Fitotecnia - Artigos

URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/11742

Coleção de Artigos publicados por Docentes, Técnicos e Discentes vinculados ao departamento de Fitotecnia da UFV.

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 628
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Suscetibilidade à queda natural e caracterização dos frutos de diversos genótipos de bananeiras
    (Revista Brasileira de Fruticultura, 2004-12) Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Puschmann, Rolf; Pereira, Marlon Cristian Toledo; Silva, Sebastião de Oliveira e; Jesus, Onildo Nunes de; Cerqueira, Reginaldo Conceição
    A queda natural de frutos maduros da bananeira, resultado da separação individual de frutos da coroa da penca, também chamada despencamento, é uma característica indesejável, que pode limitar o lançamento de uma nova cultivar. O fruto destacado da penca tem vida de prateleira reduzida, além de não demonstrar boa aparência aos olhos do consumidor. Os objetivos do presente trabalho foram quantificar a suscetibilidade à queda natural dos frutos de bananeiras de grupos genômicos e ploidias diferentes, e identificar correlações entre a queda natural e diversas características físicas dos frutos. Foram utilizados 37 genótipos de bananeiras. De acordo com análise de variância e teste de Scott-Knott, os resultados evidenciaram a alta resistência ao despencamento dos genótipos pertencentes ao grupo genômico BB (Butuhan, Piraí e BB França), Terra (AAB), Poteau Nain (tipo figo) (ABB) e Thap Maeo (AAB), enquanto Prata-Anã (AAB), Grande Naine (AAA), Ambrósia (AAAA), Ouro (AA) e FHIA 18 (AAAB) obtiveram valores intermediários de resistência ao despencamento. Com relação às bananeiras suscetíveis, destacam-se os híbridos melhorados Pioneira (AAAB), YB42-21 (AAAB), Buccaneer (AAAA) e Calypso (AAAA) e a cultivar Ouro da Mata (AAAB). Verificou-se associação de 74% entre a firmeza do fruto e a resistência ao despencamento. Os estudos de grupos genômicos e ploidias indicaram maior resistência ao despencamento das bananeiras pertencentes ao grupo BB e dos genótipos triplóides ABB e AAB.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Propagação por estaquia dos maracujazeiros doce (Passiflora alatadryand.) E amarelo (P. edulis f. Flavicarpa O.deg.)
    (Revista Brasileira de Fruticultura, 2002-04) Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Pereira, Walter Esfrain; Duarte, Roberta Cristina Cotta; Siqueira, Dalmo Lopes de
    A estaquia é uma das técnicas de propagação vegetativa do maracujazeiro que permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos que confiram ganhos de produtividade e/ou resistência a pragas e doenças. Porém, as informações sobre o melhor tipo de estaca a ser usado não são conclusivas. Com o objetivo de avaliar o desempenho de vários tipos de estacas, como material para formação de mudas de maracujazeiros, foi conduzido um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Viçosa. Os fatores em estudo foram estacas apicais, medianas e basais do último surto de crescimento dos maracujazeiros doce (Passiflora alata Dryand.) e amarelo (P. edulis f. flavicarpa O. Deg.). Cinqüenta dias após o início do experimento, foram avaliados a percentagem de enraizamento, o número de raízes, o comprimento da maior raiz, a massa seca do sistema radicular, o comprimento e a área do sistema radicular, e a massa seca da parte aérea. Estacas das posições basal e mediana apresentaram maior potencial de enraizamento e maior crescimento do sistema radicular. Embora não tenham diferido quanto à percentagem de enraizamento e ao número de raízes, o maracujazeiro-doce apresentou sistema radicular mais vigoroso que o amarelo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Production of ‘Ubá’ mango tree submitted to rejuvenation pruning and fertilized with nitrogen
    (Revista Brasileira de Fruticultura, 2006-04) Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Siqueira, Dalmo Lopes de; Silva, Danielle Fabíola Pereira da
    The rejuvenation pruning or plant prune is a practice used in fruits species such mango tree, whose plants can exceed ten meters heigh, compromising the implementation of practices such as spraying and harvesting. This study aimed to evaluate the resumption of production of adult ‘Ubá’ mango trees, previously pruned and subjected to fertilization with increasing levels of nitrogen over five seasons. The experiment was conducted in Visconde do Rio Branco, MG. Nineteen years old mango trees were pruned and reduced to the primary branches, about 1.5 m above the ground. Excess shoots were removed, remaining five to six branches per tree. In the year in which the plants were pruned, the nitrogen fertilization was initiated with different doses, divided into three equal fractions, between October of one year and February of the following year. Annually were applied per plant, 160 g of P2O5 in the form of simple superphosphate, 350 g of K2O in the form of potassium chloride, according to the results of the soil analysis, and 0, 175, 350, 525 and 700 g of N in the form of urea. Two years after pruning the plants returned to production, and in the first five crops, we quantified the production in kg per plant and the number of fruits per plant. The production of the mango trees was already stable in the fifth crop or seven years after pruning. The dose of nitrogen resulting in the maximum yield was 238.9 g/plant.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento do fruto da lichieira (Litchi chinensis Sonn.) 'Bengal'
    (Revista Brasileira de Fruticultura, 2006-04) Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Siqueira, Dalmo Lopes de; Pereira, Marcio Eduardo Canto
    Estudou-se o desenvolvimento do fruto da lichieira (Litchi chinensis Sonn.) 'Bengal'. Realizaram-se amostragens semanais, com início aos 35 dias após a antese e término no início da senescência dos frutos. A partir do 77º dia após a antese, os frutos foram decompostos em pericarpo, semente e arilo. A antese ocorreu na primeira semana de setembro. Foram ajustados modelos sigmoidais simples para acúmulo de matéria seca, comprimento e diâmetro. Para o acúmulo de matéria seca, uma fase inicial, de crescimento lento, prolongou-se até o 63º dia após a antese e coincidiu com um período de intensa queda natural de frutos. Do 63º ao 98º dia após a antese, houve uma fase de rápido acúmulo de matéria seca. Até o 77º dia, pericarpo e semente foram os principais responsáveis pelo acúmulo de matéria seca. Oitenta e oito por cento do comprimento e 65% do diâmetro máximos foram atingidos nesse período. Do 84º ao 98º dia após a antese, o desenvolvimento do fruto foi determinado basicamente pelo arilo. As dimensões e a matéria seca do fruto estabilizaram-se a partir do 98º dia após a antese. O ponto de colheita comercial dos frutos, caracterizado pela coloração avermelhada do pericarpo, ocorreu a partir do 112º dia após a antese. Verificou-se um quadro senescente nos frutos a partir do 119º dia após a antese.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação de genótipos de bananeira em diferentes ambientes
    (Ciência e Agrotecnologia, 2003-07) Salomão, Luis Carlos Chamum; Silva, Sebastião de Oliveira e; s Passos, Adriana Rodrigue; Donato, Sérgio Luiz Rodrigues; Pereira, Lair Victor; Rodrigues, Maria Geralda Vilela; Lima Neto, Francisco Pinheiro; Lima, Marcelo Bezerra
    Híbridos de bananeira mais produtivos, resistentes a pragas e com frutos de qualidade, gerados ou introduzidos na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical, estão sendo avaliados em vários ambientes. Objetivou-se com este trabalho avaliar o comportamento dos híbridos tetraplóides (AAAB) Pioneira, PV03-44, FHIA-01, SH3640 e FHIA-18 e das cultivares Nam (AAA), Caipira (AAA), Grande Naine (AAA) e Prata Anã (AAB), em Guanambi - BA, Cruz das Almas - BA, Viçosa - MG, Lavras - MG e Jaíba - MG, durante dois ciclos. Os caracteres analisados foram altura da planta, peso do cacho, número de frutos por cacho, comprimento do fruto e número de dias do plantio à colheita, utilizando-se a média de 25 plantas por parcela e o desvio-padrão como variáveis. Considerando-se os cinco ambientes e os dois ciclos, a ‘Grande Naine’ teve o menor porte (218,7 cm), apresentando, com o SH3640, o maior comprimento do fruto (20,3 e 18,8 cm, respectivamente) e o maior peso do cacho (24,1 e 21,8 kg) e, com a ‘Caipira’, o maior número de frutos (respectivamente 142,2 e 146,1). Os híbridos da ‘Prata Anã’ introduzidos de Honduras - FHIA-01, FHIA-18 e SH3640 - superaram a genitora no peso do cacho e no comprimento do fruto nos cinco ambientes e nos dois ciclos, ao passo que a ‘Pioneira’ foi o genótipo mais precoce. Enquanto Lavras - MG teve os menores valores do desvio-padrão, Jaíba - MG apresentou as mais favoráveis características edafoclimáticas à cultura, proporcionando aos genótipos precocidade e maior produtividade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Acúmulo e distribuição de nutrientes em banana 'Mysore' em desenvolvimento
    (Revista Brasileira de Fruticultura, 2004-08) Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Puschmann, Rolf; Siqueira, Dalmo Lopes de; Nolasco, Claudio de Azevedo
    Foram determinados o acúmulo de matérias fresca e seca e dos nutrientes N, P, K, Ca, Mg, Zn, Fe e Mn em bananas 'Mysore', desde a antese floral da primeira penca feminina até o completo amadurecimento. O desenvolvimento dos frutos foi lento até o 42º dia após a antese, acelerando-se posteriormente. A fase de acúmulo máximo de minerais coincidiu com a de acúmulo máximo de matéria fresca, ou seja, 112 dias após a antese. A ordem de exportação de macronutrientes pelos frutos, em seu estádio de máximo acúmulo de matéria fresca, expressa em kg t-1 de fruto fresco, foi 3,61 para K; 0,98 para N; 0,27 para Mg; 0,19 para P e 0,12 para Ca. Quanto aos micronutrientes, a ordem de exportação, expressa em g t-1 de fruto fresco, foi 7,92 para Mn; 5,99 para Fe e 2,92 para Zn. Em frutos plenamente desenvolvidos, à exceção de Ca, Mn e Zn, todos os nutrientes acumularam-se mais na polpa do que na casca.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Divergência genética entre acessos de feijão-de-vagem de hábito de crescimento indeterminado
    (Horticultura Brasileira, 2004-07) Abreu, Flávia B.; Leal, Nilton R.; Rodrigues, Rosana; Amaral Júnior, Antônio T. do; Silva, Derly J. H. da
    Devido à importância da cultura do feijão-de-vagem no contexto da agricultura do RJ, a busca por cultivares com maior produção e melhor qualidade é de elevada importância. A determinação da divergência genética, com o uso da análise multivariada, em que diversos caracteres podem ser dimensionados simultaneamente, apresenta-se bastante vantajosa, podendo-se identificar fontes de variabilidade genética, avaliar a importância dos caracteres para a divergência genética, além de permitir aos melhoristas identificar combinações genéticas com maiores chances de sucesso, antes de se realizarem os cruzamentos. Através de técnicas de análise multivariada, verificou-se que acessos de feijão-de-vagem de hábito de crescimento indeterminado, do banco de germoplasma da UENF, apresentaram variabilidade em relação às características avaliadas. O método de otimização de Tocher permitiu a formação de dois grupos, todavia o subagrupamento pelo mesmo método confirmou a presença de variabilidade entre os acessos do grupo 1, pela formação de seis subgrupos. Por este método, verificou-se que não houve relação entre a diversidade genética e a origem geográfica dos acessos. A divergência genética observada entre os acessos de feijão-de-vagem foi quantificada pelas três primeiras variáveis canônicas, que explicaram cerca de 79% da variação total disponível. O descarte das variáveis de menor importância relativa permitiu identificar as características que realmente contribuíram para a determinação da divergência genética: peso de cem sementes, dias para florescimento, diâmetro de vagem, comprimento de vagem, número total de vagens e número médio de vagens. Os acessos UENF-1429, UENF-1432, UENF-1442, UENF-1445 e UENF-1448 apresentaram bom desempenho para as características avaliadas e boa divergência genética entre si, sendo indicadas para o uso do programa de melhoramento genético do feijão-de-vagem.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Influência da disposição, número e tamanho das sementes no teste de comprimento de plântulas de soja
    (Revista Brasileira de Sementes, 2009) Pereira, Welison Andrade; Sávio, Filipe Luis; Borém, Aluízio; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos
    O teste de comprimento de plântulas possui vantagens significativas para a avaliação do vigor de sementes. Além do baixo custo, não há necessidade de equipamentos sofisticados, nem recursos humanos altamente especializados e os resultados são obtidos rapidamente. Contudo, tem-se notado a presença de plântulas com hipocótilos grossos e curtos na realização deste teste quando conduzido com 20 sementes de soja, o que pode interferir nos resultados. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do tamanho da amostra (20 e 10 sementes), diâmetro do rolo de germinação (três diâmetros) e tamanho das sementes (peneiras 12, 13 e 14) sobre os resultados do teste de comprimento de plântulas de soja. Neste teste, realizado com 20 sementes, a disposição das sementes em duas fileiras, o diâmetro do rolo de germinação e o tamanho das sementes interferiram nos resultados do teste. No teste conduzido com 10 sementes tais efeitos não foram observados, indicando que tal metodologia favorece a reprodutibilidade dos resultados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Ajuste de metodologias para a identificação de cultivares de soja quanto à tolerância ao glifosato
    (Revista Brasileira de Sementes, 2009) Pereira, Welison Andrade; Lisboa, Suzana Patrícia; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; Alvarenga, Eveline Mantovani; Borém, Aluízio
    Os bioensaios constituem numa alternativa prática e eficiente para detecção de sementes de soja geneticamente modificada (GM), tolerante ao glifosato. Contudo, deve ser verificada sua utilização na identificação das sementes quando o lote é de soja GM, ou seja, quando sementes de soja convencional são a minoria. Objetivou-se com este trabalho ajustar a metodologia de dois bioensaios de detecção de sementes de soja GM e testar os melhores protocolos, um de cada bioensaio, na detecção e quantificação de misturas simuladas, contendo genótipos contrastantes quanto à tolerância ao herbicida. Nos bioensaios, foram testadas três umidades do substrato (2,0; 2,5 e 3,0 vezes o seu peso seco), cinco soluções do herbicida (0; 0,01; 0,03; 0,06 e 0,12 %) no método papel umedecido com glifosato e quatro soluções (0; 0,3; 0,6 e 1,2 %) no método pré - embebição de sementes. A umidade 3,0 e solução 0,03 % constituíram o protocolo mais eficiente para detecção no método do papel umedecido. A umidade 2,0 e solução 0,3 % se destacaram no método da pré-embebição das sementes. Foi mais prático e rápido detectar plântulas tolerantes do que plântulas sensíveis em ambos os testes. Em amostras com maior taxa de contaminação, foi mais fácil detectar e mais difícil quantificar misturas com exatidão. Os erros foram relativamente raros considerando os acertos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Germinação e vigor de sementes de cenoura osmocondicionadas em papel umedecido e solução aerada
    (Revista Brasileira de Sementes, 2008) Pereira, Márcio Dias; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; Dias, Luiz Antonio dos Santos; Araújo, Eduardo Fontes
    Na cultura da cenoura são constantes os problemas relativos ao desempenho das sementes no campo, justificando-se o uso de técnicas que acelerem a germinação das sementes e a emergência das plântulas. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do condicionamento osmótico na germinação e no vigor de sementes de cenoura, utilizando-se dois métodos de embebição. Para tanto, sementes de dois lotes, cv. Brasília, foram condicionadas em soluções de PEG 6000 a -1,0 e -1,2 MPa por quatro e oito dias, a 20ºC, utilizando-se dois métodos: embebição em papel toalha umedecido com as respectivas soluções e imersão em soluções osmóticas aeradas. Sementes não condicionadas foram utilizadas como testemunha. Após, as sementes condicionadas ou não, foram avaliadas por meio dos testes: de germinação, primeira contagem de germinação, emergência das plântulas em campo aos 10 e 25 dias após a semeadura e comprimento de raiz primária. Verificou-se que o condicionamento osmótico em PEG 6000 por quatro dias foi efetivo em aumentar a porcentagem e a velocidade de germinação, bem como a emergência das plântulas em campo. Para o crescimento da raiz primária, o condicionamento osmótico em solução aerada em PEG 6000 a -1,2MPa foi superior ao tratamento em papel.