Defesa Sanitária Vegetal

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    Uso de microrganismos eficazes (EM•1®), como alternativa de controle do nematoide Helicotylenchus multicinctus (Cobb, 1893), em bananeira
    (Universidade Federal de Viçosa, 2024-02-08) Silva, Éderson Dias da; Neves, Wânia dos Santos
    A bananicultura é de grande importância para a economia e segurança alimentar no Brasil. A produção de banana para consumo in natura e subprodutos ocupa lugar de destaque, sendo uma das frutas mais produzidas e consumidas no país. No entanto, pragas e doenças interferem negativamente na produção. Dentre os microrganismos causadores de doenças, destacam-se os fitonematoides. Os fitonematoides causam danos ao sistema radicular, debilitando as plantas, possibilitando infecções secundárias por outros patógenos, diminuindo a produção e a qualidade dos frutos. O nematoide Helicotylenchus multicinctus está entre os principais fitonematoides causadores de perdas na cultura da banana. Para o manejo desse fitonematoide tem sido utilizados produtos químicos e produtos alternativos à base de microrganismos, micorrizas, extratos de plantas, entre outros. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar o uso do produto comercial EM•1® (Microrganismos Eficazes) no controle do nematoide H. multicinctus em plantio comercial de banana (banana da terra) e na produtividade da cultura. Os ensaios foram realizados a campo utilizando o delineamento em blocos casualizados, em área comercial com histórico de infestação pela praga. Para o experimento foram utilizados os seguintes tratamentos: testemunha (T1), sem aplicação de EM•1® ativado, tratamentos 2, 3, 4 e 5 com 40, 60, 80 e 100L/ha de EM•1® ativado, respectivamente, com 10 repetições, totalizando 250 plantas. As amostras de raiz e de solo da rizosfera, foram submetidas à análise laboratorial para detecção do H. multicinctus. Para medir a produtividade, foram avaliados peso dos frutos colhidos durante sete meses. Os dados obtidos foram submetidos estatisticamente à análise de variância e teste de Tukey. A dose de 60L/ha de EM•1® ativado, foi a que mostrou melhor resposta à produtividade da cultura. Todos os tratamentos com EM•1® ativado trouxe ganho econômico para o produtor. Não houve diferença significativa para o controle de nematoides. Nas condições deste trabalho, conclui-se que o EM•1® ativado, melhora a produtividade da cultura, porém não tem efeito satisfatório no controle do H. multicinctus. Palavras-chave: Controle biológico. Banana. Tecnologia EMTM .
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    Levantamento da distribuição das populações e raças do nematoide de cisto Heterodera glycines nas regiões produtoras de soja no Oeste da Bahia
    (Universidade Federal de Viçosa, 2021-08-30) Quadros, Lisandro de; Neves, Wânia dos Santos; http://lattes.cnpq.br/5185432832688746
    A região do Oeste da Bahia, um importante polo agrícola, tem se destacado na produção de soja no país, porém são vários organismos que podem causar perdas de produtividade na cultura, onde se destacam os fitonematoides. Esse patógeno é um parasita obrigatório e, por isso, não pode reproduzir-se na ausência da planta hospedeira, causando vários danos às plantas parasitadas. Uma das espécies mais prejudiciais à cultura da soja, que tem se sobressaído, é o nematoide de cisto Heterodera glycines, podendo ser encontrados no solo, nas raízes de plantas suscetíveis, restos culturais e formam estruturas de resistência chamadas de cistos. Essas estruturas ou cistos podem permanecer viáveis no solo por vários anos. O objetivo deste trabalho foi conhecer o panorama das populações e raças do nematoide Heterodera glycines em regiões produtoras de soja no Oeste da Bahia. Com base no diagnóstico dos pontos amostrais georreferenciados coletados, de solo e plantas, foram gerados mapas de distribuição das raças do nematoide de cisto na região em diferentes municípios. Esses dados de níveis populacionais e raças do nematoide de cisto e sua distribuição na região, são ferramentas importantes na tomada de decisões para definir estratégias de manejo para o controle desse fitopatógeno. Foi identificada a incidência de nematoides de cisto em todos os municípios da região, com diversidade de raças (3, 6, 9, 10, 14, 14+) e altas populações com até 4153 indivíduos no solo (200 cm3) e 1932 indivíduos em raízes (10 g) que podem causar severos danos à produção. Palavras-chave: Incidência. Nematoide do cisto. Fitonematoides.
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    Avaliação do uso de resistógrafo para detecção não destrutiva da murcha-de-Ceratocystis em árvores de eucalipto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2022-08-11) Moreira Neto, Marlon Michel Antônio; Del Ponte, Emerson Medeiros; http://lattes.cnpq.br/9426151374542621
    Ceratocystis fimbriata é um fungo polífago que tem causado danos com perdas econômicas em várias espécies, dentre essas o eucalipto. A ocorrência da murcha-de-Ceratocystis em eucalipto no Brasil teve seu primeiro relato em 1997 e, atualmente, é uma das principais doenças da cultura. O método de identificação da doença consiste na observação dos sintomas, o que nem sempre é possível, uma vez que nem sempre plantas infectadas apresentam sintomas externos. O sintoma mais evidente da doença é a observação do escurecimento do lenho em manchas radiais cuja observação requer que o tronco seja seccionado inteiro ou parcialmente, matando a planta ou causando ferimentos que podem ocasionar outras doenças. A inexistência de métodos não destrutivos para a identificação e quantificação da doença dificulta a adoção de estratégias preditivas que minimizem as perdas ocasionadas pelo patógeno. O equipamento resistógrafo pode efetuar a mensuração da densidade básica das porções de lenho avaliadas, sem, no entanto, a necessidade de abate ou corte agressivo do lenho. Partindo das observações de literatura em que a doença pode reduzir a densidade básica da madeira em até 10%, foram efetuadas mensurações em 130 árvores em área infectada, sendo 30 para comparação de métodos de obtenção de densidade e 100 para avaliação do uso do equipamento para detecção da doença. Não houve diferença significativa entre a obtenção de densidade básica com uso do resistógrafo comparado com a balança hidrostática com densidade média de 483,9 kg/m3 e 480,9 kg/m3 respectivamente. Foram observadas baixas correlações -0,073, entre a diminuição da densidade básica e a colonização do lenho pela doença. As plantas sadias apresentaram densidade média de 492,66 kg/m 3 enquanto plantas doentes 488,89 kg/m3 não havendo diferença estatística entre os valores. O uso do resistógrafo não ofereceu informações suficientes que permitam a identificação da infecção por C. fimbriata em plantios antes da colheita. Palavras-Chave: Eucalipto. Murcha de Ceratocystis. Ceratocystis fimbriata. Resistógrafo.
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    A certificação fitossanitária como ferramenta de prevenção e controle de Meloidogyne spp. em mudas de café produzidas em Rondônia
    (Universidade Federal de Viçosa, 2023-02-24) Simões, Lindomar Pereira; Neves, Wânia dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3436143563188555
    Os nematoides do gênero Meloidogyne são vermes fitoparasitas do cafeeiro, infectam as raízes das plantas afetando a absorção de água e nutrientes, causam grandes prejuízos e comprometem a viabilidade econômica da lavoura. O estado de Rondônia é o quinto maior produtor de café do país e seu cultivo constitui-se em uma importante fonte de renda para a economia do estado. Em Rondônia, tem-se observado a presença e a disseminação do patógeno nas lavouras cafeeiras de diversos municípios, sendo o uso de mudas infectadas a maior fonte de disseminação. O patógeno é de difícil controle e erradicação, devendo-se evitar sua disseminação para novas áreas, para tanto se recomenda o uso de mudas certificadas e livres de Meloidogyne spp. A certificação de mudas de café em Rondônia teve início quando a Portaria N° 558 de 08 de janeiro de 2016 entrou em vigor. Passados cinco anos da implantação do processo de certificação fitossanitária, tornou-se importante conhecer os resultados obtidos com o programa. Este trabalho teve como objetivo determinar o impacto da certificação fitossanitária como ferramenta de prevenção e controle de Meloidogyne spp. em mudas de café produzidas em Rondônia. Para tanto, foram utilizados os dados do programa de certificação fitossanitária, disponibilizados pela Agência IDARON. Tais dados revelaram que houve produção de mudas de café certificadas em 126 viveiros distribuídos por 24 municípios do Estado, com destaque para o município de Nova Brasilândia D’Oeste que foi o maior produtor e consumidor de mudas. No período de 2017 a 2021 foram produzidas 70.678.332 mudas, das quais 2,67% apresentaram resultados laboratoriais positivos para Meloidogyne spp. O município de Alta Floresta do Oeste apresentou o maior percentual de contaminação. Do total de mudas comercializadas, 96,52% foram destinadas internamente à Rondônia, sendo o restante das mudas destinadas a outros 11 Estados, com destaque para Mato Grosso que recebeu 2,1% das mudas. No que se refere às ocorrências de Meloidogyne spp., houve contaminação em 56 viveiros, distribuídos por 16 municípios, sendo que mudas produzidas em sacolas de polietileno, alocadas no solo e contendo solo como substrato representaram 96% das mudas contaminadas. Foi verificada a preferência dos viveiristas em enviar as amostras para análise ao Laboratório Agronômica localizado no Estado do Rio Grande do Sul. Quanto às alterações no sistema de produção de mudas, constatou-se que apenas 8,7% dos produtores realizaram alterações, com destaque para as alterações do tipo de substrato utilizado e da fonte de captação de água para irrigação. A certificação fitossanitária da produção de mudas de café preservou uma área de aproximadamente 567 hectares e garantiu a comercialização de mudas livres de Meloidogyne spp. A qualidade do sistema de produção de mudas apresentou leve evolução ao longo do programa de certificação fitossanitária. Palavras-chave: Nematoide-das-galhas. Fitoparasitas. Cafeeiro. Certificação de mudas. Defesa sanitária vegetal.
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    Caracterização da produção de mudas de citros em viveiros no estado de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2021-07-26) Coimbra, Caio César; Zambolim, Laércio; http://lattes.cnpq.br/7879553759200425
    Os citros foram implantados no Brasil por volta de 1520, trazido pelos portugueses. Possui grande importância econômica e social em Minas Gerais, segundo colocado no ranking nacional de produção de tangerina ponkan, laranja, limões e limas. Empreendimentos que trabalham com citros necessitam de mudas de boa qualidade. A escolha do porta-enxerto e da copa, as práticas de enxertia e a estrutura para a produção de mudas são exemplos que garantem sua qualidade. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a produção de mudas em viveiros em Minas Gerais que se enquadram na Instrução Normativa Nº 48 de 24 de setembro de 2013 - do MAPA, sendo referência para produtores que cultivam mudas a céu aberto fazer a transição da produção para viveiros. Para isso, foram entrevistados cinco produtores de mudas em viveiros nos municípios de Bom Despacho, Dona Eusébia e Pirapora afim de caracterizar as técnicas empregadas. Os resultados mostraram que os viveiristas participantes realizam as técnicas preconizadas pela IN 48: possuem estruturas adequadas dos viveiros, material de origem livres de pragas e doenças, porta- enxertos e borbulheiras oriundas de instituições públicas ou de empresas privadas certificadas. Além do mais, fazem o manejo visando a qualidade das mudas, alcançando, assim, boa eficiência produtiva. malavras-chave: Produção de mudas. Citricultura. Pragas. Doenças. Qualidade das mudas.
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    Caracterização funcional do adjuvante condicionador de calda para fungicidas na cultura da soja
    (Universidade Federal de Viçosa, 2022-02-22) Jesus, Anderson Souza de; Parreira, Douglas Ferreira; http://lattes.cnpq.br/4527252140185752
    A baixa solubilidade de algumas formulações dos agrotóxicos pode comprometer os componentes hidráulicos do pulverizador por meio do aumento dos níveis de resíduos no tanque e, consequentemente reduzir o potencial do produto no controle dos agentes de danos nas culturas agrícolas. O objetivo deste trabalho foi determinar o potencial do produto SuperMix ® (SM) como condicionador de calda de pulverização contendo a mistura em tanque de fungicida protetor (WG) e fungicida curativo (SC). Do ponto de vista prático, as caldas foram preparadas em nível de simulador de misturas para realizar as seguintes avaliações: interação das misturas com os componentes hidráulicos do pulverizador; avaliar a estabilidade das caldas ao longo do tempo de pulverização até o esgotamento total do tanque; analisar por imagens o risco de entupimento de pontas de pulverização e filtros; e, quantificar os resíduos remanescentes no tanque devido a decantação e sedimentação do fungicida WG em três taxas de aplicação (20, 80 e 130 L ha -1 ) sem e com o SM. Conclui-se que o potencial risco de problemas do fungicida WG está relacionado com a concentração, forma de preparo da calda e o tempo de aplicação após o preparo. Somado as boas práticas e a escolha do volume, a adição do SM reduz em 5 vezes a quantidade de resíduos do fungicida na alta concentração (20 L ha -1 ), até 3,5 vezes em (80 L ha -1 ) e 1,5 vezes com volume de aplicação de 130 L ha -1 em comparação com a calda em repouso no tanque do pulverizador por 24 horas. Palavras-Chave: Formulações. Misturas em tanque. Fungicidas. Compatibilizantes.
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    Caracterização da dispersão espaço-temporal e sistema de monitoramento de Huanglongbing no Estado de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-02-28) Carmo, Leonardo Henrique Martins; Del Ponte, Emerson Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3773720869139214
    O Brasil é o maior produtor mundial de citros, com representatividade de 36,5% da produção de laranjas frescas, a qual concentra-se na região Sudeste do Brasil onde se inclui o estado de Minas Gerais. A citricultura sofre constantemente com perdas devido à introdução de várias pragas e doenças. Dentre as mais recentes, identificada em 2005 no Estado de Minas Gerais, está o Huanglongbing (HLB), doença bacteriana de maior impacto na citricultura mundial. De difícil controle, o HLB que tem como agente causal a bactéria das espécies Candidatus Liberibacter asiaticus e Candidatus Liberibacter americanus que são transmitidas por um vetor o psilídeo Diaphorina citri, inseto sugador que introduz a bactéria no floema da planta. Existe associação da doença a fitoplasma, porém com a determinação do vetor desconhecida O controle da doença no Estado de MG tem base em medidas legislativas que exigem o monitoramento da ocorrência do HLB por meio de inspeções técnicas e registro dos dados de presença e erradicação. O estudo objetivou sumarizar os dados de relatos do HLB de 2005 até 2017 em MG. No período, 1032 propriedades localizadas em 96 municípios, distribuídas em três regiões geográficas, foram inspecionadas. A doença foi detectada em 61 municípios. O número total de plantas erradicadas foi de 294.697 plantas, sendo 82% das plantas erradicadas em propriedades da região Sul de Minas, 16% no Triângulo Mineiro e 13% na região Central. A doença predominou em propriedades de classe mini (menor que 10 hectares) e pequena (de 10 até 15 hectares). Nas propriedades com HLB, a incidência média de plantas sintomáticas foi de 4,47%. Pouco menos de 10 propriedades apresentaram incidência superior a 50%. A dispersão espacial mais extensa ocorreu na região Sul de MG a partir de 2013, especialmente nas áreas de tamanho reduzido. Um sistema interativo em formato de página da internet foi desenvolvido para visualizar os dados do banco em formato de texto, tabelas, gráficos e mapas.
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    Análise da fiscalização fitossanitária das áreas cultivadas com soja na região leste do Maranhão, na microrregião de Caxias/MA com foco no vazio sanitário
    (Universidade Federal de Viçosa, 2020-02-19) Bezerra, Nahelton Cardoso; Neves, Wânia dos Santos; http://lattes.cnpq.br/4463289743985307
    A introdução e expansão da produção de soja (Glycine max L.) para a região leste do Maranhão, na microrregião de Caxias/MA, é considerada recente e concentrada até presente momento nas cidades de Afonso Cunha, Caxias, Parnarama, Matões e São João do Sóter, estando relacionadas aos trabalhos de fiscalização fitossanitária no controle das diversas doenças que atacam a cultura soja, principalmente, da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) à Agência Estadual de Defesa Agropecuária (AGED/MA). Nesse sentido o objetivo do trabalho foi acompanhar as atividades de monitoramento e avaliação, realizados pela AGED/MA, das áreas que estão sendo cultivadas com a soja na região leste do Maranhão, na microrregião de Caxias/MA, uma vez que se trata de uma nova área agrícola para o cultivo da mesma e adoção do vazio sanitário nas propriedades, como medida de controle da ferrugem asiática. Os dados referentes às áreas cultivadas e aos métodos de controle da ferrugem asiática na soja foram obtidos na Unidade Regional da AGED/MA na cidade de Caxias/MA. Outra parte dos dados foi coletada junto aos fiscais da AGED/MA em visitas a produtores, nas cidades de Afonso Cunha, Caxias, Parnarama, Matões e São João do Sóter, em que foram levantadas questões sobre o sistema de produção, levando em consideração a área cultivada, tecnologia empregada, uso de fungicidas e herbicidas e produtividade das safras de 2015 a 2018. De acordo com os dados obtidos foi observado que as condições climáticas da microrregião de Caxias não proporcionam condições favoráveis para a disseminação da ferrugem asiática, o que deixa a atividade livre da ocorrência da doença em sistemas de cultivo de sequeiro. As principais doenças relatadas foram a mancha alvo (Corynespora cassiicola), antracnose (Colletottrichum dematium var. truncata), oídio (Erysiphe difusa) e mancha parda (Septoria glycines) e o método de é controle é o químico preventivo com o uso dos fungicidas: Fox, Difere, Rivax, Mancozebe, Priori Xtra, Orkestra, Score Flexi, Cypress, Aproach, Sphere Max, Unizebe Gold, Difeconocolazole e Tebuconazo De acordo com os dados obtido foi possível perceber o aumento significativo nas áreas cultivadas com soja e umaevolução na produtividade com o emprego do pacote tecnológico no cultivo, endossando os aspectos positivos para o desenvolvimento da atividade sojicultora desta região. Palavras-chave: Glycine max L. Ferrugem Asiática. Pacote Tecnológico
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    Manejo da soja louca II: Hospedabilidade de Aphelenchoides besseyi em culturas de rotação e sucessão
    (Universidade Federal de Viçosa, 2021-04-26) Deifeld, Hellen Patrícia Dantas; Neves, Wânia dos Santos; http://lattes.cnpq.br/5004313929233581
    O fitonematoide Aphelenchoides besseyi Christie, 1942 vem causando danos à cultura da soja no Brasil desde 2005. Esse fitonematoide impede a planta de completar seu ciclo reprodutivo, não atingindo o estágio de plena maturação e gerando grande prejuízo ao produtor. A rotação de cultura é muito eficaz para o manejo populacional de nematoides. Entretanto, há certa resistência dos produtores quanto à sua implementação, já que a maioria das espécies de plantas não hospedeiras de nematoides não oferece retorno econômico direto ao produtor. Assim, este trabalho tem como objetivo identificar uma forma de manejo para controle populacional de A. besseyi, estabelecendo um sistema de rotação com cultivares que ofereçam algum retorno ao produtor. O trabalho foi realizado nas safras de 2018/2019 e 2019/2020, utilizando cinco cultivares: milho variedade 30F35, milho variedade P4285;feijão-caupi (BRS Guariba), milheto (BRS 1502) e sorgo (BRS 310). Em 2019, foram coletadas quatro plantas por parcela, incluindo solo da rizosfera e raízes, asextrações realizadas em folha, grão, nó, raiz e soloem cada cultivar analisado. Foram verificados o efeito das cultivares e do local de sobre a densidade de A. besseyi no ano de 2019, além do efeito da cultura, extração e da interação cultura: extração. Em 2020, a área foi cultivada com soja (BRS Paragominas), também foram coletadas quatro plantas por parcelaasextrações realizadas em folha, grão, nó, raiz e solo. Uma segunda análise foi realizada para verificar o efeito do ano agrícola (2019 e 2020) e do local de extração dos espécimes de nematoide sobre a densidade de A. besseyi.Observou-se que a densidade populacional de A.besseyi, em 2020, foi menor nas áreas anteriormente cultivadas com milheto, sorgo e milho P4285 e maior nas áreas anteriormente cultivadas com feijão e milho 30F35. Conclui-se que o cultivo de milheto, sorgo e milho P4285, em área infestada com A. besseyi mantém a população do nematoide em baixas densidades quando a soja é cultivada em sucessão, sendo assim indicados para rotação ou sucessão com soja em áreas infestadas com A. besseyi. O cultivo de feijão-caupi e milho 30F35 não devem ser recomendados para rotação de cultura com a soja em áreas infestadas pelo nematoide. Palavras-chave:Glycinemax. Nematoide de parte aérea. Nível populacional. Rotação de cultura.
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    Formulações de fertilizante organomineral líquido no controle do nematoide Meloidogyne incognita na cultura do tomateiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2020-02-20) Oliveira, Francisco Camargo de; Neves, Wânia dos Santos
    O tomate (Solanum esculentum Mill.) é uma importante hortaliça, afetado por diferentes pragas, estando os nematoides de galhas, do gênero Meloidogyne os mais importantes na redução de produtividade e inviabilização do uso racional de terras. Na maioria das vezes, o controle imediatista utilizado é com agrotóxicos de alta toxidez ao ser humano e ao meio ambiente. Porém, existem métodos alternativos entre eles as substâncias húmicas, carbono orgânico, nim e nutrição equilibrada, o que torna a planta mais vigorosa e sadia, além de ter efeito supressivo sobre o nematoide. Este trabalho tem o objetivo de determinar o efeito de formulações de fertilizante organomineral líquido contendo substâncias húmicas, nutrientes N, P, K, carboidratos, aminoácidos e extrato de nim no controle do nematoide Meloidogyne incognita na cultura do tomateiro. Sendo assim, foram conduzidos ensaios em casa de vegetação no Instituto Agronômico (Campinas, SP) utilizando mudas de tomate cultivar Santa Clara, as quais foram cultivadas em vasos com capacidade para 2 litros de substrato composto por uma mistura de solo e substrato a base de casca de pinus na proporção de 1:1 e infectados com 5000 ovos de Meloidogyne incognita. Para o experimento foram utilizados os seguintes tratamentos: Testemunha; Formulado organomineral 1 (15%); Formulado organomineral 2 (17,5%); Abamectina (0,4%); Formulado organomineral 1 (15%) + Abamectina (0,4%); e Formulado organomineral 2 (17,5%) + Abamectina (0,4%). Conclui-se que o formulado organomineral 1 é eficiente em controlar o nematoide na dosagem de 15% e o formulado organomineral 2 é eficiente na dosagem de 17,5% quando associados ou não a Abamectina na dosagem de 0,4%. Palavras-chave: Meloidogyne incognita. Controle. Fertilizante Organomineral. Solanum esculentum.