Fitotecnia

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    Manejo do mofo-branco em função da densidade de plantas e da aplicação de fungicida em feijoeiro tipo II
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-17) Lima, Renan Cardoso; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; http://lattes.cnpq.br/4243887147237350; Teixeira, Hudson; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791813Z1
    O mofo-branco é uma importante doença do feijoeiro, principalmente em áreas irrigadas. A redução do número de plantas por metro cria condições desfavoráveis ao desenvolvimento da doença. O objetivo foi avaliar a densidade de plantas mais adequada para o plantio de feijoeiro tipo II em áreas com histórico de mofo-branco, com e sem controle químico. O experimento foi conduzido em Viçosa, MG, de abril a agosto de 2010 em área naturalmente infestada pelo patógeno. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 4 x 2 x 2: número de plantas por metro (4, 7, 10 ou 13), linhagens de feijão do tipo II (CNFC 10720 ou VC 6) e tratamentos de fluazinam (com ou sem). A pulverização com fluazinam foi realizada no início da floração e repetida 10 dias depois. Em média, a incidência foi de 23,1% e a severidade de 13,9%. O aumento do número de plantas por metro aumentou linearmente a incidência de mofo-branco na linhagem CNFC 10720. Na linhagem VC 6, não houve efeito da densidade de plantas sobre a incidência da doença. A densidade de plantas não influenciou a severidade da doença em ambas as linhagens. O aumento do número de plantas por metro aumentou linearmente o rendimento de grãos. O fluazinam reduziu a incidência e a severidade de mofo-branco e aumentou o rendimento de grãos. Com uma baixa pressão da doença, a densidade de semeadura recomendada para feijão tipo II não deve ser diferente da utilizada em área livre da doença.
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    Molibdênio aplicado com glyphosate em dessecação no plantio direto do feijoeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-16) Camelo, Gessimar Nunes; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781182P3; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://lattes.cnpq.br/3624291572510478; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0
    Com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação do molibdênio (Mo) em mistura com o dessecante no cultivo do feijoeiro no plantio direto, foram realizados dois ensaios em campo, em Coimbra, Minas Gerais: um sobre palhada de braquiária e outro sobre palhada de milho, em 2009 e 2010. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, no esquema de parcelas subdivididas. As parcelas foram constituídas por cinco doses de molibdênio (0, 100, 200, 400 e 800 g ha-1) aplicadas juntamente com o herbicida dessecante (Glyphosate) e as subparcelas, constituídas por duas doses de molibdênio (0 e 100 g ha-1) aplicadas via foliar no feijoeiro. Em 2008, os mesmos tratamentos já haviam sido aplicados nas áreas das duas palhadas. Em 2009 e 2010 os tratamentos foram realocados nas mesmas subparcelas. Cada subparcela foi composta por cinco linhas de plantas de feijão, cultivar Ouro Vermelho, com 5 m de comprimento, espaçadas de 0,5 m. A adubação de plantio foi realizada com 350 kg ha-1 da fórmula 08-28-16 e a de cobertura com 45 kg de N ha-1 na forma de ureia, 25 dias após a emergência das plantas. A adubação foliar molíbdica foi realizada no estádio V4, sendo o molibdato de sódio (39% de Mo) a fonte de Mo. Não houve efeito significativo da aplicação do Mo, tanto em mistura com o dessecante como via foliar, sobre os componentes da produção e leitura SPAD (sistema plantio direto) do feijoeiro no plantio sobre palhada de raquiária. Porém, em 2009, a massa de 100 grãos (M100G), a produtividade de grãos (PG) e a leitura SPAD foram estatisticamente superiores. Tanto o teor de Mo nos grãos (TMoG) quanto o teor de N nos grãos (TNG) e nas folhas (TNF) aumentaram com a aplicação do Mo junto com dessecante ou via foliar no feijoeiro. Nos experimentos sobre palhada de milho, a aplicação do Mo em mistura ao dessecante e a aplicação foliar de Mo sobre o feijoeiro não influenciaram a produtividade de grãos. O teor foliar de Mo aumentou com a aplicação do micronutriente junto com o dessecante e com a sua aplicação foliar.
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    Propriedades físico-químicas da água ácida tratada com altas diluições de Alumina e Calcária carbônica e relações com homeopatia e hormese
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-15) Gomes, Maria ângela Dias; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/1032694802533864; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8
    As altas diluições aplicadas conforme os princípios da homeopatia ou da hormese são alternativas sustentáveis de baixo custo na agricultura, podendo ser usadas para melhorar a qualidade das águas. Foram conduzidos quatro experimentos no Laboratório de Homeopatia do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. Objetivou-se investigar a alteração das propriedades físico-químicas de água em resposta à ação de altas diluições de Alumina e Calcarea carbonica no delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos (3 CH, 5 CH, 7 CH, 9 CH, 11 CH e 13CH e água destilada, como testemunha) e quatro repetições. As dinamizações foram preparadas em água destilada e aplicadas no procedimento duplo-cego . Cinquenta e seis frascos de vidro borossilicato com capacidade para 80 mL receberam 40 mL de água destilada, sendo 28 no primeiro experimento e 28 no segundo. Cinquenta e seis frascos de vidro borossilicato com capacidade para 80 mL receberam 40 mL de água ácida. Em 28 desses, foram aplicadas 10 gotas da Alumina, enquanto nos 28 restantes, 10 gotas da Calcarea carbonica. As variáveis avaliadas foram: potencial de hidrogênio, condutividade elétrica (em μS/cm) e oxigênio dissolvido (em mg/L), medidas imediatamente após a aplicação dos tratamentos (T1) e em intervalos de 24 horas até 72 horas após (T2, T3, T4). Os dados foram interpretados por meio de análise de variância, sendo utilizado o Programa SAEG. A testemunha foi comparada com os demais tratamentos pelo teste de Dunnett a 5% de probabilidade. A Alumina 3 CH na água destilada elevou o potencial de hidrogênio e a condutividade elétrica, a Alumina 7 CH reduziu o oxigênio dissolvido, a Calcarea carbonica 5 CH e a 7 CH elevaram o potencial de hidrogênio da água destilada, a 7 CH aumentou o oxigênio dissolvido e a 9 CH e 13 CH reduziram-no. No tratamento da acidez da água causada por alumínio, a Calcarea carbonica foi eficiente e a Alumina não.
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    Efeito de preparados homeopáticos e do ambiente de cultivo na produção de flavonoides e saponinas por plantas de carqueja
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-11-03) Capra, Rafael Scarpim; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; http://lattes.cnpq.br/5719959941934805; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; Diaz, Marisa Alves Nogueira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723344J7; Barrella, Tatiana Pires; http://lattes.cnpq.br/9138274506570489
    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de preparados homeopáticos e ambiente de cultivo na produção e rendimento de flavonoide e saponina por plantas de carqueja. O experimento foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de março/2010 à dezembro/2010. Foi adotado o esquema fatorial 6 x 2 no Delineamento Inteiramente Casualisado, sendo 5 tratamentos homeopáticos: Silicea CH6, CH12, CH30, D7 e Equisetum D7 + controle (etanol 70%) x 2 ambientes de cultivo: estufa e sombrite com 50% de redução de luminosidade, com 4 repetições, totalizando 48 unidades experimentais. As mudas foram produzidas pelo processo de enraizamento de estacas, sendo provenientes de uma planta matriz feminina coletada no município de Viçosa/MG. Alas caulinares com 10 cm foram colocadas em tubetes plásticos para enraizamento em casa de vegetação por dois meses. Após o enraizamento, as estacas foram transplantadas para sacolas plásticas contendo 1,5 litros de substrato formado pela mistura de terra de subsolo e esterco de gado curtido na proporção de 3:1 (v/v) e foram colocadas nos diferentes ambientes de cultivo para receber os tratamentos homeopáticos. Os tratamentos homeopáticos foram aplicados na concentração de 25 gotas/500 mL de água destilada usando borrifadores manuais. Cada planta recebeu aproximadamente 10 mL da solução por aplicação via foliar. As aplicações foram realizadas sempre pela manha, três vezes por semana, em dias alternados, durante dois meses (27/07/2010 a 27/09/2010). A interação entre os fatores, assim como os fatores independentes foram comparados pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. O efeito dos preparados homeopáticos e dos dois ambientes de cultivo em plantas de carqueja foram avaliados pelas variáveis: altura (HRE), comprimento do maior ramo (CMR), número de ramos secundários (NRS), massa da parte aérea fresca (MPAF), massa da parte aérea seca (MPAS), teor de umidade (TU), teor de flavonoide em quercetina (QCT) e teor de saponina (SAP) na parte aérea das plantas. As variáveis HRE, CMR e NRS foram influenciadas apenas pelo fator ambiente. As variáveis MPAF, TU e QCT foram influenciadas pelos ambientes de cultivo, pelos preparados homeopáticos e pela interação entre os dois fatores. A variável MPAS foi influenciada apenas pela interação dos fatores e o teor de saponina apenas pelos preparados homeopáticos. Plantas cultivadas em ambiente com 50% de sombreamento associadas a aplicação dos preparados homeopáticos Silicea CH6 e D7, apresentaram maior produção e rendimento de quercetina. O maior rendimento de saponinas foi alcançado com a Silicea D7, independente dos ambientes de cultivo. O preparado Silicea CH30 foi capaz de equilibrar o teor de umidade da parte aérea das plantas de carqueja de acordo com os ambientes de cultivo.
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    Diâmetro de coroamento e métodos de controle de plantas daninhas no crescimento do eucalipto em sistema silvipastoril
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-18) Machado, Miler Soares; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723934E9; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; http://lattes.cnpq.br/6188918800224757; Freitas, Francisco Cláudio Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774458Z6; Machado, Aroldo Ferreira Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702886Z0
    Objetivou-se avaliar a interferência do método de controle, do diâmetro de coroamento e da desrama precoce sobre o crescimento inicial de eucalipto em Sistema Silvipastoril, visando fornecer subsídios para a elaboração de estratégias de controle voltadas para o Manejo Integrado de Plantas Daninhas. Foram realizados dois experimentos: no primeiro, avaliou-se o diâmetro de coroamento sobre o crescimento inicial de plantas de eucalipto em Sistema Silvipastoril. Para isso, quantificou-se o crescimento das plantas, através da altura, do diâmetro ao nível do solo, da área foliar e da matéria seca da parte aérea. As parcelas foram compostas por cinco diâmetros de coroamento (0,0; 1,0; 1,5; 2,0 e 3,0 m) no entorno das plantas de eucalipto. No segundo experimento, foram avaliados os efeitos de dois métodos de controle de plantas daninhas (capina química com glyphosate e capina mecânica com enxada) e da desrama precoce sobre o crescimento do eucalipto em Sistema Silvipastoril. Foram avaliados cinco níveis de desrama, 0; 10; 20; 30 e 40 % da altura da copa viva do eucalipto e dois tipos de capina (mecânica e química). Avaliou-se o ganho em altura e diâmetro ao nível do solo e o volume de copa aos 90, 180, 270 e 360 DAA, e, aos 640 DAA avaliou-se o comprimento, diâmetro e matéria seca do caule. Observou-se, no primeiro experimento, que as plantas não capinadas tiveram menor crescimento, quando comparadas às submetidas aos coroamentos. Diâmetros de coroamento de 2,51 e 2,64 m permitirammaior crescimento em altura e em diâmetro das plantas de eucalipto, respectivamente, em todas as épocas avaliadas. A produção da biomassa e o incremento da área foliar, por planta, aos 360 DAP, também foram influenciadas pelos diferentes diâmetros de coroamento. Os coroamentos que proporcionaram maior acúmulo de matéria seca de caule, folhas e galhos, e área foliar foram 2,94; 2,39; 2,95 e 2,27 m, respectivamente. Observou-se em todas as avaliações um diâmetro ótimo de controle das plantas daninhas no entorno das plantas de eucalipto entre 2 e 3 metros. No segundo experimento, não houve diferença significativa para os parâmetros avaliados em função dos métodos de capina, entretanto, houve efeito para a intensidade de desrama e época de avaliação. Em todas as épocas avaliadas, o aumento no nível de desrama proporcionou redução no crescimento em altura e diâmetro. Aos 90 DAA, plantas com 40% de desrama apresentaram redução no crescimento em altura de 69% e de 87% para diâmetro, em relação às plantas não desramadas. E aos 360 DAA, essa diferença caiu para 21,8 e 22,8% para altura e diâmetro, respectivamente. Aos 640 DAA, observou-se indicativos de recuperação das plantas desramadas, entretanto ainda verificou-se relação linear negativa entre a intensidade de desrama em relação ao crescimento. Concluiu-se que o coroamento em torno de 2 metros de diâmetro proporcionou condições favoráveis ao crescimento inicial das plantas de eucalipto e menor comprometimento na área ocupada pela forrageira. O tipo de capina não influenciou o crescimento inicial do eucalipto e que a desrama precoce facilita a aplicação de glyphosate, porém causa redução no crescimento das plantas.
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    Índices de nitrogênio na planta e produtividade de tubérculos de batata-semente em sistema hidropônico de três fases
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-27) Silva Filho, Jaime Barros da; Martinez, Hermínia Emília Prieto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788276P4; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Fontes, Paulo Cezar Rezende; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787147J8; http://lattes.cnpq.br/2926724939782853; Moreira, Marialva Alvarenga; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705144U6; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8
    O objetivo desta dissertação foi caracterizar, em sistema hidropônico de três fases, utilizando-se broto como estrutura de propagação, o efeito de doses de nitrogênio (N) sobre o teor de N na matéria seca da quarta folha a partir do ápice (MS4F) e indicar índices possíveis de serem usados no diagnóstico do estado de N e no prognóstico da produção de tubérculos-sementes de batata da categoria básica. Adicionalmente, objetivou-se determinar a dose de N para ser aplicada continuamente ao longo do ciclo de cultivo visando a maximização da produção de tubérculos. O experimento foi conduzido em ambiente protegido do tipo capela, não climatizado, na Universidade Federal de Viçosa, localizada na coordenada plana UTM N= 7703227,057m, E= 721773,150m, referenciado ao sistema geodésico WGS84, zona 23S, com altitude média de 649 m. O experimento constou de duas fases. A primeira foi até 21 dias após o transplantio (DAT) dos brotos. A segunda, de forma contínua à primeira, foi dos 21 aos 55 DAT, quando as plantas estavam secas, realizando-se a colheita dos tubérculos. Na primeira fase foram avaliados quatro tratamentos em 12 repetições no delineamento em blocos ao acaso. Os tratamentos foram quatro doses de nitrogênio (N): 0, 60, 100 e 200 % da dose de 13,0 mmol L-1 de N, considerada como normal, aplicadas continuamente durante o ciclo. Nesta fase foram realizadas medições na quarta folha (4F) da planta de batata com o objetivo de gerar índices de nitrogênio. Aos 21 DAT, foram avaliados índices na planta e na quarta folha (4F). Os índices na planta foram: área total de folhas (ATF), massas de matérias secas de raiz (MSR), haste (MSH), folhas (MSF) e total (MST), número de folhas (NFP) e comprimento da haste (CH). Na quarta folha foram determinados: área (A4F), espessura (E4F), número de folíolos (NF4F), comprimento entre nó 4F (CEN), diâmetro do entre nó (DEN), massa da matéria seca (MS4F), intensidade do verde na tabela de cor (TC), índices de balanço do nitrogênio (NBI), de clorofila (ICHL), de flavonóis (IFLV), SPAD (IS) e teor de nitrogênio (TN4F). A segunda fase começou imediatamente após as avaliações acima citadas com as quatro doses de N da fase inicial mais quatro combinações de doses de N (100-0; 100-30; 100-60 e 100-200 %). Na combinação, a primeira dose foi usada até 21 DAT e a segunda até a colheita. Assim, na segunda fase foram avaliados oito tratamentos, em 6 repetições, no delineamento em blocos ao acaso. Nessa segunda fase foram avaliados: número de tubérculos (NT) e massas das matérias frescas (MFTU) e secas de tubérculos (MSTU), raiz (MSR), haste (MSH) e folha (MSF). Os resultados foram submetidos às análises de variância, regressão e teste de Dunnett a 5 % de probabilidade. Aos 21 DAT, as variáveis foram significativamente influenciadas por doses de N, exceto o ICHL medido pelo Dualex®. Os valores das características avaliadas aos 21 DAT são apresentados em uma tabela de classificação em baixo, médio, bom e ótimo de acordo com os teores de N na MS4F provocados pela deficiência crônica (ausência de N), sub-limiar (60 % da dose considerada normal), limiar (100 % da dose considerada normal) e sem deficiência ou sem excesso (dose ótima), respectivamente. Dentre as características não destrutivas, CEN, DEN, e E4F apresentaram maior coeficiente de correlação linear (p<0,01) com o teor de N na quarta folha (TN4F), sendo possível serem utilizadas no diagnóstico do estado de N da batata. Exceto para CEN, DEN, CH, TC, E4F, NBI, IFLV e TN4F, houve correlação significativa entre NT ou MFTU com as demais características avaliadas aos 21 DAT as quais podem ser usadas no prognóstico da produção de tubérculos. Os índices massa da matéria seca da haste (MSH) e massa da matéria seca de folhas (MSF) correlacionaram significativamente com MFTU, entretanto, não houve correlação significativa com NT. Já o índice SPAD somente correlacionou significativamente com NT. Para efeito de prognóstico, tanto para NT e MFTU, recomenda-se o índice número de folíolos na quarta folha (NF4F), porque aliou duas características: índice não destrutivo e p<0,01. Houve efeito significativo dos tratamentos sobre todas as variáveis analisadas na colheita. A dose ótima a ser aplicada continuamente para maximizar a massa da matéria fresca de tubérculos é 25,8 mmol L-1 de N.
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    Crescimento e florescimento de plantas de copo-de-leite submetidas a doses de GA3 e baixa temperatura
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-08-26) Mesquita, Eliane Rezende; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; Martins Filho, Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282T5; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://lattes.cnpq.br/0975758610845898; Muniz, Moisés Alves; http://lattes.cnpq.br/7699567485841537
    Atualmente o segmento da agricultura brasileira, governado pela atividade floricultura, se caracteriza como altamente lucrativo e promissor. Neste campo, é crescente a utilização de técnicas que incrementem quantidade e qualidade nos produtos finais. Dentre os principais produtos oriundos da floricultura, destaque crescente é dado à espécie Zantedeschia aethiopica, conhecida popularmente como copo-de-leite, que apesar de dominar considerável fatia do mercado, pouco se sabe sobre seu comportamento mediante tratamento com hormônios, embalagem ou manejo de temperatura de armazenamento. Dessa forma, objetivou-se avaliar o efeito da aplicação de ácido giberélico em rizomas de copo-de-leite, o processo de embalagem e manutenção dos mesmos em câmara fria e o armazenamento também de plantas jovens em caracteres fitotécnicos da produção. Para isso, realizaram três experimentos. No primeiro os rizomas de copo-de-leite foram imersos em soluções contendo ácido giberélico (GA3) nas concentrações de 0, 50, 100, 500 e 1000 mg L-1, utilizando-se duas fontes deste hormônio. No segundo experimento, acondicionaram-se rizomas em embalagens de polietileno e o conjunto foi armazenado em condições ambiente por até 90 dias, depois, plantados e conduzidos até o florescimento. No terceiro, rizomas foram submetidos ao armazenamento a frio em períodos de 0, 10, 20, 30 e 40 dias, da mesma forma, plantas jovens (60 dias) foram também armazenadas nessas condições. O GA3 antecipa o florescimento e confere maior produção de flores; da mesma forma, o processo de armazenamento também aumenta o número hastes de florais. Por outro lado, o acondicionamento de rizomas e plantas jovens não interferiu nas características avaliadas.
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    Seleção de extratos brutos e frações de plantas do bioma cerrado em Tenebrio molitor (Coleoptera: Tenebrionidae) e Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae) e toxicidade a Palmistichus elaeisis (Hymenoptera: Eulophidae)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-27) Tavares, Wagner de Souza; Cruz, Ivan; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783779Z7; Serrão, José Eduardo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785636U6; Zanuncio, José Cola; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787556T2; http://lattes.cnpq.br/7962213929958561
    Plantas do cerrado brasileiro são fontes potenciais de substâncias inseticidas no controle de pragas agrícolas. Essas substâncias devem ser tóxicas às pragas e seletivas aos inimigos naturais. O objetivo desse trabalho foi selecionar extratos brutos e frações de plantas do cerrado brasileiro em Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae) e Tenebrio molitor (Coleoptera: Tenebrionidae) e a toxicidade dos melhores materiais ao parasitoide Palmistichus elaeisis (Hymenoptera: Eulophidae) parasitando pupas desse Coleoptera. Esses insetos foram obtidos da criação massal dos mesmos da Universidade Federal de Viçosa (UFV) em Viçosa, Minas Gerais, Brasil e os extratos brutos e frações foram fabricados na Universidade Federal de Goiás (UFG) em Catalão, Goiás, Brasil, após coleta de plantas de Acisanthera sp. (Melastomataceae), Bidens sulphurea (Cav.) Sch.Bip., Lepidoploa aurea Mart. ex DC. (Asteraceae), Dimorphandra mollis Benth (Fabaceae), Memora nodosa (Silva Manso) Miers (Bignoniaceae) e Salvertia convallariaeodora A.St.-Hill. (Vochysiaceae) no cerrado em Catalão, Goiás. Soluções a 0,1 ou 0,01% foram fabricadas desses extratos brutos e frações e aplicadas sobre ovos de A. gemmatalis ou pupas parasitadas ou não de T. molitor pelo P. elaeisis mergulhadas na solução de cada produto. Essas soluções foram tóxicas à A. gemmatalis e T. molitor e seletivas ao inimigo natural P. elaeisis. Extratos das espécies de Asteraceae e Fabaceae foram escolhidos para futuros estudos de Manejo Integrado de Pragas (MIP) por terem sido tóxicos às pragas e seletivos ao inimigo natural.
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    Sorção e mobilidade do sulfentrazone em diferentes solos determinadas por bioensaios
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-22) Freitas, Marco Antonio Moreira de; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Silva, Antônio Alberto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787739T6; http://lattes.cnpq.br/0776897633014773; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Ferreira, Evander Alves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772424H9
    Objetivou-se com este trabalho avaliar a sorção e a mobilidade do sulfentrazone em cinco tipos de solos (Planossolo Háplico, Argissolo Vermelho, Cambissolo Húmico, Neossolo Regolítico e Latossolo Vermelho-Amarelo), com diferentes características físicas e químicas. Foram coletadas amostras dos solos à profundidade de 0-20 cm, destorroadas, peneiradas em malha de 4 mm e caracterizadas física e quimicamente. Para determinação da sorção do sulfentrazone foram realizados bioensaios em casa de vegetação, um para cada solo no Delineamento Inteiramente Casualizado (D.I.C.), com 7 doses crescentes do herbicida nos diferentes substratos, visando determinar a dose capaz de inibir em 50% o acúmulo de massa de matéria seca pela parte área das plantas indicadoras (Sorghum bicolor). A partir dos dados obtidos foi calculada a relação de sorção (RS) dos solos em relação ao substrato inerte (areia lavada). Esse estudo mostrou a seguinte ordem de acordo com a relação de sorção: Planossolo Háplico < Latossolo Vermelho-Amarelo < Argissolo Vermelho < Cambissolo Húmico < Neossolo Regolítico. Para a avaliação da mobilidade do sulfentrazone nos diferentes solos utilizou-se colunas de PVC devidamente preparadas. Foi aplicado, no topo das mesmas, o herbicida na dose de 1,0 kg ha-1 e, 12 horas após, fez-se a simulação de uma chuva de 60 mm. Decorridas 72 horas, as colunas foram abertas longitudinalmente e colocadas na posição horizontal, sendo semeadas ao longo delas a espécie indicadora (Sorghum Bicolor) para se avaliar a mobilidade do sulfentrazone nos solos. O experimento foi realizado em esquema de parcelas subdivididas, no D.I.C, com quatro repetições, sendo as parcelas as colunas preenchidas com cada um dos cinco solos e as subparcelas os 10 segmentos da coluna (desenvolvimento das plantas indicadoras nos substratos das colunas nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-15, 15-20, 20-25, 25-30, 30-35, 35-40, 40- 45 e 45-50 cm). Foi utilizada uma testemunha sem herbicida para cada solo. Concluiu-se que maiores mobilidades do sulfentrazone ocorreram em solos mais arenosos e com menores teores de matéria orgânica e que os valores de pH dos solos, aliado às demais característica físicas e químicas dos mesmos também interferiu na movimentação do herbicida.
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    Crescimento inicial de cafeeiro e frações de nitrogênio e carbono da matéria orgânica do solo em função da adubação orgânica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-25) Vilela, Emerson Ferreira; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723069A2; http://lattes.cnpq.br/1025910773653012; Mendonça, Eduardo de Sá; http://lattes.cnpq.br/4735276653354808; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; Jucksch, Ivo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723123H4; Barrella, Tatiana Pires; http://lattes.cnpq.br/9138274506570489
    O presente trabalho foi conduzido em dois experimentos, ambos com cafeeiros cultivar Oeiras. O primeiro experimento avaliou o efeito do fornecimento de macro e micronutrientes, exceto do N, por leguminosas sobre o crescimento inicial de cafeeiros e sobre a fertilidade do solo. Os tratamentos consistiram de três tipos de adubações, sendo adubação apenas com massa de leguminosas (massa de mucuna Mucuna pruriens ou de amendoim-forrageiro Arachis pintoi) ou adubação apenas com sulfato de amônio. O crescimento dos cafeeiros foi avaliado por um ano, mensalmente, pelos dados da altura da planta (cm), perímetro do caule (cm), número total de folhas, número total de ramos plagiotrópicos, número total de nós e diâmetro da copa (cm). A fertilidade do solo foi avaliada por análise de rotina ao final do experimento. O segundo experimento avaliou o efeito da adubação verde e de doses de adubação orgânica sobre o teor e compartimentalização de C e N no solo de cafezal em campo. Os tratamentos foram: L100%- café consorciado com a leguminosa labelabe cortada aos 90 dias, com 100% adubação orgânica; L50%- café consorciado com a leguminosa labelabe cortada aos 90 dias, com 50% adubação orgânica; T100%- café sem leguminosa, com 100% adubação orgânica; T50%- café sem leguminosa, com 50% da adubação orgânica. Foram realizadas coletas de solo em out/09; fev/10; mar/10; abr/10 out/10; fev/11; mar/11; abr/11. As determinações na matéria orgânica do solo foram: Teor de C e N da biomassa microbiana, de carbono orgânico total (COT), de nitrogênio total (NT), de C e N das substâncias humicas (a fração ácidos fúlvicos (FAF), a fração ácidos húmicos (FAH) e as huminas (HUM)) e frações de carbono oxidável (F1, F2, F3, F4). No primeiro experimento os cafeeiros que receberam adubações com massa de mucuna ou massa de amendoim forrageiro apresentaram maior crescimento vegetativo e o solo apresentou maior fertilidade do que com a adubação com sulfato de amônio. No segundo experimento não houve efeito de interação entre tratamentos e épocas de avaliação em nenhuma das variáveis avaliadas. Tanto no início quanto no final das avaliações não houve efeito dos tratamentos sobre nenhuma das variáveis. Houve efeito da época de amostragem sobre todas as variáveis exceto o teor de carbono para a fração ácido húmico e as frações oxidáveis (F2, F3). O COT aumentou em média de 1,47 para 1,87dag/Kg, o teor de NT diminuiu em média de 0,16 para 0,13 dag/Kg, o teor de carbono humina diminuiu em média de 1,2 para 1,13 dag/Kg, o teor de nitrogênio humina também diminuiu, em média de 0,105 para 0,075dag/Kg, o teor de carbono da biomassa foi em média de 193 para 94mg/Kg e nitrogênio da biomassa foi de 15,49 para 21,49 mg/Kg. Esses resultados indicam que houve mudança de carbono e nitrogênio nos compartimentos da matéria orgânica.