Fitotecnia

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    Correção do efeito ambiental em ensaios de famílias de soja, intercaladas com testemunhas, para predição de ganhos por seleção
    (Ciência Rural, 2003-11) Backes, Rogério Luiz; Reis, Múcio Silva; Cruz, Cosme Damião; Sediyama, Tuneo; Teixeira, Rita de Cássia
    Avaliou-se uma população F5 de soja, em Viçosa-MG, no ano agrícola 1997/98. O esquema experimental utilizado foi de famílias sem repetições, intercaladas com testemunhas, com repetições, possibilitando a estimação do componente ambiental associado à variância fenotípica da população em estudo e, conseqüentemente, os parâmetros genéticos. As avaliações de famílias e de indivíduos dentro de família permitiram decompor a variância genotípica e estimar a herdabilidade no sentido restrito. Com base nas repetições das testemunhas procedeu-se a correção do efeito ambiental. A correção do efeito ambiental favoreceu a seleção de famílias que originalmente apresentaram desempenho pouco inferior ao ponto de corte original, mas que foram desfavorecidas pelo ambiente, provocando assim alterações no grupo de famílias selecionadas através da simulação da mesma estratégia de seleção sobre os dados originais e corrigidos.
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    Estimativas de parâmetros genéticos em populações F5 e F6 de soja
    (Revista Ceres, 2002-02-18) Backes, Rogério Luiz; Reis, Múcio Silva; Sediyama, Tuneo; Cruz, Cosme Damião; Teixeira, Rita de Cássia
    Avaliaram-se cinco populações de soja, três na geração F6 e duas na F5, em Viçosa- MG, no ano agrícola 1997/98, utilizando o esquema experimental de famílias sem repetições, intercaladas com progenitores, com repetições, possibilitando a estimação do componente ambiental associado a variância fenotípica das populações em estudo e, consequentemente, os parâmetros genéticos. As avaliações de famílias e de indivíduos dentro de família permitiram estimar os parâmetros genéticos, que servirão de guia para a seleção- A variância genética nestas gerações está predominantemente distribuida entre famílias, o que se refletiu na maior herdabilidade desta unidade de seleção. A produção de grãos e seus componentes primários foram os caracteres que, em geral, apresentaram as menores herdabilidades restritas e, ao mesmo tempo, maiores diferenças entre herdabilidades nos sentidos amplo e restrito. A distribuição da variância genética e as estimativas da herdabilidade indicaram que a seleção nestas gerações deve ser realizada primordialmente entre as famílias.
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    Adaptabilidade e estabilidade de genótipos de soja avaliados para resistência ao oídio
    (Ciência Rural, 2008-03-19) Pereira, Derval Gomes; Sediyama, Tuneo; Cruz, Cosme Damião; Reis, Múcio Silva; Gomes, José Luiz Lopes; Teixeira, Rita de Cássia; Nogueira, Ana Paula Oliveira
    O objetivo desta pesquisa foi identificar genótipos de soja com adaptabilidade e estabilidade de comportamento para resistência ao oídio em condições de campo. O trabalho foi realizado no Campo Experimental Professor Diogo Alves de Mello, do Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa, Minas Gerais. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, disposto em parcelas subdivididas, com 15 genótipos (parcelas) e sete épocas de avaliação (subparcela). A avaliação da incidência e severidade do oídio nos genótipos foi realizada por meio da quantificação visual do nível de infecção (NI) provocado pelo oídio, sendo avaliados o nível de infecção da área foliar infectada pelo oídio (NIAFI) e o nível de infecção do folíolo mais infectado pelo oídio (NIFI). Foram realizadas a análise de variância e análise de adaptabilidade e estabilidade conforme EBERHART & RUSSELL (1966). Os resultados permitiram tirar as seguintes conclusões: os genótipos que apresentaram os melhores níveis de resistência, em geral, também foram os de melhor adaptabilidade e estabilidade, tanto para NIAFI quanto para NIFI, com destaque para: UFV 89-361826 T2, UFV 94-334268, UFV-16 e UFV-19, FT-10 RC5 (F3), FT-Abyara RC6 (F2), Doko RC, FT-Abyara RC5 (F4), enquanto que os mais suscetíveis foram os de pior previsibilidade (estabilidade) de comportamento, com destaque para UFV 94-5126, FT-104, UFV 94-3500, FT-Cristalina, FT-Estrela e BR-16.