Fitotecnia

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    Teste LERCAFÉ: adequação e aplicação para avaliar a qualidade de sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-07-23) Zonta, João Batista; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8; Reis, Múcio Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783370J4; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4734021E3; Silva, Fernando Antônio Pereira da; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6
    O objetivo do presente trabalho foi estudar a utilização do teste LERCAFÉ para estimar a germinação e caracterizar diferentes tipos de injúrias/deteriorações em sementes de cafeeiro, bem como definir novas combinações de concentração do hipoclorito de sódio, tempo de embebição e temperatura de exposição, para tornar o teste LERCAFÉ ainda mais econômico e rápido. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Pesquisa de Sementes da Universidade Federal de Viçosa. Foram realizados três experimentos, utilizando-se sementes de cafeeiro da variedade Catuaí IAC 44. No experimento I, foram utilizadas sementes com 33, 28, 23, 18 e 13% de umidade (base úmida), armazenadas em embalagem impermeável, à temperatura de 20±3ºC. As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação e LERCAFÉ, no qual foi computada a percentagem de sementes germináveis e não germináveis, caracterizando-se a deterioração durante o armazenamento. O teste LERCAFÉ consistiu na embebição das sementes sem pergaminho em solução a 2,5% de cloro ativo, por 3 horas, a 25ºC, em BOD, adotando-se uma proporção de 100 mL de solução de hipoclorito de sódio para 50 sementes ou volume correspondente. Em seguida, as sementes foram lavadas em água corrente e embebidas em água destilada por 40 minutos. Os testes foram realizados aos zero, dois, quatro e seis meses de armazenamento. No experimento II, as sementes foram submetidas a diferentes tipos de injúrias, sendo os tratamentos constituídos de sementes sem injúria, sementes com injúria mecânica, sementes com injúria por secagem à temperatura de 40 e 60ºC e sementes brocadas. As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação e LERCAFÉ (idem experimento I), no qual foi computada a percentagem de sementes germináveis e não germináveis, caracterizando-se os diferentes tipos de injúrias. No experimento III, as sementes foram avaliadas pelos testes de germinação e LERCAFÉ, no qual foi computada a percentagem de sementes germináveis e não germináveis. Os tratamentos foram: embebição em solução aquosa contendo hipoclorito de sódio nas concentrações de 2,5; 3,5 e 4,5% de cloro ativo, durante período de embebição de 1, 2 e 3 horas, à temperatura de 25, 30 e 35ºC. Para todos os tratamentos, as sementes, após terem seu pergaminho removido manualmente, foram acondicionadas em caixas gerbox com tela, onde ficaram embebidas em solução de hipoclorito de sódio, adotando-se a proporção de 100 mL de solução de hipoclorito de sódio para 50 sementes ou volume correspondente, numa concentração, tempo de embebição e temperatura de acordo com os tratamentos estabelecidos. Transcorrido o período de embebição, as sementes foram lavadas em água corrente e embebidas em água destilada por 40 minutos. No experimento I, observou-se, para todas as umidades estudadas, decréscimo na germinação durante o armazenamento. Pelo teste LERCAFÉ, observaram-se maiores percentagens de sementes com endosperma de coloração clara quando avaliadas antes do armazenamento (alto poder germinativo) e maiores percentagens de sementes com endosperma de coloração escuro (marrom ou preto) aos seis meses de armazenamento (baixo poder germinativo). Os valores de germinação estimados pelo teste LERCAFÉ apresentaram alta correlação (r>0,99) com os valores do teste de germinação. Os resultados obtidos no experimento II mostraram que o teste LERCAFÉ é eficiente para estimar a germinação e caracterizar os diferentes tipos de injúrias em sementes de cafeeiro. Para os três tipos de injúrias, o resultado de germinação, estimada pelo teste LERCAFÉ, apresentou alta correlação com os resultados obtidos pelo teste de germinação. A injúria mecânica caracterizou-se por uma fenda na região do embrião e/ou na região oposta ao embrião, aparecendo nas bordas destas aberturas uma mancha de coloração verde. A injúria térmica, por secagem à temperatura de 40 e 60ºC, caracterizou-se pelo aparecimento de manchas esverdeadas espalhadas, atingindo parcialmente ou totalmente o endosperma da semente. A injúria por broca-do-cafeeiro caracterizou-se por uma depressão circundada por um anel de coloração verde. No experimento III as combinações 2,5% de cloro ativo, a 35ºC, por 3 horas e 3,5% de cloro ativo, a 30ºC, por 2 horas foram eficientes para estimar a germinação de sementes de cafeeiro, indicando ser possível reduzir o tempo para realização do referido teste.
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    Condicionamento osmótico de sementes de cenoura (Daucus carota L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-03-12) Pereira, Márcio Dias; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; http://lattes.cnpq.br/2969947409452499; Lopes, José Carlos; LOPES, J. C.; Reis, Múcio Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783370J4
    O presente trabalho teve como objetivos: i) monitorar a hidratação de sementes de cenoura em água e em soluções osmóticas, de modo a definir condições adequadas para o condicionamento osmótico dessas sementes; ii) avaliar o efeito do condicionamento osmótico na germinação, vigor e desempenho das sementes sob condições de estresse. Para tanto, foram conduzidos dois experimentos no Laboratório de Pesquisa de Sementes do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), utilizando-se dois lotes de sementes de cenoura, cultivar Brasília. No ensaio 1, monitorou-se a hidratação das sementes de cenoura em água destilada e em soluções osmóticas de PEG 6000 a -1,0 e -1,2 MPa, em incubadora BOD a 20ºC, utilizando-se dois métodos de embebição para o condicionamento: embebição em papel toalha umedecido e em soluções aeradas, realizada em frascos contendo as respectivas soluções, acoplados a uma bomba de ar. Para a obtenção das curvas de embebição, determinou-se o teor de água das sementes após 2, 4, 6, 8, 10, 12, 24, 48, 72, 96 horas de embebição em água e após 2, 4, 6, 8, 10, 12, 24, 48, 72, 96, 120, 144, 168, 192, 216, 264, 312 horas de embebição nas soluções de PEG 6000. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. No segundo ensaio, as sementes de cada lote foram condicionadas em soluções de PEG 6000 a -1,0 e -1,2 MPa por 4 e 8 dias, a 20ºC, utilizando-se dois métodos de embebição: em papel toalha umedecido com as respectivas soluções e imersão em soluções osmóticas aeradas. Utilizaram-se sementes não condicionadas como testemunha. Após o condicionamento, realizou-se a secagem das sementes em ambiente de laboratório até atingirem o grau de umidade inicial. Em seguida, avaliou-se o desempenho das sementes pelos seguintes testes: germinação, primeira contagem de germinação, porcentagem e velocidade de emergência das plântulas em campo, comprimento de plântula, comprimento de radícula, germinação em temperatura sub-ótima e supra-ótima e germinação sob estresse hídrico. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, e analisado em esquema fatorial (2 lotes x 2 métodos de condicionamento x 5 tratamentos de condicionamento). As sementes embebidas em soluções de PEG 6000 a -1,0 e -1,2 MPa não emitiram raiz primária mesmo após 312 h de embebição, quando o teor de água era de 54% e o uso de soluções aeradas permitiu a hidratação mais rápida das sementes quando comparada à hidratação em papel toalha. Também verificou-se que o condicionamento osmótico aumentou a porcentagem e velocidade de germinação e emergência das plântulas em campo. Aumentos na porcentagem e velocidade de germinação foram obtidos com o condicionamento das sementes em solução de PEG 6000 a -1,0 MPa por 4 dias, enquanto maior crescimento de plântula foi observado a -1,2 MPa por 8 dias em solução aerada. Já o condicionamento osmótico em PEG 6000 a -1,0 e -1,2 MPa, por 4 dias, melhorou o desempenho das sementes sob condições de estresse hídrico e térmico, tanto em temperatura sub como supra-ótima.
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    Teste de coloração de exsudatos para avaliação da viabilidade de sementes de café (Coffea arabica L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-12-15) Hilst, Paulo César; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Sakiyama, Ney Sussumu; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781483H8; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; http://lattes.cnpq.br/1153693782655407; Marcos Filho, Júlio; http://lattes.cnpq.br/1965046652632898; Alvarenga, Antônio de Pádua; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784133Z7
    Sementes de café são reconhecidamente problemáticas em termos de qualidade fisiológica, apresentando germinação lenta e desuniforme e perdendo rapidamente a viabilidade durante o armazenamento. Como para a condução do teste de germinação são necessários pelo menos 30 dias, os resultados obtidos poderão não mais refletir a real condição fisiológica das sementes. Diante disso, tem aumentado a necessidade de testes que permitam a avaliação rápida e segura da qualidade destas sementes. Objetivou-se desenvolver um teste rápido e prático para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de café, baseado na interpretação das diferentes intensidades de coloração dos exsudatos das sementes e, verificar a interferência do teor de água das sementes e do período de embebição das sementes nos resultados do teste de coloração de exsudatos. Para tanto, foi conduzido um ensaio utilizando-se sementes de seis lotes de café que foram avaliadas quanto à qualidade fisiológica pelos testes de germinação, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. Como método rápido foi proposto o teste de coloração de exsudatos, no qual se avaliou a intensidade de coloração dos exsudatos liberados pelas sementes no papel toalha após cada período de avaliação. Para a condução do teste, as sementes, após a retirada do pergaminho, foram colocadas para embeber em água destilada por 10 minutos, para retirada da película prateada. Em seguida, foram distribuídas quatro repetições de 10 sementes, para cada tratamento, sobre folhas de papel toalha umedecidas com água destilada, sendo mantidas em germinador a 25ºC por 24, 48, 72, 96 e 120 horas. Foram estabelecidas três classes de intensidade de coloração: ausência de coloração, intensidade de coloração leve e intensidade de coloração forte, atribuindo-se os valores 0, 1 e 3, para cada classe, respectivamente. Foi realizado um segundo ensaio utilizando-se sementes dos cultivares Catuaí 44, Catuaí 99, Oeiras MG 6851, Topázio MG 1190 e Catucaí 3616, com teores de água de 30%, 20% e 12% que foram submetidas aos testes de germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, emergência de plântulas e coloração de exsudatos, realizando-se modificações na metodologia. Para a avaliação visual da intensidade de coloração foi incluída a intensidade de coloração média dos exsudatos, atribuindo-se novos valores para cada intensidade de coloração, sendo 0, 3, 5 e 10, para exsudatos isentos de coloração, intensidade de coloração leve, intensidade de coloração média e intensidade de coloração forte, respectivamente, calculando-se o Índice de Viabilidade por meio da equação IV=100-(0xS)-(3xL)-(5xM)- (10xF). O teste de coloração do exsudato expresso pelo índice de viabilidade, pode ser utilizado para estimar a viabilidade de sementes de café, fornecendo resultados correlacionados ao teste de germinação. O teste de coloração do exsudato proposto pode ser recomendado para avaliação rápida da viabilidade das sementes de café. Os resultados mais promissores foram obtidos com sementes com 12% de umidade após períodos de embebição de 72, 96 e 120 horas e com 30% de umidade após períodos de embebição de 72 e 120 horas.
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    Efeito do recobrimento de sementes com fósforo na qualidade das sementes, nodulação e crescimento das plantas de soja
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-10) Soares, Marcos Morais; Neves, Júlio César Lima; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783076D4; Sediyama, Tuneo; http://lattes.cnpq.br/4911178878735418; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; http://lattes.cnpq.br/5472218528233734; Reis, Múcio Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783370J4; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8
    A semente é um dos principais insumos da agricultura, pois carrega todo o potencial genético da planta, determinando, em grande parte, o sucesso do cultivo. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do fósforo, via recobrimento das sementes de soja com fósforo, tendo como fonte o fosfato de sódio monobásico, na germinação e no vigor de dois lotes de sementes de soja, com diferentes teores desse nutriente e, também, estudar o seu efeito na nodulação e no crescimento das plantas de soja. Vários lotes de sementes de soja do ano agrícola 2006/2007, de mesma classe de tamanho (peneira 5,5 mm), da cultivar Pioneer P98R31, hábito de crescimento indeterminado e precoce (grupo de maturidade 8,3), foram obtidos junto à Pioneer Sementes Planaltina-DF. Em seguida foi determinado, no Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, o teor de fósforo nas sementes via digestão nítrico- perclórica e a quantificação por espectrometria de absorção molecular. Desse modo, foram selecionados os dois lotes mais contrastante quanto ao teor de fósforo, que corresponderam a 0,441 dag kg-1 (S1) e 0,538 dag kg-1 (S2). No primeiro experimento, após a seleção dos lotes S1 (menor teor de fósforo) e S2 (maior teor de fósforo), no Laboratório de Sementes da Universidade Federal de Viçosa, foi realizado o recobrimento das sementes com fósforo, utilizando como fonte o fosfato de sódio monobásico (sal p.a.). As sementes de cada lote foram tratadas na seguinte seqüência: fungicida Derosal Plus (carbendazin + thiram), na dose de 200 ml 100kg-1 de sementes e fosfato de sódio monobásico nas doses de 0,0; 0,2; 0,4; 0,8; 1,2 e 1,6 g hg-1 de sementes. No segundo experimento, conduzido em casa de vegetação, as sementes dos dois lotes foram tratadas iguais ao primeiro experimento, com exceção da dose de 1,6 g hg-1 de fosfato de sódio nas sementes, e também após a aplicação do fosfato, utilizou-se o inoculante turfoso Microxisto, na dose de 3,0 milhões de células da bactéria Bradyrhizobium japonicum por semente, em seguida as sementes foram semeadas em vasos plásticos contendo 2,5 dm3 de amostra de um Latossolo Vermelho Amarelo adicionado de P conformo o tratamento, nas doses de 200 e 400 mg kg-1, tendo como fonte o superfosfato triplo, de modo a se obter dois níveis de disponibilidade de P no solo. No segundo experimento, também foi utilizado quatro testemunhas, que não receberam a aplicação do fósforo e do inoculante. No primeiro experimento, as sementes foram avaliadas pelos testes de germinação, primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, matéria fresca da parte aérea e da raiz, matéria seca da parte aérea e da raiz, índice de velocidade de emergência e porcentagem de emergência das plântulas. No segundo experimento, no estádio de início da formação das vagens (R3), foram avaliados o teor de fósforo e nitrogênio no terceiro trifólio, o número de nódulos, a altura de planta, a matéria seca da parte aérea, da raiz e dos nódulos e a área foliar específica. Os resultados do primeiro experimento mostraram que o recobrimento das sementes dos lotes de soja com fósforo, nas doses adequadas, promovem o aumento da germinação, do vigor pela primeira contagem, da matéria seca da parte aérea e da matéria fresca e seca da raiz. No teste de envelhecimento acelerado ocorreu redução do vigor das sementes dos dois lotes à medida que se aumentou a dose de fósforo. Os resultados, também mostraram que independente do teor de fósforo na semente, o recobrimento das sementes com fósforo não proporcionou aumento da nodulação e do crescimento das plantas de soja para a condição de solo com maior disponibilidade de fósforo. Já na condição de solo com menor disponibilidade de fósforo, o recobrimento das sementes proporcionou aumento da nodulação e do crescimento das plantas de soja.
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    Alterações fisiológicas e bioquímicas em sementes de pimenta em função do estádio de maturação dos frutos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-02-22) Vidigal, Deborah de Souza; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; http://lattes.cnpq.br/1239437402541997; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8; Reis, Múcio Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783370J4; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; Silva, Derly José Henriques da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Z2
    A pesquisa teve por objetivos: i) estudar o processo de maturação das sementes de pimenta (Capsicum annuum L.), variedade Amarela Comprida, para determinação da maturidade fisiológica e definição do ponto adequado para a colheita das sementes. ii) avaliar a influência do estádio de maturação e do armazenamento pós-colheita de frutos na atividade de proteínas LEA (Late embryogeneses accumulated) e na qualidade fisiológica de sementes de pimenta. iii) avaliar alterações fisiológicas e enzimáticas em sementes de pimenta obtidas de frutos colhidos em diferentes estádios de maturação e submetidos ao armazenamento pós- colheita. Para tanto, foi conduzido um experimento em campo, onde foram colhidos frutos aos 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70 e 75 dias após a antese (DAA). Os frutos colhidos aos 40, 50, 60 e 70 DAA foram submetidos ao armazenamento pós-colheita por 0, 3, 6, 9, 12 e 15 dias. Os frutos foram avaliados em relação ao peso, diâmetro, comprimento e número de sementes por fruto. As sementes, após serem extraídas dos frutos, foram submetidas aos seguintes testes e determinações: grau de umidade, massa de matéria seca por semente, peso de mil sementes, germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de emergência, comprimento de plântula, deterioração controlada, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. Foram determinados ainda os padrões eletroforéticos das seguintes enzimas: Peroxidase (PO), Superóxido Dismutase (SOD), Malato Desidrogenase (MDH), Álcool Desidrogenase (ADH) e de proteínas LEA. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo os dados submetidos à análise de variância e de regressão. A maturidade fisiológica das sementes de pimenta, cv. Amarela Comprida ocorre aos 70 DAA, quando as sementes possuíam teor de água de 46%. A qualidade fisiológica das sementes foi máxima entre 65 e 70 DAA, quando os frutos estavam com a cor vermelha e vermelha intensa, respectivamente, indicando que a colheita deve ser feita a partir desta faixa. Colheitas precoces (40 DAA) não são benéficas à qualidade fisiológica das sementes de pimenta, mesmo quando associadas a um período de armazenamento pós-colheita dos frutos por até 15 dias. Para frutos colhidos aos 50 DAA, o armazenamento pós-colheita por 12 dias é imprescindível para melhoria da qualidade fisiológica das sementes. Sementes de pimenta colhidas a partir dos 60 DAA apresentam alta qualidade fisiológica, não sendo necessário o armazenamento dos frutos após a colheita. A síntese de proteínas LEA ocorre a partir de 60 DAA, estando diretamente relacionada com a qualidade fisiológica de sementes de pimenta. Maior atividade das enzimas ADH e SOD foram constatadas em sementes obtidas de frutos colhidos aos 60 e 70 DAA, independente do período de armazenamento pós-colheita.
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    Efeito da reidratação e do hipoclorito de sódio na germinação de sementes e emergência de plântulas de cafeeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-02-21) Lima, Júlien da Silva; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; http://lattes.cnpq.br/0230216125411433; Reis, Múcio Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783370J4; Silva, Fernando Antônio Pereira da
    O trabalho foi conduzido no laboratório de pesquisa em sementes da UFV e no viveiro de produção de mudas da EPAMIG, em Viçosa, Minas Gerais, com o objetivo de avaliar o efeito do hipoclorito de sódio na degradação do pergaminho de sementes de cafeeiro reidratadas, e o efeito desta degradação sobre a germinação das sementes e a emergência de plântulas. Uma amostra de sementes da cultivar Catuaí Vermelho IAC 44, com graus de umidade de 12, 16 e 20%, foram reidratadas em água corrente até 33% e outra amostra permaneceu com o grau de umidade inicial. Em seguida, todas as sementes (reidratadas ou não) foram pré-embebidas em solução aquosa de hipoclorito de sódio nas concentrações de 0, 3, 4 e 5% de cloro ativo, por três horas e, em seguida, foram lavadas em água corrente durante, aproximadamente, 90 segundos. Para cada grau de umidade inicial foram adicionados dois tratamentos: sementes com pergaminho (utilizado pelos viveiristas) e pergaminho retirado manualmente. No Experimento I, os testes foram realizados em laboratório, sendo as sementes avaliadas quanto à germinação. No Experimento II, as avaliações da percentagem e velocidade de emergência das plântulas foram realizadas em condições de viveiro. No viveiro as sementes foram semeadas em substrato constituído de solo + esterco de curral curtido, na proporção de 7:3 (v:v). A remoção manual do pergaminho favoreceu a germinação das sementes e a emergência das plântulas de cafeeiro. A utilização do hipoclorito de sódio não proporcionou resultados eficientes nas avaliações realizadas em laboratório. A imersão das sementes com teor de água inicial de 12, 16 e 20%, em solução aquosa de hipoclorito de sódio, nas concentrações de 3, 4 e 5% foi tão eficiente quanto à remoção manual do pergaminho, para aumentar e acelerar a emergência das plântulas, em condições de viveiro. O processo de reidratação, antes da imersão das sementes em solução aquosa de hipoclorito de sódio, não foi eficiente para melhoria da emergência das plântulas.
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    Ocorrência e superação da dormência em sementes de mamão (Carica papaya L.) em função da época de colheita dos frutos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-03-14) Tokuhisa, Dai; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764366Y2; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Demuner, Antônio Jacinto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783217D3; Motoike, Sérgio Yoshimitsu; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728221T8; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8
    O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Sementes do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de Março de 2004 a Novembro de 2005, tendo como objetivos: relacionar a época de colheita dos frutos com a ocorrência de dormência nas sementes de mamão e definir tratamentos adequados para a superação da dormência destas sementes. Foram utilizados frutos de mamão do grupo Formosa, híbrido Tainung 01, fornecidos pela empresa Hera Sementes, de Linhares - ES. As sementes foram extraídas de frutos colhidos em cinco diferentes épocas do ano: Julho e Novembro de 2004, Fevereiro, Maio e Setembro de 2005. Em cada época, avaliou-se a germinação das sementes com e sem sarcotesta aos 15 e 30 dias após a semeadura. Nas sementes sem sarcotesta, foram aplicados os seguintes tratamentos para a superação da dormência: lavagem em água corrente por 2 e 4 horas, pré-secagem a 40º C/96h, pré-esfriamento a 10º C/14 dias, envelhecimento acelerado a 41º C por 36, 48 e 72 h, imersão em NaOCl 0,5% por 1, 2, 3, 4 e 5 h, imersão em KNO3 1 M por 30, 60, 90 e 120 min., imersão em GA3 400, 600 e 800 ppm por 24 h, umedecimento do substrato com GA3 400, 600 e 800 ppm, armazenamento das sementes por 3, 6 e 9 meses e choque térmico a 15-35º C . Quantificou-se ainda, o conteúdo de compostos fenólicos nas diferentes estruturas das sementes (sarcotesta, esclerotesta, endosperma e embrião), utilizando-se ácido tânico como padrão para reação de coloração o reagente Folin-Ciacalteau, com leitura em espectrofotômetro a 765 nm. Verificou-se que somente as sementes extraídas de frutos colhidos em Julho/2004 e Maio/2005 apresentaram dormência pós-colheita. Realizou-se, também, um bioensaio com sementes de alface, que foram colocadas para germinar em substrato umedecido com água e com soluções obtidas a partir de extrato da sarcotesta de sementes de mamão. Verificou-se que somente as sementes extraídas de frutos colhidos em Julho/2004 e Maio/2005 apresentaram dormência pós-colheita. Os tratamentos mais eficientes para a superação da dormência em sementes de mamão foram o umedecimento do substrato com GA3 600 ppm ou a imersão das sementes em solução de GA3 600 ppm por 24 horas e a imersão das sementes em KNO3 1 M por 30, 60 e 90 minutos. Verificou-se maior quantidade de compostos fenólicos na esclerotesta das sementes de mamão, seguida da sarcotesta, sendo praticamente nula a presença destes compostos no embrião e no endosperma. A sarcotesta das sementes extraídas de frutos colhidos em Maio/2005 apresentou maior conteúdo de compostos fenólicos quando comparada à das sementes de Setembro/2005. Verificou-se, no bioensaio, que o extrato de sarcotesta inibe a germinação e o crescimento da raiz primária das plântulas de alface, devido à presença de compostos fenólicos neste extrato.
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    Efeito do método de colheita e da classificação por tamanho na qualidade de sementes de soja e no desempenho agronômico das plantas
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-12-20) Santos, Paulo Marçal dos; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; Sediyama, Tuneo; http://lattes.cnpq.br/4911178878735418; Reis, Múcio Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783370J4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767722Y0; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8; Silva, Fernando Antônio Pereira da
    Este trabalho foi conduzido em laboratório, em casa de vegetação e no campo Experimental Professor Diogo Alves de Mello, na Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa-MG. Objetivou-se avaliar os efeitos do tamanho de sementes de soja, colhidas mecânica e manualmente, na sua qualidade fisiológica e no desempenho das plantas no campo. Foram utilizadas sementes básicas de soja, cultivares Splendor e Elite, da empresa de sementes Coopadap, produzidas na safra 2001/2002, no município de São Gotardo-MG. Na colheita mecânica, as amostras de trabalho foram coletadas em tanque graneleiro, e no método de colheita manual, as plantas foram arrancadas no campo e enviadas à UFV, onde procedeu-se à debulha das vagens, sem uso de máquinas. Em Viçosa, as sementes, para os dois métodos de colheita, foram classificadas manualmente em peneiras de furos redondos. Após a classificação, os cultivares apresentaram sementes em quantidade suficiente para o estudo em cinco classes de tamanho (6,75, 6,35, 5,95, 5,55, e 5,16 mm), tendo sido mantida uma amostra de sementes do lote original (testemunha). Cado cultivar constituiu um ensaio, em que as parcelas foram compostas pelos métodos de colheita (mecânica e manual) e as parcelas, pelos tamanhos de sementes. A qualidade das sementes foi avaliada pelos seguintes testes: germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, tetrazólio, emergência em campo e areia, velocidade de emergência em campo e areia e peso de 1.000 sementes. No experimento de campo, as seguintes características agronômicas das plantas foram avaliadas: grau de acamamento e altura das plantas, altura de inserção da primeira vagem, número de nós por planta na maturação, número de vagens férteis por planta, número de sementes por planta, peso de sementes por planta e produção de grãos. Em ambos os cultivares, as sementes de todos os tamanhos obtiveram excelente emergência em leito de areia, com exceção das sementes 5,16 e 5,55 mm, do cultivar Elite, com baixa qualidade. As sementes de tamanho intermediário (5,95 mm) e as pequenas (5,16 mm) foram as que demonstraram melhor e pior qualidade, respectivamente, no cultivar Elite. As sementes de tamanho intermediário (5,95 e 5,55 mm) do cultivar Splendor, colhidas mecanicamente, apresentaram maior potencial de vigor e germinação, em relação às de tamanhos 6,75 e 6,35 mm, de baixo potencial. Foi possível também visualizar, no teste de tetrazólio, que os danos mecânicos foram maiores nas sementes colhidas mecanicamente, em ambos os cultivares. A ocorrência de danos mecânicos na colheita foi mais elevada nas sementes maiores (tamanhos 6,75 e 6,35 mm) para o cultivar Splendor. Nos dois cultivares estudados, as características agronômicas avaliadas não foram influenciadas pelo tamanho de sementes, nem pelo método de colheita utilizado, com exceção somente para as sementes de tamanho 6,35 mm do cultivar Elite, que apresentaram maiores produtividades. A semeadura fora da época recomendada pode alterar algumas características do cultivar e provocar queda na sua produtividade.
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    Enriquecimento de sementes de feijão com molibdênio e seus efeitos na qualidade fisiológica de sementes e na produtividade em três gerações de plantio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-12-18) Lima, Tricia Costa; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Rocha, Valterley Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783380A8; http://lattes.cnpq.br/3853920970043768; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6
    Objetivou-se avaliar o efeito de doses de molibdênio sobre a qualidade fisiológica das sementes e a produtividade em três gerações de plantio do feijoeiro Ouro Vermelho e do feijoeiro Ouro Branco. Foram conduzidos quatro experimentos para cada cultivar na Estação Experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no município de Coimbra-MG (20º50 30 de latitude sul, 42º48 30 de longitude oeste e altitude de 715 metros). Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Com a cultivar Ouro Vermelho, o primeiro experimento foi conduzido no período primavera-verão (época das águas) com semeadura em outubro de 2005; o segundo no período de verão-outono (época da seca) com a semeadura em março 2006; o terceiro no período de inverno, com semeadura em agosto de 2006; e o quarto experimento no período de verão-outono (época da seca), com semeadura em março 2007. Com a cultivar Ouro Branco o primeiro experimento foi conduzido no período de inverno com semeadura em agosto de 2006; o segundo no período de verão-outono (época da seca), com semeadura em março 2007; o terceiro no período de inverno, com semeadura em agosto de 2007; e o quarto no período de verão-outono (época da seca) com semeadura em março 2008. No primeiro experimento de cada cultivar aplicaram-se sete doses de molibdênio 0, 75, 150, 300, 600, 1200, 2400 g ha-1 (as doses 0, 75, 150 e 300 foram aplicadas em dose única aos 15 DAE e as doses 600, 1200, 2400 foram parceladas até 30 DAE) utilizando se como fonte o molibdato de sódio pulverizado sobre as folhas, obtendo-se sementes enriquecidas (SE). Os três experimentos seguintes (1ª geração, 2ª geração e 3ª geração) foram instalados com sementes colhidas no experimento que os antecederam, respectivamente. Para a cultivar Ouro Vermelho a dose de 1700 g ha-1 de Mo foi suficiente para aumentar o teor de Mo na folha e na semente e o conteúdo de Mo na semente da geração enriquecida e da 1ª geração de plantio, mas não teve efeito sobre a produtividade nessas gerações. O aumento da dose de Mo melhorou a qualidade fisiológica, das sementes enriquecidas, das sementes da 1ª e 2ª geração, mas não influenciou a qualidade fisiológica das sementes 3ª geração de plantio. Para a cultivar Ouro Branco até a dose 350 g ha-1 de Mo foi suficiente para aumentar o conteúdo de Mo das sementes enriquecidas (SE) e das sementes obtidas na 1ª geração. Contudo não houve efeito sobre a produtividade para nenhuma geração. As doses Mo influenciaram positivamente a qualidade fisiológica das sementes enriquecidas, da 1ª geração e da 2ª geração. Conclui se que sementes enriquecidas com Mo influencia positivamente apenas a 1ª geração de plantio.
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    Armazenamento de sementes de mamona provenientes de diferentes cachos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-28) David, Andréia Márcia Santos de Souza; Faria, Maria Aparecida Vilela de Resende; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780049J8; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779391H7; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; Silva, Fernando Antônio Pereira da
    Considerando-se a necessidade de aumento na produtividade da cultura da mamona, deve-se ter especial atenção com o insumo semente, dentre outros fatores. A colheita é uma das fases mais críticas do sistema de produção da mamona, pois a qualidade da semente pode ser afetada nesse momento. Após a colheita até a semeadura, o armazenamento das sementes sob condições adequadas é fundamental para mantê-las viáveis. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de mamona, provenientes de diferentes cachos, antes e durante o armazenamento em diferentes embalagens e ambientes. Utilizaram-se sementes de mamona variedade IAC- 226, colhidas, separadamente e em tempos distintos, dos cachos primários, secundários e terciários, além da colheita de toda a planta. Logo após a colheita, as sementes foram avaliadas quanto ao teor de água, à germinação e ao vigor. A seguir, as sementes foram acondicionadas em sacos de algodão (embalagem permeável) e sacos de polietileno (embalagem impermeável) e armazenadas em câmara fria (+ 8oC e + 75% de UR) e UBS - Unidade de Beneficiamento de Sementes (+ 26oC e + 50% de UR). As sementes foram novamente avaliadas no 3º e 6º mês de armazenamento. Na primeira avaliação (imediatamente após a colheita), o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC) com quatro repetições por tratamentos (tipos de cachos), sendo que nas avaliações posteriores (3º e 6° mês de armazenamento), utilizou-se o DIC em arranjo fatorial 4 x 2 x 2 (quatro tipos de cachos, duas embalagens e dois ambientes de armazenamento). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. As sementes dos cachos primários são de qualidade superior às dos demais cachos. Visando à produção de sementes de alta qualidade, em caso de mão-de-obra disponível, recomenda-se colher os cachos da variedade IAC-226 parceladamente. O armazenamento das sementes, com teor de água em torno de 6,0 %, em unidade de beneficiamento de sementes (UBS) e em embalagem de algodão (permeável), foi eficiente para conservação da qualidade das sementes. A dormência das sementes foi mais acentuada no cacho terciário e as condições ambientais da UBS foram mais favoráveis para superação da dormência.