Fitotecnia
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Item Alterações nos atributos químicos do solo com aplicação de agrosilício no consórcio milho e braquiária(Universidade Federal de Viçosa, 2012-09-14) Felipe, Rafael da Silva; Cantarutti, Reinaldo Bertola; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780430A1; Assis, Igor Rodrigues de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778546P9; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/2562632282987701; Mattiello, Edson Marcio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762958P3O silicato de cálcio e magnésio é uma alternativa para a correção da acidez do solo e fornecimento de Ca e Mg. Objetivou-se avaliar o efeito de doses de silicato de cálcio e magnésio (Agrosilício®) aplicadas superficialmente e incorporadas sobre os atributos químicos de um solo submetido a diferentes práticas de cultivo. O experimento foi conduzido em condições de campo, em um Latossolo Vermelho-Amarelo Húmico distrófico argiloso com pH baixo e alta saturação por Al. Avaliaram-se doze tratamentos, em esquema fatorial incompleto de acordo com uma matriz Baconiana no delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Foram avaliados seis doses do corretivo (0; 1,76; 3,52; 7,0; 10,5; 14,1 t ha-1), duas épocas de aplicação (30 e 360 dias antes do consórcio do milho com a braquiária), dois modos de aplicação (superficial e incorporada), dois tipos de cultivo (consorciado e monocultivo) e presença ou ausência de enxofre adicionado ao corretivo. O Agrosilício® foi aplicado aos 30 dias antes do consórcio, sendo realizado em novembro de 2008 o plantio do híbrido de milho DBK 390 consorciado com Brachiaria brizantha cv. Marandú, após a dessecação das plantas daninhas na área com gliphosate + 2,4D. No segundo ano (2009) e no terceiro (2010) foram realizadas novamente a dessecação e a semeadura simultânea de milho e braquiária. Amostras de solo foram coletadas nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-30 e 30-40 cm, aos 10 e 42 meses após a aplicação do corretivo (MAA). Avaliou-se o pH em água, Ca2+, Mg2+ e Al3+, saturação por bases (V%) e saturação por alumínio (m%) e teor de matéria orgânica. O aumento da dose propiciou alterações químicas no solo apenas nas camadas entre 0 e 20 cm, aumentando principalmente os valores de pH e os teores de Ca e Mg. A aplicação superficial do silicato promoveu redução da saturação por Al, aumento do pH, dos teores de Ca e Mg, saturação por bases nas camadas de 20-30 e 30-40 cm em relação à incorporação, aos dez meses após aplicação. O corretivo sendo aplicado 360 dias antes do estabelecimento do consórcio do milho com a braquiária propiciou aumento nos teores de Ca e Mg nas camadas entre 0-10 cm comparando-se à aplicação 30 dias antes do consórcio. Os teores de Ca e Mg e a saturação por bases foram maiores nas camadas de 0-5 e 5-10 cm na presença de milho em monocultivo. A presença de enxofre no silicato propiciou aumento do pH e do teor de Ca somente na camada de 0-5 cmItem Aspectos fisiológicos de plantas com potencial remediador de solo contaminado com sulfentrazone e picloram(Universidade Federal de Viçosa, 2010-04-30) Belo, Alessandra Ferreira; Silva, Antônio Alberto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787739T6; Santos, José Barbosa dos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762342T2; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/4774587281670574; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Ferreira, Evander Alves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772424H9Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a potencialidade de espécies vegetais na remediação de solos contaminados com os herbicidas sulfentrazone e picloram, por meio do processo de fitorremediação, bem como, a influência desses herbicidas nas variáveis associadas à atividade fotossintética dessas espécies. Para isso foram conduzidos quatro experimentos em casa de vegetação. No primeiro, avaliou-se os efeitos do herbicida sulfentrazone sobre as características associadas à atividade fotossintética das espécies Helianthus annus, Canavalia ensiformis, Dolichos lab lab e Arachis hypogaea; no segundo, o potencial dessas mesmas espécies vegetais na remediação de solo contaminado com sulfentrazone; no terceiro, os efeitos do herbicida picloram sobre as características associadas à atividade fotossintética das espécies Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens, Eleusine coracana e Zea mays; e, no quarto o potencial dessas mesmas espécies vegetais na remediação de solo contaminado com picloram. Para o solo contaminado com sulfentrazone, constatou-se que as variáveis associadas à atividade fotossintética das espécies estudadas podem ser afetadas. Todavia, o acúmulo de matéria seca da parte aérea dessas espécies não foi comprometido, independentemente de sua concentração no solo, comprovando a tolerância das espécies ao sulfentrazone. H. annus é a espécie que apresenta melhor capacidade de remediação de solo contaminado com esse herbicida. Para o solo contaminado com picloram, constatou-se que Z. mays foi a espécie menos afetada por esse herbicida, com base nos atributos fisiológicos. Constatou-se, também que B. brizantha, B. decumbens, E. coracana e Z. mays apresentam potencialidade de remediação, entretanto, B. decumbens, E. coracana e B. brizantha mostraram-se mais eficientes que Z. mays.Item Características físicas e microbiológicas do solo em sistemas de plantio e sucessões de culturas(Universidade Federal de Viçosa, 2014-02-27) Gonçalves, Valdinei Araújo; Assis, Igor Rodrigues de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778546P9; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/1381989847949774; Mattiello, Edson Marcio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762958P3; Machado, Aroldo Ferreira Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702886Z0As características físicas e biológicas do solo vêm sendo muito utilizadas no monitoramento da sua qualidade, sendo de grande importância na determinação do quão impactante determinado manejo de solo pode ser. Assim, objetivou avaliar as características físicas e microbiológicas do solo sob sistemas de plantio e sucessões de culturas por dez anos, em um Argissolo Vermelho-Amarelo. Foram avaliados os sistemas plantio direto (PD) e plantio convencional (PC) e as sucessões de culturas milho-feijão (M-F) e soja-trigo (S-T). Para isso, utilizou-se um experimento de campo em esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas os sistemas de plantio direto (PD) e convencional (PC) e, nas subparcelas, as sucessões de culturas, milho-feijão (M- F) e soja-trigo (S-T), no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, para caracteristicas física do solo, e três repetições, para caracteristicas microbiologicas do solo. Avaliaram-se a densidade do solo (Ds), macroporosidade (Mac), microporosidade (Mic), porosidade total (Pt), teor de matéria orgânica nas profundidades de 0-5, 10-15 e 20-25 cm, resistência mecânica do solo à penetração (RP) até a profundidade de 60 cm, carbono da biomassa microbiana (CBM), taxa respiratória dos microrganismos no solo (C-CO2), quociente metabólico (qCO2), quociente microbiano (qMIC) e teor de carbono orgânico total (COT) nas profundidades de 0-5, 5- 10 e 10-15 cm. O solo sob plantio direto, na profundidade de 0-5 cm, apresentou maior microporosidade e porosidade total do solo quando cultivada a sucessão M-F. A densidade do solo foi menor quando utilizado o plantio convencional, tanto na profundidade de 10-15 cm, quanto na de 20-25 cm. Maiores teores de matéria orgânica em superfície foram observados no plantio direto da sucessão M-F. Houve maior variação na RP entre 5 e 25 cm de profundidade, com maiores valores no plantio direto sucessão S-T e menor RP no plantio convencional sucessão M-F. A taxa respiratória dos microrganismos do solo diferiu entre as sucessões de culturas apenas na profundidade de 0-5 cm, sendo ela maior para a sucessão M-F. O solo sob plantio convencional apresentou, nas profundidades de 5-10 e 10-15 cm, maior teor de carbono vii orgânico total que o do plantio direto. O qCO2 foi maior para o solo com a sucessão M- F diferiu entre as sucessões de culturas na profundidade de 10-15 cm, tendo o solo com a sucessão M-F maior valor. As características físicas e microbiológicas do solo foram afetadas pelos sistemas de plantio e sucessões de culturas, após dez anos. O plantio direto proporcionou melhorias em algumas características físicas do solo, em relação ao plantio convencional, nos primeiros 5 cm de solo, depois de dez anos de uso. O cultivo da sucessão M-F resultou em maior porosidade no solo em superfície e em subsuperfície. As sucessões de culturas influenciaram a taxa respiratória dos microrganismos no solo apenas na menor profundidade. Maior atividade dos microrganismos no solo é observada quando empregada a sucessão milho-feijão.Item Comportamento de eucalipto submetido a manejos de Urochloa spp(Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-29) Ferreira, Giselle Lima; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723934E9; Mattiello, Edson Marcio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762958P3; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/6373724788361737; Machado, Aroldo Ferreira Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702886Z0; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6A interferência das espécies Urochloa brizantha e Urochloa decumbens pode causar danos irreversíveis as plantas de eucalipto. Com isso, torna-se necessário manejá-las corretamente a fim de favorecer crescimento da cultura. Neste trabalho, objetivou-se avaliar o crescimento inicial, as características silviculturais, as características fisiológicas, os teores de nutrientes nas folhas e a atividade microbiológica da rizosfera do eucalipto submetido a métodos de controle das espécies de Urochloa. O experimento foi conduzido em ambiente protegido, em DBC com cinco repetições, no esquema fatorial (5 x 2) +1, sendo cinco manejos de Urochloa spp. (sem controle; controle químico mantendo os resíduos da capina no vaso; controle químico retirando os resíduos da capina do vaso; controle mecânico mantendo os resíduos da capina no vaso e controle mecânico retirando os resíduos da capina do vaso), duas espécies de plantas daninhas (U. brizantha e U. decumbens) e uma testemunha (eucalipto isento de planta daninha). As unidades experimentais consistiram de vasos de 110 dm3 com uma planta de eucalipto e dez plantas de U. brizantha ou de U. decumbens, 50 plantas m-2. O crescimento do eucalipto foi mensurado a cada 10 dias por meio da altura de planta (cm) e do diâmetro do coleto (mm). Aos 18, 38, 48 e 105 dias após o transplantio (DAT) avaliou-se a taxa fotossintética, a taxa transpiratória, o consumo de CO2, a condutância estomática, a eficiência do uso de água, a concentração de CO2 interno, a razão entre as concentrações de carbono interno e de carbono atmosférico e a temperatura foliar. Após 107 DAT, coletaram-se separadamente folhas, caule, ramos e o sistema radicular do eucalipto para a determinação da matéria seca e área foliar. Amostras foliares do eucalipto também foram coletadas para a determinação dos teores de nutrientes e solo rizosférico para determinação da atividade microbiológica. Os resultados foram submetidos ao teste Dunnett, a 5% de probabilidade, sendo que apenas o manejo apresentou significância para as variáveis silviculturais, fisiológicas, taxa respiratória basal e o carbono da biomassa microbiana. Para a análise de nutrientes e quociente metabólico observou-se interação significativa para manejos e espécies. As plantas de eucalipto em competição apresentaram estagnação do diâmetro do coleto aos 20 DAT e decréscimos nas taxas fotossintéticas aos 48 DAT, indicando a necessidade da realização dos controles, que foram realizados aos 50 DAT. A altura de plantas não foi afetada pela presença das espécies competidoras até o momento do controle controle, porém, após o mesmo os tratamentos onde houve controle químico (mantendo ou retirando os resíduos da capina das espécies de Urochloa do vaso) e no tratamento onde houve controle mecânico mantendo os resíduos da capina das Urochloa spp. no vaso, o eucalipto apresentou maior ganho em altura, diferindo dos demais manejos e da testemunha. A convivência das espécies de Urochloa por 107 dias afetou o diâmetro do coleto, influenciando negativamente na matéria seca do eucalipto. O mesmo foi observado para a aérea foliar e taxa fotossintética e teores foliares de nitrogênio, manganês e ferro das plantas de eucalipto. Na presença de U. brizantha, o eucalipto apresentou menores teores foliares de fósforo para os manejos químicos, mantendo ou retirando os resíduos da capina dos agentes competidores, e maiores teores foliares de cobre no tratamento químico, mantendo os resíduos da capina de Urochloa spp. no vaso. Não houve impacto significativo na atividade da microbiota do solo pelos manejos. Conclui-se que a presença das espécies de Urochloa, por 107 dias, afetou negativamente as variáveis silviculturais e fisiológicas. Não observou-se diferenças entre os manejos químico e mecânico, mantendo ou retirando os resíduos da capina das espécies de Urochloa, evidenciando que todos os controles se mostraram eficientes e não causaram distúrbios aos micro-organismos da rizosfera do eucalipto.Item Diâmetro de coroamento e métodos de controle de plantas daninhas no crescimento do eucalipto em sistema silvipastoril(Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-18) Machado, Miler Soares; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723934E9; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/6188918800224757; Freitas, Francisco Cláudio Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774458Z6; Machado, Aroldo Ferreira Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702886Z0Objetivou-se avaliar a interferência do método de controle, do diâmetro de coroamento e da desrama precoce sobre o crescimento inicial de eucalipto em Sistema Silvipastoril, visando fornecer subsídios para a elaboração de estratégias de controle voltadas para o Manejo Integrado de Plantas Daninhas. Foram realizados dois experimentos: no primeiro, avaliou-se o diâmetro de coroamento sobre o crescimento inicial de plantas de eucalipto em Sistema Silvipastoril. Para isso, quantificou-se o crescimento das plantas, através da altura, do diâmetro ao nível do solo, da área foliar e da matéria seca da parte aérea. As parcelas foram compostas por cinco diâmetros de coroamento (0,0; 1,0; 1,5; 2,0 e 3,0 m) no entorno das plantas de eucalipto. No segundo experimento, foram avaliados os efeitos de dois métodos de controle de plantas daninhas (capina química com glyphosate e capina mecânica com enxada) e da desrama precoce sobre o crescimento do eucalipto em Sistema Silvipastoril. Foram avaliados cinco níveis de desrama, 0; 10; 20; 30 e 40 % da altura da copa viva do eucalipto e dois tipos de capina (mecânica e química). Avaliou-se o ganho em altura e diâmetro ao nível do solo e o volume de copa aos 90, 180, 270 e 360 DAA, e, aos 640 DAA avaliou-se o comprimento, diâmetro e matéria seca do caule. Observou-se, no primeiro experimento, que as plantas não capinadas tiveram menor crescimento, quando comparadas às submetidas aos coroamentos. Diâmetros de coroamento de 2,51 e 2,64 m permitirammaior crescimento em altura e em diâmetro das plantas de eucalipto, respectivamente, em todas as épocas avaliadas. A produção da biomassa e o incremento da área foliar, por planta, aos 360 DAP, também foram influenciadas pelos diferentes diâmetros de coroamento. Os coroamentos que proporcionaram maior acúmulo de matéria seca de caule, folhas e galhos, e área foliar foram 2,94; 2,39; 2,95 e 2,27 m, respectivamente. Observou-se em todas as avaliações um diâmetro ótimo de controle das plantas daninhas no entorno das plantas de eucalipto entre 2 e 3 metros. No segundo experimento, não houve diferença significativa para os parâmetros avaliados em função dos métodos de capina, entretanto, houve efeito para a intensidade de desrama e época de avaliação. Em todas as épocas avaliadas, o aumento no nível de desrama proporcionou redução no crescimento em altura e diâmetro. Aos 90 DAA, plantas com 40% de desrama apresentaram redução no crescimento em altura de 69% e de 87% para diâmetro, em relação às plantas não desramadas. E aos 360 DAA, essa diferença caiu para 21,8 e 22,8% para altura e diâmetro, respectivamente. Aos 640 DAA, observou-se indicativos de recuperação das plantas desramadas, entretanto ainda verificou-se relação linear negativa entre a intensidade de desrama em relação ao crescimento. Concluiu-se que o coroamento em torno de 2 metros de diâmetro proporcionou condições favoráveis ao crescimento inicial das plantas de eucalipto e menor comprometimento na área ocupada pela forrageira. O tipo de capina não influenciou o crescimento inicial do eucalipto e que a desrama precoce facilita a aplicação de glyphosate, porém causa redução no crescimento das plantas.Item Eficiência e residual no solo de herbicidas aplicados em pós emergência na cultura do feijão(Universidade Federal de Viçosa, 2012-06-06) Silva, Valdevino Pereira; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/5454997795016175; D'antonino, Leonardo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133365J5; Freitas, Francisco Cláudio Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774458Z6Avaliou-se a eficiência e ação residual no solo dos herbicidas fomesafen (Flex) e imazamox + bentazon (Amplo) isolados ou em mistura, no tanque, na cultura do feijão, no sistema de plantio convencional e milho em sucessão, em plantio direto. O experimento foi realizado em condições de campo e casa de vegetação, avaliando-se os seguintes tratamentos: Amplo e Flex, nas doses de 0,25; 0,50; 0,75; e 1,0 L ha-1, a mistura dos dois nas proporções de 0,75 + 0,25; 0,50 + 0,50; e 0,25 + 0,75 L ha-1 e duas testemunhas: uma capinada e outra sem capina. No campo, com a cultura do feijão, cada parcela foi composta de seis linhas com 5 m de comprimento, espaçadas em 0,45 m, onde foram avaliados controle das plantas daninhas, toxicidade dos herbicidas às plantas de feijão, número de vagens por planta, peso de 100 grãos e produtividade de grãos. Com a cultura do milho em sucessão à cultura do feijão, cada parcela foi composta por três linhas com 5 m de comprimento, espaçadas em 0,90 m, onde foram avaliadas a toxicidade dos herbicidas às plantas de milho e à produtividade de grãos. Em casa de vegetação, estudou-se a ação residual dos herbicidas no solo a partir de amostras de solo coletadas nas parcelas a campo, em diferentes períodos após a aplicação dos herbicidas (3, 33, 63, 93, 123, 153 e 183 dias). Cada amostra de 300 g de solo foi colocada em vasos, no qual foram cultivadas, por 21 dias, três plantas de Sorghum vulgare (plantas-teste). Nas coletas de solo aos 153 e 183 dias, avaliou-se, além do sorgo, a intoxicação dos herbicidas sobre o milho. A ação residual dos herbicidas foi determinada avaliando-se a porcentagem de intoxicação e o acúmulo de matéria seca da parte aérea das plantas-teste de sorgo e milho. A dose de 1,0 L ha-1 do herbicida Flex proporcionou boa produtividade de feijão, todavia prejudicou o crescimento do sorgo nas amostras de solo coletadas aos 183 dias após a aplicação, indicando persistência do herbicida até essa data. Com essa mesma dose de Flex, no caso do milho aos 150 DAA, observou-se a intoxicação das plantas aos sete e 21 dias após a sua emergência, porém a matéria seca da parte aérea não foi afetada. Nenhum efeito foi observado aos 180 DAA. Amplo, aplicado isoladamente, não foi eficiente no controle de plantas daninhas até a colheita. A mistura de Amplo ao Flex permitiu diminuir a dose do Flex para 0,25 L ha-1 sem redução da produtividade, com ótimo controle de plantas daninhas e fácil condição de colheita, além de reduzir o risco de carryover. A persistência do Flex no solo não foi alterada pela presença do Amplo na mistura.Item Espaçamento e densidade de plantio de milho-silagem consorciado com Brachiaria brizantha(Universidade Federal de Viçosa, 2013-06-18) Vieira, Jackson Aparecido Gomes; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/8498240797045823; Machado, Aroldo Ferreira Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702886Z0; Souza, Caetano Marciano de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795618A2; Paula, José Roberto de; http://lattes.cnpq.br/1636858217220737O sistema de Integração Lavoura Pecuária (ILP), em plantio direto, pode ser uma alternativa sustentável e economicamente viável na produção de forragem. Objetivou-se, nesse trabalho, avaliar o efeito de espaçamentos e populações de plantas de milho consorciado com Brachiaria brizantha em sistema de plantio direto sobre a produção e a qualidade da silagem, assim como sobre a formação da pastagem. O experimento foi conduzido na fazenda do Instituto Federal de Minas Gerais Campus São João Evangelista, no período de novembro de 2011 a dezembro de 2012. Os tratamentos foram dispostos em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 3x3x2, sendo três espaçamentos (1,00; 0,75 e 0,50 m, entre linhas de milho), três populações (70, 60 e 50 mil plantas de milho ha-1) e dois sistemas de cultivo (milho solteiro e consorciado com B. brizantha), três repetições, com parcela de 20 m2. A dessecação da vegetação foi feita com o herbicida glyphosate, 15 dias antes da semeadura do milho (híbrido duplo DKB 789) no sistema de plantio direto. A B. brizantha, cultivar Marandu, foi semeada a lanço, logo em seguida ao milho, numa densidade de 8 kg ha-1 (VC 51,5%). Para o controle das plantas daninhas e do crescimento inicial da forrageira, foi feita a aplicação da mistura dos herbicidas atrazine e nicosulfuron (1,5+0,008 kg ha-1). Foram avaliadas as seguintes características na cultura do milho: estande final, altura de planta, altura de inserção da espiga, matéria seca aos 60, 90 e 115 dias após o plantio (DAP), produtividade e qualidade da silagem. Na braquiária, foram avaliados o estande de plantas aos 60 e 90 DAP, matéria seca aos 115 e 365 DAP, número de perfilhos e porcentagem de área coberta aos 365 DAP. A maior produtividade de silagem foi obtida com os espaçamentos de 0,75 e 0,50 m e na população de 70 mil plantas de milho, independentemente do sistema de cultivo. Melhor qualidade da silagem, nas populações de 60 e 70 mil plantas, foi obtida no espaçamento de 1,00 m. A qualidade da silagem não foi influenciada pelo espaçamento entre linhas na população de 50 mil plantas. Obteve-se melhor formação da pastagem com B.brizantha, com o espaçamento de 1,0 m entre linhas de plantio de milho, independentemente das populações de plantas de milho utilizadas.Item Espaçamento e população de plantas de milho consorciado com Brachiaria brizantha(Universidade Federal de Viçosa, 2013-06-18) Silva, Nailton José Sant'anna; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/0858211310479823; Machado, Aroldo Ferreira Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702886Z0; Paula, José Roberto de; http://lattes.cnpq.br/1636858217220737; Souza, Caetano Marciano de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795618A2O sistema de integração lavoura-pecuária, aliado ao plantio direto, são alternativas importantes para a recuperação de pastagens degradadas. Além de ter a capacidade de mitigar o desmatamento da vegetação nativa, a rotação entre lavoura e pecuária em sistema de plantio direto, pelas suas múltiplas interações positivas com o meio ambiente, é uma alternativa para a sustentabilidade econômica e ambiental do agronegócio brasileiro. Objetivou- se, com este trabalho, avaliar o efeito de diferentes espaçamentos e populações de plantas de milho consorciado com B. brizantha em sistema de plantio direto sobre a produtividade de milho e a formação de pastagem. O experimento foi conduzido na fazenda do Instituto Federal de Minas Gerais Campus São João Evangelista, no período de novembro de 2011 a novembro de 2012. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x3x2, com quatro repetições. Foram avaliados três espaçamentos entre linhas de milho (1,00; 0,75 e 0,50 m), três populações de plantas (70, 60 e 50 mil plantas ha-1) e dois sistemas de cultivo (milho solteiro e milho consorciado com braquiária). A semeadura da braquiária foi feita a lanço nas entrelinhas, simultaneamente ao plantio do milho, usando-se 8 kg ha-1 de sementes com 71% de pureza e VC de 51,5%. Na cultura do milho, foram avaliados, estande, altura de plantas, altura de inserção da espiga, matéria seca de plantas aos 60 e 90 dias após a semeadura e a produtividade de grãos. Na forrageira, foram avaliados o estande de plantas, o número de perfilhos, a cobertura do solo pela braquiária e a produção de matéria seca das plantas de braquiária. O consórcio de B. brizantha com o milho não interferiu na produtividade de milho. Maiores produtividades de milho ocorreram com o espaçamento de 0,50 m entre linhas, nas populações de 60 e 70 mil plantas ha-1. O espaçamento entre linhas e a densidade de plantas de milho consorciadas com B. brizantha não influenciaram a formação da pastagem.Item Integração lavoura, pecuária e floresta como alternativa para recuperação de pastagens degradadas na região de Bambuí-MG(Universidade Federal de Viçosa, 2013-04-22) Faria, Cláudio Miguel Alves de; Chizzotti, Fernanda Helena Martins; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765508J8; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723934E9; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/3460906426833019; Silva, Márcio Lopes da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784225D6; Chizzotti, Mario Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702813P0O objetivo deste trabalho foi estudar os aspectos técnicos e econômicos de três sistemas de recuperação e manutenção de pastagens no Município de Bambuí, na Região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais, tomando-se por base o Sistema de Pastagem em Monocultivo tradicionalmente utilizado e, comparativamente, os Sistemas de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF) e Integração Lavoura e Pecuária (ILP), nas situações de pecuária de corte e de leite. Buscou-se conhecer o perfil dos pecuaristas e as condições de uso das áreas de pastagens, além de difundir alternativas de recuperação e manutenção de pastagens. Os pecuaristas selecionados na amostragem foram estratificados em duas categorias: pecuaristas não assistidos tecnicamente (NATER) e pecuaristas assistidos tecnicamente (ATER). Um Diagnóstico Rural Participativo foi utilizado para investigar o perfil dos pecuaristas e as práticas empregadas na formação, recuperação e manejo de pastagens, além das percepções em relação aos sistemas agrícolas de produção integrada. Para viabilizar a transferência de tecnologia, foi implantada uma Unidade Demonstrativa com o Sistema de ILPF em um horizonte de planejamento de 12 anos, coincidindo com o corte final do eucalipto. A viabilidade econômica dos sistemas foi investigada a partir dos dados da Unidade Demonstrativa de Bambuí e de outras Unidades Demonstrativas instaladas no Estado de Minas Gerais, calculando-se os indicadores econômicos: Valor Presente Líquido (VPL), Valor Anual Equivalente (VAE), Taxa Interna de Retorno (TIR) e Razão Benefício/Custo (B/C). Com o objetivo de verificar o VPL diante das variações de ±11,0% nos preços atuais de venda dos produtos obtidos e das variações da taxa de juros, fez-se a análise de sensibilidade. Como resultados conclusivos, os pecuaristas NATER apresentam-se culturalmente mais tradicionais, com menor nível de formação escolar e prevalência de moradia urbana. Detêm propriedades rurais com maiores áreas e empregam o sistema de criação extensivo de bovinos, além de produzirem em escala bastante reduzida e serem constantemente ameaçados pela falta de competitividade de seus produtos. Os pecuaristas ATER residem no meio rural e empregam o sistema de criação semiintensivo de animais, em maior número. Alguns são pluriativos, combinando atividades rurais com outras fontes de rendimento, enquanto outros buscam compensar o rendimento financeiro com uma produção diversificada, capaz de agregar valor aos seus produtos, além de adotarem um modelo de produção mais atualizado. A implantação da Unidade Demonstrativa com o Sistema de ILPF contribuiu para divulgação e aceitação dos Sistemas Agroflorestais e do Sistema de Plantio Direto (SPD) como alternativas de recuperação e manutenção de pastagens, assim como o Diagnóstico Rural Participativo e as Ações de Extensão Rural despertaram os pecuaristas para a importância dos Programas de Assistência Técnica. Em relação à viabilidade econômica dos sistemas de recuperação e manutenção de pastagens, concluiu-se que o Sistema de ILPF mostrou-se viável economicamente, mesmo com a diminuição de 11% nos preços de venda dos produtos ou com a elevação da taxa de juros até 14,03% ao ano na situação de pecuária leiteira. O Sistema de ILP mostrou-se inviável economicamente com os preços atuais de comercialização do milho, leite e animais, porém tornou-se viável com a elevação de 11% no preço de venda dos animais na situação de pecuária de corte. O Sistema de Pastagem em Monocultivo mostrou-se inviável economicamente, com o custo da terra correspondendo a 43% e 24% do custo total, respectivamente, na pecuária de corte e na pecuária leiteira. O custo da terra, portanto, é um dos fatores mais importantes a ser considerado na análise de viabilidade econômica dos sistemas para recuperação de pastagens degradadas.Item Manejo da correção da acidez do solo no consórcio milho-braquiária(Universidade Federal de Viçosa, 2012-10-19) Silva, Paulo Igor Barbosa e; Cantarutti, Reinaldo Bertola; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780430A1; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/5147909512594128; Machado, Aroldo Ferreira Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702886Z0; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Mattiello, Edson Marcio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762958P3Uma das dificuldades para se implantar o consórcio milho-braquiária é atribuída à baixa fertilidade dos solos das áreas degradadas do Brasil. Na busca de alternativas para reconstrução da fertilidade desses solos, realizou este trabalho que avaliou os efeitos das doses de calcário nas características químicas do solo em diferentes profundidades, a estratégia e a forma de aplicação dessas doses, cobertura morta, gesso agrícola e sistemas de cultivo em um Latossolo Vermelho-Amarelo Húmico distrófico. As doses de calcário corresponderam a 0,00; 0,25; 0,50, 1,00; 1,50 e 2,00 vezes a necessidade de calcário 7,00 t ha-1 (PRNT = 105%) estimada para neutralizar o Al3+ e elevar os teores de Ca2+ + Mg2+. Foram avaliadas doses de calcário, com ou sem incorporação, aplicação de gesso e manutenção da cobertura do solo. No ano 2, foram incluídos aos tratamentos do ano 1 uma parcela deixada anteriormente em pousio e a aplicação parcelada de calcário. O aumento da dose de calcário resultou numa maior produtividade de grãos e aumentou as concentrações de N, P, K, Ca e Mg na folha do milho. Quanto aos efeitos dos tratamentos na braquiária consorciada com o milho verificou-se que o aumento da dose de calcário reduziu o rendimento da braquiária. Entretanto, na braquiária em monocultivo, o aumento das doses do cacário resultou no ano 2 maior produção de materia seca da braquiária e também maiores teores de N, P, K, Ca e Mg. No ano 1 o aumento da dose de calcário elevou do pH em água, os teores de Ca2+ e Mg2+ e reduziu o teor da acidez trocável (Al3+) e da acidez potencial (H+Al) do solo. Esses teores diminuíram com o aumento da profundidade do solo. No ano 2 constatou-se que esses teores dependeram da característica avaliada e da camada de solo considerada. A incorporação do calcário, a manutenção da vegetação e a aplicação de gesso melhoraram as características químicas do solo o que resultou numa maior produtividade de grãos de milho. Todavia, os efeitos das aplicações do calcário de forma integral ou parcelada dependem do cultivo anterior e da dose a ser aplicada.Item Microrganismos do solo no manejo integrado de plantas daninhas(Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-19) Santos, Edson Aparecido dos; Silva, Antônio Alberto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787739T6; Costa, Maurício Dutra; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728228J5; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4755313H2; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; Ferreira, Evander Alves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772424H9Com o objetivo de avaliar aspectos da relação planta microrganismo no manejo integrado de plantas daninhas, seguiu-se ao desenvolvimento de três trabalhos. No primeiro avaliou-se a capacidade de descontaminação de solo tratado com trifloxysulfuron-sodium pela biota rizosférica da espécie vegetal Stizolobium aterrimum. Neste ensaio, cultivaram-se plantas de S. aterrimum em solo contaminado com o herbicida e, coletando-se amostras de solo rizosférico quinzenalmente, estimou-se a respiração do solo e o carbono da biomassa microbiana. Utilizou-se sorgo como planta indicadora do resíduo do herbicida no substrato e análise por cromatografia líquida de alta eficiência. No segundo ensaio, avaliou-se o desenvolvimento e o acúmulo de nutrientes em oito espécies de plantas daninhas e nas culturas de milho e feijão, quando em desenvolvimento em solo fumigado com brometo de metila. No terceiro experimento, verificou-se a ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares em 36 plantas daninhas e, dentre aquelas de maior valor de importância, determinou-se o potencial de solubilização de fosfato inorgânico pela microbiota a elas associada. No primeiro ensaio, observou-se que a microbiota rizosférica de S. aterrimum é sensível ao trifloxysulfuron-sodium, constituindo-se em indicador microbiológico de distúrbios causados por esse herbicida no ambiente. 45 dias de desenvolvimento foram suficientes para que S. aterrimum promovesse a diminuição do resíduo de trifloxysulfuron-sodium a um nível não tóxico à planta indicadora. As gramíneas apresentaram maior produção de matéria seca do que as dicotiledôneas quando cultivadas em solo fumigado, sendo Conyza bonariensis a espécie mais afetada negativamente pela fumigação. A fumigação diminuiu o ciclo vegetativo das espécies Bidens pilosa, Eleusine indica e Cenchrus echinatus. O acúmulo de fósforo foi 20 e 30% menor em plantas de B. pilosa e C. bonariensis, respectivamente, quando cultivadas em solo fumigado. As culturas de feijão e milho foram menos afetadas pela esterilização do solo, em relação às plantas daninhas. Quanto à colonização micorrízica, observou-se que todas as plantas avaliadas apresentaram estruturas típicas de micorrizas arbusculares, destacando-se a ocorrência em um exemplar da família brassicaceae. Na maioria das espécies, foi observada a ocorrência de arbúsculos e enovelados de hifas nas células corticais, sendo este último mais comum entre as gramíneas. Fungos endofíticos do tipo dark septat mycelium foram visualizados no sistema radicular de grande parte das famílias estudadas. As plantas daninhas Amaranthus retroflexus, Bidens pilosa e Leonotis nepetaefolia apresentaram elevados valores de solubilização relativa de fosfato, caracterizando a população microbiana, associada à rizosfera, como eficiente na solubilização de fosfato inorgânico.Item Simulação da deposição de líquido e avaliação de pontas de pulverização para aplicação de herbicidas(Universidade Federal de Viçosa, 2010-06-18) Viana, Rafael Gomes; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; Teixeira, Mauri Martins; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783316J8; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/3539903811072915; Freitas, Francisco Cláudio Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774458Z6; Santos, Leonardo David Tuffi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702818P4Objetivou-se, com este trabalho, realizar a simulação da deposição de líquido e avaliação de pontas de pulverização para aplicação de herbicidas. Foram realizados quatro experimentos com o objetivo de avaliar a distribuição volumétrica e o espectro de gotas de pontas de pulverização de baixa deriva; a distribuição de líquido da ponta de pulverização com indução de ar e jato excêntrico AIUB 8502 sob diferentes condições; a simulação da deposição de líquido de uma barra para aplicação de herbicidas em faixa em áreas florestais com diferentes pontas de pulverização; e a distribuição volumétrica de pontas de pulverização de longo alcance. Todas as análises foram realizadas nos laboratórios do Centre de Mecanització Agrária de la Genaralitat de Catalunya no campus Universitário da Universitat de Lleida Espanha. No experimento 1 observouse que as pontas proporcionaram perfil descontínuo nas pressões de 300 e 400 kPa e uniforme a 200 kPa. Ocorre menor CV (abaixo de 7%) com maior pressão de trabalho e menor espaçamento entre pontas. À medida que se aumenta a pressão de trabalho, reduz-se o DMV. As pontas TTI110015 e AI110015 em todas as pressões e a ponta AVI11001, na pressão de 200 kPa, produzem gotas extremamente grossas e gotas grossas nas pressões de 300 e 400 kPa apenas para a ponta AVI11001. As pontas proporcionam baixos valores de amplitude relativa (A.R.) e gotas de tamanho uniforme. As pontas produzem baixa porcentagem de gotas menores que 100 μm, principalmente as pontas TTI110015 e AI110015, com menor risco de deriva. Foi observado no experimento 2 que a ponta AIUB 8502 apresentou distribuição de líquido excêntrica com um lado descontínuo e extremidade oposta excêntrica, com queda abrupta do volume de líquido. À medida que se aumentou a altura da barra e a pressão de trabalho, alongou-se o perfil do jato. O maior número de configurações uniformes foi obtido na altura de 50 cm decrescendo nas alturas de 40 e 30 cm. A vazão e o ângulo do jato excêntrico aumentaram com o incremento na pressão, não havendo diferença entre o ângulo do jato descontínuo e total entre as pressões de 400 e 500 kPa, e 200 e 300 kPa. No experimento 3 somente foi observado perfil uniforme da barra para a ponta AIXR nos espaçamentos de 100 e 120 cm e da ponta AIRMIX no espaçamento de 100 cm. Todas as pontas apresentaram vazão de acordo com a norma ISSO 5682-1 de codificação por cores. No experimento 4 foram observados que as pontas XT010 e XP10 apresentaram perfil irregular em todas as condições avaliadas com picos de deposição próxima a localização da ponta. A ponta XP20 apresentou perfil ligeiramente mais uniforme, com maior deposição de líquido na faixa central e redução abrupta nas extremidades. Foram observados CV% com valores entre 24,74 a 59,91%. A ponta XP20 apresentou sete configurações com CV% abaixo de 40% e as pontas XT010 e XP10 seis e duas respectivamente. O incremento na pressão e na altura promoveu alongamento do perfil e aumento da faixa de aplicação pulverizada, com valores entre 1,95 até 5,00 m. Essas pontas apresentam potencial uso na aplicação de herbicidas que não exigem boa cobertura e uniformidade do alvo como, os herbicidas sistêmicos aplicados em pós-emergência e herbicidas aplicados em pré-emergência.Item Técnicas para fitorremediação de solo contaminado com herbicidas(Universidade Federal de Viçosa, 2006-05-10) Belo, Alessandra Ferreira; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/4774587281670574; Silva, Antônio Alberto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787739T6; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Santos, José Barbosa dos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762342T2Objetivou-se neste trabalho, por meio de três experimentos, avaliar os efeitos da umidade e do conteúdo de composto orgânico sobre a remediação de solos tratados com os herbicidas tebuthiuron e trifloxysulfuron-sodium, pelas espécies vegetais Canavalia ensiformis e Stizolobium aterrimum. No primeiro experimento, avaliou-se a remediação de substratos (solos com diferentes teores de composto orgânico) tratados com tebuthiuron e, no segundo, dos mesmos substratos tratados com trifloxysulfuron-sodium, pelas espécies C. ensiformis e S. aterrimum. No terceiro experimento foi avaliado o efeito de diferentes níveis de umidade em solo tratado com o herbicida tebuthiuron ou trifloxysulfuron-sodium sobre a capacidade remediadora das mesmas espécies vegetais utilizadas nos experimentos 1 e 2. Constatou-se que a adição de composto orgânico em solo contaminado com trifloxysulfuron-sodium e tebuthiuron promoveu maior crescimento das espécies remediadoras. Todavia, a adição de composto orgânico e/ou a variação do nível de umidade no solo não interferiram na capacidade remediadora do solo tratado com trifloxysulfuronsodium pelas espécies vegetais C. ensiformis e S. aterrimum. Esta última foi mais eficiente na descontaminação do solo com tebuthiuron, comparada à primeira.Item Tolerância de genótipos de eucalipto ao glyphosate(Universidade Federal de Viçosa, 2009-05-11) Machado, Aroldo Ferreira Lopes; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702886Z0; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6; Santos, Leonardo David Tuffi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702818P4O glyphosate é o herbicida mais utilizado no manejo de plantas daninhas na cultura do eucalipto. Por ser um herbicida não seletivo para a cultura, vários são os problemas, quando ocorre contato, seja pela deriva ou aplicação incorreta deste produto com plantas de eucalipto. Na literatura, poucos são os trabalhos realizados para elucidar a tolerância diferencial de genótipos de eucalipto a este herbicida. Neste sentido, objetivou-se neste trabalho avaliar a tolerância de clones de eucalipto ao glyphosate, bem como a absorção, translocação e exsudação radicular e alterações fisiológicas em plantas de eucalipto submetidas ao contato com o glyphosate. Foram conduzidos três experimentos em casa de vegetação. O efeito do glyphosate sobre o crescimento e desenvolvimento de genótipos de eucalipto foi avaliado em mudas transplantadas, padronizadas, de 15 clones de eucalipto, em esquema de blocos casualizados com quatro repetições. Aos 30 dias após o transplantio (DAT) foi realizada a aplicação do glyphosate na dose de 172,8 g ha-1 em metade do número de plantas de cada clone e a outra metade não recebeu o herbicida, sendo considerada testemunha. Foram realizadas avaliações visuais de intoxicação e aos 45 dias após aplicação (DAA), a medição da altura das plantas e da massa seca da parte aérea. A absorção, a translocação e a exsudação radicular de glyphosate foram avaliadas em dois clones usando o 14Cglyphosate, observando a radioatividade do 14C, nos diferentes tecidos da planta, bem como na água de lavagem das folhas e solução nutritiva, nos intervalos de 0, 2, 8, 32 e 72 h após a aplicação do herbicida. As características associadas à eficiência fotossintética e ao uso da água pelas plantas, submetidas ao glyphosate foram avaliadas em um experimento conduzido no esquema fatorial 4 x 5, com quatro clones de eucalipto e cinco doses de glyphosate e uma testemunha sem herbicida, considerada dose zero, com quatro repetições. Aos 7 e 21 DAA, utilizando-se um analisador de gases no infravermelho (IRGA), marca ADC, modelo LCA 4, foram realizadas avaliações da taxa de fluxo de gases pelos estômatos (U), taxa fotossintética (A), taxa de condutância estomática (Gs), taxa de transpiração (E), sendo calculada a eficiência do uso da água (WUE). Aos 50 DAA, verificou-se diferença quanto à tolerância ao glyphosate entre clones de Eucalyptus grandis e de híbridos provenientes do cruzamento entre Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis, sendo os clones C3733, C3748, C3837 e C4143 menos tolerantes, enquanto os clones 57, 1213 e C3635 foram mais tolerantes ao herbicida. O clone 531 apresentou menor absorção do herbicida em relação ao clone 2277 e não houve diferença entre os clones quanto à translocação e a exsudação radicular do herbicida pela planta. Não houve diferença entre clones quanto a intensidade fotossintética, condutância estomática, transpiração e eficiência no uso da água, quando submetidos ao contato com o glyphosate. Com incremento da dose do herbicida houve maior redução na condutância estomática, taxa de fluxo de gases pelos estômatos, taxa fotossintética e eficiência do uso da água para os clones 57, 386, 1203 e 1213. Conclui-se que genótipos de eucalipto possuem tolerância diferencial ao glyphosate, podendo, em situações de aplicações incorretas ou ocorrência de deriva do produto, ocorrer morte de plantas e redução no estande da cultura. Por isso cuidados devem ser tomados com o uso desse produto de modo a reduzir possíveis danos, principalmente devido a falhas na aplicação.Item Tratamento de sementes com inseticidas, mistura com fertilizantes e profundidades de semeadura na emergência e crescimento de braquiária(Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-31) Mota, Túlio de Melo; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4273392H9; Agnes, Ernani Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781136A6; Queiroz, Domingos Sávio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787774J6A mistura de sementes de espécies forrageiras aos fertilizantes, no momento da semeadura, pode reduzir custos operacionais e facilitar o cultivo consorciado com culturas como milho e feijão, especialmente quando se adota o sistema de Integração Lavoura Pecuária (ILP). Todavia, o contato do fertilizante com a semente pode prejudicar a germinação, a emergência e o estabelecimento das forrageiras. Objetivou-se com este trabalho avaliar o tratamento de sementes com inseticidas, mistura com fertilizantes e profundidades de semeadura na emergência e crescimento braquiária. Os experimentos foram separados em duas etapas, ambas englobando uma parte de campo, e outra em casa de vegetação. Em ambiente controlado os experimentos foram conduzidos sempre no delineamento inteiramente casualizado, e em campo no delineamento em blocos casualizados. Na primeira etapa, foram realizados 4 experimentos. No primeiro, realizado em casa de vegetação, sementes de braquiária tratadas com os inseticidas, thiametoxan, fipronil e não tratadas (testemunhas) foram semeadas em caixas plásticas contendo solo coletado em campo, misturadas aos fertilizantes granulados, N-P-K 6-30-6, N-P-K 8-28-16 e superfosfato simples (SFS). Aos 15 e 21 dias após a emergência (DAE), foi avaliado o número de plantas por caixa (0,112 m2) e, juntamente aos 21 DAE foi avaliada a massa seca da parte aérea e das raízes das plantas de braquiária. O segundo experimento foi realizado em condições de campo e consistiu dos mesmos tratamentos avaliados em casa de vegetação. Aos 30 e 60 DAE foi avaliado o número de plantas por metro quadrado, e aos 60 DAE a massa seca de plantas de braquiária foi quantificada. Cada espécie de braquiária (B. brizantha e B. decumbens) constituiu um experimento. A segunda etapa também foi composta por 4 experimentos. Nos dois primeiros, em condições de campo, dois métodos de semeadura de braquiária (em sulco e a lanço) foram avaliados em conjunto com os tratamentos de sementes (thiametoxan, fipronil e testemunha). Aos 30 e 60 DAE foi avaliado o número de plantas por metro quadrado. A massa seca das plantas de braquiária foi determinada aos 60 DAE. Nos outros dois experimentos, em casa de vegetação, três profundidades de semeadura das sementes de braquiária foram estudadas (0, 3 e 6 cm), em função dos tratamentos de sementes (thiametoxan, fipronil e testemunha). Aos 15 e 28 DAE foi avaliado o número de plantas por caixa (0,112 m2), e aos 28 DAE a massa seca da parte aérea e das raízes foi aferida. Na primeira etapa, nos experimentos em casa de vegetação, observou-se que o melhor resultado foi obtido com a semeadura da braquiária misturada ao superfosfato simples. Os fertilizantes N-P-K (8-28-16 e 6-30-6) reduziram a emergência das espécies de braquiária. Diferentemente dos resultados observados em casa de vegetação, nos experimentos em condições de campo, a maior densidade de plantas e a maior produção de massa seca foram obtidas com as sementes misturadas aos fertilizantes 8-28-16 e 6-30-6. Os tratamentos de sementes com o inseticida fipronil proporcionaram os melhores resultados tanto para a densidade de plantas quanto para massa seca, independente do tipo de fertilizante utilizado. Na segunda etapa, nos experimentos de campo, foi observado que sementes não tratadas com inseticidas nos plantios realizados a lanço, apresentaram menor densidade e menor produção de massa seca. Quando as sementes foram tratadas com fipronil, observou-se maior número de plantas por metro quadrado. Nos ensaios em casa de vegetação não houve efeito dos tratamentos de sementes e sim da profundidade de semeadura. Sementes semeadas de 0 a 3 cm de profundidade apresentaram maior densidade de plantas e maior produção de massa seca da parte aérea e das raízes.Item Tratamento de sementes, densidade e método de semeadura de Brachiaria brizantha no consórcio milho e braquiária(Universidade Federal de Viçosa, 2010-06-18) Reis, William Fialho dos; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; Cantarutti, Reinaldo Bertola; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780430A1; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/0515690265621651; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; D'antonino, Leonardo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133365J5; Freitas, Francisco Cláudio Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774458Z6A integração lavoura pecuária é um sistema de cultivo importante na formação e na renovação das pastagens degradadas. No entanto, a falta informações técnicas sobre qualidade fisiológica e sanitária das sementes da forrageira e dos métodos de semeadura têm sido apontados como causas do insucesso em algumas lavouras. Neste trabalho objetivou-se avaliar os efeitos do tratamento das sementes da Brachiaria brizantha cv. Marandú com o inseticida fipronil (com e sem tratamento) associado a densidades de semeadura (2,0; 4,0; 6,0 e 8,0 kg ha-1 de sementes), em três sistemas de plantio. Cada sistema de plantio constituiu um experimento. No experimento I, a braquiária foi semeada com semeadora múltipla, específica para plantio de sementes pequenas na linha do milho nas profundidades de dois a três centímetros. No experimento II, as sementes de braquiária foram misturadas ao fertilizante usado no plantio do milho, elas foram depositadas na profundidade de até dez centímetros, distribuídas ao longo do perfil do sulco de plantio. No experimento III, a braquiária foi semeada a lanço na parcela após a semeadura do milho. As variáveis avaliadas foram matéria seca de plantas de B. brizantha e de milho, cobertura do solo pela forrageira, altura plantas e número de espigas por planta e produtividade de grãos do milho. Após a colheita do milho toda a área experimental foi pastoreada por bovinos até final de setembro (início das chuvas), fazendo-se em seguida uma roçada para uniformização da altura de corte da braquiária. Vinte dias após essa roçada avaliou-se a produção de matéria seca de forragem e a cobertura do solo pela B. brizantha. Concluiu-se que o tratamento das sementes da forrageira como fipronil foi importante somente para o semeio a lanço. Para o plantio com semeadora múltipla ou com sementes misturadas ao fertilizante, a maior produtividade de forragem ocorreu aos 365 dias após o plantio, com uso de 2,0 kg ha-1 de sementes. Enquanto que na semeadura a lanço a maior produtividade de forragem ocorreu com 8,0 kg ha-1. Todavia é importante salientar que todas as densidades de semeadura de braquiária acima de 2 kg ha-1, nos três sistemas de plantio, afetaram negativamente a produtividade de milho.