Fitotecnia

URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/174

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 210
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Caracterização de variedades de Cannabis sativa L. cultivadas no Brasil para uso medicinal e industrial
    (Universidade Federal de Viçosa, 2022-03-16) Rocha, Sérgio Barbosa Ferreira; Silva, Derly José Henriques da; http://lattes.cnpq.br/3435324494495337
    A Cannabis sativa L. já é considerada uma nova commodity agrícola devido ao potencial medicinal de seus compostos químicos, utilizados para o tratamento de doenças raras e também para doenças que afligem milhões de pessoas; e pela versatilidade, qualidade e alta produtividade de suas fibras e grãos que podem ser utilizados como fonte de matéria prima renovável por uma infinidade de indústrias de transformação, dos mais variados níveis tecnológicos. O Brasil possui enorme potencial para ser um dos maiores produtores desta matéria prima e de tecnologias voltadas para esse setor, porém faltam materiais genéticos adaptados às condições edafoclimáticas brasileiras que viabilizem sistemas de produção eficientes, com alta qualidade, baixo impacto e custo. A escolha dos genitores que irão compor um cruzamento é uma etapa crucial em um programa de melhoramento genético. O cruzamento de genitores com alto grau de divergência é uma das estratégias para se obter maior ganho genético e progênies superiores para as características de interesse. Neste trabalho foram avaliadas 4 variedades da espécie e as mesmas foram agrupadas em relação à estimativa da divergência genéticas entre elas, através da distância de Mahalanobis. Para os fatores de comportamento agronômico, de produtividade e concentração de canabinoides foram identificados 2 grupos divergentes. Para os fatores biométricos e características físico químicas das fibras foram identificados 3 grupos divergentes. Palavras-chave: Melhoramento genético. Recursos genéticos. Germoplasma. Cânhamo. Maconha.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Crescimento e teores de nutrientes em alface, salsa e cebolinha influenciados por CaCO3 e pela correção de pH da solução hidropônica
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-08-12) Silva, Alineaurea Florentino; Pereira, Paulo Roberto Gomes; http://lattes.cnpq.br/7810302436995638
    Os objetivos deste trabalho foram avaliar o crescimento da alface, da cebolinha e da salsa em hidroponia e monitorar a concentração de nutrientes na solução nutritiva e nas folhas, a condutividade elétrica, o pH da solução e o consumo de água influenciados por CaCO3 e pela correção de pH. Em alface, foram avaliados, também, dois tipos de colheita. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na cidade de Viçosa-MG, e em vasos contendo oito litros de solução nutritiva aerada. Os tratamentos testados foram: ausência e presença de CaCO3 (0,5g/L), combinados com ausência e presença da correção de pH da solução nutritiva e dois tipos de colheita da planta (apenas para a alface). Para reposição da solução nutritiva, usou-se solução diluída em 50%. Foram feitas coletas semanais de solução nutritiva e de folhas das três espécies para análise dos teores de macro e micronutrientes. Semanalmente, avaliaram-se o peso de matéria fresca, seca, e o número de folhas colhidas; de dois em dois dias, o consumo de água, pelas plantas, e a eficiência de uso desta; O pH e a condutividade elétrica da solução; e, na colheita final, avaliou-se o peso de matéria fresca e seca de folhas, caule e raiz. O consumo de água foi maior para a alface e cebolinha sem a adição de CaCO3. No cultivo das três espécies, o CaCO3, foi eficiente no tamponamento do pH da solução nutritiva, mantendo-o em valores próximos a 6,0. A produção de matéria fresca e seca de alface e cebolinha, na presença de CaCO3, foi equivalente ao tratamento com correção de pH. Entretanto, o CaCO3 aumentou o crescimento da salsa. A condutividade elétrica da solução nutritiva aumentou durante o cultivo da salsa e da cebolinha, em todos os tratamentos. Na alface, a condutividade elétrica aumentou, inicialmente, estabilizando-se posteriormente. Porém, em nenhuma das espécies alcançou valores inadequados. Os teores foliares de N-orgânico, P, Mg e Zn, nas três culturas, mantiveram-se mais baixos na presença de CaCO3 que na sua ausência, ocorrendo o inverso para o Ca, sem, entretanto, alterar o crescimento.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Etnofarmacologia de plantas medicinais no entorno da Serra da Canastra
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-10) Cardoso, Marcos Rogério Vieira; Casali, Vicente Wagner Dias; http://lattes.cnpq.br/9422292537465259
    Os conhecimentos tradicionais dos usos terapêuticos das plantas medicinais em determinada comunidade podem ser resgatados e utilizados na valorização, conservação da biodiversidade do Cerrado e na elaboração de programas de manejo. Neste sentido foi realizado o levantamento das plantas medicinais utilizadas nos municípios de Medeiros e Bambuí, Minas Gerais, do entorno da região da Serra da Canastra, visando resgatar os conhecimentos tradicionais sobre espécies medicinais e o uso terapêutico. No período de agosto de 2011 a julho de 2012 foram realizadas visitas às casas dos moradores de área rural e urbana com 100 informantes adultos de ambos os sexos, onde foram empregadas as metodologias de observação do participante e aplicado questionário semi-estruturado, com questões referentes aos entrevistados e às plantas citadas. Em ambos os municípios, houve a predominância de mulheres sendo Medeiros (70,0%) e Bambuí (55,0%). No município de Medeiros, a média de idade foi de 61,4 anos entre os homens e as mulheres 58,4 anos. Em Bambuí, a média de idade foi de 68,3 anos entre os homens e as mulheres 64,7 anos. A maioria dos entrevistados em ambos locais relatou ter aprendido no âmbito familiar. Foram catalogadas em Medeiros 272 espécies pertencentes a 91 famílias botânicas e em Bambuí 319 espécies pertencentes a 96 famílias botânicas. As famílias de maior número de espécies foram Asteraceae e Lamiaceae. Com relação ao ambiente de ocorrência, a maioria das plantas eram cultivadas em Medeiros (54,0%) das espécies e Bambuí (55,2%). Quanto ao hábito de crescimento, as plantas herbáceas foram as mais citadas em ambos locais, em Medeiros representaram 51,10% do total seguida, pelas arbóreas com 23,16%. Em Bambuí, as espécies herbáceas foram 46,39% e plantas arbóreas com 28,84%. A parte vegetal mais utilizada nas preparações dos chás foram as folhas (Medeiros com 62,2% e Bambuí com 61,2%) e a forma de preparo infusão é a mais empregada, seguida por decocção. Em ambos os municípios, as indicações terapêuticas com maior número de citações foram doenças do sistema respiratório, problemas renais e afecções gástricas, sendo que em Medeiros foram registradas 73 indicações terapêuticas e Bambui 72 indicações. O Índice de Importância Relativa das Espécies (IR) do município de Medeiros, MG, foi calculado em relação a 272 espécies. Da mesma forma em Bambuí, MG, foi calculado em relação a 319 espécies. A maior parte das espécies de ambos municípios os valores do (IR) foram classificadas entre 0 a 24 como pouco utilizadas. As espécies com maior uso: erva-cidreira (Cymbopogon citratus (DC) Stapf.), arnica mineira (Lychnophora pinaster Mart.), mane turé/rubim (Leonurus Sibiricus L.) e quebra-pedra-rasteira (Euphorbia prostrata Aiton).
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Crescimento e produção de primeiro ciclo da bananeira (Musa spp.) 'Prata Anã' (AAB) em sete espaçamentos, em Jaíba e Visconde do Rio Branco - MG
    (Universidade Federal de Viçosa, 1997-08-28) Pereira, Marlon Cristian Toledo; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; http://lattes.cnpq.br/0900147390594953
    Este estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira 'Prata Anã' no primeiro ciclo de produção, em cultivos irrigado e de sequeiro, respectivamente nas localidades de Jaíba e Visconde do Rio Branco, submetida a sete espaçamentos. Os tratamentos foram triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); Eleita dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.025 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x2,0 m (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 m (1.666 covas/ha). O crescimento das plantas até o florescimento foi analisado em ambas as localidades. Na época do florescimento foram avaliados número de folhas vivas e totais, altura das plantas, circunferência do pseudocaule e número de dias do plantio ao florescimento, nas duas localidades. Por ocasião da colheita, foram analisados, apenas em Jaíba, número de folhas vivas, número de dias do plantio a colheita e características relacionadas ao cacho. As plantas localizadas em Jaíba obtiveram maiores taxa máxima de emissão de folhas, altura das plantas e circunferência do pseudocaule. em comparação com as bananeiras de Visconde do Rio Branco. Os espaçamentos não resultaram em diferenças significativas, quanto a essas características, em cada localidade. As plantas localizadas em Jaíba apresentaram maiores altura e circunferência do pseudocaule do que as de Visconde do Rio Branco, porém primeiro ciclo de crescimento mais curto. Os sistemas de espaçamento e as densidades populacionais testados não influenciaram as características das plantas na época da colheita em Jaíba, entretanto a produtividade das bananeiras plantadas em maiores densidades foi maior, atingindo até 29,1 t/ha. Os ciclos do plantio à colheita e do florescimento à colheita, peso do cacho, número de pencas e de frutos por cacho apresentados pelas plantas de Jaíba foram, em média, 411 e 141 dias, 17,7 kg, 9,1 pencas e 134 frutos, respectivamente. Peso de penca, número e peso médio dos frutos por penca e comprimento e diâmetro do fruto central de cada penca se reduziram da base para o ápice do cacho, justificando o formato cônico dos cachos da bananeira 'Prata Anã' em Jaíba. No primeiro ciclo do produção, a competição entre plantas por luz, espaço e outros fatores não foi significativa nos diferentes sistemas de espaçamento e nas densidades populacionais utilizados no experimento.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Teores de nitrogênio em tecidos toliares, produção e qualidade de frutos do mamoeiro, em função da adubação nitrogenada
    (Universidade Federal de Viçosa, 1997-07-07) Viégas, Pedro Roberto Almeida; Fontes, Paulo Cezar Rezende; http://lattes.cnpq.br/7224054246675970
    Foi realizado no Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros Costeiros (EMBRAPA/CPATC), em Umbaúba (SE), em solo Podzólico Amarelo distrófico, plano e de textura arenosa, um experimento em que foram testadas cinco doses de nitrogênio, correspondentes a 0, 60, 120, 240 e 480 g/planta, aplicadas ao solo na forma de uréia durante o primeiro ano de cultivo do mamoeiro, em cinco parcelamentos, aos 30, 90, 150, 210 e 270 dias após o transplantio (DAT). Os tratamentos, em quatro repetições, foram distribuídos em blocos casualizados. Cada tratamento ocupou a área de 126 m2 e cada planta, a área de 4,5 mº. Foram determinados os teores de nitrogênio no limbo foliar e no pecíolo da folha recém-madura, aos 30, 90, 150, 210, 270 e 330 DAT. A produção e as características físicas e químicas dos frutos produzidos foram determinadas dos 210 até os 360 DAT. Os níveis de nitrogênio no limbo foliar, mais apropriado para ser avaliado que o pecíolo, aos 30, 90, 150, 210, 270 e 330 DAT, associados à dose de nitrogênio (343 g/planta) para a produção máxima de frutos (28 We), foram 4,48, 5,54, 5,39, 5,23, 4,99 e 5,15 dag/kg, respectivamente. A dose de nitrogênio necessária à produção de máxima eficiência econômica foi 332 g/planta. O número de frutos por planta e os pesos máximos de cada fruto, com a dose de 343g de N/planta. nas colheitas realizadas aos 210, 240, 270. 300, 330 e 360 DAT, foram 3, 6, 11, 15, 19 e 23 e 533, 490, 578, 568, 470 e 517 9, respectivamente. Não foram observados efeitos significativos das doses de nitrogênio e das épocas de colheitas sobre o comprimento e o diâmetro do fruto e sobre a espessura da polpa, cujos valores médios foram 17,23, 8,82 e 2,68 cm, respectivamente. Não houve efeito significativo das doses de nitrogênio e das épocas de colheitas sobre a porcentagem de sólidos solúveis totais, os açúcares totais, a acidez total titulável, o pH e a relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável da polpa do mamão, cujos valores médios foram 12,36ºBrix, 7,60%, 0,07%, 5,62 e 176,54, respectivamente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Qualidades fisiológica e sanitária de sementes de cultivares e de linhagens de soja (Glycine max (L.) Merrill) produzidas em diferentes regiões do Estado de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-08-12) Santos, Marlei Rosa dos; Reis, Múcio Silva; http://lattes.cnpq.br/9190456250674891
    Foram avaliadas as qualidades fisiológica e sanitária de sementes de cultivares e de linhagens de soja de ciclos precoce e tardio, produzidas no ano agrícola 1996/97; e de ciclos semitardio/tardio e tardio, do ano agrícola 1997/98, provenientes dos ensaios intermediários de avaliação do comportamento de linhagens do Programa de Melhoramento de Soja da Universidade Federal de Viçosa, conduzidos nos municípios de Capinópolis, Rio Paranaíba e Florestal, em Minas Gerais. O delineamento experimental utilizado, em cada ensaio foi o de blocos casualizados, com três repetições. Os cultivares e as linhagens constituíram os tratamentos. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes-padrão de germinação, de envelhecimento acelerado e emergência de plântulas em leito de areia, e a qualidade sanitária o foi pelo teste do papel-filtro (“Blotter test”). Sementes que exibiram maior incidência de fungos apresentaram menores percentagens de germinação e, consequentemente, menor vigor. De maneira geral, no ano agricola 1996/97, as sementes de cultivares e de linhagens de ciclo precoce produzidas em Capinópolis apresentaram melhor qualidade em relação às produzidas em Rio Paranaíba e Florestal. No entanto, nos ensaios com genótipos de ciclo tardio, as sementes produzidas nas localidades de Rio Paranaíba e Florestal apresentaram melhores qualidades fisiológica e sanitária em relação às de Capinópolis. Nesse mesmo ano agrícola, as linhagens UFV 94-1938, de ciclo precoce; e UFV 94-5154, UFV 94-5148, UFV 94 DKRC 55126 e UFV 94-DKRC 55132, de ciclo tardio, destacaram-se como linhagens promissoras, por apresentarem, na média dos três locais de produção, valores superiores a 90% nos testes-padrão de germinação, de envelhecimento acelerado e de emergência de plântulas em leito de areia. Em Rio Paranaíba, a baixa qualidade fisiológica das sementes de ciclo precoce, no ano agrícola 1996/97, foi provavelmente devida à maior ocorrência de fungos. No ano agrícola 1997/98, na média geral, as sementes dos cultivares e das linhagens produzidas em Rio Paranaíba apresentaram qualidade superior à das produzidas em Capinópolis e Florestal. Entretanto, as sementes produzidas em Florestal mostraram superioridade em relação às produzidas em Capinópolis, onde apenas as linhagens UFV 96-570835, UFV 96-570818 e UFV 96-570816 - todas de ciclo tardio - se destacaram por apresentarem germinação acima de 80%. No entanto, as sementes de todas as linhagens de ciclos semitardio/tardio produzidas em Rio Paranaíba e Florestal exibiram germinação superior a 85%, com exceção da linhagem UFV 96-574844, em Florestal, cujas sementes tiveram 79,67% de germinação.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fósforo disponível pelos extratores Mehlich-1,resina em esfera e em lâmina, em amostras de solos submetidasa diferentes graus de moagem
    (Universidade Federal de Viçosa, 1998-06-19) Rolim, Marcelo Vieira; Novais, Roberto Ferreira de
    Objetivou-se avaliar a eficiência dos extratores do "P-disponivel", Mehlich-1, resina em esfera e em lâmina, comparar esses métodos, bem como conhecer o efeito de diferentes graus de moagem das amostras de solo sobre suas eficiências. Conduziram-se, assim, dois experimentos, sendo um constituído por amostras superficiais de 14 solos nunca adubados e cultivados, que tiveram o "P-disponivel" determinado pelos seguintes métodos de extração: Mehlich-1, com as amostras de solo passadas por peneira de 2 mm de abertura; Mehlich-1, com as amostras de solo moídas até passarem por peneira de 0,25 mm de abertura; resina em esfera, com as amostras de solo passadas por peneira de 2 mm, moídas pela agitação com bola de vidro; resina em esfera acondicionada em saquinho, com as amostras de solo passadas por peneira de 2 mm; resina em esfera acondicionada em saquinho, com as amostras de solo moídas até passarem por peneira de 0,25 mm; resina em lâmina, com as amostras de solo passadas por peneira de 2 mm; resina em lâmina, com as amostras de solo passadas por peneira de 2 mm, moídas pela agitação com bola de vidro; e resina em lâmina, com as amostras de solo moídas até passarem por peneira de 0,25 mm. No segundo experimento, aplicaram-se doses crescentes de P em amostras superficiais de três solos. Cultivou-se, então,milho determinando-se a produção de matéria seca e o teor de P na planta. Após o cultivo, foram retiradas amostras do solo dos vasos, extraindo-se o P-disponível" pelos métodos descritos. A moagem das amostras de solo não aumentou a extração de P pelo Mehlich-1 nos solos não-cultivados, tendo aumentado a extração em um dos solos cultivados. Quanto a resina em lâmina, a moagem não alterou a determinação do P. Já no que se refere à resina em esfera, a moagem aumentou a extração apenas nos solos não-cultivados. Nos solos não-cultivados, o acondicionamento da resina em esfera em saquinhos reduziu a extração e alterou as características do método, tornando-o sensível ao fator capacidade de fósforo (FCP). Tal efeito não foi verificado em solos cultivados. A resina em lâmina, apesar de menor capacidade extratora, teve comportamento similar ao da resina em esfera, sendo também pouco sensível ao FCP dos solos, e mostrou-se, em relação a esta, promissora para laboratórios de rotina, devido a sua maior praticidade. O P extraído pelos métodos correlacionou-se com os indicadores vegetais, embora essa correlação tenha sido inferior quando as amostras foram moídas
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Combinações de doses de nitrogênio e molibdênio na adubação da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2000-07-05) Araújo, Paulo Roberto de Andrade; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://lattes.cnpq.br/3809952653574459
    Foram conduzidos dois experimentos em Coimbra, MG, um no verão-outono e outro na primavera-verão, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de molibdênio e nitrogênio sobre o feijoeiro, cv. Meia Noite. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, cujos tratamentos obedeceram a um esquema fatorial 4 x 2 x 2, isto e, quatro níveis de molibdênio (0, 40, 80 e 120 g.ha-1, aplicados em pulverização foliar aos 25 dias após a emergência das plantas, na forma de molibdato de amônio), duas doses de nitrogênio aplica as no sulco de plantio (O e 20 kg.ha-1) e duas doses de nitrogênio aplicadas em cobertura (O e 50 kg.ha-1). O nitrogênio em cobertura foi distribuído em duas aplicações, a primeira, com 30 kg.ha-1, ocorreu aos 15 dias após a emergência; e a segunda, com 20 kg.ha-1, aos 25 dias. O sulfato de amônio foi usado como fonte de nitrogênio. Todas as parcelas experimentais receberam 80 kg.ha-1 de P205 e 20 kg.ha-1 de KZO. Observou-se o seguinte: a) o número de vagens por planta praticamente dobrou, com a aplicação de 80 g.ha-1 de Mo mais 20 kg.ha-1 de N no plantio, ou a mesma dose de Mo mais 50 kg.ha-1 de N em cobertura; b) o molibdênio, isoladamente, proporcionou maiores aumentos do número de sementes/vagem, mas esse aumento, quando combinado com 20 kg.ha-1 de N no plantio ou com 50 kg.ha-1 de N em cobertura, foi um pouco maior; c) o peso de 100 sementes atingiu o máximo, com a aplicação de 20 kg.ha-1 de N no plantio mais 80 g.ha'1 de Mo; d) a produção de grãos foi máxima, com 80 g.ha-1 de Mo mais 20 kg.ha-1 de N no plantio; e) o nitrogênio nas folhas atingiu as maiores concentrações, com 104 g.ha-1 de Mo combinados com 50 kg.ha-1 de N em cobertura; f) o conteúdo de molibdênio na semente atingiu 0,74 img/semente, com 20 kg.ha-1 de N no plantio mais 120 g.ha-1 de Mo; e g) o teor de clorofila, medido aos oito dias após a aplicação do Mo e N em cobertura, com o medidor SPAD, cresceu com o aumento das doses do micronutriente. De acordo com os resultados, a adubação nitrogenada no sulco de plantio é imprescindível e, quando combinada com 80 g.ha-1 de molibdênio, possibilita a máxima produção de feijão.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Maturação, secagem e armazenamento de sementes e propagação vegetativa de jabuticabeiras (Myrcian'a spp.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-10-29) Mendonça, Rejane Maria Nunes; Couto, Flávio Alencar d'Araújo; http://lattes.cnpq.br/9376367062885901
    Foram realizados trés experimentos nas instalações do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. No primeiro foi estudado o processo de maturação das sementes das espécies de jabuticabeira M. cauliflora cv. Açu, M. jabuticaba cv. Sabará, M. peruviana cv. Cabinho, buscando-se definir o estádio de maturação adequado sua colheita. Os tratamentos foram dispostos em esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas as espécies e nas subparcelas as épocas de colheita dos frutos (25, 27, 29, 31, 33, 35 dias após a antese, DAA). O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. No segundo, foi avaliada a influência da secagem e do período de armazenamento, sobre a geminação e o vigor das sementes dos cultivares Sabará e Cabinho. Os frutos foram acondicionados em sacos de polietileno e armazenados a 10ºC por sete dias. Posteriormente, as sementes foram extraídas e submetidas aos tratamentos em esquema de parcela subdivididas. tiveram como parcelas os ambientes de secagem (temperatura ambiente e estufa a 30ºC), como subparcelas as horas de secagem (12, 24, 36, 48h) e nas subparcelas os períodos de armazenamento (0, 30, 60, 90 dias). O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. As sementes foram colocadas em sacos de polietileno preto, perfurados e armazenadas em condições de geladeira a 7x 2ºC. As médias dos tratamentos qualitativos foram comparadas pelo teste F a 5% de probabilidade e nos fatores quantitativos utilizou-se a técnica da regressão. O terceiro experimento, relativo à propagação vegetativa, teve como objetivos verificar o potencial de enraizamento de alporques da jabuticabeira cv. Sabará; observar se o crescimento das copas dos cultivares Açu, Sabará e Cabinho é influenciado pelo porta-enxerto do cv. Sabará e avaliar a influência dos porta-enxertos Açu (casca fina), Açu (casca grossa), Sabará, Cabinho, Coroada, Capitão Fulgêncio e Silvestre, no desenvolvimento de copas do cultivar Sabará. Os resultados obtidos permitiram as seguintes conclusões: durante a maturação das sementes houve redução no teor de umidade e aumento no peso de matéria fresca e seca, nos cultivares Açu, Sabará e Cabinho; sementes dos cultivares Sabará e Cabinho podem ser colhidos a partir do 33º DAA e do 35º DAA para 0 cv. Açu; a secagem em temperatura ambiente proporcionou melhor manutenção da viabilidade e vigor das sementes dos cultivares Sabará e Cabinho; a secagem foi deletéria para as sementes do cv. Cabinho; sementes do cv. Cabinho não devem ser armazenadas; a sensibilidade a desidratação das sementes do cv. Sabará foi influenciada pelo modo de secagem; as sementes do cv. Sabará podem ser secas em temperatura ambiente até 38% de umidade, sem comprometimento da germinação e vigor; sementes do cv. Sabará podem ser armazenadas em geladeira por no máximo 30 dias; a alporquia não se constituiu em método de propagação vegetativa recomendado para do cv. Sabará; o cv. Cabinho apresentou-se como uma copa vigorosa, com maior crescimento das mudas; o vigor diferenciado das copas do gênero Myrciaria não influiu no porcentual de pegamento dos enxertos; o porcentual de pegamento dos enxertos do cv. Sabará não se diferenciou entre os porta-enxertos; a diferença de vigor entre os porta-enxertos não se expressou nos dados de crescimento das copas do cv. Sabará.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Composição mineral e produção da batateira, em função do uso de fungicidas contendo ou não Zn e do modo de fertilização com Zn
    (Universidade Federal de Viçosa, 1998-03-03) Moreira, Marialva Alvarenga; Fontes, Paulo Cezar Rezende; http://lattes.cnpq.br/8335864079892800
    Foi conduzido um experimento na Horta Nova, situada no “Campus” da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, para verificar os efeitos do uso de fungicidas contendo ou não Zn e do modo de fertilização com esse nutriente sobre a cultura da batateira. O delineamento experimental utilizado foi em bloco são acaso, com quatro repetições e parcelas subdivididas. Nas parcelas (duas) ficaram os programas de aplicações de fungicidas (fungicidas contendo ou não Zn), e nas subparcelas (quatro) ficou o modo de fertilização com Zn (testemunha, Zn no solo, Zn na folha e Zn no solo e na folha). Foram feitas sete pulverizações com fungicidas: a primeira sete dias após a emergência (DAE) e as subsequentes, semanalmente. No tratamento com Zn no solo, esse elemento foi colocado nos sulcos, no momento do plantio, na dosagem de 4 kg ha". Para aplicações foliares foi usada solução contendo 0,5 g L'1 de Zn, com uma aplicação aos 20 DAE e outra aos 45 DAE. Nessas datas, antes da aplicação foliar do Zn foram realizadas amostragens da quarta folha e de plantas inteiras, caracterizando-se o crescimento (comprimento e número de caule, peso da matéria seca da parte aérea e número e peso da matéria seca dos tubérculos) e os seus teores e conteúdos de Zn solúvel, Zn total e dos nutrientes P, Ca, Mg, Cu, Fe e Mn. A produção de tubérculos foi determinada quando a parte aérea das plantas estava completamente seca. Os tratamentos não influenciaram o crescimento da planta em ambas as datas de amostragens. Aos 20 DAE, os teores de Zn solúvel e total na quarta folha foram maiores nos tratamentos que receberam pulverizações com fungicidas contendo Zn; o mesmo não ocorreu aos 45 DAE. Aos 20 DAE, o modo de fertilização com Zn também influenciou o teor de Zn solúvel na quarta folha, ocorrendo o mesmo aos 45 DAE, com os teores de Zn solúvel e total. Em ambas as épocas amostradas, os teores dos nutrientes na quarta folha não foram influenciados pelos tratamentos. A produção comercial de tubérculos foi maior nos tratamentos pulverizados com fungicidas contendo Zn, não tendo sido influenciada pelo modo de fertilização com esse nutriente. Os tratamentos não influenciaram os teores de P, Ca, Mg, Cu e Mn nos tubérculos.