Fitotecnia - Artigos

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Coleção de Artigos publicados por Docentes, Técnicos e Discentes vinculados ao departamento de Fitotecnia da UFV.

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    White mold intensity on common bean in response to plant density, irrigation frequency, grass mulching, Trichoderma spp., and fungicide
    (Summa Phytopathologica, 2009-01) Rocha, Paulo Roberto Ribeiro; Bernardes, Alessandra; Carneiro, José Eustáquio Souza; Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; Zambolim, Laércio; Paula Júnior, Trazilbo José de; Vieira, Rogério Faria; Costa, Édio Luis
    The purpose of this study was to evaluate the efficiency of integrated managements on white mold control on common bean. Initially, in vitro testing was made to assess the antagonism of 11 Trichoderma isolates against Sclerotinia sclerotiorum and to investigate fungicides (fluazinam and procymidone) inhibitory effects on those fungi. In two field experiments the following combinations were tested: irrigation frequencies (seven or 14 days), plant densities (six or 12 plants per meter), and three disease controls (untreated control, fungicide or Trichoderma spp.). In a third experiment plant densities were replaced by grass mulching treatments (with or without mulching). Fluazinam was applied at 45 and 55 days after emergence (DAE). The antagonists T. harzianum (experiments 1 and 3) and T. stromatica (experiment 2) were applied through sprinkler irrigation at 10 and 25 DAE, respectively. Most of the Trichoderma spp. were effective against the pathogen in vitro. Fluazinam was more toxic than procymidone to both the pathogen and the antagonist. Fungicide applications increased yield between 32 % and 41 %. In field one application of Trichoderma spp. did not reduce disease intensity and did not increase yield. The reduction from 12 to six plants per meter did not decrease yield, and disease severity diminished in one of the two experiments. It is concluded that of the strategies for white mold control just reduction of plant density and applications of fungicide were efficient.
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    Root traits of common bean genotypes used in breeding programs for disease resistance
    (Pesquisa Agropecuária Brasileira, 2008-06) Vieira, Rogério Faria; Carneiro, José Eustáquio Souza; Lynch, Jonathan Paul
    The objective of this work was to assess root traits of 19 common bean genotypes, used in breeding programs for disease resistance. Genotypes DOR 364 and G 19833 were used as deep and shallow basal root checks, respectively. The number of whorls and basal roots were assessed on five-day old seedlings grown in germination paper. Growth pouch studies were conducted to evaluate basal root gravitropism and lateral root length from primary roots, in seven-day old seedlings. The following root gravitropic traits were estimated: basal growth angle, shallow basal root length (localized in the top 2 cm), and relative shallow basal root growth. Number of whorls varied from 1.47 to 3.07, and number of basal roots ranged from 5.67 (genotype TO) to 12.07 (cultivar Jalo MG-65). Cultivars BRS MG Talismã, Carioca, BRS Pioneiro, and Diamante Negro exhibited shallow basal roots, while genotypes Vi-10-2-1, TU, AB 136, and México 54 showed deep basal roots. Cultivar Jalo MG-65 showed more lateral roots from the primary root than the other genotypes. Genotypes used on common bean breeding programs for disease resistance have great variability on basal and primary root traits.
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    Comportamento de cultivares de feijão do tipo manteigão em Minas Gerais - III
    (Revista Ceres, 2002-01) Vieira, Clibas; Vieira, Rogério Faria; Pinto, Cleide Maria Ferreira; Rodrigues, Orismário Lúcio
    Testaram-se cultivares e linhagens de feijão do grupo manteigão (grãos grandes), principalmente do tipo pintado, em nove ensaios instalados entre fevereiro e junho de 2004 nos seguintes municípios e regiões de Minas Gerais: Coimbra, Viçosa, Ponte Nova, Leopoldina (Zona da Mata) e Patos de Minas (Alto Paranaiba). Vinte materiais, com diferentes ciclos de vida, foram obtidos no comércio e em instituições nacionais e internacionais. Para comparação, foram incluídos nos ensaios os cultivares Pérola (tipo carioca), Manteigão Fosco 11, Diacol Calima e Novo Jato. Todos os ensaios foram irrigados por aspersão. As doenças que ocorreram com maior freqüência foram ferrugem, mancha-angular e oídio. Os cultivares CAL X43 e Pérola (não pertencem ao grupo pintado) mostraram-se resistentes a essas doenças e, também, à mancha-de-alternária. Os rendimentos médios dos ensaios variaram de 723 a 2.799 kg/ha. Os cultivares CAL 143 e Pérola foram os mais produtivos, com rendimentos médios de 2.869 e 2.762 kg/ha, respectivamente. Entre os materiais precoces, os mais produtivos foram Carnaval e PR 932U1472, ambos do tipo pintado, cujos rendimentos médios (2.151 e 2.363 kg/ha, respectivamente) foram semelhantes ou superiores aos dos cultivares Diacol Calima, Manteigão Fosco 11 e Novo Jalo.
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    Comportamento de cultivares de feijão do tipo manteigão em Minas Gerais - II
    (Revista Ceres, 2001-03) Vieira, Clibas; Vieira, Rogério Faria; Abreu, Ângela de Fátima B.; Pinto, Cleide Maria Ferreira; Cruz, Júlio César Cardoso
    Testaram-se cultivares e linhagens de feijão do grupo manteigão (grãos grandes), principalmente do tipo pintado, em 10 ensaios nos seguintes municípios e Regiões de Minas Gerais: Coimbra, Ponte Nova e Leopoldina (Zona da Mata), Lavras (Sul), Patos de Minas (Alto Paranaíba) e Felixlândia (Centro-Oeste). Os ensaios foram instalados em fevereiro (dois), março (um), abril (um), junho (um), julho (um), agosto (três) e dezembro (um). Vinte materiais, com diferentes ciclos de vida, foram obtidos no comércio e em instituições nacionais e internacionais. Ademais, foram incluídos nos ensaios, para comparação, os cultivares Pérola (grãos pequenos, do tipo carioca), Manteigão Fosco 11 e Diacol Calima (ambos do tipo manteigão). Todos os ensaios foram inigados quando necessário. Foram feitas aplicações de inseticida quando a população de insetos era alta. As doenças que ocorreram com maior frequência foram a ferrugem, a mancha-angular, o oídio e a mancha- de-alternária. Os seguintes materiais foram resistentes a essas doenças: Pérola, CAL 143 e G. 140162 960081 (nenhum deles pertence ao tipo pintado). Os rendimentos médios dos ensaios variaram de 601 kg/ha (instalado em dezembro) a 3 .626 kg/ha (instalado em março). O cultivar Pérola e a linhagem CAL 143 foram os mais produtivos. Os materiais do tipo pintado Carnaval (obtido no comércio), PR 93201474 e PR 93201472 mostram-se precoces e renderam tanto quanto o cultivar Diacol Calima.
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    Arranjos espaciais e adubação do feijoeiro-comum consorciado com milho em cultivo simultâneo
    (Revista Ceres, 2003-09) Vieira, Clibas; Vieira, Rogério Faria; Miranda, Glauco Vieira
    Três ensaios com o consórcio milho-feijão (plantio simultâneo dessas culturas) foram instalados em Coimbra, MG, em 29/10/92, 24/11/93 e 25/11/98. Os tratamentos empregados em 1992 foram: a) milho em monocultivo (40 mil plantas/ha); b) milho em monocultivo (50 mil plantas/ha); c) feijão em monocultivo; d) milho e feijão plantados na mesma fileira; e) feijão (não-adubado) plantado no meio das fileiras do milho; f) igual ao e, mas com o feijão adubado; g) feijão plantado no meio (não adubado) e dentro das mas com o feijão adubado; g) feijão plantado no meio (não adubado) e dentro das fileiras de milho; e h) igual ao g, mas com o feijão adubado. Em 1993 e 1998 foi incluído o tratamento milho e feijão plantados na mesma cova. O milho sempre foi adubado. Em 1992 e 1993 foram empregados o cv. de feijão Ouro e o milho Ag 210; em 1998, o feijão Meia Noite e o milho Ag 122. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com seis repetições. O arranjo espacial em que o feijão foi semeado dentro e no meio das fileiras de milho foi o que mais beneficiou a leguminosa, enquanto o arranjo com o feijão no meio das fileiras de milho foi o que mais beneficiou o milho. Nesses dois arranjos, a adubação dos feijoeiros semeados no meio das ruas de cereal aumentou-lhes o rendimento em 9,4% e 43 %, respectivamente; o milho não se beneficiou dessa adubação. O plantio em fileiras ou covas levou ao mesmo rendimento de milho ou feijão.
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    Comportamento de variedades e linhagens de feijão do tipo jalo em Minas Gerais
    (Revista Ceres, 2000-03) Vieira, Clibas; Vieira, Rogério Faria; Cardoso, Ricardo Alexandre Lourençoni; Silva, Janaina Iara
    Foram instalados, em 1994, 12 ensaios de competição entre 11 variedades ou linhagens de feijão do tipo jalo (sementes graúdas e amarelas) em três regiões de Minas Gerais, com o objetivo de avaliar-lhes o comportamento quanto ao rendimento em diferentes épocas de plantio e à resistência a doenças. O maior ou menor escurecimento dos grãos foi determinado logo após a colheita e com 148 dias ou menos de armazenamento, com os grãos colhidos de dois ensaios. Dentre as variedades testadas, foram incluídas a EEP 558 e a Novo Jalo, recomendadas para plantio em Minas Gerais. Na Zona da Mata, foram instalados sete ensaios nos municípios de Coimbra, Leopoldina e Ponte Nova, entre 22 de março e 5 de novembro. No Norte, foram instalados dois ensaios em Itacarambi e um em Janaúba, entre 28 de fevereiro e 3 de maio. Em Patos de Minas (Alto Paranaíba), a instalação dos ensaios foi realizada em 13 de julho e 26 de novembro. Nos ensaios de Patos de Minas e Janaúba não foi utilizado fungicida. Na Zona da Mata, foram feitas uma ou duas aplicações de fungicida em três ensaios. Em Itacarambi, foram realizadas cinco aplicações de fungicidas. Inseticida foi usado quando a população de insetos era alta. Os ensaios instalados entre fevereiro e agosto foram irrigados quando necessário. O rendimento médio do feijão em novembro foi de 748 kg/ha, e 2.204 kg/ha, quando o plantio foi feito entre fevereiro e agosto (máximo de 3.391 kg/ha). Não houve variedade ou linhagem que produzisse mais que as variedades EEP 558 e Novo Jalo, quando se fez pouco uso ou não se usou fungicida. Num dos ensaios de Itacarambi as variedades EEP 558 e ESAL 504 foram mais produtivas que a Novo Jalo. A variedade ESAL 504 apresentou grãos mais claros (característica desejável) que os da EEP 558 que, por sua vez, foram mais claros que os da Novo Jalo.
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    Comportamento de variedades de feijão do tipo jalo em Minas Gerais - II
    (Revista Ceres, 2002-01) Vieira, Clibas; Vieira, Rogério Faria; Fonseca, Jaime Roberto; Moura, Waldênia de Melo; Rigueira, Claúdio Manoel Sampaio
    Jalo é o tipo de feijão manteigão mais plantado em Minas Gerais, especialmente em áreas irrigadas. Neste estudo, avaliou-se o germoplasma de feijão jalo da Embrapa Arroz e Feijão. Foram conduzidos 13 ensaios de competição entre 24 ou 30 variedades, nos seguintes municípios de Minas Gerais: Leopoldina (quatro ensaios), Coimbra (quatro), Ponte Nova (dois), Viçosa (um), Felixlândia (um) e Patos de Minas (um). Doze ensaios foram instalados entre fevereiro e agosto, com irrigação; e um, em dezembro. Três variedades do tipo jalo de comportamento conhecido (EEP 558, Novo Jalo, ESAL 504) foram empregadas como testemunhas. Duas variedades de outros tipos comerciais também foram utilizadas para comparação: Pérola (tipo carioca) e Diacol Calima (manteigâo). Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. As produtividades médias dos ensaios variaram de 701 a 2.857 lig/ha. Duas variedades (CF 880065 e Jalo 46) apresentaram potencial produtivo superior ao das testemunhas do tipo jalo. Essas duas variedades apresentaram reação a doenças, massa de 100 grãos e grau de escurecimento dos grãos semelhantes aos da variedade comercial BEP 558. A CF 880065 foi mais resistente à cigarrinha-verde (Empoasca cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) que a EEP 558. CF 880065 e jalo 46 renderam 11% mais que a Diacol Calima e 6% menos que a Pérola. Esta variedade, no entanto, apresentou um ciclo de vida aproximadamente 10 dias mais longo que o dos feijões jalos.
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    Comportamento de cultivares trepadores e semitrepadores de feijão em diferentes sistemas de cultivo
    (Revista Ceres, 2003-09) Vieira, Clibas; Vieira, Rogério Faria; Cardoso, Antônio Américo
    Em Coimbra, MG, instalaram-se experimentos que incluíram os cultivares trepadores de feijão Preto 137, P.I. 282.063, P.I. 310.740, Compuesto Negro Chimaltenango e México 235; os semítrepadores Pérola e Ouro Negro; e o ereto Trujillo 2. Foram cultivados nos seguintes sistemas: monocultivo na primavera-verão, verão-outono e outono-inverno; consórcio com milho na primavera-verão e verão-outono; e tutoramento artiticial na primavera-verão e verão-outono. Somente o monocultivo de outono-inverno foi irrigado. Os experimentos foram levados a efeito em 2000-2001 e 2001-2002. Verificou-se que o tutoramento dos feijões trepadores e semitrepadores não lhes trouxe, garantidamente, aumento de produtividade. Considerando todos os sistemas de cultivo, o cv. Ouro Negro foi o de melhor comportamento, apesar de sua maior suscetibilidade à mancha-angular. Algumas doenças apareceram, mas a mancha-angular foi a mais comum, não sendo praticamente afetada pelos sistemas e épocas de cultivo.
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    Cultura associada de feijão e milho XIV - populações de plantas nos consórcios de plantio simultâneo e de substituição
    (Revista Ceres, 2002-11) Vieira, Clibas; Lima, Sebastião Ferreira de; Vieira, Rogério Faria; Cardoso, Antônio Américo; Araújo, Geraldo A. de Andrade
    Em Coimbra, MG, em dois anos agrícolas consecutivos, estudaram-se as combinações de 30, 40, 50 e 60 mil plantas de milho com 0, 75, 150 e 225 mil feijoeiros por hectare, ambas as culturas semeadas simultaneamente em novembro. Colhido o feijão, este foi novamente semeado (250 mil/ha) no meio do mesmo milharal, agora em processo de maturação (cultivo de substituição). Os dados obtidos incluíram altura do milho, plantas de milho acamadas e quebradas e produtividade do milho e das duas culturas de feijão. Estimaram-se também os índices de equivalência de área de cada combinação de consórcio, incluindo as duas produções de feijão. As maiores populações de milho tornaram-no mais alto, mais produtivo e com maior predisposição ao acamamento e quebra. As menores populações de milho permitiram maiores rendimentos do feijão semeado simultaneamente com ele; mesmo a população mais alta de feijoeiros não afetou a produtividade da gramínea O feijão do cultivo de substituição foi afetado igualmente pelas populações do milho. Todas as combinações de populações das duas culturas (milho feijão + feijão) aumentaram a produção de grãos por unidade de área.
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    Resposta de feijões de três grupos comerciais ao emprego de fungicidas
    (Revista Ceres, 2007-11) Vieira, Rogério Faria; Carneiro, José Eustáquio S.; Paula Júnior, Trazilbo José de; Teixeira, Hudson
    O tipo carioca responde a cerca de 70% do feijão produzido no Brasil, seguido do preto e do manteigão. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta, em produtividade, de genótipos produtivos desses três grupos de feijão ao emprego de fungicidas. Duas séries de ensaios (outono de 2005 e inverno–primavera de 2006) foram conduzidas em Coimbra, MG, com irrigação por aspersão. Em cada uma foram instalados ensaios com os grupos carioca, preto e manteigão. Conduziram-se dois ensaios por grupo: um com aplicações de fungicidas e outro sem fungicida, lado a lado. Testaram-se 25, 21 e 15 genótipos de carioca, preto e manteigão, respectivamente. Empregou-se o delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. Os fungicidas foram aplicados aos 30, 44 e 59 dias após a emergência. Em geral, os feijões pretos foram mais suscetíveis à mancha-angular e à ferrugem. No outono, apenas o preto teve aumento de produtividade (253 kg ha-1) com os fungicidas. No inverno-primavera, todos os grupos se beneficiaram do controle de doenças, e os feijões pretos tiveram o maior incremento na produtividade (591 kg ha-1). Conclui-se que o feijão-preto responde mais, em produtividade, às aplicações de fungicidas que os cariocas e os manteigões.