Fitotecnia - Artigos

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Coleção de Artigos publicados por Docentes, Técnicos e Discentes vinculados ao departamento de Fitotecnia da UFV.

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    Predição de populações F3 a partir de dialelos desbalanceados
    (Pesquisa Agropecuária Brasileira, 1999-05) Oliveira Júnior, Antonio; Miranda, Glauco Vieira; Cruz, Cosme Damião
    O objetivo deste trabalho foi predizer as propriedades de populações segregantes F3 (combinações híbridas) a partir de estudos dialélicos na geração F1. Para isso, foram avaliadas oito combinações híbridas, obtidas de cruzamentos compatíveis entre sete progenitores (Diacol Andino, Ica Lhanogrande, Ica Tundama, Rojo 70, Rio Tibagi, Carioca e Roxo), por meio dos esquemas de análises de cruzamentos dialélicos desbalanceados circulante e de meia-tabela. As combinações híbridas F1 e os progenitores foram conduzidos no delineamento inteiramente casualizado, com número de repetições por tratamento variável, e em casa de vegetação. A geração F3 foi conduzida em dois locais, em condições de campo, em delineamento de blocos completos casualizados. Foram avaliados os caracteres número de vagens por planta (NVP) e peso de sementes por planta (PSP). A predição por meio dos efeitos da capacidade geral de combinação (CGC) na F1 foi mais eficiente que a predição a partir do desempenho observado no F1 com relação à média dos dois caracteres agronômicos das populações segregantes F3 (combinações híbridas). Foram constatadas correlações negativas entre as gerações observadas e preditas, quando se utilizaram as informações do dialelo circulante desbalanceado.
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    Análise da capacidade combinatória em berinjela
    (Bragantia, 1999) Silva, Derly José Henriques da; Costa, Cyro Paulino da; Casali, Vicente Wagner Dias; Dias, Luíz Antônio dos Santos; Cruz, Cosme Damião
    Cinco acessos de berinjela (Solanum melongena L.) - 1: PI 206472; 2: 'Long green'; 3: 'Campineira'; 4: 'Flórida Market' e 5: 'E-22' - e os seguintes híbridos entre eles, 1 x 3; 1 x 4; 2 x 4; 2 x 5 e 3 x 5 de frutos comerciais, foram avaliados quanto ao comprimento médio, ao diâmetro médio, ao peso médio, ao número médio por planta e à produção de frutos. As médias dos híbridos 1 x 2, 1 x 5, 2 x 3, 3 x 4 e 4 x 5 foram preditas, com base no método para dialelo circulante. O objetivo deste estudo foi identificar acessos e híbridos de berinjela promissores para programas de melhoramento. A análise dialélica demonstrou a predominância dos efeitos gênicos aditivos para todos os caracteres analisados. Com base nas estimativas de capacidade geral de combinação, os acessos PI 206472 e 'Campineira' foram indicados para programas de melhoramento intrapopulacional. Entre os híbridos analisados e preditos 1 x 3, 1 x 4, 1 x 5, e 3 x 5 apresentaram potencial para exploração comercial.
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    Tolerância de genótipos de pimentão ao baixo teor de fósforo no solo
    (Bragantia, 1999) Oliveira, Valter Rodrigues; Casali, Vicente Wagner Dias; Pereira, Paulo Roberto Gomes; Cruz, Cosme Damião; Pires, Nádja De Moura
    Vinte e dois genótipos de pimentão (Capsicum annuum L.) foram cultivados em vasos com 2,45 dm3 de solo em seis doses de fósforo (P) (25, 50, 100, 200, 300 e 600 mg.dm-3 P). Avaliou-se o desempenho dos genótipos em cada dose de P aplicada pelas características que expressam o crescimento e a eficiência nutricional. Houve acentuada diferença entre os genótipos nas várias doses de P, tanto na acumulação de matéria seca total quanto nas demais características relacionadas com o crescimento, enquanto, para as características nutricionais, houve menores diferenças. Entre as diferentes doses, a de 200 mg.dm-3 P, pela maior precisão experimental e maior variabilidade genotípica, foi escolhida como a mais indicada para a identificação de genótipos tolerantes à baixa disponibilidade de P e para estudos genéticos. Pela comparação das médias de matéria seca total e com base em funções discriminantes (técnica de análise multivariada proposta por T.W. Anderson), identificaram-se seis genótipos tolerantes, dez moderadamente tolerantes e seis intolerantes ao baixo teor de P. Aparentemente, um único fator foi o responsável pela diferença no crescimento entre os genótipos tolerantes e intolerantes. Os tolerantes, que foram 2,34 vezes mais eficientes na produção de matéria seca total, acumularam 2,38 vezes mais P, em média, do que os intolerantes, provavelmente em razão da sua maior biomassa de raiz. Diferenças no uso interno do P não contribuíram para a diferenciação dos genótipos tolerantes e intolerantes.
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    Análise da estabilidade fenotípica de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) em relação a diferentes isolados de Diaporthe phaseolorum f. Sp. meridionalis
    (Revista Ceres, 1996-11) Pereira, Derval Gomes; Sediyama, Tuneo; Cruz, Cosme Damião; Gomes, José Luiz Lopes; Teixeira, Rita de Cássia
    Foram testados nove cultivares de soja quanto a reação ao D. phaseolorum f.sp. meridionalis, no período de setembro a novembro de 1993, em Viçosa, Minas Gerais. Foram avaliadas, quanto à estabilidade fenotípica, as características vigor da planta e extensão da lesão, por meio da estimativa dos quadrados médios, associado o efeito de isolados dentro de cultivares e vice-versa. Os cultivares Doko, Doko-RC e FT-Estrela apresentaram-se como os mais estáveis em relação aos isolados, para as duas características, nas avaliações realizadas aos 10, 20, 30 e 40 dias após a inoculação. Entretanto, a instabilidade deles foi alterada, destacando-se como mais instáveis: UFV-15, UFV-10 e FT-Cristalina; UVF-10, FT-Cristalina e UFV-15; UFV-10, FT-Cristalina e UFV-15; PT- Cristalina, UFV-10 e FT-11l; e FT-Cristalina, UFV-10 e FT-11, na primeira, segunda, terceira e quarta avaliações, para a característica vigor da planta, e UFV-15, UFV-10 e Primavera; UFV-10, FT-11 e UFV-15; UFV-10. FT-Cristalina e FT-11; e UFV-10, FT-Cristalina e FT-11. Nas quatro avaliações, respectivamente, para extensão da lesão. Verificou-se também alteração na estabilidade fenotípica do: isolados em relação aos cultivares, para as características em estudo, na quatro avaliações. Os isolados CH 31, CHMG 103 e CHMG IOS destacaram-se como os mais estáveis, para as duas característica: estudadas, nas quatro avaliações, por outro lado, no tocante d: instabilidade, os que mais se destacaram foram CHMG 108, CH 43 e CE 40 e CH 08, também para as duas características avaliadas. Os resultados indicaram que os cultivares que apresentaram maior estabilidade tenderam ser os mais resistentes à infecção pelo cancro-da-haste e, os de maior suscetibilidade, os mais instáveis. Entretanto, os isolados mais estáveis tenderam a ser os menos agressivos, enquanto o: mais instáveis mostraram comportamento variado, desde moderadamente até altamente agressivos aos cultivares.
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    Comportamento de cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em dez ambientes compreendendo cinco sistema de produção
    (Revista Ceres, 1997-11) Vieira, Clibas; Cruz, Cosme Damião; Cardoso, Antônio Américo; Costa, Alexandre Sylvio Vieira da
    Avaliou-se o comportamento dos seguintes cultivares de feijão: Manteigão Fosco 11, Rico 23, Ricopardo 896, Negrito 897, Diacol Calima, Milionário 1732, Rico 1735, Ouro, Ouro Negro, Vermelho 2157, Linhagem 2177, WAF 7, Ouro Branco, 2247, Meia Noite 2248, AN 910.955, ESAL 664, Carioca, ESAL 652 e Novo Jalo. Para tanto, foram conduzidos 10 ensaios em dois anos agrícolas, em Coimbra, Zona da Mata de Minas Gerais, sendo utilizados cinco sistemas de produção. Cada ensaio foi considerado um ambiente distinto. Os ensaios foram instalados em monocultivo e consórcio com a cultura do milho, tanto no período das águas como no da seca. No inverno foi também conduzido o monocultivo. No monocultivo e consórcio das águas e da seca, não foi realizado o controle de pragas e doenças nem irrigação. No monocultivo de inverno foram realizadas irrigações frequentes e controle de pragas e doenças. Sobressaíram, nos 10 ambientes, os cultivares de sementes graúdas Diacol Calima, Novo Jalo e Ouro Branco e os de sementes pequenas Ouro Negro e Vermelho 2157. Alguns cultivares saíram-se nitidamente mal em determinados ambientes: Manteigão Fosco 11, no monocultivo das águas; Milionário 1732 e Rico 1735, no monocultivo de inverno; e Ouro, no consórcio das águas. Em geral, as produções obtidas num ambiente não se correlacionaram com as de outros ambientes, mas, quando ocorria tal correlação, envolvia, em geral, os mesmos sistemas de cultivo. A análise dos coeficentes de trilha envolvendo o rendimento e seus componentes primários - número de vagens por área, número médio de sementes por vagem e peso médio das sementes - revelou que, em sete ambientes, o componente mais importante para o rendimento foi o peso médio das sementes; em três ambientes, o número de vagens por área.
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    Variabilidade morfo-agronômica e isozimática entre acessos de moranga (Cucurbita maxima Duch.)
    (Revista Ceres, 1996-09) Amaral Junior, Antonio Teixeira do; Casali, Vicente Wagner Dias; Finger, Fernando Luiz; Cruz, Cosme Damião; Silva, Luiz Fernando Corbeira da
    A análise eletroforética dos sistemas enzimáticos fosfatase ácida (ACP), glutamato oxaloacetato transaminase (GOT), malato desidrogenase (MDH) e peroxidase (Po) e a avaliação de sete caracteres morfo- agronômicos foram utilizadas para a quantificação da variabilidade genética entre oito acessos de moranga (Cucurbita máxima Duch.). A eletroforese, conduzida em gel de amido de milho, mostrou a existência de variação nos padrões de bandas tanto entre quanto dentro das populações avaliadas. A quase totalidade dos caracteres morfo-agronômicos apresentou magnitudes de variâncias fenotípicas e genotípicas entre os acessos superiores às respectivas variâncias dentro de cada acesso. Não se constatou nenhuma associação entre a variabilidade isozimática e a obtida com os caracteres morfo-agronômicos.
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    Análise da estabilidade fenotípica de cultivares de soja por meio da regressão linear simples e da regressão linear segmentada
    (Revista Ceres, 1990-11) Sediyama, Carlos Shigueyuki; Oliveira, Luiz Orlando de; Cruz, Cosme Damião
    Cultivares de soja provenientes de ensaios finais de competição, realizados em 23 épocas de plantio, nos anos agrícolas de 1983/1984 e 1984/1985, em Ponta Porã, MS, foram avaliados, quanto a estabilidade fenotípica da produção de grãos, por meio de regressão linear simples e de regressão linear segmentada. Houve alteração na estabilidade fenotípica dos cultivares Doko, Dourados, IAC-8, IAC-9, IAC-11, IAC 73-5185, Numbaíra e UFV-1, quando avaliados em dois subgrupos de ambientes (desfavoráveis e favoráveis), tendo os cultivares Doko, IAC-8 e IAC-11 sido considerados teoricamente ideais. Não houve alteração na interpretação do desempenho dos cultivares Cristalina, Paranagoiana e Santa Rosa, quando avaliados por meio dos dois métodos de análise de estabilidade.
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    Adequação de modelos no estudo do coficiente de trilha dos componentes primários e secundários de progênies F6 de soja (Glycine Max (l.) Merrill)
    (Revista Ceres, 1995-03) Santos, Carlos Antonio F.; Reis, Múcio SiIva; Cruz, Cosme Damião; Sediyama, Carlos S.; Sediyama, Tuneo
    Progênies Pó de soja, oriundas de seleções entre famílias F5 do cruzamento 'FI'QCometa' )( “IAC-S', foram avaliadas em Viçosa, MG. Os coeficientes de correlações entre nove caracteres quantitativos foram desdobrados em efeitos diretos e indiretos, considerando-se um diagrama em cadeia e os modelos aditivos e multiplicativos da produção de grãos, além de seus componentes primários. As análises de trilha, com dados logaritmizados (aditivo) e não-logaritimizado (multiplicativo), apresentaram os mesmos caracteres em ordem de importância. Entretanto, o modelo aditivo foi mais eficiente ao traduzir a determinação total (Rã.123 = 1,0000) dos componentes primários sobre a produção de grãos, devendo ser indicado para essas situações. O número de vagens por planta, como componente primário, e dias para maturação, altura da planta na maturação e número de nós na floração, como componentes secundários, aparecem como os mais importantes no processo de seleção indireta para aumento da produção de grãos de soja.
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    Linhagens de feijão obtidas no monocultivo e no consórcio com a cultura do milho e seu comportamento nesses sistemas de cultivo
    (Revista Ceres, 1992-02-11) Furtado, Marcos Ribeiro; Cardoso, Antonio Américo; Cruz, Cosme Damião; Vieira, Clibas; Peternelli, Luiz Alexandre
    Linhagens de fells* otiundas dos cruzamentos Rico 1735 x Costa Rica 1031 e 37-R x Milionitirio 1732, tomadas ao acaso de populagoes F5, conduzidas, independen- temente, no monocultivo e no consortia com a cultura do milho, pelo metodo genealen gico modificado "single seed descent" (SSD), foram colocadas em ensaios comparativos de produção, nas "águas" e na "seca", em cada um desses sistemas de cultivo. De modo gente, as linhagens mostraram comportamento diferenciado no monocultivo e no consórcio, tanto na época da "seca" corno na das "águas", evidenciando interação entre linhagens e sistemas de cultivo. Apesar disso, as linhagens de consórcio tiveram desempenho semelhante ao das linhagens de monocultivo em cada um dos dois sistemas de cultivo, indicando que, no caso de se utilizar o método SSD, não necessário avançar populações segregantes no consorcio para obtenção de genótipos superiores neste sistema de cultivo. O mais viável a condução de populações segregantes no monocultivo e a avaliação final das linhagens tanto no monocultivo como no consórcio.
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    Parâmetros genéticos e seleção indireta em progênies F6 de um cruzamento de soja (Glycine Max. (l.) Merrill)
    (Revista Ceres, 1995-03) Santos, Carlos Antonio F.; Reis, Múcio Silva; Sediyama, Carlos S.; Cruz, Cosme Damião; Sediyama, Tuneo
    Progênies Fé de soja, oriundas de seleções entre e dentro de famílias F5 do cruzamento 'FT-Cometa' x 'IAC-8', foram estudadas em Viçosa, MG, para observar a eficácia da seleção indireta via número de nós e altura da planta na maturação, no aumento da produção de grãos, bem como estimar as herdabilidades e as correlações entre 10 caracteres agronômicos. A seleção indireta para maior altura e número de nós na maturação, apesar de resultar em progênies com tais características (P<0,01), não foi eficiente para alterar os demais caracteres avaliados, exceto altura da planta na maturação. As correlações genotípicas apresentaram valores superiores às respectivas correlações fenotípicas, indicando a interferência do ambiente como fator perturbador na seleção indireta. O carácter produção de grãos apresentou correlação genotípica positiva com todos os demais caracteres avaliados. Entretanto, essas correlações indicam a dificuldade em se selecionar plantas precoces e produtivas. Os componentes secundários da produção apresentaram herdabilidades, no sentido amplo e no nível de progênies, sempre superiores às obtidas para os componentes primários. A seleção indireta para produção de grãos, via componentes secundários, além de mais fácil mensuração, pode apresentar melhores resultados.