Fitotecnia
URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/174
Navegar
Item Adubações orgânica, mineral e organomineral no crescimento, produção e qualidade de frutos da mangueira 'ubá'(Universidade Federal de Viçosa, 2013-09-06) Borges, Karina Schulz; Vieira, Gerival; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681P2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; Silva, Danielle Fabíola Pereira da; http://lattes.cnpq.br/6972754692724026Devido ao clima apropriado ao cultivo da mangueira, a Zona da Mata mineira destacase pela produção de manga 'Ubá', destinada principalmente às agroindústrias que comercializam a polpa orgânica e convencional. A maior parte dos pomares, contudo, são de fundo de quintal conduzidos praticamente sem nenhum tipo de trato cultural. A adubação das mangueiras é um dos principais pontos fracos do manejo na Zona da Mata e pode acentuar a grande alternância da produção de frutos ao longo dos anos. Deste modo, o objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de mangueiras 'Ubá' a adubações minerais, orgânicas e organominerais em relação ao crescimento, produção e qualidade dos frutos. O experimento foi instalado em 2007, com o delineamento experimental de blocos ao acaso e a aplicação de quatro tratamentos de adubação: 1) TEST - testemunha (apenas adubação de plantio), 2) MIN - adubação mineral indicada para a cultura, 3) ORG - adubação orgânica equivalente à adubação mineral e 4) ORM - adubação organomineral (metade da dose da adubação mineral e metade da dose da adubação orgânica). Foram feitas medidas de crescimento vegetativo da planta (diâmetro e altura), produtividade (kg/planta) e análises físicoquímicas dos frutos: massa fresca, rendimento de polpa, pH, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), relação SS/AT e teor de ácido ascórbico. Nos dois últimos anos de cultivo, plantas TEST apresentaram menor produção de frutos, o que possibilitou o aporte de recursos para o alcance de medidas vegetativas semelhantes ao de plantas adubadas. Plantas TEST apresentaram acentuada alternância na produção de frutos. Frutos dos tratamentos ORG e ORM apresentaram maiores índices de massa fresca. Frutos de plantas TEST possuíram médias de AT acima do limite estabelecido pelas agroindústrias. A relação SS/AT foi maior para os tratamentos de plantas adubadas, em relação à TEST, indicando melhor qualidade quanto ao atributo sabor. As variáveis pH, SS e teor de ácido ascórbico não se diferenciaram entre os tratamentos. Concluise, pois, que mangueiras não adubadas (TEST) produziram frutos com qualidade inferior e que a adubação é um fator determinante para a produção de frutos de manga 'Ubá', podendo os adubos minerais ser parcial ou totalmente substituídos por adubos orgânicos.Item Avaliação de cultivares de feijão-guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) para produção de forragem no período seco, em São João Evangelista-MG(Universidade Federal de Viçosa, 2013-12-18) Carellos, Douglas de Carvalho; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Lana, Rogério de Paula; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782867Y6; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; http://lattes.cnpq.br/0368306840989835; Silva, Aderlan Gomes da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762336Y0; Paula, José Roberto de; http://lattes.cnpq.br/1636858217220737O feijão-guandu, em razão de sua resistência à seca, vem-se destacando como alternativa às gramíneas na produção de forragem no período seco do ano. Nesse sentido, objetivou-se com este trabalho avaliar o desenvolvimento, fenologia, produção e composição nutricional de três cultivares de feijão-guandu cultivadas em São João Evangelista, MG. O experimento foi instalado em janeiro de 2012, em área do IFMG − Campus São João Evangelista, num esquema de parcela subdividida, tendo nas parcelas três cultivares (IAPAR 43, BRS Mandarim e Fava Larga) e nas subparcelas três épocas de corte, em DBC com cinco repetições. As três cultivares foram podadas em abril, maio e junho (Corte I) e em julho, agosto e setembro (Corte II − rebrota). O desenvolvimento das plantas, a fenologia, a produção e a composição nutricional da forragem produzida foram avaliados nas três épocas dos Cortes I e II. As características avaliadas foram: altura das plantas (ALT); diâmetro do caule (D) e das hastes primárias; número de hastes primárias (NH) emitidas pelas plantas; épocas de pleno florescimento e plena formação de vagem; produção de massa verde de plantas (MV), massa verde de caules (CMV), massa verde de hastes (HMV), matéria seca de caules (CMS), matéria seca de hastes (HMS) e matéria seca total das plantas (MSt); teores de matéria seca total (% MSt), matéria orgânica (% MO), fibra em detergente neutro corrigido para cinza e proteína (% FDNcp), carboidrato não fibroso corrigido para cinza e proteína (% CNFcp), proteína bruta (% PB), matéria mineral (% MM), extrato etéreo (% EE), teores de nitrogênio (% N), cálcio (% Ca), fósforo (% P), magnésio (% Mg), sódio (% Na) e de potássio (% K) na matéria seca. Nos Cortes I e II, plantas da cv. IAPAR 43 apresentaram, de modo geral, menor desenvolvimento e menor produção de forragem que plantas das cultivares BRS Mandarim e Fava Larga. Plantas da cv. IAPAR 43 floresceram e formaram vagens mais precocemente, o que limitou seu desenvolvimento. A cv. Fava Larga floresceu e formou vagens mais precocemente que a cv. BRS Mandarim, contudo o desenvolvimento e produção de forragem dessas duas cultivares foram bastante semelhantes. No Corte I, as maiores produtividades de forragem foram obtidas no mês de junho, quando a cv. BRS Mandarim atingiu 22,45 t ha-1 de MV e 6,54 t ha-1 de MSt, a cv. Fava Larga 21,23 t ha-1 de MV e 5,91 t ha-1 de MSt e a cv. IAPAR 6,65 t ha-1 de MV e 3,11 t ha-1 de MSt. No Corte II (rebrota), verificou-se queda acentuada na produção de forragem, contudo as maiores produtividades de forragem foram observadas em julho e a cv. BRS Mandarim foi a mais produtiva, atingindo 7,0 t ha-1 de MV e 2,2 t ha-1 de MSt. Em relação à qualidade da forragem produzida, a cv. IAPAR 43 superou as cultivares BRS Mandarim e Fava Larga, apresentando, de modo geral, melhor composição nutricional, nos Cortes I e II. A forragem produzida nos meses de abril, junho e setembro apresentou, de modo geral, qualidade superior. Dessa forma, pode-se concluir que, apesar de a cv. IAPAR 43 produzir forragem de qualidade superior à das cultivares BRS Mandarim e Fava Larga, as duas últimas, especialmente a cv. BRS Mandarim, são mais indicadas para o cultivo em São João Evangelista, MG, no período seco do ano, em razão da maior produção de forragem por hectare.Item Baccharis genistelloides subsp. crispa: caracterização, implantação de banco de germoplasma e resposta à adubação orgânica(Universidade Federal de Viçosa, 2013-09-04) Sousa, Leonardo Almeida; Leite, Magda Narciso; http://lattes.cnpq.br/0282204395436099; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; http://lattes.cnpq.br/1466438482801942; Barrella, Tatiana Pires; http://lattes.cnpq.br/9138274506570489; Raposo, Nádia Rezende Barbosa; http://lattes.cnpq.br/4958736937529401Baccharis genistelloides subsp. crispa é uma espécie de amplo emprego medicinal, obtida basicamente de forma extrativista. A qualidade das plantas medicinais está associada aos seus teores de princípios ativos, que estão sujeitos a variações devido a fatores genéticos, fisiológicos e ecológicos. Assim, estudos visando a avaliar a influência destes fatores na biossíntese de substâncias biotivas por plantas medicinais é de suma importância. O presente estudo teve por objetivos a prospecção e caracterização de populações de plantas silvestres de carqueja presentes no campus da UFV e em áreas adjacentes, o estabelecimento de um banco ativo de germoplasma e o estudo da influência de diferentes sistemas de adubação orgânica na produção e qualidade de alas caulinares (matéria-prima para produção da droga vegetal) de plantas de carqueja. Inicialmente, foram feitas expedições a campo para localização de populações de plantas silvestres. Em seguida, foram selecionados cinco ambientes com características ecológicas distintas para a coleta de material vegetal utilizado para confecção de exsicatas, análises fitoquímicas (flavonoides) e propagação vegetativa, visando à produção de mudas para o estabelecimento do banco ativo de germoplasma. Em seguida, foram instalados dois experimentos, um em ambiente protegido (casa de vegetação) e outro a campo, visando a avaliar a resposta de plantas de carqueja a diferentes sistemas de adubação orgânica, utilizando composto orgânico, biomassa de leguminosa (adubação verde) e calda de composto. O desempenho das plantas adubadas organicamente foi comparado ao das plantas não adubadas e adubadas com adubos minerais. Observou-se uma grande variação nos teores de flavonoides nas alas caulinares de plantas silvestres coletadas nos diferentes ambientes. Plantas coletadas em área de brejo apresentaram os maiores teores de flavonoides, e as coletadas em área de barranco, os menores teores. Houve correlação linear positiva entre o teor de flavonoides nas alas caulinares e o teor de matéria orgânica do solo. As plantas de carqueja apresentaram boa resposta às adubações orgânicas, especialmente sob condições de solo de baixa fertilidade e boa disponibilidade hídrica. Plantas de carqueja responderam melhor a adubações orgânicas feitas com composto orgânico associado ao uso de biomassa fresca de leguminosa (adubação verde) ou calda de composto do que a adubações orgânicas feitas exclusivamente com composto orgânico. A resposta de plantas de carqueja à aplicação de biomassa de gliricídia (adubação verde) foi melhor que a resposta das plantas à aplicação de calda de composto. Sob condições de solo de média fertilidade e baixa disponibilidade hídrica, plantas de carqueja responderam melhor à adubação química. Os diferentes tipos de adubação orgânica utilizados não influenciaram significativamente os teores de flavonoides e óleo essencial presentes nas alas caulinares das plantas. Contudo, adubações orgânicas, especialmente aquelas feitas com composto orgânico associado ao uso de biomassa de leguminosas, proporcionaram aumentos significativos de massa seca, o que irá resultar em maiores produções de flavonoides e óleo essencial por área cultivada.Item Desenvolvimento das plantas, ocorrência de insetos, produção e conservação de frutos de goiabeiras sob adubações orgânica e mineral(Universidade Federal de Viçosa, 2006-10-20) Trivellato Barrantes, Maria Dalva; Ribeiro Junior, José Ivo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Y6; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4121981U2; Sediyama, Maria Aparecida Nogueira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366Z4; Lima, Eraldo Rodrigues de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783762J5; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8Foi avaliada a influência de adubos minerais e de composto orgânico sobre o desenvolvimento de goiabeiras, produção de frutos, ocorrência de insetos e conservação pós-colheita dos frutos. Também foi estudado o efeito de doses de adubos minerais (sulfato de amônio e cloreto de potássio) e de composto orgânico pelo fornecimento de proporções da dose recomendada (um terço, uma vez e o triplo) de nutrientes para a cultura da goiabeira. O experimento, em delineamento de blocos casualizados com sete tratamentos, em esquema fatorial [(2x3)+1], foi estabelecido no Pomar Experimental da Universidade Federal de Viçosa, com goiabeiras da cultivar Pedro Sato. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao desdobramento da interação para estudar as proporções das doses dentro de cada tipo de adubo, por meio de análise de regressão, cujos coeficientes foram testados pelo teste t e, para comparar as médias dos tipos de adubo dentro de cada proporção de dose utilizou-se o teste F, a 5% de significância. No estudo da conservação pós-colheita, aplicou-se teste F para verificar a igualdade dos modelos de regressão das perdas de massa fresca dos frutos em função do tempo de armazenamento. Plantas adubadas com composto orgânico e com adubo mineral em doses equivalentes não diferiram quanto ao desenvolvimento vegetativo. Doses de adubo mineral superiores a 1,65 vez a dose recomendada para a cultura prejudicaram o desenvolvimento das plantas, enquanto que doses de composto orgânico proporcionaram aumento linear do desenvolvimento e o triplo da dose não se mostrou prejudicial. A produção de frutos foi similar em goiabeiras adubadas com composto orgânico e adubo mineral. Somente quando se utilizou um terço da dose dos adubos, o composto orgânico propiciou menor produção de frutos. Doses de adubo mineral superiores a 1,82 vez a dose recomendada para a cultura afetaram negativamente a produção de frutos. O aumento das proporções das doses de nutrientes na forma de composto orgânico propiciou aumento linear da produção e não foi verificado efeito prejudicial da dose tripla. A ocorrência de tripes, pulgões, inimigos naturais e total de insetos fitófagos não diferiu com as fontes e doses de adubação proporcionadas às plantas. Goiabeiras adubadas com o triplo da dose de adubo mineral abrigaram maior número de lagartas-dos-ponteiros do que as que receberam dose equivalente de composto orgânico. Danos ocasionados por psilídeo não foram influenciados pelo tipo de adubo, mas responderam às proporções das doses aplicadas de adubo mineral e de composto orgânico. Maiores extensões de danos foram verificadas com 1,83 vez a dose recomendada de adubo mineral e com 1,66 vez a dose de composto orgânico recomendada para a cultura. Foi verificada maior perda de massa fresca em frutos provenientes de plantas que receberam adubo mineral do que em frutos colhidos de plantas adubadas com composto orgânico. De acordo com esses resultados, o composto orgânico apresenta alto potencial para ser utilizado como fonte única de adubação na cultura da goiabeira.Item Efeito da adubação orgânica na produção e qualidade de frutos de maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis, Sims f. flavicarpa Degener)(Universidade Federal de Viçosa, 2005-03-17) Pagliarini, Mateus Francisco; Ribeiro Junior, José Ivo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Y6; Minim, Valéria Paula Rodrigues; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761407T6; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; http://lattes.cnpq.br/5414825672798789; Bruckner, Claudio Horst; http://lattes.cnpq.br/8023964479574271; Vieira, Gerival; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681P2A pesquisa teve o objetivo de avaliar os efeitos da adubação orgânica sobre a produção, qualidade, conservação pós-colheita e aceitabilidade de frutos do maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis, Sims f. flavicarpa Degener). O experimento foi estabelecido em março de 2004, num latossolo vermelho amarelo da Fazenda Experimental da Sementeira UFV, situada em Visconde do Rio Branco, MG. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com 4 repetições. Os tratamentos foram formados por três tipos de adubações aplicados no pomar: Mineral (MIN) indicada para a cultura (testemunha); Orgânica (ORG), equivalente à adubação potássica indicada para a cultura e 2 vezes orgânica (2XORG), onde foi utilizado o dobro da dose do tratamento ORG. O adubo orgânico utilizado foi o esterco bovino. Em maio de 2005, frutos provenientes de cada tratamento foram transportados ao Laboratório de Agroecologia da UFV para avaliação da qualidade e conservação pós- colheita. Em junho 2005 foram selecionados frutos de cada tratamento e transportados ao Laboratório de Análise Sensorial do Departamento de Tecnologia de Alimentos da UFV para avaliação da aceitabilidade do suco e aparência dos frutos. A produção do maracujazeiro amarelo adubado com 2XORG e MIN foi 26% superior quando comparada com a produção de plantas adubadas com ORG. A classificação dos frutos (massa e No de defeitos), não foi influenciada pelas adubações. A perda de massa dos frutos provenientes de plantas adubadas com esterco bovino (ORG e 2XORG) foi menor do que frutos provenientes de plantas adubadas com MIN. As características químicas (pH, SST, ATT, Vitamina C) dos frutos adubados com esterco bovino foram semelhantes às dos frutos de plantas adubadas com MIN. A aceitabilidade do suco dos frutos provenientes das 3 adubações foram semelhantes, no entanto, com relação a aparência, a aceitabilidade foi maior para os frutos do tratamento 2XORG.Item Efeito de preparados homeopáticos e do ambiente de cultivo na produção de flavonoides e saponinas por plantas de carqueja(Universidade Federal de Viçosa, 2011-11-03) Capra, Rafael Scarpim; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; http://lattes.cnpq.br/5719959941934805; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; Diaz, Marisa Alves Nogueira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723344J7; Barrella, Tatiana Pires; http://lattes.cnpq.br/9138274506570489O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de preparados homeopáticos e ambiente de cultivo na produção e rendimento de flavonoide e saponina por plantas de carqueja. O experimento foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de março/2010 à dezembro/2010. Foi adotado o esquema fatorial 6 x 2 no Delineamento Inteiramente Casualisado, sendo 5 tratamentos homeopáticos: Silicea CH6, CH12, CH30, D7 e Equisetum D7 + controle (etanol 70%) x 2 ambientes de cultivo: estufa e sombrite com 50% de redução de luminosidade, com 4 repetições, totalizando 48 unidades experimentais. As mudas foram produzidas pelo processo de enraizamento de estacas, sendo provenientes de uma planta matriz feminina coletada no município de Viçosa/MG. Alas caulinares com 10 cm foram colocadas em tubetes plásticos para enraizamento em casa de vegetação por dois meses. Após o enraizamento, as estacas foram transplantadas para sacolas plásticas contendo 1,5 litros de substrato formado pela mistura de terra de subsolo e esterco de gado curtido na proporção de 3:1 (v/v) e foram colocadas nos diferentes ambientes de cultivo para receber os tratamentos homeopáticos. Os tratamentos homeopáticos foram aplicados na concentração de 25 gotas/500 mL de água destilada usando borrifadores manuais. Cada planta recebeu aproximadamente 10 mL da solução por aplicação via foliar. As aplicações foram realizadas sempre pela manha, três vezes por semana, em dias alternados, durante dois meses (27/07/2010 a 27/09/2010). A interação entre os fatores, assim como os fatores independentes foram comparados pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. O efeito dos preparados homeopáticos e dos dois ambientes de cultivo em plantas de carqueja foram avaliados pelas variáveis: altura (HRE), comprimento do maior ramo (CMR), número de ramos secundários (NRS), massa da parte aérea fresca (MPAF), massa da parte aérea seca (MPAS), teor de umidade (TU), teor de flavonoide em quercetina (QCT) e teor de saponina (SAP) na parte aérea das plantas. As variáveis HRE, CMR e NRS foram influenciadas apenas pelo fator ambiente. As variáveis MPAF, TU e QCT foram influenciadas pelos ambientes de cultivo, pelos preparados homeopáticos e pela interação entre os dois fatores. A variável MPAS foi influenciada apenas pela interação dos fatores e o teor de saponina apenas pelos preparados homeopáticos. Plantas cultivadas em ambiente com 50% de sombreamento associadas a aplicação dos preparados homeopáticos Silicea CH6 e D7, apresentaram maior produção e rendimento de quercetina. O maior rendimento de saponinas foi alcançado com a Silicea D7, independente dos ambientes de cultivo. O preparado Silicea CH30 foi capaz de equilibrar o teor de umidade da parte aérea das plantas de carqueja de acordo com os ambientes de cultivo.Item Qualidade da manga Ubá submetida à injúria mecânica de impacto(Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-26) Pacheco, Anália Lúcia Vieira; Vieira, Gerival; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681P2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; http://lattes.cnpq.br/5744045235816318; Ramos, Afonso Mota; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787801T3O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da manga Ubá submetida à injúria mecânica de impacto. Foram realizados dois experimentos por duas safras consecutivas, 2011/2012 e 2012/2013. Os frutos utilizados foram cuidadosamente colhidos de uma única planta, após a colheita, os frutos foram imediatamente transportados para o Laboratório de Manejo e Qualidade Pós Colheita de Frutas do Setor de Fruticultura da UFV. Antes da aplicação do impacto, os frutos tiveram sua massa fresca inicial aferida em balança eletrônica, e através de uma amostra foi determinada a qualidade (massa fresca, teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), pH, relação SS/AT e o teor de vitamina C) dos frutos no momento da colheita. Os frutos foram deixados cair em queda livre, uma única vez, sobre uma superfície plana e rígida. Dessa forma os tratamentos foram: 1, 2, 3, 4 e 5 metros de altura de queda, mais o controle, totalizando 6 tratamentos. Cada parcela foi constituída de 8 frutos, realizando-se 5 repetições. Foi aplicado o teste de Dunnett a 5% de probabilidade. Após a aplicação do impacto, os frutos foram acondicionados em câmaras de amadurecimento e dispostas aleatoriamente em blocos casualizados em uma sala a temperatura ambiente (25 ± 2 °C), onde permaneceram até que se completasse o amadurecimento. Após a retirada dos frutos das câmaras de amadurecimento, uma nova pesagem foi realizada, de forma a determinar a perda de massa fresca. Os frutos de cada tratamento foram descascados manualmente, fatiados, e descartadas as regiões da polpa que apresentavam injúrias (lesões internas). As análises foram realizadas com a polpa não injuriada, que foi homogeneizada para obtenção das amostras. Foram determinados: o teor de sólidos solúveis (SS) expresso em oBrix, o teor de acidez titulável (AT) expresso em % de ácido cítrico, o pH, a relação SS/AT e o teor de vitamina C (mg/100g de polpa). No experimento realizado durante a safra 2012/2013, após o amadurecimento, foram avaliados a % de frutos com lesões externas (descarte) e a % de frutos com lesões internas. Nas duas safras, a perda de massa fresca dos frutos não diferiu significativamente entre controle e os tratamentos. Verificou-se um aumento expressivo no descarte de frutos a partir de 3 m de altura de queda e de frutos com lesões internas a partir de 1 m de altura de queda. No experimento realizado durante a safra 2011/2012 não foram encontradas diferenças significativas entre o controle e as alturas de queda para o teor de SS, já no experimento da safra 2012/2013, houve diferença entre os tratamentos, sendo que os frutos do controle apresentaram maior teor de SS. Em relação à AT, no experimento realizado durante a safra 2011/2012, não foram encontradas diferenças significativas entre o controle e os tratamentos. Na safra seguinte, apenas os frutos submetidos à altura de queda de 3 metros diferiram do controle. O teor de vitamina C avaliado na safra 2012/2013 diferiu significativamente, sendo verificada uma redução de 27,78% quando os frutos caíram de uma altura de 5m. Conclui-se que injúrias mecânicas de impacto além de provocarem aumento expressivo no descarte de frutos, causam sérios danos internos aos frutos, que resultam na obtenção de uma polpa de qualidade inferior, uma vez que muitos frutos sem danos externos aparentes, mas com qualidade interna inferior, acabam sendo processados.Item Qualidade de goiabas ensacadas e manejadas com diferentes produtos fitossanitários, sob manejo orgânico(Universidade Federal de Viçosa, 2006-04-28) Pinheiro, Sarita Socorro Campos; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707561Y8; Ribeiro Junior, José Ivo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Y6; Minim, Valéria Paula Rodrigues; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761407T6; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8A cultura da goiabeira apresenta sérios problemas fitossanitários, geralmente controlados pelo uso intensivo de agrotóxicos, muitos dos quais não são registrados para este fim. O uso crescente e indiscriminado de agrotóxicos tem colocado em risco a saúde de consumidores e produtores rurais, além de provocar sérios problemas ambientais. Diante destas constatações, os consumidores têm optado por alimentos mais saudáveis, por exemplo, os alimentos orgânicos, produzidos sem a utilização de agrotóxicos ou de outras substâncias prejudiciais à saúde. No cultivo orgânico da goiabeira, vários princípios e práticas sustentáveis de produção têm sido utilizados no manejo de insetos-praga e patógenos, especialmente no controle da mosca-das-frutas e ferrugem. As medidas adotadas até então não têm sido suficientes para manter a população de pragas em níveis que não resultem em danos econômicos. Neste sentido, desenvolveu-se o presente trabalho no pomar da Universidade Federal de Viçosa, no período de março de 2004 a dezembro de 2005. Foram avaliadas as qualidades física, química e visual (comercial) de frutos de goiabeiras ubmetidas a tratamentos com diferentes produtos fitossanitários: calda de bokashi (Cb), calda de bokashi e extrato de Ruta graveolens (CbAr), calda bordalesa e extrato de Ruta graveolens (BAr), caldas bordalesa/sulfocálcica e ácido pirolenhoso (BSAp), caldas bordalesa/sulfocálcica e extrato de Ruta graveolens (BSAr), caldas bordalesa/sulfocálcica e óleo de nim (BSN), tebuconazol e triclorfon (AG), além de uma testemunha que não recebeu tratamento (T). Os frutos das plantas que receberam os diferentes tratamentos fitossanitários foram ensacados com três tipos de embalagens (saco de papel encerado - SPE, saco de polipropileno transparente microperfurado SPTM e sacola plástica branca tipo camiseta SPB) e em dois estádios de desenvolvimento (diâmetro: 1,0-1,5 e 2,0-2,5 cm), constituindo um fatorial 3 x 2, dentro de cada tratamento fitossanitário. Esses experimentos foram instalados segundo o delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e dez frutos por unidade experimental. Constatou-se que: 1) os tratamentos fitossanitários alternativos não alteraram significativamente as qualidades física, química e visual dos frutos, apesar de contribuírem para redução da infestação dos frutos por moscasdas- frutas e gorgulho; 2) o tipo de embalagem e, principalmente, o diâmetro dos frutos no momento do ensacamento afetaram a qualidade física dos frutos, tendo os frutos ensacados com diâmetro entre 2 e 2,5 cm apresentado qualidade física superior e os ensacados com sacola plástica branca apresentado ligeira perda de qualidade física; e 3) a sacola plástica branca foi mais eficiente na proteção dos frutos contra moscas-das-frutas e proporcionou melhor qualidade visual aos frutos.