Estudos citogenéticos em vespas dos gêneros Microstigmus e Spilomena (Hymenoptera, Sphecidae, Pemphredoninae)

dc.contributorPompolo, Silvia das Graças
dc.contributorSaraiva, Luiz Sérgio
dc.contributor.advisorCampos, Lúcio Antonio de Oliveira
dc.contributor.authorCosta, Marco Antônio
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8721647772738636pt-BR
dc.date.accessioned2021-11-10T14:18:47Z
dc.date.available2021-11-10T14:18:47Z
dc.date.issued1993-12-21
dc.degree.date1993-12-21
dc.degree.departmentDepartamento de Biologia Geralpt-BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Viçosapt-BR
dc.degree.levelMestradopt-BR
dc.degree.localViçosa - MGpt-BR
dc.degree.programMestre em Genética e Melhoramentopt-BR
dc.description.abstractMicrostigmus e Spilomena são pequenas vespas com tamanho variando de 3 a 5 mm de comprimento. Microstigmus tem distribuição restrita à região neotropical e Spilomena é cosmopolita. O presente trabalho teve como objetivo determinar o número e a morfologia dos cromossomos em diferentes espécies de Microstigmus e Spilomena bem como estabelecer as relações filogenéticas entre elas com base na variação cariotípica encontrada. Foram analisadas 36 espécies de Microstigmus e 6 espécies de Spilomena, tendo sido evidenciada uma grande variação no número cromossômico nestes dois gêneros. A distribuição destes números foi bimodal, com moda em n=3 e 5. Setenta e quatro porcento das espécies apresentaram n>5. Estas observações levaram à sugestão de que um número cromossômico baixo seja ancestral para o grupo em estudo. 0s números maiores ou próximos teriam derivado dele, principalmente por rearranjos do tipo Robertsoniano. Com base na variação numérica encontrada, foi possível dividir as espécies em três grupos cariotípicos. O grupo I foi mais heterogêneo, com n variando de 3 a 8 e contendo as espécies mais primitivas de Microstigmus e Spilomena. O grupo II foi mais homogêneo em torno de números elevados (n= 7 a 11), porém com dois valores menores (n=4 e 5) e contendo espécies intermediárias de Microstigmus. O grupo III foi mais homogêneo em torno de números baixos (n=3 a 5) e contendo as espécies mais derivadas de Microstigmus. A abordagem sobre a evolução do cariótipo foi mais difícil nos grupos I e II do que no grupo III, onde as mudanças númericas e morfológicas foram menores e menos frequentes. O número de espécies estudadas ainda é pequeno para se discutir com mais segurança a evolução cariotípica nestas vespas. Um maior acúmulo de dados citogenéticos, incluindo novas espécies de Microstigmus e Spilomena poderá fornecer uma melhor definição para o esquema filogenético existente e também para o melhor entendimento da evolução do cariótipo no material em estudo.pt-BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt-BR
dc.identifier.citationCOSTA, Marco Antônio. Estudos citogenéticos em vespas dos gêneros Microstigmus e Spilomena (Hymenoptera, Sphecidae, Pemphredoninae). 1993. 75 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 1993.pt-BR
dc.identifier.urihttps://locus.ufv.br//handle/123456789/28478
dc.language.isoporpt-BR
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosapt-BR
dc.rightsAcesso Abertopt-BR
dc.subjectVespas - Citogenéticapt-BR
dc.subjectVespas - Morfologia dos cromossomospt-BR
dc.subjectVespas - Filogeniapt-BR
dc.subjectInsetos - Citogenéticapt-BR
dc.subjectCitogenéticapt-BR
dc.subject.cnpqCiências Biológicaspt-BR
dc.titleEstudos citogenéticos em vespas dos gêneros Microstigmus e Spilomena (Hymenoptera, Sphecidae, Pemphredoninae)pt-BR
dc.typeDissertaçãopt-BR

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