Fitotecnia

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    Bioeletrografias em plantas de Ruta graveolens tratadas com duas homeopatias
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-05) Bruno, Paulo Roberto; Oliveira, Tânia Toledo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787758J2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4556627D4; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Ventrella, Marília Contin; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763436A2
    A bioeletrografia detecta, no campo eletromagnético, alterações de diâmetro e cor, relacionadas com variações do estado fisiológico/energético de organismos vivos. Com o objetivo de interpretar padrões de bioeletrografías de plantas tratadas com homeopatia, foi realizado o experimento com parcelas subdivididas em arranjo fatorial 2 x 3: medicamentos (Homeopatias Arnica e Camphora), dinamizações (5, 12 e 30 CH), nas subparcelas tempos de obtenção das bioeletrografias (5, 10 e 15 minutos após tratamento), no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e uma planta por parcela. A solução diluída (20 gotas de cada tratamento/ 100 mL de água) foi pulverizada na parte aérea. Os folíolos foram fotografados com a máquina Kirlian (padrão Newton Milhomens). Com as fotos digitalizadas foram quantificadas, pelo Corel Draw11, as expansões das cores (0 a 100 mm): amarela (Am), azul (Az), branca (B), magenta (M) e vermelha (V). Diferenças significativas foram detectadas: cores V e B (entre tratamentos), cor Am (interação tempo x dinamização x medicamento) e cores Am e M (interação tratamentos x tempo). A expansão das cores foi maior nas plantas homeopatizadas. Arnica causou maior expansão que Camphora, com diferenças nas cores V e B. As dinamizações foram significativas na cor Am, tendo 5 CH e 12 CH maior expansão da cor Am que a 30 CH. Arnica, aos 15 minutos, revelou maior expansão em 5 CH. Camphora causou maior expansão com 5 CH, comparada a 30 CH no tempo 10 minutos (no tempo 15 minutos, 12 CH causou os maiores valores de expansão). A dinamização 30 CH não alterou a expansão da cor em todos os tempos. Comparada com a testemunha, houve maior expansão em Arnica: 12 CH, nos tempos 5 e 10 minutos, na cor Am; 12 CH, na cor V; e 30 CH, na cor B. Na cor Am, Arnica causou expansão maior que Camphora. A bioeletrografia comprovou variações no campo eletromagnético de plantas de Ruta graveolens tratadas com homeopatia, tendo a cor amarela maiores possibilidades de ser a indicadora mais importante das alterações.
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    Alterações de propriedades físico-químicas da água tratada com preparados homeopáticos de carbonato de cálcio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-15) Gomes, Lúcia Helena; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/8752919156024506; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice
    Tendo em vista o manejo da água de irrigação e qualidade da agricultura, objetivou-se avaliar a influência do carbonato de cálcio homeopatizado nas propriedades da água de lençol superficial e da água destilada. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Homeopatia do DFT/UFV, onde 12 preparados homeopáticos foram elaborados (dinamizados em água destilada) e 20 gotas de cada dinamização (1 a 12CH), aplicadas em frascos de vidro contendo 80 mL de água de mina (lençol superficial) e água destilada. Os experimentos foram instalados no esquema fatorial 13 x 2 (13 tratamentos e 2 tipos de água) e Delineamento de Blocos Casualizados, com 4 repetições. Foram determinados: Potencial Hidrogênio Iônico (pH), Condutividade Elétrica (CE), Oxigênio Dissolvido (OD) e Turbidez (TURB) (somente no experimento 4) da água tratada. Concluiu-se que as dinamizações de Carbonato de cálcio causaram alterações no pH, na CE e na Turbidez da água. O OD não foi influenciado pelo tratamento da água com homeopatia. Os preparados homeopáticos causaram respostas de forma diferenciada em relação às variáveis analisadas. As alterações na água de mina e na água destilada diferiram em função das mesmas dinamizações, evidenciando as características de cada água.
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    Soluções homeopáticas e resposta alelopática de Conyza bonariensis L.
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-24) Rodrigues, Camila Moreira; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/4965495376363457; Duarte, Elen Sonia Maria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736672J3; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos dos preparados homeopáticos de Conyza bonariensis em doze dinamizações nas duas escalas de diluição, centesimal e decimal. A planta Conyza bonariensis, considerada agronomicamente invasora de cultivos principalmente de soja no interior do sul do Brasil, tem biótipos resistentes aos defensivos agrícolas e foi verificada a atividade alelopática em experimentos laboratoriais. Sementes de alface da variedade Regina, sem defensivos, foram utilizadas nos testes alelopáticos de germinação e crescimento. O experimento seguiu o delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições, água destilada como tratamento controle e 7 tratamentos: 10, 30, 50, 70, 90 e 100% do extrato aquoso de C. bonariensis. As parcelas foram condicionadas em BOD no período de sete dias, nas condições prescritas na Regra de Análise de Sementes (RAS). Após o período experimental, verificou-se pela análise de variância seguida de regressão que as altas concentrações do extrato aquoso de C. bonariensis interferiram na germinação e no crescimento das plântulas. A triagem fitoquímica preliminar do composto bruto de C. bonariensis indicou a presença de ácidos orgânicos e alcalóides. Esses metabólitos secundários podem estar envolvidos na atividade alelopática verificada na planta. A fim de analisar a presença do mesmo comportamento da planta, com ultradiluições foi obtida a tintura-mãe e os respectivos preparados homeopáticos de C. bonariensis de acordo com a Farmacopéia Brasileira Homeopática no Laboratório de Homeopatia da UFV. Em experimentos foram estudados os efeitos das homeopatias nas escalas centesimal e decimal. Plantas de alface “Regina” foram utilizadas como plantateste, sendo parte das plantas provenientes de sementes tratadas com o extrato bruto de C. bonariensis no período de pré-germinação de 3 horas e parte das plantas provenientes de sementes não tratadas. Os dois experimentos seguiram o delineamento em blocos ao acaso com 28 tratamentos e 4 repetições. As homeopatias foram aplicadas diariamente, 10 gotas/100mL de água deionizada em cada parcela/vaso. Os dados foram analisados por meio de análise de variância e as médias comparadas utilizando o critério de Scott-Knott adotando-se o nível de 5% de probabilidade. Considerando as plantas de alface organismos sadios, pode ser inferido que os dados quantificados caracterizam a patogenesia das dinamizações dos preparados homeopáticos. Cada preparado atuou conforme o princípio da similitude.
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    Propriedades físico-químicas da água com preparados homeopáticos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-12) Figueiredo, Christiane Chigane; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4249421Y4; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8; Duarte, Elen Sonia Maria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736672J3
    Tendo em vista o manejo na agricultura este trabalho teve como objetivo avaliar propriedades físico-químicas da água com preparados homeopáticos. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Homeopatia DFT/UFV. Os preparados homeopáticos foram elaborados no Laboratório de Homeopatia do DFT/UFV, dinamizados em água destilada e aplicados no procedimento duplo-cego . Distribuíram-se recipientes de poliestireno contendo 80 mL de água destilada em quantidade suficiente para a aplicação de 2 gotas de cada tratamento e cinco repetições. No primeiro experimento foram aplicados 16 tratamentos, sendo, 14 preparados homeopáticos, água de mina e água dinamizada. A medição das variáveis foi realizada 3 vezes no período de 3 em 3h. No segundo experimento foram aplicados 16 tratamentos, sendo, 14 preparados homeopáticos, água de mina e água dinamizada. A medição das variáveis foi realizada 6 vezes, de 12 em 12 horas, no período de 60h. No terceiro experimento foram aplicados 11 tratamentos, sendo, 9 preparados homeopáticos de Rhus toxicodendron com potência variando de 5 a 12 CH, água de mina e água dinamizada. A medição das variáveis foi realizada 5 vezes, de 12 em 12 horas, no período de 48h.Foram determinados: pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, temperatura e turbidez da água tratada. Os valores foram comparados com os resultados obtidos da testemunha, água destilada. Foi concluído que os preparados homeopáticos alteram as propriedades físico- químicas da água.
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    Germinação de sementes de crotalária e de alface com o preparado homeopático de ácido giberélico
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-01-28) Silveira, José Carlos da; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4251758U1; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; Armond, Cintia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709860J2
    Foi avaliado o efeito do ácido giberélico ultradiluido (dinamizações 1CH a 12CH) na germinação de sementes de crotalária e de alface. As sementes de crotalária foram armazenadas em câmara fria por um ano e guardadas por seis meses fora da refrigeração com a finalidade de receber os preparados homeopáticos na água de embebição durante duas horas. Em seguida as sementes foram dispostas sobre uma folha de papel germiteste contido em caixa gerbox e umedecido com 0,7 mL de água destilada. As caixas foram dispostas ao acaso em câmara de germinação (B.O.D.) com temperatura constante de 25°C recebendo 16 horas de iluminação e 8 horas sem luz por cinco dias. As contagens das sementes germinadas foram feitas diariamente. Os dados de germinação e do índice de velocidade de germinação foram submetidos à análise de variância e ao teste de média, Dunnett 5%. As sementes de alface, variedade Regina, foram armazenadas por um ano em câmara fria e usadas no envelhecimento artificial. Foi aplicado 0,4 mL de cada preparado homeopático em 40,0 mL de água destilada, contida em caixa gerbox usada no envelhecimento. Após 72 horas, a 41°C, no escuro 100 sementes contidas em cada uma das 14 caixas foram divididas em cinco repetições com 20 sementes sobre uma folha de papel germiteste umedecido com 7,0 mL de água destilada contidos em caixa gerbox. As caixas foram dispostas aleatoriamente em B.O.D. a 20°C durante seis dias e a contagem do número de sementes germinadas foi feita diariamente. Os dados de germinação e índice de velocidade de germinação foram submetidos à análise de variância e ao teste de média, Dunnett 5%. As sementes de crotalária foram revigoradas pelo efeito dos preparados homeopáticos de ácido giberélico (1CH, 4CH e 11CH). As sementes de alface envelhecidas artificialmente receberam a informação do preparado homeopático via vapor d água e tiveram o vigor preservado pelo efeito do ácido giberélico 11CH.
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    Análise morfológica e fitoquímica da fava d anta (Dimorphandra mollis Benth.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-13) Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8; Martins, Ernane Ronie; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723823P8; Leite, João Paulo Viana; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763897U8
    O Brasil possui a flora arbórea mais diversificada do mundo, no entanto, a falta de diretrizes técnicas e de conscientização ecológica na sua exploração tem acarretado prejuízos ambientais irreparáveis. Com a expansão da fronteira agrícola nas regiões de Cerrado muitas espécies arbóreas encontram-se ameaçadas de extinção, entre elas, Dimorphandra mollis Benth., planta medicinal conhecida popularmente como fava d anta. Sua importância fármaco-agronômica é devido à presença nos frutos de flavonóides rutina (quercetina-3-rutinosídio), isoquercetina, quercetina e do carboidrato ramnose. Cerca de 50% da produção mundial de rutina é proveniente da D. mollis, perfazendo a receita anual de 12 milhões de dólares. Assim, estudaram-se os aspectos histoquímicos, germinativos, morfológicos, fisiológicos e fitoquímicos em folhas e frutos de fava d anta em amostras de campo e amostras cultivadas com preparados homeopáticos. Fez-se análise histoquímica em folhas de D. mollis e D. gardneriana, estabelecendo sítios de produção de compostos fenólicos (flavonóides e taninos) e estudaram-se os preparados homeopáticos (Sulphur 6 e 12 CH; Phosphorus 6 e 12 CH; Kali phosphoricum 12 CH; Carbo vegetabilis 12 CH; Cyrtopodium 1 D; Água destilada Testemunha 1; Água destilada 6 e 12 CH; Etanol 70% - Testemunha 2; Etanol 6 e 12 CH; Rutina 6 e 12 CH; D. mollis fungi 6 e 12 CH; D. mollis frutis 6 e 12 CH; Caryocar brasiliensis 6 e 12 CH), na superação de dormência, germinação de sementes de D. mollis e atividade da PAL, produção de compostos fenólicos (taninos e flavonóides), por doseamento espectrofotométrico e HPLC em folhas e frutos de D. mollis, com quatro repetições. Os dados foram submetidos a testes de média (Tukey e Dunnett) e a análises de variância e regressão. Os modelos foram escolhidos baseados na significância dos coeficientes de regressão utilizando-se o teste de t , adotando-se o nível de 10% de probabilidade no coeficiente de determinação (r2 = SQ Regressão/ SQ Época) e no fenômeno estudado. Concluiu-se que nas reações histoquímicas de caracterização de D. mollis e gardneriana detectaram-se lipídios totais, lipídios ácidos, compostos fenólicos; pectinas e terpenóides. Os tratamentos homeopáticos Phosphorus 6 CH e Etanol 70% foram mais eficientes na promoção da embebição, Phosphorus 6 CH e Rutina 12 CH forneceram condições mais adequadas à germinação e os isoterápicos (D. mollis fungi 6 e 12 CH) diminuíram a contaminação em sementes de D. mollis. Os preparados homeopáticos Sulphur 12 CH, Água destilada (Testemunha), Etanol 6 CH e D. mollis fungi 12 CH permitiram maior crescimento em altura e em espessamento do caule (diâmetro). Na quantificação das variáveis massa fresca, massa seca e percentual de água foi mais eficaz o tratamento Água destilada 6 CH. Os resultados de análise quantitativa da PAL estão de conformidade com os maiores teores de compostos fenólicos, principalmente nos tratamentos Sulphur 12 CH e Phosphorus 12 CH. Os preparados homeopáticos D. mollis fungi 6 CH e o medicamento Carbo vegetabilis 12 CH favoreceram aumento da síntese de flavonóide rutina. A criação de cooperativas de coleta/ beneficiamento utilizando extração aquosa ou metanólica de frutos e de folhas de D. mollis, agregará valor sócio-econômico, favorecendo o agro-extrativismo sustentável, o manejo adequado e a conscientização da população/ coletores da importância da biodiversidade do Cerrado.
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    Ultradiluições Magnesia phosphorica 12C e Ferrum metallicum 12C em SDS e nos sistemas hidropônicos de soja e feijão
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-10-27) Silva, Rosméri Terezinha Batirola da; Cruz, Cosme Damião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788274A6; Castro, Daniel Melo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728432H2; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4236916A3; Alvarenga, Elson Santiago de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784664Y6; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice
    Avaliou-se neste trabalho: 1) a influência de Magnesia phosphorica 12C sobre a estrutura dos agregados dodecil sulfato desódio por RMN 13C; 2) o efeito das ultra altas diluições Magnesia phosphorica 12C na solução nutritiva em três níveis de quantidade de íons de magnésio e fósforo, observando alterações nas propriedades físico-químicas como pH, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica e potencial redox durante quatro medidas a cada 90 minutos; 3) a ação das ultra altas diluições Magnesia phosphorica 12C e de Ferrum metallicum12C nas propriedades físico-químicas da água que teve contato com o sistema água/planta e o efeito sobre a taxa fotossintética do feijoeiro durante 3 medidas a cada 10 minutos e, 4) a atuação da Magnesia phosphorica 12C e do Ferrum metallicum12C sobre a taxa fotossintética de plantas de soja e nas propriedades físico-químicas (temperatura, condutividade elétrica, pH e oxigênio dissolvido) da água onde se encontravam as plantas, a cada 10 minutos durante 3 medidas. Concluiu-se que: a Magnesia phosphorica 12C causa efeito em sistemas sem propriedades vitais, provavelmente, por ressonância dos seus campos eletromagnéticos; a Magnesia phosphorica 12C interage com a molécula SDS (Sodium Dodecyl Sulphate); as ultra altas diluições Magnesia phosphorica 12C influencia na interação química das soluções e no equilíbrio estrutural das moléculas da água; a taxa fotossintética de feijoeiros e de plantas de soja com deficiência nutricional são estimuladas com Magnesia phosphorica 12C e o Ferrum metallicum 12C; o sistema feijoeiro//água e plantas de soja/água são mais responsivos à Magnesia phosphorica 12C do que à ultra alta diluição Ferrum metallicum 12C e; é possível utilizar variáveis bio-físico- químicas do sistema planta de soja e de feijão em água com a finalidade de detectar alterações causadas pela aplicação de soluções ultradiluídas.