Fitotecnia

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    Adubação nitrogenada e molíbdica na cultura da soja: influência sobre a maturação, índice de colheita e peso médio das sementes
    (Revista Ceres, 2004-07) Vieira, Clibas; Santos, Lucio Pereira; Sediyama, Tuneo; Sediyama, Carlos S.
    Instalaram-se quatro experimentos com soja em Viçosa e Coimbra, Zona da Mata de Minas Gerais. Em 1995/96, utilizou-se um fatorial (4 x 4) + 4, ou seja, quatro doses de N (0, 40, 80 e 120 kg/ha), aplicadas parceladamente em cobertura, combinadas com quatro doses de Mo (0, 40, 80 e 120 g/ha), em aplicação foliar aos 27 dias após a emergência das plantas, mais quatro tratamentos adicionais: 40-20, 40-40, 40-60 e 40-80 de N (kg/ha) e Mo (g/ha), o primeiro aplicado parceladamente em cobertura e o segundo, nas sementes. Em 1996/97, apenas as combinações N-Mo dos tratamentos adicionais foram diferentes: 0-40, 0-80, 40-40 e 40-80. Todas as parcelas receberam uma adubação básica de 120 kg/ha de P205 e 60 kg/ha de K2O. As sementes foram inoculadas com duas estirpes de Bradyrhízobium japonicum. Bradyrhízobium japonicum. A soja CAC-1 foi semeada em fileiras espaçadas de 0,6 m, com 15 plantas/m. Concluiu-se que a adubação nitrogenada e/ou a molíbdica tanto podem antecipar como retardar ligeiramente a maturação, dependendo de fatores não determinados, e que a adubação nitrogenada e, sobretudo, a molíbdica elevam o índice de colheita e o peso médio das sementes, com tendência de a aplicação de Mo nas sementes oferecer melhores resultados que a aplicação foliar, por exigir doses menores.
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    Adubação nitrogenada e molíbdica da cultura da soja em Viçosa e Coimbra, Minas Gerais
    (Revista Ceres, 2000-01) Santos, Lucio Pereira; Vieira, Clibas; Sediyama, Carlos S.; Sediyama, Tuneo
    Em 1995/96, instalaram-se experimentos com soja em Viçosa e Coimbra, Zona da Mata de Minas Gerais, repetidos nos mesmos municípios no ano agrícola seguinte. Em 1995/96, utilizou-se um fatorial (4 x 4) + 4, ou seja, quatro doses de N (O, 40, 80 e 120 kg/ha), aplicadas parceladamente em cobertura, combinadas com quatro doses de Mo (O, 40, 80 e 120 g/ha), em aplicação foliar aos 27 dias após a emergência das plantas, mais quatro tratamentos adicionais: 40-20, 40-40, 40-60 e 40-80 de N (kg/ha) e Mo (g/ha), o primeiro aplicado parceladamente em cobertura e o segundo, nas sementes. Em 1996/97, apenas as combinações N-Mo dos tratamentos adicionais foram diferentes: 0-40, 40-40, 0-80 e 40-80. Todas as parcelas receberam uma adubação básica de 120 kg/ha de P205 e 60 kg/ha de K2O. As sementes foram inoculadas com duas estirpes de Bradyrhizobium japonicum. A soja CAC-1 foi semeada em fileiras espaçadas de 0,6 m, com 15 plantas/m. Verificou-se o seguinte: a) em três experimentos o Mo aumentou o rendimento da soja e a dose mais favorável variou de 76 a 100 g/ha; b) em dois experimentos o N incrementou produtividade, sendo 120 kg/ha a dose mais favorável; c) sozinho, o Mo trouxe aumentos de produção que variaram de 20 a 32%, enquanto o efeito isolado do N foi de 11%; d) quando houve efeito conjunto de N e Mo, o aumento foi de 69%; e) para o rendimento, não houve diferença entre a aplicação do Mo nas folhas ou nas sementes ou, então, a aplicação nas sementes foi algo mais eficiente; t) o Mo incrementou o teor de proteía das sementes nos quatro experimentos, ao passo que o N o fez em dois experimentos (com a dose máxima) e foi prejudicial em um; g) a dose mais favorável de Mo para o incremento relacionado no item f variou de 82,5 a 120 g/ha; h) os aumentos do teor de proteína, por ação do Mo ou do Mo + N, variaram de 5,3% a 17,3%; i) para o teor de proteína nas sementes, & aplicação de Mo nas sementes mostrou-se um pouco superior à aplicação foliar; j) não houve acamamento de plantas em nenhum tratamento; k) em três experimentos as plantas atingiram ou ultrapassaram a altura de 70 cm de altura, mas no quarto experimento isso somente foi alcançado com 120 kg/ha de N; e 1) nos quatro experimentos e altura de inserção da primeira vagem foi inferior a 15 cm.