Economia

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    Função de produção agregada e crescimento econômico de longo prazo dos estados brasileiros no período de 1980-2002: uma análise empírica com dados em painel
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-02-27) Amorim, Airton Lopes; Silva, Nelson da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777711H4; Faria, Mercio Botelho; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4183550E7; Silva Junior, Geraldo Edmundo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723405T6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4251047U3; Toyoshima, Sílvia Harumi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788531T6; Braga, Marcelo José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798666D3
    Novos fatos estilizados sobre o crescimento econômico de longo prazo, vêm colocando em dúvida o uso convencional da especificação Cobb-Douglas, como representativa da tecnologia de produção agregada nas análises, teóricas e empíricas, sobre crescimento econômico. Diante dessa observação, uma alternativa possível, seria o uso de uma especificação mais geral, como por exemplo, a função CES. Motivado por essa possibilidade, o objetivo do presente trabalho, foi o de testar a especificação da função de produção agregada para uma amostra composta por 26 estados brasileiros, buscando avaliar se a função de elasticida de substituição constante entre os fatores de produção, a CES, representaria de forma mais adequada a tecnologia de produção dos estados brasileiros, e verificar a conseqüência dessa hipótese para o crescimento econômico dos mesmos. Para isso, foi apresentado um modelo de crescimento econômico, nas linhas do modelo neoclássico, sem progresso técnico e com propensão a poupar exógena, com uma função de produção CES. A análise empírica foi realizada com base na técnica de dados em painel, para o período de 1980 a 2002. Os resultados sugeriram que a especificação CES seria a mais adequada para representar a função de produção agregada da economia dos estados brasileiros, uma vez que o valor estimado da elasticidade de substituição dos fatores foi, estatisticamente, superior à unidade. O valor estimado de ρ, o parâmetro de substituição, foi negativo, indicando a possibilidade de crescimento endógeno para os estados brasileiros Os resultados apontaram, também, para a importância de fatores não observados como a habilidade dos trabalhadores (não apenas medida pelos anos de escolaridade), aspectos cultuais, entre outros, que teriam papel importante em explicar as variações no PIB dos estados. Por fim, Os testes para diferenças na elasticidade de substituição entre os fatores, permitiram verificar que, realmente, existe uma diferença na elasticidade de substituição para as diferentes regiões do Brasil. Diferença, que poderia estar associada ao acesso a novos métodos de produção, ou seja, à inovação.