Criatalina' e as seguintes linhagens, desenvolvidas pelo Prograrm de Melhoramento de Soja da Universidade Federal de Viçosa: UFV 80-135, UFV Sal-234, UFV 81-235, UFV 83-352, UFV 83-353, UFV-83654, UFV 83-355, UFV 83-356, UFV 83-358 e UFV 83-36]. Foram avaliadas as seguintes características: número de dias para floração, número de dias para maturação, altura da planta e produção de grãos. A época de plantio influenciou o número de dias para floração e o número de dias para maturação,.- reduzindo-se o ciclo da cultura quando se atrasava o plantio. Nas diferentes épocas a média de altura das plantas foi, em geral, satisfatória para a colheita mecanizada; os plantios realizados mais cedo propiciaram maior altura da planta e maior rendimento de grãos.Item Controle químico de plantas daninhas na semeadura direta da cebola (Allium cepa L.)(Revista Ceres, 1991-05) Gomes, Jorge Magalhães; Silva, José Francisco da; Casali, Vicente Wagner Dias; Condé, Alcides ReisNos anos de 1985 e 1986, foi conduzido, na UFV, urn experimento, visando avaliar o efeito do lactofen e do clopropoxydim sobre plantas daninhas e sobre a tolerância da cebola semeada diretamente no campo, bem comp os efeitos pasecolheita dos produtos sobre os bulbos armazenados. O lactofen foi eficiente no controle de erva-moura, vassoura, mentrasto, botao- de-ouro e caruru a partir da dose de 0,096 kg/ha e no controle do picão e da poaia- do-campo a partir da dose de 0,192 kg/ha. O clopropoxydim mostrou-se eficiente no controle do capim-colchão na dose de 1,08 kg/ha. O lactofen e o clopropoxydim mostraram-se fitotóxicos para a cultura, que apresentou rápida recuperação. O aumento das doses de ambos os herbicidas resultou na reducao do flamero de plantas de cebola, entretanto nao afetou a producao de bulbos, provavelmente porque foi feito desbaste, para uniforrnizar o "stand". Houve decréscimo na percentagem de plantas florescidas quando se combinaram doses máximas de ambos os herbicidas, enquanto a percentagem de bulbos múltiplos diminuiu com o aumento das doses de clopropoxydim. A perda de peso, a brotação, a deterioração e o tempo para emissão de sizes na água não foram afetados por nenhum dos herbicides.Item Variáveis canônicas na avaliação da resistência da soja Glycine Max (L.) Merrill à Cercospora Sojina Hara(Revista Ceres, 1991-09-27) Martins Filho, Sebastião; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Cruz, Cosme Damião; Sediyama, Tuneo; Gomes, José Luiz LopesCinco cultivares de soja ( Cristalina, Paraná, Bossier, Uberaba e Sucupira) foram utilizados num cruzamento dialético. Os progenitores e híbridos F1's foram testados, em condições de casa de vegetação, visando avaliar a reação à Cercospora sojina Hara. Foi usada a técnica de análise multivariada, baseada em variáveis canônicas, para se avaliar a importância dos caracteres utilizados na descriminação dos tratamentos. Identificaram-se o grau de infecção, o diâmetro médio de lesão, o numero de lesões por centímetro quadrado e o índice de doenças como os caracteres de maior importância utilizados na avaliaçãoItem Análise dialélica da resistência da soja (GLYCINE MAX (L.) MERRILL) à CERCOSPORA SOJINA HARA(Revista Ceres, 1991-10-15) Martins Filho, Sebastião; Sediyama, Carlos Sigueyuki; Cruz, Cosme Damião; Sediyama, Tuneo; Gomes, José Luiz LopesChico cultivares de soja (Cristalina, Parana, Bossier, Uberaba e Sucupira), selecionados por apresentarem alguns caracteres de heranga monogenica diferenciadores, foram utilizados num cruzamento dialelico. Os progenitores e hfbridos Ffs, excluindo-se os reciprocos, foram testados em condigoes de case de vegetagAo, visando avaliar a reared Cercospora sofino Nara. As anglises this tabelas dialelicas e as estimativas dos efeitos e das somas de qua- drados dos efeitos das capacidades de combinacao dos progenitores foram obtidas a partir do modelo adaptado de Griffing (1956) para dialelos corn ndmero desigual de re- peticaes por tratamento, mostrando que Os melhores progenitores foram Cristalina e Uberaba e as inelhores combinagties hibridas, Cristalina x Bossier, Cristalina x Sucupi- ra, Bossier x Uberaba e Uberaba x Sucupira.Item Correlações entre alguns caracteres agronômicos em soja (Glycine Max (l.) Merrill)(Revista Ceres, 1991-10-23) Moro, Glóverson Lamego; Reis, Múcio Silva; Sediyama, Carlos S.; Sediyama, Tuneo; Oliveira, Aluízio Borém deEstimaram-se as correlações fenotipicas, genotipicas e de ambiente entre alguns caracteres agronomicos em cinco populações F2 de soja, de quatro diferentes cruzamentos: 'Cometa' x 'IAC-8' em plantio convencional, 'Cometa' x 'IAC-8' em plantio por mudas, 'Cometa' x 'IAC-12', 'Parana' x 'IAC-8' 'Parana x 'IAC-12'. Elevadas estimativas de correlação genotipica foram encontradas em todos os cruzamentos, exceto no cruzamento 'Parana' x 'IAC-12', em que a maioria des estimativas de variancia genotipica foi negativa. Pelas estimativas obtidas, conclui-se que: 1) a seleção de plantas altas e precoces dificultada pela correlação genotipica positiva entre os caracteres dias para o florescimento e maturação com altura de planta; 2) a seleção da altura da planta pode ser realizada tanto por ocasião do florescimento como da maturação; 3) a seleção dos caracteres dias para o florescimento e dias para a maturação pode ser realizada com base apenas naquele caráter que apresentar major herdabilidade; o plantio por mudas, de modo geral, afetou as estimativas de correlação fenotipica e genotipica, gerando valores mais altos.Item Linhagens de feijão obtidas no monocultivo e no consórcio com a cultura do milho e seu comportamento nesses sistemas de cultivo(Revista Ceres, 1992-02-11) Furtado, Marcos Ribeiro; Cardoso, Antonio Américo; Cruz, Cosme Damião; Vieira, Clibas; Peternelli, Luiz AlexandreLinhagens de fells* otiundas dos cruzamentos Rico 1735 x Costa Rica 1031 e 37-R x Milionitirio 1732, tomadas ao acaso de populagoes F5, conduzidas, independen- temente, no monocultivo e no consortia com a cultura do milho, pelo metodo genealen gico modificado "single seed descent" (SSD), foram colocadas em ensaios comparativos de produção, nas "águas" e na "seca", em cada um desses sistemas de cultivo. De modo gente, as linhagens mostraram comportamento diferenciado no monocultivo e no consórcio, tanto na época da "seca" corno na das "águas", evidenciando interação entre linhagens e sistemas de cultivo. Apesar disso, as linhagens de consórcio tiveram desempenho semelhante ao das linhagens de monocultivo em cada um dos dois sistemas de cultivo, indicando que, no caso de se utilizar o método SSD, não necessário avançar populações segregantes no consorcio para obtenção de genótipos superiores neste sistema de cultivo. O mais viável a condução de populações segregantes no monocultivo e a avaliação final das linhagens tanto no monocultivo como no consórcio.Item Avaliação do grau médio de dominância e de divergência genética dos progenitores, dos caracteres dias para florescimento e dias para maturação, em soja (Glycine Max (is) Merrill)(Revista Ceres, 1993-01) Moro, Glóverson Lamego; Reis, Múcio Silva; Sediyama, Tuneo; Sediyama, Carlos S.; Oliveira, Aluízio Barém deFez-se um estudo da dominância e do grau de divergência genética dos progenitores, para os caracteres dias para florescimento e dias para maturação, em quatro cruzamentos de soja, por mie da analise de assimetria e curtose desses caracteres na geração Pg. Dias para florescimento mostrou ausência de dominancia am todos os cruzamentos avaliados, exceto no 'Paraná' x 'IAC-5', que apresentou dominância de precocidade. A maior diversidade entre os progenitores, quanto a esse caráter, foi detectada no cruzamento 'Cometa' x 'IAC-5' e a menor, no cruzamento 'Paraná' x 'IAC- 12'. Dias para maturação mostrou dominância de precocidade nos cruzamentos 'Cometa' x 'IAC-8' e 'Paraná' x 'IAC-8' e de maturação tardia nos cruzamentos 'Cometa' x 'IAC-12' e 'Paraná' x 'IAC- 12'. Genetic diversity was largast in 'Cometa' x 'IAC- 12' and 'Paraná' x 'IAC - 12'.Item Influência de temperaturas constantes e alternadas na germinação de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill) colhidas em diferentes épocas(Revista Ceres, 1993-01) Giúdice, Marcos Paiva Del; Reis, Múcio Silva; Alvarenga, Eveline Mantovani; Sediyama, Carlos S.; Sediyama, TuneoRealizou-se o presente trabalho com o objetivo de estudar o efeito de temperaturas constantes e alternadas sobre a germinação de sementes de soja, com diferentes níveis de vigor., Para tanto, instalou-se no ano agrícola 1987/83, em Viçosa, MG, na Universidade Federal da Viçosa, um ensaio de campo com as variedades 'IAC- 8', 'Cristalina', 'Savana', 'Doko', 'UFV-l' e 'UFV-10', cujas sementes foram colhidas no estádio R8 e 15, 30 e 45 dias depois. As sementes de cada variedade, nas quatro épocas de colheita, foram submetidas a testes de germinação a 15oC, 20oC, 25oC, 30oC, 35oC (constantes) e 15-35oC, 20-30oC e 20- 35oC (alternadas). Avaliou-se a percentagem de germinação das sementes mediante duas contagens, uma ms cinco dias e outra aos eito dias, a partir da instalação do teste. Os resultados obtidos permitiram concluir que: 1) a melhor temperatura para a germinação das sementes aos oito dias (contagem final), de todas as variedades e épocas de colheita, foi 25oC. As temperaturas 20oC, 30oC, 20-30oC e 20-35oC foram Satisfatórias, mas diferiram de acordo com a variedade e época em que as sementes foram colhidas; 2) das temperaturas analisadas para a germinação das sementes aos oito dias (contagem final), a temperatura alternada 15-35oC foi a que proporcionou menores percentuais de germinação; 3) a avaliação mais precisa da germinação das sementes aos cinco dias (primeira contagem) foi feita a 25oC e 30oC; 4) e retardamento da colheita provocou um aumento na deterioração das sementes, aumentando sua especificidade ã temperatura de germinação, ou seja, a diferença entre a maior e a menor percentagem de germinação, nas temperaturas estudadas,, aumentou quando se retardou a colheita; 5) para as temperaturas comparadas, o percentual de germinação das sementes colhidas até 15 dias após o estádio R8 foi maior que o das sementes colhidas 30 e 45 dias depois; 6) os maiores percentuais de germinação foram obtidos com as sementes da variedade 'Doko' e os menores com as sementes da variedade 'Savana'.Item Tolerância do alho (allium sativum cv. Gigante roxão) ao oxyfluorfen(Revista Ceres, 1993-05-18) Ferreira, Lino Roberto; Oliveira Jr, Rubem Silvério De; Silva, José Francisco DaEm experimento instalado num solo de textura argilosa corn 5,2% de materia organ nica na Universidade Federal de Vicosa, por dais anon consecutivos, avaliou-se a toe lerancia da cultura do Who (Allium sativum L. cv. Gigante Roxio) ao oxyfluorfen, bem como sua eficiencia no controle de plantas daninhas. Foram avaliadas doses de 0; 0,24; 0,48; 0,72 e 0,96 kg/ha de oxyfluorfen, prometryne a 1,6 kgiha e uma testemunha mantida limps corn capinas periedicas. Oxyfluorfen, na dose de 0A8 apresentou amtrole de plantar &Skims superior ao prometryne tanto aos 60 quarto aos 90 DAA. Doses acima de 0,5 kg/ha de oxyfluorfen resultaram em 90% de controls das principals especies ate 90 dias apes o plantio. Nenhum dos tratamentos, excecao da dose zero de oxyfluorfen, diferiu da testemunha capinada, em rend° ao estande final, ao peso medio dos bulbos e a producao total.Item Tolerâcia do alho (Allium sativum CV. gigante roxão) ao oxyfluorfen(Revista Ceres, 1993-05-18) Oliveira Jr., Rubem Silvério de; Ferreira, Lino Roberto; Silva, José Francisco daEm experimento instalado num solo de textura argilosa corn 5,2% de materia organ nica na Universidade Federal de Vicosa, por dais anon consecutivos, avaliou-se a toe lerancia da cultura do Who (Allium sativum L. cv. Gigante Roxio) ao oxyfluorfen, bem como sua eficiencia no controle de plantas daninhas. Foram avaliadas doses de 0; 0,24; 0,48; 0,72 e 0,96 kg/ha de oxyfluorfen, prometryne a 1,6 kgiha e uma testemunha mantida limps corn capinas periedicas. Oxyfluorfen, na dose de 0A8 apresentou amtrole de plantar &Skims superior ao prometryne tanto aos 60 quarto aos 90 DAA. Doses acima de 0,5 kg/ha de oxyfluorfen resultaram em 90% de controls das principals especies ate 90 dias apes o plantio. Nenhum dos tratamentos, excecao da dose zero de oxyfluorfen, diferiu da testemunha capinada, em rend° ao estande final, ao peso medio dos bulbos e a producao total.