Fitotecnia
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Item Ação de herbicidas sobre cultivares de cana-de-açúcar e na atividade da microbiota do solo(Universidade Federal de Viçosa, 2010-06-11) Silva, Alexandre Ferreira da; Ferreira, Evander Alves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772424H9; Barbosa, Marcio Henrique Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782585E6; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://lattes.cnpq.br/6643029086223197; Aspiazú, Ignácio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765250A5; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4Ao optar pelo uso de herbicidas em uma cultura deve-se conhecer além da eficiência desses produtos no controle plantas daninhas, seus efeitos sobre as cultivares dessa espécie, além do impacto desses herbicidas na atividade da microbiota do solo. Na busca dessas informações, visando quantificar os efeitos de oito herbicidas dos mais aplicados na cana-de-açúcar sobre quatro cultivares dessa cultura, realizou-se este trabalho. O experimento foi realizado em blocos casualizado com três repetições, sendo avaliados os efeitos dos herbicidas clomazone, tembotrione, tebuthiuron, diuron, trifloxysulfuron-sodium, sulfentrazone, hexazinone e MSMA sobre as cultivares de cana-de-açúcar: RB925345, RB855156, RB867515 e SP80-1816. Aos 80 dias após o plantio da cultura (45 dias após aplicação dos herbicidas) determinou-se altura, diâmetro do colmo, número de perfilhos, de folhas, área foliar, área foliar específica, matéria seca das folhas, do caule e total das plantas da cultura. Nesta ocasião determinou-se, também, o impacto desses herbicidas, na atividade respiratória da microbiota, no carbono da biomassa microbiana, no quociente metabólico dos microrganismos rizosféricos e na atividade de fosfomonoesterases ácidas. A intoxicação dos cultivares de cana-de-açúcar pelos herbicidas foi acompanhada ao longo do período de avaliação. Todas as variáveis analisadas foram afetadas pelos tratamentos. Constataram-se níveis diferenciados de tolerância aos herbicidas parta os cultivares de cana-de-açúcar sendo o RB867515 de forma geral considerando o mais tolerante. A mistura de diuron + hexazinone ocasionou maior redução de matéria seca em todos os cultivares, quando comparado com os demais herbicidas. A maioria dos herbicidas testados causou alto índice de sintomas de toxicidade nos cultivares de cana-de-açúcar, com exceção do tembotrione e do tebuthiuron. Dentre os herbicidas avaliados o trifloxysulfurom-sodium e diuron + hexazinone foram os que proporcionaram condições mais estressantes para a microbiota rizosférica da cana-de-açúcar sendo a atividade da microbiota da rizosfera do cultivar SP80-1816 a mais afetada. Não se observou efeitos dos herbicidas sobre a atividade fosfomoesterases ácidas dentro dos cultivares. Concluiu-se que existe tolerância diferenciada dos cultivares cana-de-açúcar e da microbiota do solo a estes associados aos diferentes herbicidas testados.Item Atividade microbiana e interferência de plantas daninhas na cultura do milho em solo com diferentes manejos de fertilidade(Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-16) Melo, Christiane Augusta Diniz; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; Costa, Maurício Dutra; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728228J5; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://lattes.cnpq.br/4342428415015371; Santos, Leonardo David Tuffi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702818P4A habilidade competitiva das culturas e das plantas daninhas está relacionada à utilização eficiente dos recursos do meio na qual se encontram. No entanto, pode também estar relacionada com as associações dessas espécies com a microbiota do solo e a capacidade de alterá-la para minimizar a interferência. Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da interferência de cinco plantas daninhas no acúmulo de matéria seca e no conteúdo relativo de macronutrientes de plantas de milho, bem como a biomassa e a atividade microbiana associada às plantas daninhas e de milho em monocultivo e em competição, em solos com diferentes manejos de fertilidade. O experimento foi realizado em casa de vegetação, considerando-se como primeiro fator quatro manejos de fertilidade do solo (com silicato de cálcio e magnésio e adubação; com calcário e adubação; sem correção de acidez, mas com adubação; sem correção de acidez e sem adubação) e como segundo fator cinco arranjos de competição entre Zea mays e as plantas daninhas Brachiaria brizantha, Ipomoea grandifolia, Conyza canadensis, Hyptis suaveolens e Bidens pilosa, acrescido das seis espécies em monocultivo e de solo sem cultivo. A convivência do milho com plantas daninhas provocou reduções médias de 43,9%, 39,8% e 41,9% na massa da matéria seca da parte aérea, do sistema radicular e total da cultura, respectivamente. Sob interferência de B. brizantha, o milho apresentou reduções superiores a 50% no conteúdo de todos os macronutrientes, sendo esta a planta daninha mais danosa a cultura. Adicionalmente, B. brizantha e B. pilosa em competição com o milho se destacaram entre as demais plantas daninhas, apresentando elevada habilidade de extração e utilização de macronutrientes nas quatro condições de solo. Observou-se tendência de redução do carbono da biomassa microbina (CBM) nos solos que não tiveram correção de acidez. B. pilosa e o arranjo formado por Z. mays e B. brinzantha, independente do solo, apresentaram elevados valores de CBM. Baixa atividade biológica foi verificada no solo sem correção de acidez e sem adubação. No solo corrigido com silicato de cálcio e magnésio e cultivado com milho livre de interferência, o quociente metabólico (qCO2) foi maior do que com as plantas daninhas em monocultivo e arranjos de competição, sugerindo maior suscetibilidade desse sistema a perdas de carbono. Z. mays em competição com H. suaveolens mostrou ser o sistema misto mais conservativo da matéria orgânica (Item Caracterização de biótipos de capim-arroz (Echinochloa crusgalli) resistentes e suscetíveis ao quinclorac e desenvolvimento de método para detecção rápida da resistência(Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-25) Concenço, Germani; Silva, Antônio Alberto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787739T6; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4757327H5; Soares, Plínio Cesar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782732J2; Karam, Décio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798574H5; Souza, Moacil Alves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780557T1O gênero Echinochloa é o mais importante entre as gramíneas infestantes associadas ao arroz irrigado, em função de sua adaptabilidade ao ecossistema da cultura. Dentre os herbicidas utilizados na lavoura de arroz está o quinclorac, mimetizador de auxina, que reúne flexibilidade na aplicação (pré e pós-emergência), eficiência de controle de Echinochloa spp. e Aeschynomene spp., baixa toxicidade ao homem e animais, e seletividade à cultura do arroz. Os biótipos de capim-arroz resistentes ao herbicida quinclorac estão amplamente distribuídos nas áreas arrozeiras do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, onde as práticas de manejo se caracterizam por cultivos intensivos, baseados no controle químico de plantas daninhas e ausência de rotação de culturas. Objetivou-se com estes trabalhos caracterizar biótipos de capim-arroz (Echinochloa crusgalli) resistentes e suscetíveis ao quinclorac e desenvolver método para detecção rápida da presença de resistência em biótipos desconhecidos. Todos os experimentos foram instalados em ambiente controlado. No primeiro experimento, os tratamentos constaram de densidades de plantas dos biótipos de capim- arroz comprovadamente resistente (ECH-13) e suscetível (ECH-17) ao quinclorac, oriundos da região arrozeira de Itajaí/SC. No centro da unidade experimental, uma planta do biótipo, considerado como o tratamento, foi mantida competindo com o número de plantas do biótipo oposto na periferia de acordo com o tratamento (0, 1, 2, 3, 4 ou 5 plantas por vaso). Aos 40 dias após a emergência (DAE), foi avaliada a altura de plantas, número de afilhos e de folhas, área foliar, massa fresca e seca e conteúdo de água de colmos e folhas de ambos os biótipos. No segundo experimento, os tratamentos consistiram em manter uma planta de arroz da variedade BRS Pelota no centro da unidade experimental, competindo com 0, 1, 2, 3, 4 ou 5 plantas do biótipo resistente ou suscetível na periferia. Condutância estomática de vapores de água, pressão de vapor na câmara sub-estomática, temperatura e taxa transpiratória da folha, eficiência do uso da água pela relação entre quantidade de CO2 fixado pela fotossíntese e a quantidade de água transpirada foram avaliados aos 50 DAE. No terceiro experimento, os tratamentos foram compostos por doses de quinclorac (0; 0,5; 1; 2; 4; 16 e 64 mg L-1), aplicadas na parte aérea ou raízes das plântulas dos biótipos de capim- arroz resistente e suscetível ao herbicida, dez dias após a emergência. O comprimento, massa fresca e seca da parte aérea e das raízes das plantas foram avaliados aos 40 dias após a emergência. O quarto experimento foi composto por duas fases, uma em casa de vegetação (teste padrão) e outra em laboratório (teste rápido). No ensaio em laboratório, sementes de quatro biótipos de capim-arroz, caracterizados como resistentes ou suscetíveis ao quinclorac, foram semeadas em papel germitest umedecido com soluções de 0; 3,75; 18,75; 37,5; 187,5; 375 e 1875 mg L-1 do herbicida durante 14 dias a 25 oC. Em casa de vegetação os mesmos biótipos foram cultivados em vasos com capacidade de 10 L de solo. As plantas foram submetidas a aplicação de quinclorac nas doses de 0; 5,5; 187,5; 375; 750; 1500 e 3000 g ha-1. Neste ensaio, aos 25 DAE, foram avaliadas a massa seca e altura de plantas. No ensaio em laboratório, a percentagem de sobrevivência aos 7 dias após semeadura (DAS), massa seca e o comprimento da parte aérea das plantas foram avaliadas aos 14 DAS. Os biótipos de capim- arroz resistente e suscetível ao quinclorac estudados são similares em relação ao potencial competitivo quando sob alta intensidade de competição. Entretanto, em algumas variáveis o biótipo suscetível se mostrou superior sob baixa ou moderada intensidade de competição. As plantas de arroz são afetadas de forma similar por ambos os biótipos avaliados. Comparando a produção de massa seca das diferentes partes da planta do biótipo suscetível, por local de aplicação do herbicida, verificou-se que a ação do quinclorac é maior quando aplicado às raízes das plantas. Todavia, para o biótipo resistente, em função da alta tolerância deste ao quinclorac (superior a 128 vezes a dose recomendada) não foi possível determinar a dose que causa 50% de redução no acúmulo de massa seca (GR50), nem o índice de resistência (RI) entre ambos os biótipos. Este fato evidencia que a resistência do biótipo avaliado ao quinclorac pode decorrer da alteração no local de ação do herbicida. O teste em laboratório para constatação da ocorrência da resistência é mais rápido, exige menos tempo, recursos humanos e materiais, com a mesma eficiência que o teste em casa de vegetação, e com a vantagem adicional de permitir aferições quanto ao nível de resistência entre biótipos resistentes.Item Comportamento do fomesafen em solos brasileiros(Universidade Federal de Viçosa, 2013-03-04) Silva, Gustavo Rodrigues da; D'antonino, Leonardo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4133365J5; Silva, Antônio Alberto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787739T6; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://lattes.cnpq.br/0338436524511034; Sediyama, Maria Aparecida Nogueira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366Z4; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9A sorção e a lixiviação do fomesafen foram avaliadas em solos com diferentes características físico-químicas, e a persistência, em um Argissolo Vermelho-Amarelo cultivado com feijão nos sistemas de plantio direto e convencional. No primeiro experimento, avaliou-se o processo de sorção do fomesafen em Argissolo Vermelho- Amarelo, Cambissolo e Organossolo. Utilizou-se areia lavada, como material inerte, para determinação das razões de sorção do fomesafen. Para isso, o Sorghum vulgare, híbrido BRS655, foi utilizado como bioindicador. Aos 21 dias após a semeadura, foram realizadas avaliações de intoxicação das plantas e colheita da parte aérea para determinação da matéria seca. No cálculo do C50 utilizou-se o modelo log-logístico não linear, obtendo-se a seguir as relações de sorção do herbicida nos diferentes solos. No segundo experimento, a lixiviação do fomesafen foi avaliada nos solos: Cambissolo, Latossolo Vermelho-Amarelo com pH corrigido (5,7) e original (5,0), Argissolo Vermelho-Amarelo e Organossolo. Os solos foram acondicionados em colunas de PVC de 10 cm de diâmetro por 50 cm de comprimento, marcadas e seccionadas a cada 5 cm de distância. Aplicou-se o fomesafen no topo das colunas, na dose de 500 g ha-1. Após 12 horas procedeu-se à simulação de chuva, com aplicação de uma lâmina de água de 80 mm. Após 72 horas as colunas foram abertas, e o solo foi seccionado a cada 5 cm, sendo removido para vasos de 280 cm³, semeando-se o sorgo para as avaliações de intoxicação. A colheita da parte aérea para determinação da matéria seca ocorreu aos 21 dias após plantio. No terceiro experimento, avaliou-se a persistência de três doses do fomesafen em um Argissolo Vermelho-Amarelo cultivado com feijão, cultivar Ouro Vermelho, nos sistemas de plantio direto e convencional. Em ambos os sistemas de plantio foram aplicadas as doses de 125, 250 e 500 g ha-1 de fomesafen. A cada 15 dias foram realizadas coletas de solo e plantio de sorgo, para determinar a persistência do herbicida. A intoxicação das plantas foi avaliada aos 21 dias após semeadura. Os teores de matéria orgânica e de argila dos solos foram os atributos que mais afetaram a sorção do fomesafen. A sua lixiviação foi mais afetada, em ordem decrescente de importância, pelo teor de matéria orgânica, pela textura e pelo pH do solo, e a sua persistência, pela dose do fomesafen e pelo sistema de plantio.Item Dinâmica de plantas daninhas sob o uso frequente de glyphosate em cultivos de eucalipto(Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-19) Santos Júnior, Antônio dos; Santos, Leonardo David Tuffi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702818P4; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://lattes.cnpq.br/8292851297406892; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723934E9; Sediyama, Carlos Sigueyuki; http://lattes.cnpq.br/3647241087918239O manejo de plantas daninhas em florestas homogêneas de eucalipto envolve dentre outros fatores o conhecimento da flora em sub-bosque e a sua interação com os distúrbios no meio, bem como os possíveis impactos do controle químico destas sobre a cultura. Diante da importância do estudo da ecologia de plantas daninhas e o impacto do manejo químico sobre o eucalipto, foram conduzidos três ensaios com o intuito de avaliar: o comportamento da flora infestante em plantios de eucalipto cultivados em três relevos antes e depois do incêndio florestal; comportamento da comunidade de plantas daninhas em três relevos cultivados com eucalipto submetidos ao uso repetitivo de glyphosate; e os efeitos da deriva simulada de glyphosate em plantas de eucalipto em função da idade do povoamento. Foram realizadas oito avaliações fitossociologicas ao longo do ciclo de desenvolvimento do eucalipto nas áreas de estudo, em 30 parcelas permanentes distribuídas em três relevos: baixada, encosta e topo de morro, contudo, no experimento onde a vegetação do sub-bosque foi queimada realizou-se seis avaliaçãoes pré-incêndio e duas pós. No ensaio de deriva simulada foi observada a porcentagem de sobrevivência, incremento em diâmetro a altura do peito (DAP), em altura da total da planta e em volume de madeira. O incêndio florestal alterou drasticamente a composição florística favorecendo espécies mais adaptadas a áreas perturbadas como as das famílias Poaceae e Rubiaceae. O relevo influenciou na presença de determinadas espécies como Commelina benghalensis, Digitaria insulares, Richardia brasiliensis e Spermacoce latifolia, tolerantes ao glyphosate e devido à nítida preferência das duas ultimas, por solos mais intemperizados como encosta e topo de morro. Por outro lado, a redução dos incrementos em DAP, altura, e volume de madeira, foi proporcional ao aumento da área foliar em contato com o glyphosate em plantas de menor porte, o que influenciou na taxa de sobrevivência e estande de plantas com 90 dias. Já no povoamento com 180 dias, embora tenha apresentado redução nos incrementos, não foi observada morte do eucalipto. Em plantios com 360 dias, o eucalipto foi indiferente ao aumento da área exposta à deriva. A dinâmica de plantas daninhas é influenciada por pertubações do meio, seja pelo incêndio florestal ou uso repetitivo de um mesmo herbicida, favorecendo espécies tolerantes e em altas densidades em função do relevo. A deriva pode provocar reduções drásticas no crescimento e acúmlo de madeira em plantios jovens, enquanto cultivos mais desenvolvidos, com 360 dias do plantio, não apresentam alterações em sua produtividade.Item Efeitos diretos e indiretos do glyphosate em eucalipto(Universidade Federal de Viçosa, 2006-06-26) Santos, Leonardo David Tuffi; Meira, Renata Maria Strozi Alves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706996Y7; Alfenas, Acelino Couto; http://lattes.cnpq.br/2514320654462590; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702818P4; Barros, Nairam Félix de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783694P8; Freitas, Francisco Cláudio Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774458Z6O glyphosate é o herbicida mais utilizado no controle de plantas daninhas em áreas de plantios comerciais de eucalipto. Nessas áreas, o contato indesejado do glyphosate, via deriva, causa freqüente intoxicação das plantas de eucalipto, mesmo onde altos níveis tecnológicos para aplicação são adotados. Diante da importância do glyphosate na eucaliptocultura e da necessidade de conhecer os reais efeitos desse herbicida sobre o eucalipto e seu agrossistema, foram realizados cinco experimentos, para avaliar: o crescimento e a micromorfologia foliar de clones de eucalipto submetidos à deriva de glyphosate, simulada por meio de subdoses (0; 43,2; 86,4; 172,8 e 345,6 g ha-1 de glyphosate); as características epidérmicas de cinco espécies de eucalipto e sua relação com a tolerância diferencial ao glyphosate; o crescimento e a produção de madeira durante o ciclo do eucalipto em plantas com diferentes níveis de intoxicação por glyphosate; e os efeitos do glyphosate na severidade da ferrugem (Puccinia psidii) do eucalipto em clones com diferentes níveis de resistência à doença. As notas de intoxicação pelo glyphosate são baseadas na porcentagem visual da área foliar das plantas com sintomas de intoxicação em relação à testemunha, variando de 0 a 100% de intoxicação, sendo 0 ausência de sintomas visíveis e 100% a morte das plantas. As injúrias provocadas pela deriva do glyphosate foram proporcionais ao aumento das subdoses, sendo representadas por murcha, clorose progredindo para necrose, enrolamento das folhas e morte dos ápices dos ramos. Os danos micromorfológicos foram encontrados em tecidos aparentemente sadios a olho nu, sendo representados por erosão de ceras epicuticulares, hiperplasia celular e necroses seguidas por colonização de fungos. Existe diferença entre clones e entre espécies quanto à tolerância ao glyphosate, via deriva, com destaque para E. resinifera, que foi mais tolerante quando comparado com E. saligna, E. grandis, E. pellita e E. urophylla. No estudo anatômico da epiderme foliar das cinco espécies encontrou-se alta correlação positiva (0,94**) entre a intoxicação das plantas por glyphosate e o número de células epidérmicas da face adaxial da epiderme, o que não foi observado para índice estomático, densidade de estômatos e densidade de cavidades, indicando um possível envolvimento do número de células da face adaxial da epiderme com a tolerância diferencial ao glyphosate. No campo, a deriva de glyphosate influenciou o crescimento e a produção de madeira de eucalipto. Plantas com intoxicação inicial acima de 21% apresentaram menor crescimento na avaliação realizada aos 360 dias após aplicação do herbicida (DAA), com menor altura e diâmetro quando comparadas com plantas testemunhas. Os danos causados pela deriva do glyphosate afetaram o crescimento volumétrico verificado aos 360 DAA; plantas com 21 - 30, 31 - 40 e 41 - 50% de intoxicação apresentaram redução no volume de madeira de 17, 26 e 48%, respectivamente, em relação à testemunha. Por outro lado, em condições controladas, o glyphosate não reduziu o nível de resistência à ferrugem (P. psidii) do eucalipto nos clones resistentes, havendo diminuição do número de urediniósporos por pústulas, urediniósporos por área e na área afetada pela ferrugem nos clones suscetíveis ao patógeno. Os resultados confirmam os efeitos negativos da deriva de glyphosate no crescimento de eucalipto, ressaltando a tolerância diferencial ao herbicida entre genótipos e a não ligação do glyphosate, via deriva, com o aumento da severidade da ferrugem causada por P. psidii. Os efeitos da deriva do glyphosate no crescimento e na produção de madeira serão avaliados durante o ciclo da cultura, e os efeitos do herbicida no fungo P. psidii devem ser avaliados in vitro para melhor entendimento da relação patógeno x glyphosate x hospedeiro.Item Fitorremediação de picloram associada a fungos micorrízicos(Universidade Federal de Viçosa, 2013-03-01) Guimarães, Fernanda Aparecida Rodrigues; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; Kasuya, Maria Catarina Megumi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721444T5; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://lattes.cnpq.br/1935621341523566; Lima, Paulo César de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783693J7O picloram é utilizado para o controle de plantas daninhas em pastagens, apresentando longo período residual no solo, podendo intoxicar plantios sucessivos de espécies sensíveis. A fitorremediação associada à atividade microbiana na rizosfera das plantas é uma alternativa para redução de resíduos deste herbicida no solo. Objetivou-se avaliar a atividade microbiana associada à rizosfera das plantas fitorremediadoras, a inoculação com fungos no potencial fitorremediador das espécies, o crescimento e acúmulo de biomassa de Piriformospora indica e a viabilidade de esporos de Glomus clarum sob efeito do picloram. No primeiro experimento foi avaliada a atividade microbiana de solos não rizosféricos e rizosféricos contaminados com picloram. Os tratamentos foram organizados em esquema fatorial 5 x 2, sendo o primeiro fator, solos rizosféricos cultivados com Urochloa brizantha, Panicum maximum, Zea mays e solos sem cultivo não rizosféricos autoclavado e não autoclavado, e o segundo fator constou-se da ausência e presença do picloram (0 e 240 g ha-1) em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. As espécies foram cultivadas por 60 dias, após esse período, o solo rizosférico foi coletado e aplicado o herbicida. Foi estimado o C-CO2 evoluído do solo aos 4, 8, 12, 16, 20 e 24 dias de incubação. Aos 24 dias foi determinado o carbono da biomassa microbiana (CBM) e calculado o quociente metabólico (qCO2). No segundo experimento, foram avaliados o crescimento e acúmulo de biomassa do fungo endófito P. indica e a viabilidade de esporos de G. clarum na presença de cinco doses de picloram, 0, 30, 120, 240 e 480 g ha-1. O crescimento radial da colônia em placa de Petri foi avaliado a cada seis dias, durante 24 dias, quando foi determinada a matéria seca micelial. A viabilidade dos esporos de G. clarum foi avaliada aos 15 dias após a inoculação em solução contendo as doses do herbicida. No terceiro experimento, foram avaliadas espécies U. brizantha, P. maximum e Z. mays e ausência e presença de picloram (0 e 240 g ha-1), aplicado em pré-emergência e associadas ou não à inoculação dos fungos G. etunicatum ou P.indica. Foram avaliados a matéria seca da parte aérea e volume e matéria seca radicular das espécies, após 60 dias de cultivo. Após a retirada da espécie fitorremediadora do solo, foi feito o bioensaio com Phaseolus vulgaris, foi determinada após 35 dias de cultivo, a intoxicação. No primeiro experimento, o picloram alterou o CO2 evoluído e não se observou efeito sobre o CBM e qCO2 para os solos rizosféricos das espécies. O solo rizosférico cultivado com Z. mays apresentou maior atividade microbiana na presença do picloram e a atividade microbiana na rizosfera de P. maximum e U. brizantha foi menor na presença do herbicida que em solos não contaminados com herbicida, sugerindo uma menor contribuição rizosférica dessas espécie na degradação do picloram. No segundo experimento, as doses de picloram testadas não influenciaram o crescimento micelial até 24 dias após a inoculação. Entretanto, doses acima de 240 g ha-1 influenciaram negativamente o acúmulo de biomassa de P. indica. O aumento das doses do herbicida reduziu a viabilidade dos esporos. A inoculação com os fungos P. indica e G. etunicatum contribui na fitorremediação do picloram pelas espécies Z. mays e P. maximum e que quando feita inoculação a aplicação do herbicida não reduz o volume radicular e a produção de matéria seca radicular de P. maximum.Item Glyphosate no controle de Brachiaria brizantha em áreas cultivadas com Tifton 85 (Cynodon spp.)(Universidade Federal de Viçosa, 2006-09-18) Santos, Márcia Vitória; Fonseca, Dilermando Miranda da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780539D6; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702813Z1; Silva, Antônio Alberto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787739T6; Freitas, Francisco Cláudio Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774458Z6; Santos, Leonardo David Tuffi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702818P4A Brachiaria brizantha é uma espécie forrageira, porém quando da infestação de pastagens de Tifton 85 é considerada uma planta daninha de difícil controle, devido sua alta capacidade de interferência e multiplicação, dominando essas áreas em pouco tempo. Diante da importância da busca de alternativas para o controle de B. brizantha na formação, bem como, em pastagem estabelecida de Tifton 85, e da necessidade de conhecer os reais efeitos do glyphosate sobre as plantas de Tifton 85, foram realizados três experimentos, para avaliar: a eficiência do glyphosate no controle de B. brizantha em plantas cultivadas em vasos e submetidas ao herbicida antes do perfilhamento, com quatro a cinco perfilhos e aproxidamente 10 perfilhos, por meio das doses de (0; 90; 180; 360; 720; 1.080; 1.440 e 1.800 g ha-1); e em pastagem estabelecida, por meio das doses de (0; 720; 1.440; 2.160; e 2.880 g ha-1) do herbicida; a tolerância das plantas de Tifton 85 submetidas as doses descritas e a massa seca das duas forrageiras. O controle de B. brizantha e intoxicação de Tifton 85 pelo glyphosate foram baseados na porcentagem visual das plantas com sintomas em relação à testemunha, variando de 0 a 100%. Nos ensaios em cultivo em vasos, a produção e capacidade de rebrotação das duas forrageiras foram avaliadas aos 60 dias após a aplicação (DAA) e 60 dias após o corte (DAC), e no ensaio em pastagem estabelecida aos 300 DAA a partir da massa seca. Porcentagem de controle superior a 90% de B. brizantha, aos 60 DAA, foi obtida a partir da dose de 133,60 g ha-1 quando a aplicação do herbicida foi realizada antes do perfilhamento de B. brizantha e 365,63 g ha-1 com quatro a cinco perfilhos/planta. No ensaio realizado com aplicação em plantas adultas de B. brizantha, em condições de cultivo em vasos, obteve-se controle superior a 90% de B. brizantha a partir da dose de 738,28 g ha-1 de glyphosate e em condições de campo, a partir da dose de 1.721,25 g ha-1 de glyphosate. Nessas doses de controle de B. brizantha, os níveis de intoxicação das plantas de Tifton 85 foram mínimos, sendo 1,21; 0,71; 12,05 e 4,13%, respectivamente. Nos ensaios realizados em cultivo em vasos, doses superiores a 720 g ha 1, promoveram redução de massa seca de Tifton 85 devido à intoxicação causada pelo herbicida, sem, no entanto, ocasionar morte das plantas quando da aplicação do glyphosate em plantas com 10 perfilhos. Em condições de pastagem estabelecida, as plantas de Tifton 85 tratadas com altas doses do herbicida (2.880 g ha 1 de glyphosate) apresentaram baixa intoxicação. Os resultados demonstraram a maior tolerância do Tifton 85 ao glyphosate, principalmente em plantas mais velhas, evidenciando a possibilidade do uso desse herbicida no controle de B. brizantha em áreas cultivadas de Tifton 85.Item Histoquímica e prospecção de compostos produzidos por Senna alata (L.) Roxb. com potencial atividade alelopática(Universidade Federal de Viçosa, 2008-09-26) Rodrigues, Izabella Martins da Costa; Souza Filho, Antônio Pedro da Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793962T2; Demuner, Antônio Jacinto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783217D3; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4742227T5; Carmo, Flávia Maria da Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727338J9; Silva, Almir Vieira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703577P8Um dos aspectos mais explorados da alelopatia, em ecossistemas manipulados, é o seu papel na agricultura. Atualmente, o potencial alelopático de várias plantas tem sido avaliado como um dos métodos de controle alternativo, reduzindo o intensivo uso de herbicidas sintéticos. Em observação de campo, de indivíduos da espécie Senna alata (L.) Roxb., verificou-se um crescimento vegetativo rápido com tendência a formação de estandes puros, sendo esta uma evidência de alelopatia. Objetivou-se, neste estudo, a identificação, por testes fitoquímicos, das principais classes de compostos potenciais aleloquímicos, encontradas nas diferentes estruturas desta espécie; a avaliação da atividade potencial autotóxica e alelopática dos extratos provenientes de tais estruturas, sobre a germinação de sementes e o alongamento inicial de plantas de áreas de pastagens cultivadas da região Amazônica; a prospecção das substâncias químicas na estrutura com maior atividade alelopática inibitória de S. alata; estudos anatômicos das folhas e testes histoquímicos para a localização e identificação dos aleloquímicos nas células do mesofilo. O material vegetal foi coletado de plantação em Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA, Brasil, seco em estufa e submetido à extração exaustiva com solvente hidrometanólico (3:7), por sete dias para obtenção dos extratos brutos. Nos testes fitoquímicos, foram comparadas duas metodologias distintas para a determinação das principais classes de constituintes potenciais aleloquímicos das diferentes estruturas (caules, flores, folhas, raízes, sementes e vagens) de S. alata: testes por cromatografia em camada delgada (CCD) e ensaios para a detecção preliminar dos diferentes constituintes químicos, baseado na extração destes com solventes apropriados e na aplicação de testes de coloração. Para o exame prévio de seu potencial alelopático e autotóxico, utilizaram-se extratos hidrometanólicos das diferentes estruturas sobre a germinação de sementes e o alongamento da radícula e hipocótilo de duas espécies daninhas de áreas de pastagens: Mimosa pudica e Senna obtusifolia, da forrageira Pueraria phaseoloides e da própria S. alata. Para a prospecção, isolamento e identificação dos compostos presentes nas folhas de S. alata e seus testes sobre as espécies: M. pudica, S. obtusifolia e S. alata, o extrato bruto foi fracionado via cromatografia de adsorção em coluna, sendo as frações mais puras submetidas à espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear de hidrogênio e de carbono 13 para a determinação das estruturas de suas moléculas. Para as análises anatômica e histoquímica das folhas foram utilizadas técnicas usuais em anatomia vegetal. Os resultados da fitoquímica de ambos os métodos demonstraram pouca semelhança, sendo a CCD o mais simples, barato e rápido. Nestas primeiras análises, foi comprovada a alta diversidade de compostos químicos presentes em S. alata. Nos testes preliminares alelopáticos e autotóxicos, os resultados indicaram que o sítio de maior biossíntese de aleloquímicos em S. alata está situado em suas folhas, e os efeitos autotóxicos dos extratos das frações desta espécie são somente percebidos no crescimento inicial da plântula, afetando em maior parte o seu sistema radicular. A espécie mais sensível, no geral, foi a congenérica S. obtusifolia. No fracionamento das substâncias existentes nas folhas de S. alata foi encontrado em uma fração mais polar, compostos da classe dos flavonóides glicosilados, cujo núcleo aromático foi identificado por RMN como kaempferol. Nos bioensaios alelopáticos observou-se, novamente que a espécie mais sensível, foi S. obtusifolia, confirmando os resultados preliminares. Também, mais uma vez S. alata mostrou ser a mais tolerante aos efeitos autotóxicos da fração polar. E finalmente nos ensaios anatômicos e histoquímicos as folhas apresentaram duas formas de tricomas: tectores e glandulares. As principais características da espécie foram: lâmina foliar anfiestomática, com estômatos paracíticos, mesofilo dorsiventral e presença de compostos fenólicos. As folhas são ricas em cristais de oxalato de cálcio ao longo de suas nervuras e compostos fenólicos, tais como flavonóides e antraquinonas, em diferentes células.Item Implicações do uso de herbicidas em plantas de cafeeiro micorrizadas(Universidade Federal de Viçosa, 2014-03-21) Carvalho, Felipe Paolinelli de; França, André Cabral; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4739916A0; Kasuya, Maria Catarina Megumi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721444T5; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://lattes.cnpq.br/5558090965430544; Ferreira, Evander Alves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772424H9; Machado, Aroldo Ferreira Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702886Z0Mudas de qualidade podem ser obtidas com a utilização de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) e, assim, favorecer o crescimento inicial do cafeeiro durante a fase de formação da lavoura. Tal fase é bastante sensível à interferência de plantas daninhas, quando muitas vezes se faz necessário a aplicação de herbicidas. Alguns desses produtos podem interferir na efetividade da associação de FMAs com plantas de café. Neste trabalho, avaliou-se os benefícios da inoculação com fungos micorrízicos quanto à qualidade e ao estado nutricional das mudas de cafeeiro, além das implicações do uso de diferentes herbicidas, incluindo o glyphosate, em trabalho separado, no crescimento inicial de plantas de café colonizadas com FMA. Para isso foi conduzido um experimento a fim de comprovar os benefícios da associação micorrízica na produção e qualidade de mudas de cafeeiro, além de dois experimentos que trataram das implicações de herbicidas em plantas jovens de cafeeiro colonizadas. A inoculação do substrato com esporos das espécies de FMAs Claroideoglomus etunicatum e Rhizophagus clarus possibilitou produção de mudas de qualidade, as quais apresentaram melhor estado nutricional, desenvolvimento e crescimento. O herbicida flumioxazin apresentou a maior seletividade às plantas de café e fomesafen e sua mistura com fluazifop-p-butil mostraram seletividade moderada, enquanto metsulfuron-methyl, metribuzin e oxyfluorfen causaram danos mais severos em plantas colonizadas por R. clarus, C. etunicatum e por FMAs nativos. Subdose de 57,6 g ha-1, correspondente a 4% da dose usual do glyphosate, foi suficiente para prejudicarem plantas de cafeeiro colonizadas pelos fungos, R. clarus e Gigaspora margarita ou por fungos micorrízicos nativos. Desse modo, a inoculação do substrato de produção de mudas com FMAs proporciona incremento na qualidade e desenvolvimento de mudas de café. A colonização e os benefícios nas plantas jovens de cafeeiro não foram reduzidas na presença do herbicida flumioxazin. Este pode ser utilizado como uma das opções para o controle das plantas daninhas na implantação de lavouras de café utilizando mudas micorrizadas. Os demais herbicidas devem ser evitados na fase inicial da lavoura, principalmente, onde se pretende usufruir dos benefícios da micorriza.Item Interferência de plantas daninhas no desenvolvimento da soja resistente ao glyphosate(Universidade Federal de Viçosa, 2008-02-15) Silva, Alexandre Ferreira da; Sediyama, Tuneo; http://lattes.cnpq.br/4911178878735418; Ribeiro Junior, José Ivo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Y6; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://lattes.cnpq.br/6643029086223197; Santos, Leonardo David Tuffi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702818P4; Santos, José Barbosa dos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762342T2; Procópio, Sérgio de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705912A5A interferência de plantas daninhas sobre a cultura da soja pode vir a causar redução na sua produtividade, devido aos seus efeitos sobre as variáveis de crescimento e os componentes de rendimento da cultura. O conhecimento do período anterior à interferência das plantas daninhas (PAI) tornou-se de grande importância prática no cultivo da soja resistente ao glyphosate, pois possibilita a aplicação do herbicida em pós-emergência, no momento adequado. Na busca dessa informação, foram conduzidos três experimentos, em condições de baixa, média e alta infestação de plantas daninhas, visando quantificar o efeito de densidades de plantas daninhas sobre a cultura da soja-RR ao longo do seu ciclo de desenvolvimento. No primeiro experimento, determinou-se o PAI; no segundo, os efeitos da interferência das plantas daninhas sobre os componentes de produção da cultura da soja: número de vagens/planta, número de sementes/planta e peso de mil grãos; e no terceiro, os efeitos do período de convivência e do nível de infestação por plantas daninhas na cultura da soja sobre as variáveis de crescimento: estatura de planta, massa seca dos ramos desprovidos de folhas, massa seca das folhas e dos ramos, número de trifólios e área foliar. O delineamento experimental adotado, em todos os ensaios, foi o em blocos ao acaso, sendo os tratamentos constituídos pela combinação entre dez períodos crescentes de convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 0-5, 0-10, 0-15, 0-21, 0-28, 0-35, 0-42, 0-49 e 0-125 dias). Considerando 5 e 10% de tolerância na redução da produtividade da soja, conclui-se que em áreas de baixa, média e alta infestação de plantas daninhas os PAIs foram de: 17 e 24 dias após a emergência (DAE), 11 e 15 DAE e 11 e 16 DAE, respectivamente. Na avaliação dos componentes de produção, o número de vagens por planta foi o mais afetado pela competição, obtendo-se reduções de até 58% na área de baixa infestação, 71% na de média infestação e 78% na de alta infestação. O número de sementes por vagens e o peso de mil grãos se mostraram menos responsivos aos efeitos de competição; contudo, houve redução desses parâmetros, indicando relação entre período de convivência e nível de infestação com os componentes de produção da soja. A altura das plantas e a área foliar da soja foram influenciadas pelo nível de infestação. Já a matéria seca das plantas de soja e o número de trifólios não foram afetados pelos níveis de infestação. Conclui-se que os níveis de infestação afetam de maneira diferente os componentes de produção e as variáveis que definem o crescimento e a produtividade da soja.Item Manejo de plantas daninhas usando leguminosas herbáceas consorciadas com a cultura do café(Universidade Federal de Viçosa, 2011-08-18) Santos, Julio Cesar Freitas; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Sakiyama, Ney Sussumu; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781483H8; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://lattes.cnpq.br/3035345592560042; Lima, Paulo César de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783693J7; Alcântara, Elifas Nunes de; http://lattes.cnpq.br/7971629945940912; Santos, Alexandre Magno Brighenti dos; http://lattes.cnpq.br/2164120451925224A cobertura do solo com leguminosas constitui um método cultural alternativo de manejo integrado das plantas daninhas, cujas características da espécie consorciada com cafeeiros podem promover interferências físicas, químicas e biológicas na cultura e nas plantas daninhas. Com o objetivo de avaliar o potencial de leguminosas herbáceas no manejo das plantas daninhas nas entrelinhas dos cafeeiros, foram implantados dois experimentos na região da Zona da Mata, no bioma Mata Atlântica, e um experimento na região do Alto Paranaíba, no bioma Cerrado, as quais detêm parte da produção de café em Minas Gerais. A Zona da Mata possui os cafezais com declividade acentuada, espaçamento estreito e mecanização limitada, e o Alto Paranaíba é caracterizado por cafezais com relevo plano, espaçamento largo e mecanização constante. Os experimentos na Zona da Mata foram conduzidos em Viçosa, MG, sendo um em lavoura de café em produção, cultivar Catuaí Vermelho, com espaçamento de 3 x 1 m, tendo as entrelinhas mais fechadas pela copa dos cafeeiros com influência na redução da infestação de plantas daninhas. O outro experimento foi em lavoura de cafeeiros recém-recepados, cultivar Catuaí Vermelho, com espaçamento 3 x 1 m, tendo as entrelinhas abertas com maior incremento na infestação das plantas daninhas sido favorecidas pela maior exposição à luz. O delineamento experimental dos dois experimentos foi em blocos casualizados com quatro repetições, constituído por oito tratamentos em esquema fatorial 3 x 2 + 2, sendo três espécies de leguminosas: amendoim-forrageiro (Arachis pintoi), siratro (Macroptilium atropurpureum) e lablabe (Dolichos lablab); e duas formas de plantio com duas e três linhas de leguminosas centralizadas nas entrelinhas dos cafeeiros, respectivamente, espaçadas de 0,50 e 0,25 m no café em produção e de 1,0 e 0,50 m no café recém-recepado. Os dois tratamentos adicionais desses experimentos consistiram na capina manual com enxada e no controle químico com glyphosate. O experimento no Alto Paranaíba foi conduzido em Patrocínio, MG, instalado numa lavoura de café em produção com 8 anos de idade, cultivar Catuaí IAC-99, com espaçamento de 3,80 x 0,70 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições, constituídos por 10 tratamentos em esquema fatorial 4 x 2 + 2, sendo quatro espécies de leguminosas perenes: amendoim- forrageiro (Arachis pintoi), híbrido de Java (Macrotyloma axillare), soja perene (Neonotonia wightii) e calopogônio (Calopogonium mucunoides); e duas formas de plantio com duas e três linhas de leguminosas centralizadas nas entrelinhas dos cafeeiros, espaçadas 0,50 e 0,25 m, respectivamente. Os dois tratamentos adicionais consistiram da capina manual com enxada e do controle químico com glyphosate. Na Zona da Mata, verificou-se, nos dois experimentos aos 90 e 120 DAP, que a leguminosa lablabe proporcionou maior cobertura do solo, maior predomínio da vegetação sobre as plantas daninhas e menor infestação destas plantas. A lablabe no primeiro ano e o amendoim-forrageiro no segundo apresentaram maior produção de biomassa. As leguminosas lablabe e siratro no primeiro ano e o amendoim- forrageiro no segundo proporcionaram menor densidade e biomassa das plantas daninhas. As leguminosas, em comparação com os tratamentos adicionais, promoveram maior umidade do solo e menor infestação das plantas daninhas no primeiro ano. Entre as espécies de leguminosas e entre os tratamentos adicionais, não houve diferença de influência na umidade do solo, na altura de planta e na produtividade dos cafeeiros. No Alto Paranaíba, constatou-se, nos dois anos, que o híbrido de Java manteve a maior produção de biomassa e o amendoim-forrageiro expandiu a cobertura do solo. As leguminosas, em comparação com os tratamentos adicionais, promoveram a menor densidade de infestação e a menor produção de biomassa das plantas daninhas nos dois anos de consórcio com a cultura do café. O híbrido de Java, calopogônio e o amendoim forrageiro no primeiro ano e o híbrido de Java e a soja perene seguidas do amendoim- forrageiro no segundo ano promoveram menor densidade e menor biomassa das plantas daninhas. Na comparação das leguminosas com os tratamentos adicionais, entre as leguminosas e entre os tratamentos adicionais, não se diferenciaram o número de nós produtivos e a produtividade de café. Em todos os experimentos, o cultivo de duas ou três linhas de leguminosas não diferiu entre si na cobertura do solo, nas plantas daninhas e na cultura do café. A consorciação de leguminosa herbácea na lavoura de café diminuiu a infestação das plantas daninhas e constitui prática cultural alternativa de manejo integrado dessa população, contribuindo para a redução da aplicação de herbicidas e serviço de capinas.Item Seletividade de herbicidas para o eucalipto visando extensão de uso para sistemas agrossilviculturais(Universidade Federal de Viçosa, 2010-04-30) Tiburcio, Rafael Augusto Soares; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; Santos, Leonardo David Tuffi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702818P4; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://lattes.cnpq.br/0873973493027367; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723934E9; Santos, José Barbosa dos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762342T2O presente trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade de herbicidas para a cultura do eucalipto, assim como o efeito da deriva de herbicidas aplicados em cultivos intercalados realizou-se este trabalho. No primeiro experimento realizado em casa de vegetação foram utilizados os herbicidas atrazine, nicosulfuron, tembotrione e as misturas formuladas foramsulfurom + iodosulfurom-metílico fluazifop-p-butyl + fomesafen, aplicados nas doses correspondentes a 3, 6 e 12% da dose recomendada, 25 dias após o transplantio com objetivo de estudar o efeito da deriva simulada por meio de subdoses. Foi avaliada porcentagem de intoxicação, altura, diâmetro do caule, massa seca da parte aérea e área foliar. Os herbicidas afetaram o crescimento das plantas de eucalipto, limitando principalmente o incremento em área foliar e massa seca da parte aérea. Concluímos que o risco de perdas de produtividade caso haja intoxicação via deriva é menor com atrazine, foramsulfurom + iodosulfurom-metílico e tembotrione e maior com fluazifop-p-butyl + fomesafen e nicosulfuron. Dentre os produtos testados, o tembotrione é o que tem maior potencial de ser utilizado em áreas de eucalipto. No segundo experimento, realizado em condições em condições de campo, em Viçosa, MG, em delineamento em blocos casualisados com 12 tratamentos e 4 repetições Os tratamentos foram flumioxazin (75, 100 e 125 g ha-1), isoxaflutole (75 e 150 g ha-1), oxyfluorfen (960 g ha-1), sulfentrazone (500 g ha-1), flumioxazin+ isoxaflutole (75+75 g ha-1), flumioxazin+isoxaflutole (100+75 g ha-1), flumioxazin+sulfentrazone (100+500 g ha- 1), além de uma testemunha sem capina e outra capinada com objetivo de avaliar a eficiência de controle e a seletividade do eucalipto ao herbicida flumioxazim. Foram avaliadas porcentagem de intoxicação, altura e diâmetro do caule do eucalipto, e controle e massa seca das plantas daninhas. Concluímos que o flumioxazin é seletivo ao eucalipto nas doses avaliadas, embora possa acusar algum tipo injuria que é plenamente recuperável com o desenvolvimento das plantas. Sua eficiência de controle de plantas daninhas em pré-emergência foi melhor quando em mistura no tanque com oxyfluorfen e sulfentrazone. Todavia tem potencial para ser usado em mistura, tanto com o sulfentrazone, quanto com o isoxaflutole, uma vez que aumenta o espectro de controle.Item Tolerância de genótipos de cana-de-açúcar a herbicidas(Universidade Federal de Viçosa, 2008-12-18) Galon, Leandro; Silva, Antônio Alberto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787739T6; Barbosa, Marcio Henrique Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782585E6; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4733379T2; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4Objetivou-se com este trabalho avaliar a tolerância de genótipos de cana-deaçúcar aos herbicidas ametryn, trifloxysulfuron-sodium e a mistura formulada de (ametryn + trifloxysulfuron-sodium). Foram conduzidos dois experimentos, um em casa de vegetação e outro em campo, no Centro Experimental de Pesquisa da Cana-de-açúcar da Universidade Federal de Viçosa, situado a 20º20 S e 43º48 W no município de Oratórios-MG. No experimento de casa de vegetação, que teve por objetivo avaliar a tolerância dos genótipos SP80- 1816, RB855113 e RB867515, tratados com quatro doses dos herbicidas (0, 0,5; 1, e 3,0 vezes a recomendada para a cultura). Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. As avaliações da intoxicação das plantas pelos herbicidas foram realizadas aos 14, 28 e 42 dias após a aplicação dos herbicidas, e os efeitos destes sobre a área foliar e a massa da matéria seca da parte aérea foram quantificados aos 80 dias após a brotação das gemas. No segundo ensaio, conduzido em campo, usou-se o analisador de gases no infravermelho (IRGA) aos 85 dias após o plantio, para avaliar os efeitos de ametryn (2000 g ha-1), trifloxysulfuron-sodium (22,5 g ha-1) e ametryn + trifloxysulfuron-sodium (1463 + 37,0 g ha-1) sobre as características relacionadas à atividade fotossintética dos genótipos de cana-de-açúcar (RB72454, RB835486, RB855113, RB867515, RB947520 e SP80-1816). Avaliou-se ainda os efeitos dos herbicidas em dez genótipos, os seis citados anteriormente mais os RB855156, RB925211, RB925345 e RB937570 no que diz respeito aos componentes de produtividade e da qualidade da matéria-prima da cana- de-açúcar. Esse experimento foi realizado em parcelas subdivididas, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Em casa de vegetação, o genótipo RB855113 foi o mais sensível aos herbicidas e doses, seguido do SP80-1816; o mais tolerante foi o RB867515. No campo o ametryn provocou maiores danos à fotossíntese aos genótipos quando comparado aos demais herbicidas. O trifloxysulfuron- sodium e a mistura comercial também causaram intoxicação diferenciada, sendo o RB855156 o mais sensível e o SP80- 1816 o mais tolerante. A produtividade de colmos e de açúcar do genótipo RB855156 foram as características mais afetadas pelos herbicidas, especialmente pelo trifloxysulfuron-sodium. Este também ocasionou efeitos negativos às características produtivas do genótipo RB835486. A produtividade de colmos e de açúcar do genótipo RB855113 foi influenciada negativamente sob ação do ametryn + trifloxysulfuron- sodium. Conclui-se que os genótipos de cana-de-açúcar apresentaram tolerância diferencial ao ametryn, ao trifloxysulfuron-sodium e a mistura de ametryn + trifloxysulfuron-sodium, independentemente das doses. Por isso cuidados devem ser tomados com o uso desses produtos, especialmente na escolha do genótipo a ser cultivado.