Economia

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    Desenvolvimento e fluxo migratório chinês: uma abordagem teórica e empírica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2014-02-21) Alves, Frederick Fagundes; Carvalho, Luciano Dias de; http://lattes.cnpq.br/0061368522702958; Silva, Evaldo Henrique da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785521A7; Toyoshima, Sílvia Harumi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788531T6; http://lattes.cnpq.br/2518892119165224; Vieira, Fabrício de Assis Campos; http://lattes.cnpq.br/3303467687565454; Alexopoulos, Joana Georgios
    A rápida urbanização na China nas três últimas décadas sustentou o seu desempenho econômico à medida que milhões de pessoas trocaram as residências rurais por urbanas, à procura de melhores oportunidades. Isso levou a um fluxo desordenado de migrantes em busca de melhores condições de vida, trocando o campo, com pouca porção de terras aráveis, por péssimas ou até mesmo subumanas condições de trabalho nas cidades. Com isso, esta pesquisa procurará analisar a evolução do fluxo migratório chinês, tendo como foco a causa da piora na distribuição de renda, concentração das atividades primárias e secundárias e o planejamento para o desenvolvimento de cidades do interior da China, via política industrial. O principal objetivo deste trabalho é identificar, através do modelo de Lin e Chen (2011) adaptado para simulação, a política industrial mais adequada para minimizar as disparidades socioeconômicas existentes entre as populações costeiras da China, com o restante do país. Dois cenários foram simulados para mostrar diferentes estratégias de desenvolvimento, sendo um voltado para a indústria intensiva em capital e outro orientado para a indústria intensiva em trabalho. Concluiu-se que uma estratégia de desenvolvimento orientada para a indústria intensiva em trabalho diminuirá, mais lentamente, o emprego urbano e consequentemente, mais lenta será a redução da taxa de urbanização. Tal estratégia ainda será capaz proporcionar menores salários urbanos, reduzindo o gap salarial, o que levará à menores taxas de desigualdade entre as regiões.