Ciências Agrárias
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Item Avaliação de dietas de diferentes densidades energéticas para codorna japonesa em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-12) Moura, Guilherme de Souza; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Lanna, Eduardo Arruda Teixeira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788116T3; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/0412709903933194; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9Dois experimentos foram realizados com codornas japonesas em fase de produção. No primeiro experimento foi avaliado o desempenho e a qualidade de ovos de codornas japonesas quando submetidas à dietas de diferentes densidades energéticas, mantendo constante a relação energia metabolizável (EM):lisina digestível. Neste estudo, foram utilizadas 400 codornas japonesas dos 76 aos 160 dias de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, contendo 5 tratamentos (2900, 2800, 2700, 2600 e 2500 Kcal de EM/Kg de dieta), 8 repetições e 10 aves por unidade experimental. Em cada tratamento, foi mantida uma relação EM:lisina digestível de 2596. Esta relação foi baseada no nível de 2900 Kcal de EM/Kg de dieta e de 1,117% de lisina digestível. O nível de cada um dos demais nutrientes também manteve uma mesma relação com a energia nos diferentes tratamentos. Observou-se diferença significativa para consumo de ração (P<0,05), conversão alimentar por massa (P<0,01) e por dúzia de ovos (P<0,01). Entretanto, não foram observadas diferenças significativas (P>0,05) para consumo de EM, consumo de lisina, consumo de metionina+cistina, produção de ovos, produção de ovos comercializáveis, peso de ovo, massa de ovo, eficiência energética por massa de ovo, eficiência energética por dúzia de ovos, ganho de peso e viabilidade das aves. Quanto à qualidade de ovos, houve apenas diferença significativa para os valores médios de peso específico de ovo (P<0,01). Para peso de gema, percentagem de gema, peso de albúmen, percentagem de albúmen, peso de casca, percentagem de casca, diâmetro de ovo e altura de ovo não foram encontradas diferença significativas (P>0,5%) entre os tratamentos. Conclui-se que quando se mantém a relação EM:lisina digestível, a dieta que contém 2900 e 2800 Kcal de EM/Kg proporciona melhor conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos para codornas japonesas em postura. No segundo experimento, avaliou-se o desempenho e a qualidade de ovos de codornas japonesas em produção recebendo óleo vegetal na dieta. Neste ensaio foram utilizadas 160 codornas dos 55 aos 160 dias de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, contendo 2 tratamentos, 8 repetições e 10 aves por unidade experimental. As rações foram isoenergéticas com 2700 Kcal de EM/Kg e formuladas à base de milho, farelo de soja e farelo de trigo. Uma das dietas continha 3,25% de óleo de soja e 3,17% de areia lavada (inerte). Na outra dieta, o óleo de soja e a areia foram substituídos por 5% de amido. Em relação aos parâmetros de desempenho, houve diferença significativa (P<0,05) para peso de ovo, conversão alimentar e eficiência energética, tanto para massa quanto para dúzia de ovos. Não houve influência da presença de óleo na dieta para o consumo de EM, de lisina e de metionina+cistina. Além disso, também não houve influência para ovos comercializáveis, massa de ovos e produção de ovos. Para os parâmetros de qualidade de ovo, a inclusão de óleo na dieta aumentou o peso de gema (P<0,01). Não houve influência (P>0,05) da presença de óleo para peso e percentagem de gema, de casca e de albúmen. Também não foi encontrada diferença significativa (P>0,05) para diâmetro e altura de ovos e gravidade específica. Conclui-se que o uso de 3,25% de óleo de soja na dieta de codorna japonesa melhora a conversão alimentar e a eficiência energética, assim como aumenta o peso do ovo e da gema.Item Avaliação de métodos de muda forçada sobre o desempenho produtivo para codornas japonesas(Universidade Federal de Viçosa, 2008-03-07) Mesquita Filho, Roque Machado de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4594089U6; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Lanna, Eduardo Arruda Teixeira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788116T3Foram conduzidos dois experimentos no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa UFV, com o objetivando-se avaliar diferentes métodos de muda forçada para codorna japonesa sobre os parâmetros de desempenho produtivo e qualidade de ovo. No experimento I foram utilizadas 315 codornas japonesas com 60 semanas de idade. A fase muda forçada consistiu no fornecimento de dietas diferenciadas (tratamentos) durante um período de 10 dias e fase pós-muda consistiu em 10 períodos de 7 dias cada. Os tratamentos foram: T1 ração de postura à vontade (controle), T2 - jejum de ração por 2 dias seguidos de 8 dias de ração de recria à vontade, T3 - 5 dias de ração de postura à vontade com excesso de Zn (10.000ppm) seguidos de 5 dias com ração de recria à vontade, T4 - ração de postura à vontade com deficiência em Na e T5 - 5 dias de milho moído seguidos de 5 dias de ração de recria à vontade. Não foi utilizado jejum hídrico. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos, 7 repetições e 9 aves por unidade experimental. No experimento II foram utilizadas 168 codornas japonesas com 62 semanas de idade. A fase de muda forçada consistiu no fornecimento de dietas diferenciadas (tratamentos) durante um período de 10 dias e fase pós-muda consistiu em 12 períodos de 7 dias cada. Os tratamentos foram: T1 ração de postura à vontade (controle), T2 - jejum de ração por 2 dias seguidos de 8 dias de ração de recria à vontade, T3 - jejum de ração por 3 dias seguidos de 7 dias de ração de recria à vontade. Não foi utilizado jejum hídrico. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com 3 tratamentos, 7 repetições e 8 aves por unidade experimental. Os parâmetros analisados para os dois experimentos foram consumo de ração ave dia (CR), produção de ovos (POAD), ovos comercializáveis (OC), peso de ovos (PO), massa de ovo (MO), conversão alimentar por massa de ovo (CAMO), conversão alimentar por dúzia de ovo (CADZO), gravidade especifica (GE), viabilidade (VIAB) e peso corporal (PI, PF, GP e PP). Para o experimento I não houve diferença significativa (p>0,05) para os parâmetros analisados (CRAD, PO e GE). Para POAD houve diferença (P<0,05), sendo que as aves do tratamento com 2 dias de jejum e 8 dias de ração de recria (T2) obtiveram melhor desempenho, no entanto o mesmo tratamento resultou em elevada mortalidade. Para CADZO e CAMO houve diferença significativa (P<0,05), sendo que os melhores valores foram para o tratamento controle (T1) e o tratamento com 2 dias de jejum e 8 dias de ração de recria (T2). O método de jejum alimentar por 2 dias, seguidos de 8 dias de ração de recria à vontade, é o melhor para induzir muda forçada em codorna japonesa, porém, a muda forçada realizada por meio das técnicas testadas não foi capaz de promover melhora da produtividade das codornas japonesas no período pós muda. Para o experimento II não houve efeito significativo (p>0,05) dos tratamentos para nenhum dos parâmetros avaliados. No entanto, observouse que em valores absolutos, a POAD do tratamento controle (T1) foi superior a 10,45% em relação ao tratamento jejum de 2 dias (T2) e superior a 4,44% ao tratamento jejum de 3 dias (T3). Para VIAB o tratamento controle (T1) foi inferior a 4,76% em relação ao tratamento jejum de 2 dias (T2) e inferior a 1,86% ao tratamento jejum de 3 dias (T3). O método de jejum alimentar por 3 dias, seguidos de 7 dias de ração de recria à vontade, é o melhor para induzir muda forçada em codorna japonesa, porém, a muda forçada realizada por meio das técnicas testadas não foi capaz de promover melhora da produtividade das codornas japonesas no período pós muda.Item Composição química e energética e aminoácidos digestíveis de alguns alimentos para codornas japonesas(Universidade Federal de Viçosa, 2008-12-18) Araujo, Marcelle Santana de; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774219D0; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Silva, Martinho de Almeida e; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783587T3Foram realizados três experimentos no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. Objetivou-se, no primeiro, avaliar a composição química, os valores de energia metabolizável e os coeficientes de metabolizabilidade da energia bruta de onze alimentos determinados com codornas japonesas; no segundo, determinar os coeficientes de digestibilidade ileal aparente e os valores de aminoácidos digestíveis de sete alimentos para codornas japonesas e, no terceiro, validar os valores de energia metabolizável do milho, do sorgo, do farelo de soja e das farinhas de vísceras de aves, de carne e ossos e de peixe determinados com frangos de corte e com codornas japonesas utilizando-os na dieta de codornas na fase de postura. Para determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA), de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn), de coeficiente de metabolizabilidade da energia bruta (CMEB) e de coeficiente de metabolizabilidade corrigido da energia bruta (CMEBn) foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas, com codornas machos, com 32 dias de idade, num delineamento experimental inteiramente ao caso, com onze tratamentos, oito repetições e oito aves por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: milho, sorgo, farelo de soja, soja integral extrusada, soja integral micronizada, farelo de canola, farelo de glúten de milho, farinha de carne e ossos, farinha de penas, farinha de peixe e farinha de vísceras de aves. Os valores de EMA e EMAn (Kcal/Kg), na matéria natural, foram para o milho de 3.261 e 3.252, para o sorgo de 3.219 e 3.211, para o farelo de soja de 2.287 e 2.276, para a soja integral extrusada de 3.481 e 3.479, para a soja integral micronizada de 4.029 e 4.018, para o farelo de canola de 1.894 e 1.888, para o farelo de glúten de 3.731 e 3.712, para a farinha de carne e ossos de 2.152 e 2.142, para a farinha de penas de 3.139 e 3.137, para a farinha de peixe de 2.658 e 2.651 e para a farinha de vísceras de aves de 3.565 e 3.545, respectivamente e os CMEB e CMEBn dos alimentos estudados, expressos em porcentagem, foram para o milho de 84,51 e 84,30, para o sorgo de 80,85 e 80,66, para o farelo de soja de 55,01 e 54,74, para a soja integral extrusada de 67,45 e 67,42, para a soja integral micronizada de 73,29 e 73,09, para o farelo de canola de 45,29 e 45,12, para o farelo de glúten de 69,96 e 69,61, para a farinha de carne e ossos de 60,82 e 60,51, para a farinha de penas de 59,29 e 59,25, para a farinha de peixe de 64,26 e 64,09 e para a farinha de vísceras de aves de 79,08 e 78,64, respectivamente. No segundo experimento, foi utilizado o método de coleta de digesta ileal com codornas, em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com sete tratamentos, quatorze repetições e treze codornas por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: farinha de carne e ossos, farinha de peixe, soja integral extrusada, soja integral micronizada, farelo de soja, farelo de canola e farelo de glúten de milho. As médias dos coeficientes ileais aparentes de aminoácidos essenciais e não essenciais foram para a farinha de carne e ossos, 68,0 e 62,68%; para a farinha de peixe, 79,81 e 76,12%; para a soja integral extrusada, 81,89 e 81,27%; para a soja integral micronizada, 86,36 e 85,72%; para o farelo de soja, 87,19 e 86,58%; para o farelo de canola 74,79 e 74,56% e para o farelo de glúten de milho, 80,44 e 83,65%, respectivamente. No terceiro experimento, 720 codornas japonesas com produção de ovos de 91,1% e 19 semanas de idade foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso com nove repetições e oito aves por unidade experimental, sendo os tratamentos constituídos em esquema dMAe arranjo fatorial 3x3 (formulação x alimento). Observou-se interação significativa somente para consumo de ração (P<0,01). Quanto às diferentes formulações, o peso final, o ganho de peso (P<0,05), a taxa de postura, a taxa de postura de ovos comercializáveis, o peso médio de ovo, a massa de ovo/ ave- dia, as conversões alimentares (por massa e por dúzia), o peso e a porcentagem de casca obtiveram resposta significativa (P<0,01); entretanto, as variáveis peso inicial, viabilidade, peso e porcentagem de gema e de albúmen não foram influenciados (P>0,05). A inclusão dos alimentos alternativos não influenciou (P>0,05) nenhuma das variáveis estudadas. Os valores de energia metabolizável aparente corrigida do milho, do sorgo, do farelo de soja e das farinhas de vísceras de aves, de carne e ossos e de peixe determinados com codornas são mais apropriados para a formulação de rações para codornas japonesas em postura do que aqueles determinados com frangos de corte e galinhas poedeiras.Item Desempenho zootécnico e qualidade de ovos de codornas japonesas alimentadas com rações contendo diferentes fontes de ômega 3(Universidade Federal de Viçosa, 2013-11-13) Mendonça, Michele de Oliveira; Moreira, Ana Vládia Bandeira; http://lattes.cnpq.br/6652079503230619; Torres, Robledo de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366H0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/5084489902613759; Fassani, édison José; http://lattes.cnpq.br/5085760915174932Foram conduzidos seis experimentos simultâneos com o objetivo de avaliar o desempenho zootécnico, a qualidade dos ovos e o tempo de incorporação de ácidos graxos na gema de ovos de codornas japonesas alimentadas com rações com diferentes níveis de óleo de linhaça em substituição ao óleo de soja (0, 25, 50, 75 e 100%, perfazendo os níveis de 0,0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0% de óleo de linhaça Experimento 1) ou com rações suplementadas com 2% de óleo como fonte de ômega 3 (soja, linhaça, peixe e canola) (Experimento 2). Adotou-se delineamento inteiramente casualizado composto de cinco (Exp. 1) ou quatro (Exp. 2) tratamentos com oito repetições e oito aves por parcela. A utilização da substituição do óleo de soja pelo óleo de linhaça ou dos óleos rico em ômega 3 não alterou significativamente nenhum dos parâmetros de desempenho nem a qualidade interna e externa dos ovos, com exceção da intensidade da coloração amarela da gema, que aumentou linearmente com a inclusão de óleo de linhaça na ração (Exp. 1), e, no Exp. 2, se mostrou mais intensa com a utilização dos óleos de linhaça, de peixe e de canola. Em ambos os experimentos, constatou-se que o tempo médio para estabilização da maioria dos ácidos graxos na gema é de 21 dias de alimentação das codornas com rações contendo as fontes de ômega 3. Além disso, maior incorporação nos ovos de n-3 total e dos ácidos linolênico, eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA) e menores teores de ácidos linoléico, araquidônico e n-6 total e razão n-6/n-3 mais próxima da indicação para consumo humano (3 a 5:1) foi promovida pela alimentação das codornas com ração adicionada de óleo de linhaça. Mais dois ensaios foram realizados com o objetivo de avaliar os efeitos do tempo e da condição de estocagem sobre a qualidade de ovos de codornas alimentadas com rações suplementadas ou não com óleo de linhaça (Exp. 3) ou com fontes de ômega 3 (Exp. 4). Em ambos foi adotado delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 5/4 x 2, sendo cinco níveis de óleo de linhaça/quatro tipos de óleo rico em ômega 3 e dois tempos de armazenamento (frescos [tempo zero] e estocados por 21 dias) ou duas condições de estocagem por 21 dias (com e sem refrigeração). Foram avaliados nos ovos: perda de peso, peso específico, pH do albúmen e pH da gema. O tempo e a xii condição de estocagem, principalmente na ausência de refrigeração, promovem piora da qualidade de ovos de codornas, independente do nível de óleo de linhaça ou do óleo como fonte de ômega 3 adicionada à ração. A utilização de até 2% de óleo de linhaça ou qualquer um dos óleos rico em ômega 3 na ração das codornas não causa alterações indesejáveis na maior parte dos parâmetros de qualidade dos ovos armazenados por 21 dias. O perfil de ácidos graxos e o grau de oxidação lipídica nas gemas de ovos submetidos ao processamento térmico ou diferentes condições de armazenamento por 35 dias produzidos por codornas alimentadas com rações com níveis crescentes de óleo de linhaça (Exp. 5) ou com óleos rico em ômega 3 (Exp. 6) foram analisados utilizando delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 5/4 x 2 (cinco níveis de óleo de linhaça/quatro tipos de óleos rico em ômega 3) e duas categorias de processamento (submetidos ou não à cocção úmida) ou duas temperaturas de armazenamento (com e sem refrigeração). O processamento térmico, apesar de ter aumentado o grau de oxidação, incrementou o teor de poli-insaturados, especialmente o linolênico e reduziu o conteúdo de saturados. A estocagem por 35 dias sob refrigeração promoveu preservação da maioria dos ácidos graxos, principalmente os poli-insaturados da família ômega 3 e maior estabilidade oxidativa. O consumo diário de uma porção (cinco unidades) de ovos cozidos de codornas alimentadas com ração suplementada com 2% de óleo de linhaça é indicado para atendimento da recomendação de ingestão mínima de ômega 3 para adultos (250 mg/dia de EPA + DHA).Item Energia metabolizável para codornas de corte(Universidade Federal de Viçosa, 2013-03-15) Muniz, Jorge Cunha Lima; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/6592253906591198; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1; Torres, Robledo de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366H0; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Hannas, Melissa Izabel; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795538Y6Foram realizados dois experimentos objetivando-se de estabelecer as exigências nutricionais de energia metabolizável (EM) para codornas de corte no período de 1 a 14 dias de idade, utilizando-se 1.120 codornas de corte, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos (2.600; 2.700; 2.800; 2.900; 3.000; 3.100 e 3.200 kcal de EM/kg de ração), oito repetições com 20 aves por unidade experimental. Houve redução linear (P<0,01) no consumo de ração (CR), energia metabolizável (CEM), proteína (CPB), lisina (CLIS) e na conversão alimentar (CA) com o aumento dos níveis de EM da ração. O peso corporal (PC) e o ganho de peso (GP) apresentaram efeito quadrático (P<0,03) o mesmo observado em relação a viabilidade (VIAB) das aves (P<0,01), estimando-se aproximadamente 2.820 kcal de EM/kg para ambos os parâmetros. O teor de matéria seca (MS) e teor de gordura (EE) das carcaças aumentaram linearmente (P<0,01), enquanto o teor de umidade reduziu (UM) (P<0,01) com o aumento dos níveis energéticos da dieta. O teor de proteína (PB) nas carcaças das aves não foi influenciado (P>0,05) pelos níveis de EM. A exigência de EM para codornas de corte de 1 a 14 dias de idade, para melhor desempenho, maior viabilidade das aves e adequada composição de carcaça é de 2.820 kcal de EM/kg de ração, correspondendo a uma relação de energia metabolizável:proteína bruta de 108,6. No segundo experimento, com o objetivo de determinar a exigência de EM para o período de 15 a 35 dias de idade, foram utilizadas 560 codornas de corte, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (2.850; 2.950; 3.050; 3.150 e 3.250 kcal de EM/kg de ração), oito repetições com 14 aves por unidade experimental. Verificou-se redução linear (P<0,01) no CR, CPB, CLIS e CA com o aumento dos níveis de EM da ração. O CEM, PC, GP e VIAB não foram influenciados (P>0,05) pelos níveis de EM utilizados. Os níveis de EM das dietas não exerceram influência (P>0,05) sobre a MS, teor de UM e proteína PB nas carcaças das codornas. Foi observado efeito quadrático (P<0,04) dos níveis de EM sobre o EE nas carcaças das aves. Assim o nível de EM de 2.850 kcal de EM/kg de ração, correspondendo a uma relação de emergia metabolizável:proteína bruta de 125,05, possibilita desempenho satisfatório das aves e composição de carcaça adequada.Item Níveis de cálcio e de fósforo em dieta para codornas japonesas de 26 a 38 semanas de idade(Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-06) Vieira, Danilo Vargas Gonçalves; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/2551239664072235; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6Esta pesquisa foi realizada, no setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, objetivando-se avaliar o desempenho e a deposição mineral na tíbia de codornas japonesas alimentadas com dietas contendo diferentes níveis de cálcio e fósforo disponível. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x3, com doze tratamentos, sete repetições e oito aves por unidade experimental. As dietas foram isoprotéicas (19,3%), isocalóricas (2.800 kcal de EM/kg) e isoaminoacídicas. Verificou-se interação significativa apenas para o consumo de ração e consumo de cálcio. Houve efeito quadrático e linear dos níveis de fósforo disponível sobre o consumo de rarção e de cálcio em dietas contendo 2,0 e 2,5% de cálcio, respectivamente. Efeito não significativo dos níveis de fósforo disponível foi observado em dieta contendo 3,0% de cálcio. A conversão alimentar por massa de ovos e a produção de ovos comercializáveis, foram influenciadas pelo nível de fósforo disponível na dieta de forma linear. Para os parâmetros de qualidade dos ovos, verificou-se aumento linear do peso e da percentagem de casca e redução linear do peso e da percentagem gema em função dos níveis de cálcio da dieta e, para o peso especifico, aumento nos níveis de cálcio da dieta proporcionaram melhora de forma linear e para o aumento dos níveis de fósforo disponível, houve redução linear do peso específico. Para a deposição mineral na tíbia das codornas, verificou-se interação significativa dos níveis de cálcio x fósforo disponível da dieta sobre os teores de fósforo e cinzas na tíbia. Observou-se aumento linear dos níveis de fósforo disponível sobre o teor de fósforo na tíbia de aves alimentadas com dieta contendo 3,0% de cálcio e efeito quadrático e linear sobre o teor de cinzas na tíbia de aves que receberam dietas contendo 2,5 e 3,0% de cálcio, respectivamente. Para o teor de cálcio nas tíbias, verificou-se aumento do mesmo com aumento dos níveis de fósforo disponível na dieta, de forma linear. Os demais parâmetros não foram influenciados pelos níveis de cálcio e fósforo disponível nas dietas. Dietas contendo níveis de 2,0% de cálcio e 0,10% de fósforo disponível, correspondendo ao consumo diário de 555,4 mg de cálcio e 27,07 mg de fósforo disponível por ave, atende as exigências desses minerais para obtenção satisfatória do desempenho e da qualidade de ovos de codornas japonesas no período de 26 a 38 semanas de idade.Item Níveis de cálcio e de fósforo em dietas para codornas japonesas de 45 a 57 semanas de idade(Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-01) Costa, Carlos Henrique Rocha; Torres, Robledo de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366H0; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/9546580029411549; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de determinar os níveis de cálcio (Ca) e fósforo disponível (Pd) para codornas japonesa (Coturnix coturnix japonica) no terço final do ciclo de produção (45 a 57 semanas de idade). Utilizou-se respectivamente, para a determinação do nível nutricional de Ca e de Pd, 350 e 300 codornas japonesas fêmeas, sendo que em ambos os experimentos as aves apresentavam inicialmente 313 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo utilizado cinco níveis de Ca (2,2; 2,6; 3,0; 3,4 e 3,8%), sete repetições e dez aves por unidade experimental. Para determinação do Pd foram utilizados cinco níveis (0,15; 0,25; 0,35; 0,45 e 0,55%), seis repetições e dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais, continham 2.900 Kcal de energia metabolizável/kg e 20% de proteína bruta. A determinação do nível adequado de Ca e de Pd foi estimada através do consumo de ração, produção de ovos ave/dia, ave/alojada, viáveis para comercialização e viáveis ave/dia, variação do peso corporal, viabilidade, peso e massa de ovos, conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, peso específico dos ovos, percentagem e peso de casca, percentagem e peso de gema, percentagem e peso de albúmen, espessura de casca, altura e diâmetro dos ovos e teores de Ca, P, Mg e cinzas na casca, não se avaliando a espessura da casca, sendo avaliadas: Teores de Ca, P, Mg e cinzas na tíbia e na excreta, pH da gema, do albúmen e da excreta, comprimento e peso da tíbia do fêmur. O aumento dos níveis de Ca na dieta melhorou a conversão por massa e por dúzia de ovos, a espessura de casca, e influenciou significativamente o peso da gema e o da casca dos ovos analisados, além da percentagem de casca dos ovos. Também se observou redução nos teores de P, Ca e Mg da casca com o aumento dos níveis viii de Ca da dieta. Para os demais parâmetros avaliados não houve efeito significativo dos níveis de Ca da dieta. No experimento de P, o aumento dos níveis desse mineral na dieta aumentou linearmente o peso, a deposição de Ca na tíbia e o teor de Mg na tíbia, entretanto reduziu linearmente a altura dos ovos analisados. Observou-se efeito quadrático para peso específico, peso e percentagem de casca e teor de Ca excretado, sendo os níveis ótimos de 0,43%, 0,41%, 0,42% e 0,34%, respectivamente. Além dessas variáveis, o teor de Ca na casca do ovo, teor de cinzas e de P excretado e o teor de P na tíbia também apresentaram efeito quadrático, sendo os níveis ótimos de 0,27%, 0,30%, 0,43% e 0,42%, respectivamente. Para os demais parâmetros avaliados não houve efeito dos níveis de Pd da dieta. Conclui-se que os níveis nutricionais, para codornas japonesas, no terço final do ciclo de produção (45 a 57 semanas de idade), são de no mínimo 3,8% de Ca na dieta, o que corresponde ao consumo diário de 982 mg de Ca/ ave e de no máximo 0,15% de Pd na dieta, correspondendo a um consumo diário de 38 mg de Pd/ ave.Item Níveis de fósforo e de cálcio em dietas para codorna japonesa em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-14) Costa, Carlos Henrique Rocha; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/9546580029411549; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Torres, Robledo de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366H0; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5Foi conduzido no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, um experimento com o objetivo de determinar os níveis de fósforo disponível (Pd) e de cálcio (Ca) para codorna japonesa (Coturnix coturnix japonica) em início de postura. Foram utilizadas 700 codornas japonesas fêmeas com idade de 61 dias, durante o período experimental. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x2; sendo cinco níveis de Pd e dois níveis de Ca, onde cada um dos tratamentos constitui-se de sete repetições e dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais continham 2.900 Kcal de energia metabolizável /kg, 20% de proteína bruta e cinco níveis (0,15; 0,25; 0,35; 0,45 e 0,55%) de fósforo disponível, em combinação com dois níveis (2,5 e 3,2%) de cálcio, constituindo assim os dez tratamentos experimentais. A determinação das exigências de Pd e de Ca foi estimada através da variável produção de ovos, consumo de ração, peso do ovo, massa de ovos, produção de ovos comerciais, conversão alimentar, peso corporal, viabilidade, peso específico dos ovos, percentagem e peso de casca, percentagem e peso de gema, percentagem e peso de albúmem, espessura de casca, altura e diâmetro dos ovos, teores de Ca e P na casca, concentrações de Ca e P nos ossos, utilizando-se os modelos de regressão linear, quadrática e LRP (Linear Response Plateu), conforme o melhor ajustamento obtido para cada variável, levando-se em consideração o comportamento biológico das aves e a menor soma de quadrado dos desvios obtida nas análises. Os níveis de Pd influenciaram de forma quadrática, a altura e o diâmetro médio dos ovos, o teor de Ca na casca, e a percentagem de Ca e P nos ossos. Foram influenciados linearmente pelos níveis de Pd na dieta a produção de ovos comercializáveis, a conversão alimentar por dúzia de ovos, a percentagem e peso de gema nos ovos e a percentagem de P nos ossos para o menor nível de Ca. O peso da casca, a percentagem de casca, a espessura de casca, o peso específico, o teor de cálcio na casca e a percentagem de Ca nos ossos, foram influenciados pelos níveis de Ca na dieta. Não havendo influência dos tratamentos para produção de ovos, consumo de ração, massa de ovos, conversão alimentar por massa de ovos, viabilidade, peso médio final das aves e percentagem e peso de albúmem nos ovos. Desse modo, conclui-se que as exigências nutricionais para codornas japonesas durante a fase inicial de postura são de 2,5% de Ca e 0,31% de Pd para desempenho; de 3,2% de Ca e 0,40% de Pd para obtenção de melhor qualidade dos ovos e de 2,5% de Ca e 0,51% de Pd para obtenção de melhor status nutricional de Ca e P nos ossos. De acordo com as respostas biológicas obtidas pelas aves frente aos níveis de Pd e de Ca estudados, dietas contendo 2,5% de Ca e 0,31% de Pd são suficientes para proporcionar bom desempenho produtivo e manutenção satisfatória da qualidade dos ovos e do status nutricional do tecido ósseo de codornas japonesas durante o período inicial de produção, uma vez que os ovos produzidos por aves que receberam dietas contendo 2,5% de Ca e nível igual ou superior a 0,31% de Pd, não apresentaram características externas e internas, que porventura pudessem inviabilizá-los para a comercialização. As aves que receberam dietas contendo nível igual ou superior a 0,31% de Pd, também não apresentaram prejuízos na sua estrutura óssea.Item Níveis de lisina digestível em rações para codornas japonesas em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-17) Ribeiro, Cleverson Luís Nascimento; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/5604914802290796; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5O experimento foi conduzido no setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, objetivando estimar a exigência de lisina digestível para codornas japonesas na fase de produção. Foram utilizadas 336 codornas fêmeas da subespécie japonesa (Coturnix coturnix japonica), com idade inicial de 207 dias, distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, constituído por seis tratamentos (níveis de lisina), com sete repetições e oito aves por unidade experimental, com duração de 84 dias. As dietas experimentais foram formuladas a partir de uma ração basal, utilizando milho e farelo de soja, com 2.800 kcal de EM/kg e 20,37% de proteína bruta, suplementada com seis níveis de L-Lisina HCL (0,000; 0,063; 0,127; 0,190; 0,253 e 0,317%), em substituição ao ácido glutâmico, em equivalente protéico, para apresentar 0,95; 1,00; 1,05; 1,10 1,15 e 1,20% de lisina digestível, permanecendo as rações isoprotéicas e isocalóricas. Foram estudados os seguintes parâmetros: consumo de ração (g/ave/dia), consumo de lisina (mg/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%) e produção de ovos por ave alojada (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), eficiência de utilização de lisina para produção de massa de ovos (g/g), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), viabilidade das aves (%), peso final das aves (g), componentes do ovo (gema, albúmen e casca (g e %)), peso específico dos ovos (g/cm³) e balanço de nitrogênio (g). Observou-se diferença significativa para consumo de lisina (P<0,01), peso do ovo (P<0,01), massa de ovo (P<0,04), eficiência de utilização de lisina para produção de massa de ovos (P<0,01), conversão alimentar por massa de ovos (P<0,03), peso de gema (P<0,03), peso de albúmen (P<0,01) e peso específico (P<0,01). Para as demais variáveis não houve efeito significativo (P>0,05). O nível de lisina digestível estimada em rações para codornas japonesas em postura foi de 1,12%, correspondendo ao consumo médio diário de 272,23 mg de lisina digestível ou ao consumo de 26,61 mg de lisina digestível/ g de massa de ovos.Item Níveis de treonina em dietas para codorna japonesa em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-15) Umigi, Regina Tie; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Machado, Thea Mirian Medeiros; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787015H8O experimento foi conduzido a fim de se estimar o nível de treonina digestível para codorna japonesa em postura. Foram utilizadas 400 codornas, com idade inicial de 57 dias e com taxa de postura média de 75,50%, durante 63 dias. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos, 8 repetições e 10 aves por unidade experimental.A dieta basal foi deficiente em treonina, contendo 20% de proteína bruta, 2910 Kcal de energia metabolizável/kg, sendo suplementada com cinco níveis de L- treonina 98% (0,018; 0,074; 0,128; 0,183 e 0,239%), correspondendo à relação treonina digestível:lisina digestível de 0,65; 0,70; 0,75; 0,80 e 0,85, respectivamente para compor os tratamentos experimentais. As variáveis estudadas foram: consumo de ração (g/ave/dia), consumo de treonina (mg/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), mudança de peso (g), componentes dos ovos (gema (g e %), albúmen (g e %) e casca (g e %)), altura e diâmetro dos ovos (mm) e gravidade específica (g/cm3). Observou-se efeito linear (P<0,05) somente no parâmetro de consumo de treonina. Conclui-se que para proporcionar os melhores resultados de desempenho e de qualidade de ovos, a codorna japonesa não exige mais que 0,65% de treonina digestível, para um consumo de 149,2 mg de treonina digestível/dia ou um consumo diário de 14,34 mg de treonina digestível/g de ovo, correspondendo à relação treonina digestível: lisina digestível de 0,65.Item Níveis de triptofano em dietas para codorna japonesa em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-20) Pinheiro, Sandra Regina Freitas; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/9411785710923249; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Carvalho, Debora Cristine de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767833Z2Desenvolveu-se um experimento, na seção de Avicultura do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Viçosa, com o objetivo de determinar a exigência nutricional de triptofano para codornas japonesas de 21 a 30 semanas de idade. Foram utilizadas 400 codornas, com peso inicial de 158,50 gramas e postura média de 84,50%. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, contendo oito blocos, em esquema fatorial 5x3, sendo cinco tratamentos e três períodos experimentais de 21 dias, com oito repetições de dez aves/repetição. Os tratamentos consistiram de cinco dietas com 20% de proteína bruta, suplementada com cinco níveis de L-triptofano (0,000; 0,040; 0,080; 0,120 e 0,160%), fornecendo um total de 0,120; 0,160; 0,200; 0,240 e 0,280% de triptofano digestível, respectivamente. As aves foram homogenizadas segundo a taxa de produção de ovos e distribuídas nas gaiolas. As variáveis estudadas foram: consumo de ração (g/ave/dia), consumo de triptofano (mg/ave/dia), produção de ovos (%/ave/dia), produção ovos comercializáveis (%/ave/dia), peso médio dos ovos (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar (kg de ração/dúzia de ovos e por massa de ovos), peso de gema (g), peso de albúmen (g), peso de casca (g), porcentagem de gema (%), porcentagem de albúmen (%), porcentagem de casca (%), diâmetro do ovo (mm), altura do ovo (mm), gravidade específica (g/cm3) e unidade Haugh. As variáveis consumo de triptofano, produção de ovos, peso de albúmen, peso de casca, porcentagem de casca, altura do ovo, gravidade específica e unidade Haugh apresentaram efeitos significativos (P<0,05) dos níveis de triptofano nas dietas experimentais. As respostas de desempenho das codornas em postura, respeitando o ajuste estatístico obtido por meio de modelos de regressão linear e quadrática e do modelo descontínuo LRP, e a interpretação biológica, permitem concluir que para se obter o melhor desempenho produtivo, as dietas de codornas devem conter o nível de 0,21% de triptofano digestível, o que resulta no consumo diário de 45,0 mg/ave de triptofano, correspondendo à relação triptofano digestível: lisina digestível de 21%.Item Redução da proteína utilizando-se o conceito de proteína ideal e níveis de treonina digestível em dietas para codorna japonesa em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2009-06-29) Umigi, Regina Tie; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/8486523380390995; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Tinôco, Ilda de Fátima Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783628D6Dois experimentos foram conduzidos, sendo que no primeiro objetivou-se avaliar o efeito da redução de proteína, utilizando-se o conceito de proteína ideal e no segundo objetivou-se determinar a exigência de treonina digestível para codorna japonesa em postura. No primeiro experimento, foram utilizadas 480 codornas, durante 84 dias. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos, oito repetições e 10 aves por unidade experimental. As dietas experimentais permaneceram isocalóricas (2.900 kcal de EM/kg) e consistiram em seis níveis decrescentes de proteína (22, 21, 20, 19, 18 e 17% de PB). Os parâmetros estudados foram: consumo de ração (g/ave/dia), consumo de proteína (mg/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), mudança de peso (g), viabilidade (%), componentes dos ovos (gema (g e %), albúmen (g e %) e casca (g e %)), altura e diâmetro dos ovos (mm) e gravidade específica (g/cm3), excreção de nitrogênio (%), peso relativo do fígado (g) e peso de gordura abdominal (g). Concluiu-se que o nível de proteína bruta da ração, para codorna japonesa em fase de postura, pode ser reduzido de 22 a 17% sem prejudicar o desempenho dos animais desde que as rações sejam devidamente suplementadas com os aminoácidos essenciais limitantes. No segundo experimento, foram utilizadas 400 codornas, durante 63 dias. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos, oito repetições e 10 aves por unidade experimental. A dieta basal foi deficiente em treonina, contendo 17,8% de proteína bruta, 2.900 kcal de EM/kg, sendo suplementada com cinco níveis de L- treonina 98% (0,000; 0,052; 0,104; 0,156 e 0,208%), correspondendo à relação treonina digestível:lisina digestível de 0,55; 0,60; 0,65; 0,70 e 0,75, respectivamente para compor os tratamentos experimentais. As variáveis estudadas foram: consumo de ração (g/ave/dia), consumo de treonina (mg/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), mudança de peso (g), componentes dos ovos (gema (g e %), albúmen (g e %) e casca (g e %)) e gravidade específica (g/cm3). Conclui-se que para proporcionar os melhores resultados de desempenho e qualidade de ovos, a codorna japonesa exige 0,55% de treonina digestível, para um consumo diário de 144,61 mg de treonina digestível/ave, correspondendo à relação treonina digestível: lisina digestível de 0,55.Item Relação isoleucina: lisina e níveis de lisina na ração de codornas japonesas em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-15) Reis, Renata de Souza; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/3667529119321771; Pinheiro, Sandra Regina Freitas; http://lattes.cnpq.br/9411785710923249; Costa, Carlos Henrique Rocha; http://lattes.cnpq.br/9546580029411549Com o objetivo de avaliar a relação isoleucina: lisina e níveis de lisina digestível na ração de codornas japonesas em postura foram realizados três experimentos: 1- relações de isoleucina com lisina digestível na ração; 2- níveis de lisina digestível obtidos a partir da manipulação dos teores de proteína bruta da ração; 3- níveis de lisina em rações formuladas com base no conceito de proteína ideal. Para o experimento 1 foram utilizadas 336 codornas com 120 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado constituído por seis tratamentos, sete repetições e oito aves por unidade experimental. As rações experimentais foram suplementadas com seis níveis de L-isoleucina de maneira a obter as relações isoleucina: lisina de 0,65; 0,70; 0,75; 0,80; 0,85 e 0,90. Nos experimentos 2 e 3 foram utilizadas 336 codornas, cada, com idade inicial de 35 semanas, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, constituído por seis tratamentos (níveis de lisina digestível na ração: 0,95; 1,00; 1,05; 1,10; 1,15 e 1,20) , sete repetições de oito aves. As rações do experimento 2 foram formuladas alterando a proporção de milho e de farelo de soja, variando assim os níveis de proteína bruta de forma a obter os seis níveis de lisina desejados, enquanto, que as rações do experimento 3 foram formuladas mantendo-se fixas as quantidades de milho e farelo de soja e adicionado L-Lisina HCl para obter os níveis de lisina digestível. Em todos os experimentos os parâmetros estudados foram: consumo de ração, produção de ovos, produção de ovos comercializáveis, peso do ovo, massa de ovos, conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, viabilidade das aves, componentes dos ovos: gema, albúmen e casca e gravidade específica. No experimento 1 verificou-se efeito não significativo das relações de isoleucina: lisina digestível na ração para todos os parâmetros analisados. No experimento 2 os níveis de lisina digestível não influenciaram o consumo de ração, o peso dos ovos, a porcentagem de ovos comercializáveis, viabilidade das aves e a qualidade dos ovos, contudo proporcionaram aumento linear da produção de ovos e da massa de ovos e redução das conversões alimentares por massa e por dúzia de ovos. Os níveis de lisina obtidos a partir da manipulação do teor de proteína bruta da ração não alteraram nenhum parâmetro de qualidade dos ovos. No experimento 3 não foi observado efeito significativo dos níveis de lisina digestível na ração para todos os parâmetros de desempenho e qualidade de ovos analisados. A relação isoleucina: lisina de 0,65; correspondente ao consumo diário de 158,92 mg de isoleucina e 244,5 mg de lisina proporciona resultados satisfatórios de desempenho e de qualidade dos ovos de codornas japonesas. Rações de codornas devem ser formuladas de forma a conter 23,5% de PB e 1,20% de lisina, o que corresponde ao consumo diário de 5,87g e 299,15mg desses nutrientes, respectivamente. Todavia, rações de codornas japonesas, baseadas no conceito de proteína ideal, podem ser formuladas com nível de lisina de 0,95% correspondente ao consumo diário de 224,20 mg deste aminoácido.Item Relação metionina mais cistina com lisina em dietas para codornas japonesas em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-27) Reis, Renata de Souza; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/3667529119321771; Lanna, Eduardo Arruda Teixeira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788116T3; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Veloso, Cristina Mattos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723663Z4Foi conduzido um experimento no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa UFV, com o objetivo de estabelecer a relação de metionina mais cistina digestível com lisina digestível para codornas japonesas na fase de postura. Foram utilizadas 480 codornas fêmeas, com idade inicial de 65 dias, distribuídas em delineamento em blocos casualisados com seis tratamentos, dez repetições e oito aves porunidade experimental. Os tratamentos consistiam de uma ração basal deficiente em metionina mais cistina (0,65%), com 19,6% de proteína bruta e 2800 kcal de energia metabolizável/kg, suplementada com seis níveis de DL-Metionina 98% (0,116; 0,167; 0,218; 0,269; 0,320 e 0,371%), correspondendo à relação metionina mais cistina digestível com lisina digestível de 0,65; 0,70; 0,75; 0,80; 0,85 e 0,90, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. Os parâmetros estudados foram: consumo de ração (g/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%), produção de ovos por ave alojada (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), viabilidade das aves (%), variação do peso corporal (g), peso dos componentes dos ovos (gema (g), albúmen (g) e casca (g)), porcentagem dos componentes dos ovos (%), diâmetro dos ovos (mm) e altura e gravidade específica (g/cm3). Observou-se efeito linear crescente para consumo de ração, diâmetro dos ovos, peso da casca e porcentagem de gema.Para porcentagem de casca foi observado efeito linear decrescente. Para o peso dos ovos o melhor ajuste dos dados foi obtido com a utilização do modelo Linear Response Plateau (LRP). Foi verificado efeito quadrático para a massa de ovos, conversão alimentar por massa de ovos, produção de ovos por ave dia, produção de ovos por ave alojada, peso da gema, peso do albúmen e altura dos ovos. Concluiuse que a relação metionina mais cistina com lisina que proporcionou os melhores resultados de desempenho e satisfatória qualidade de ovo foi de 0,84.Item Relações metionina + cistina, treonina e triptofano com a lisina e níveis de lisina digestível em rações para codornas japonesas na fase de crescimento(Universidade Federal de Viçosa, 2012-03-26) Lima, Heder José D'ávila; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/3963889261418165; Moraes, George Henrique Kling de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721569T7; Pires, Aldrin Vieira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799003J7Foram conduzidos 4 experimentos para avaliar as relações entre metionina + cistina e lisina digestíveis (experimento I), treonina e lisina digestíveis (experimento II), triptofano e lisina digestíveis (experimento III) e a exigência de lisina digestível (experimento IV) para codornas japonesas na fase de crescimento com repercussão na fase inicial de postura. Utilizou-se em todos os experimentos delineamento inteiramente casualizado, no experimento I foram 5 tratamentos dietéticos, 10 repetições e 20 aves por gaiola e nos demais experimentos foram 8 repetições com 20 aves por gaiola. Avaliou-se o desempenho das aves nas fases de crescimento e de postura. No experimento I foi formulada uma ração basal, deficiente em metionina + cistina, a base de milho e farelo de soja, contendo 5,67 g metionina + cistina digestível/kg, suplementada com 5 níveis de DL- metionina (99%), correspondente às relações entre metionina + cistina e lisina de 0,54; 0,60; 0,66; 0,72 e 0,78. Observou-se aumento linear para peso e ganho de peso aos 40 dias, consumo de ração, peso de carcaça, deposição de gordura e de proteína corporal, consumo de metionina + cistina e para viabilidade das aves. Efeito quadrático foi observado para conversão alimentar e uniformidade aos 40 dias e a porcentagem de penas não variou com as relações. Na fase de postura, ocorreu efeito linear para consumo de ração e ganho de peso das aves aos 110 dias de idade. Para conversão alimentar por dúzia de ovos o LRP foi o que melhor se ajustou. Para o experimento II foi formulada uma ração basal, deficiente em treonina, a base de milho e farelo de soja, contendo 6,6 g de treonina digestível/kg, suplementada com 5 níveis de L- treonina (98%), correspondente às relações entre treonina e lisina de 0,63; 0,60; 0,66; 0,72 e 0,78. As relações treonina digestível e lisina digestível não influenciaram os parâmetros na fase de crescimento e postura, com exceção do consumo de treonina que aumentou de forma linear. No experimento III foi formulada uma ração basal, deficiente em triptofano, com 1,48 g de triptofano digestível/kg, suplementada com 5 níveis de Ltriptofano (98%), correspondente às relações entre triptofano e lisina de 0,14; 0,16; 0,18; 0,20 e 0,22. Para peso e o ganho de peso das aves até os 40 dias e o consumo de ração na fase de postura o LRP foi o que melhor se ajustou. Para consumo de ração, conversão alimentar e viabilidade das aves na fase de crescimento, houve efeito quadrático. Na fase de postura foi observado efeito quadrático para produção de ovos por ave alojada com 1 dia, peso de ovos, ganho em peso aos 110 dias e conversão alimentar por massa de ovos. O consumo de triptofano e a produção de ovos por ave alojada na fase de postura variaram de forma linear. No experimento IV foi formulada uma ração basal, deficiente em lisina digestível, a base de milho e farelo de soja, contendo 200,6 g de proteína bruta/kg, 12,14 MJ/kg, e 8,8 g lisina digestível/kg, suplementada com L-lisina HCl (78,4%), correspondendo aos níveis de lisina digestível de 8,8 g/kg (sem suplementação de L-lisina), 9,8 g/kg, 10,8 g/kg, 11,8 g/kg e 12,8 g/kg. Para peso e ganho de peso das aves aos 40 dias de idade, peso de carcaça, conversão alimentar por dúzia de ovos e a produção de ovos por ave alojada o LRP foi que melhor se ajustou. Na fase de crescimento ocorreu efeito linear para porcentagem de pena, deposição de gordura na carcaça, deposição de proteína bruta na carcaça, consumo de ração e consumo de lisina. Na fase de postura o efeito linear foi para a produção de ovos por ave ao dia, massa de ovos, ganho de peso das aves até os 100 dias de idade e conversão alimentar por massa de ovos. Conclui-se que as relações entre metionina + cistina e lisina digestíveis de 0,73, entre treonina e lisina digestíveis de 0,63, entre triptofano e lisina digestíveis de 0,18 e o nível de lisina digestível de 11,85 g / kg de ração proporcionam melhores crescimento e desempenho satisfatório de codornas japonesas na fase de postura.Item Relações valina e arginina com lisina em rações para codornas japonesas em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2013-02-21) Tuesta, Guisela Mónica Rojas; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/7823667408383641; Hannas, Melissa Izabel; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795538Y6; Moraes, George Henrique Kling de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721569T7Dois experimentos foram conduzidos nas instalações do Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Viçosa-MG, objetivando estabelecer a relação de valina digestível com lisina digestível (Experimento I Capítulo I) e a relação de arginina digestível com lisina digestível (Experimento II Capítulo II) para codornas japonesas em postura. No primeiro experimento, foram utilizadas 245 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) com 250 dias de idade após pico de postura, peso corporal de 176 ± 3,5 g, distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos, sete repetições e sete aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal sem suplementação de valina digestível (0,65%), com 16,8% de proteína bruta e 2800 kcal de energia metabolizável/kg, suplementada com cinco níveis de L-valina (0,00; 0,051; 0,101; 0,152 e 0,202%) em substituição ao ácido glutâmico, em equivalente protéico, correspondendo às relações de valina digestível com lisina digestível de 0,65; 0,70; 0,75; 0,80 e 0,85, respectivamente, permanecendo as rações isoprotéicas e isocalóricas, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. As variáveis estudadas foram: consumo de ração (g/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%), produção de ovos por ave alojada (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), viabilidade das aves (%), alteração do peso corporal (g), peso dos componentes (g) e percentagem dos componentes dos ovos (gema, albume e casca) e gravidade específica (g/cm3). Observou-se aumento linear no consumo diário de valina (P<0,01) e redução linear na produção de ovo/ave/dia (P<0,01) e na produção de ovos por ave alojada (P<0,01) com o aumento dos níveis de valina digestível. Para os demais parâmetros observou-se efeito não significativo (P>0,05). Conclui-se que a relação de valina digestível com lisina digestível de 0,65, correspondendo a um consumo diário de 168,4 mg de valina digestível atende as exigências para produção de codorna japonesa. No segundo experimento, foram utilizadas 245 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) com 250 dias de idade após pico de postura, peso corporal de 181 ± 1,3 g, distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos, sete repetições e sete aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal sem suplementação de arginina digestível (1,01%), com 17,55% de proteína bruta e 2800 kcal de energia metabolizável/kg, suplementada com cinco níveis de L- arginina (0,000; 0,051; 0,101; 0,151 e 0,202%) em substituição ao ácido glutâmico, em equivalente protéico, correspondendo às relações de arginina digestível com lisina digestível de 1,01; 1,06; 1,11; 1,16 e 1,21, respectivamente, permanecendo as rações isoprotéicas e isocalóricas, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. As variáveis estudadas foram as mesmas que aquelas mencionadas para o primeiro experimento. As relações de arginina digestíveis com lisina digestíveis não afetaram as variáveis avaliadas, exceto para o consumo diário de arginina que observou-se aumento linear (P<0,01) de acordo com o aumento dos níveis de arginina digestível. Conclui-se que a relação de arginina digestível com lisina digestível de 1,01, correspondendo a um consumo diário de 259,1 mg de arginina digestível atende as exigências para produção de codorna japonesa.Item Relações valina e isoleucina com lisina em rações para codornas japonesas em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-18) Paula, Eriane de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Torres, Robledo de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366H0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/5824542682465595; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9Foram conduzidos dois experimentos no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa UFV, objetivando estabelecer a relação de valina digestível com lisina digestível (Experimento I Capítulo I) e a relação de isoleucina digestível com lisina digestível (Experimento II Capítulo II) em rações para codornas japonesas na fase de postura. No experimento I, foram utilizadas 480 codornas, com 284 dias de idade, taxa de postura inicial média de 88,75% ± 0,80 e distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado com seis tratamentos (relações de valina digestível com lisina digestível), dez repetições e oito aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal deficiente em valina com 18,6% de PB e 2900 kcal de EM/kg, suplementada com cinco níveis de L-Valina (0,051; 0,101; 0,151; 0,202 e 0,252%) correspondendo às relações de valina digestível com lisina digestível de 0,75; 0,80; 0,85; 0,90; 0,95 e 1,00% respectivamente, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. Os parâmetros estudados foram: consumo de ração (g/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), variação do peso corporal (g), peso dos componentes (g) e percentagem dos componentes dos ovos (gema, albúmen e casca) e gravidade específica (g/cm3). Não foi observada mudança significativa nos parâmetros avaliados em função das relações de valina com lisina digestível estudadas. Concluiu-se que a relação valina com lisina digestível de 0,75 na ração proporciona resultados satisfatórios de desempenho e de qualidade de ovos de codornas japonesas em postura. No experimento II foram utilizadas 336 codornas, com 68 dias de idade, taxa de postura inicial média de 87,79% ± 0,72. As aves foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, constituído por seis tratamentos (relações de isoleucina digestível com lisina digestível), sete repetições e oito aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal,deficiente em isoleucina com 18,83% de PB e 2800 kcal de EM/kg, suplementada com cinco níveis de L-Isoleucina (0,051; 0,102; 0,153; 0,204 e 0,255%), correspondendo às relações de isoleucina digestível com lisina digestível de 0,65; 0,70; 0,75; 0,80; 085 e 0,90% respectivamente, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. Os parâmetros estudados de produção e qualidade de ovos foram os mesmos avaliados no experimento I. Observou-se aumento linear para a gravidade específica e efeito quadrático para a produção de ovos por ave dia, produção de ovos comercializáveis, peso do ovo, massa de ovos, conversão alimentar por dúzia de ovos e conversão alimentar por massa de ovos. Não foi observado efeito significativo para peso dos componentes dos ovos (g) e percentagem dos componentes dos ovos (gema, albúmen e casca). Concluiu-se que a relação isoleucina digestível com lisina digestível de 0,82 proporcionou resultados satisfatórios de desempenho e de qualidade de ovo.Item Soja integral processada em dietas para codornas japonesas em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2007-03-02) Moura, Weyllison César Oliveira; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4735684A3; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6Foram utilizadas 320 codornas japonesas fêmeas com 29 semanas de idade e peso médio inicial de 186,1 ± 4,0 g, durante um período experimental de 84 dias. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado constituído por 4 tratamentos, 8 repetições e 10 aves por unidade experimental. As dietas foram isocalóricas, isoprotéicas e isoaminoacídicas. Os tratamentos consistiram de uma dieta testemunha composta à base de milho e farelo de soja (FS), e da substituição parcial do FS por soja integral tostada (SIT), extrusada (SIE) ou micronizada (SIM). Em cada um dos tratamentos a soja integral forneceu 50% da proteína bruta proporcionada pelo FS na dieta testemunha. Não foram observadas diferenças (P>0,05) para produção de ovos, massa de ovos, conversão alimentar, viabilidade das aves, proporção de ovos comercializáveis, peso específico dos ovos, percentagem de gema, percentagem de albúmen e percentagem de casca dos ovos. A substituição de FS por SIT promoveu redução (P<0,05) no consumo de ração. Não foram observadas diferenças (P>0,05) nos parâmetros estudados quando o FS foi substituído por SIE. A substituição de FS por SIM promoveu redução (P<0,05) na variação de peso corporal das codornas, resultando em perda de peso das aves. Conclui-se que o FS pode ser substituído, em 50% da proteína, por SIT ou SIE em dietas para codornas japonesas em fase de postura. Entretanto a substituição do FS por SIM, em 50% da proteína, é desaconselhável, pois promove piores resultados de desempenho, principalmente perda de peso das aves.Item Uso da enzima fitase em ração para codornas japonesas em postura(Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-28) Lima, Heder José D'ávila; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/3963889261418165; Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3783585152234703; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9Foram realizados dois experimentos para avaliar o efeito da adição da enzima Fitase na ração, sobre o desempenho produtivo e a qualidade dos ovos (experimento I) e o aproveitamento dos ingredientes da ração (experimento II) para codornas japonesas em postura. No experimento I foram utilizadas 320 codornas fêmeas da sub-espécie japonesa, com 167 dias de idade, peso inicial médio de 182,3 + 3,8g e taxa de produção de ovos de 89,0%, sendo distribuídas em quatro tratamentos e oito repetições de dez aves por unidade experimental. No experimento II foram utilizadas 200 codornas fêmeas da sub-espécie japonesa com 251 dias de idade, peso médio de 187,2 + 6,0g e taxa de produção de ovos de 84,8%, distribuídas em quatro tratamentos e cinco repetições de dez aves por unidade experimental. Em ambos os experimentos utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos foram: T1 Ração basal RB - (atendendo às exigências nutricionais das codornas e as recomendações da matriz da enzima fitase); T2 - RB + 200 U de fitase; T3 - RB + 400 U de fitase; T4 - RB + 600 U de fitase. As rações foram formuladas à base de milho e farelo de soja. Os parâmetros de desempenho e de qualidade dos ovos avaliados no experimento I foram: consumo de ração, produção de ovos por ave dia, massa de ovos, eficiência de utilização de fósforo para massa de ovos, conversão alimentar por massa de ovos e por dúzia de ovos, produção de ovos por ave alojada, ovos viáveis por ave dia, viabilidade, variação de peso corporal, consumo de lisina, metionina + cistina e treonina, peso dos ovos, peso de gema, peso de albúmem, peso de casca, porcentagens de gema, albúmem e casca, gravidade específica e percentual de ovos comercializáveis. As análises estatísticas foram feitas utilizando-se os modelos de regressão linear, quadrática e Linear Response Plateau (LRP), conforme o melhor ajustamento obtido para cada variável. A melhor conversão alimentar ocorreu nos níveis de 437 (CAMO) e de 400 (CADZ) U de fitase, entretanto, considerando a produção diária de ovos por ave e a produção de ovos viáveis por ave dia, os melhores níveis foram 335 e 368 U de fitase, respectivamente. Para MO o maior nível de suplementação de fitase proporcionou o melhor resultado. Entretanto em relação à eficiência do uso do P, o nível de 463 U de fitase foi o melhor para composição da MO, sendo as demais variáveis de desempenho produtivo e qualidade dos ovos, supridas com este nível, em seus níveis ideais de fitase. Para determinação do aproveitamento dos nutrientes e energia das rações (experimento II) foi utilizado o método de coleta total de excretas. Foram determinados os valores de energia metabolizável aparente e de energia metabolizável aparente corrigida pela retenção de nitrogênio, e os coeficientes de metabolizabilidade da energia metabolizável aparente e da energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio. Foi calculada também a quantidade de fósforo, cálcio e nitrogênio retido por ave dia. De maneira geral houve uma melhora no aproveitamento da energia das rações com a suplementação de fitase. Os níveis de 195 e 186 U de fitase são os mais indicados para proporcionar maior aproveitamento da energia metabolizável aparente e aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio. O nível de 600 U de fitase proporcionou menor excreção de nitrogênio, entretanto, 368 U de fitase foi suficiente para máxima retenção de nitrogênio pelas codornas. O melhor nível no experimento I foi de 463 U de fitase e no experimento II foi de 368 U de fitase.