Fitotecnia

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    Crescimento e teores de nutrientes em alface, salsa e cebolinha influenciados por CaCO3 e pela correção de pH da solução hidropônica
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-08-12) Silva, Alineaurea Florentino; Pereira, Paulo Roberto Gomes; http://lattes.cnpq.br/7810302436995638
    Os objetivos deste trabalho foram avaliar o crescimento da alface, da cebolinha e da salsa em hidroponia e monitorar a concentração de nutrientes na solução nutritiva e nas folhas, a condutividade elétrica, o pH da solução e o consumo de água influenciados por CaCO3 e pela correção de pH. Em alface, foram avaliados, também, dois tipos de colheita. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na cidade de Viçosa-MG, e em vasos contendo oito litros de solução nutritiva aerada. Os tratamentos testados foram: ausência e presença de CaCO3 (0,5g/L), combinados com ausência e presença da correção de pH da solução nutritiva e dois tipos de colheita da planta (apenas para a alface). Para reposição da solução nutritiva, usou-se solução diluída em 50%. Foram feitas coletas semanais de solução nutritiva e de folhas das três espécies para análise dos teores de macro e micronutrientes. Semanalmente, avaliaram-se o peso de matéria fresca, seca, e o número de folhas colhidas; de dois em dois dias, o consumo de água, pelas plantas, e a eficiência de uso desta; O pH e a condutividade elétrica da solução; e, na colheita final, avaliou-se o peso de matéria fresca e seca de folhas, caule e raiz. O consumo de água foi maior para a alface e cebolinha sem a adição de CaCO3. No cultivo das três espécies, o CaCO3, foi eficiente no tamponamento do pH da solução nutritiva, mantendo-o em valores próximos a 6,0. A produção de matéria fresca e seca de alface e cebolinha, na presença de CaCO3, foi equivalente ao tratamento com correção de pH. Entretanto, o CaCO3 aumentou o crescimento da salsa. A condutividade elétrica da solução nutritiva aumentou durante o cultivo da salsa e da cebolinha, em todos os tratamentos. Na alface, a condutividade elétrica aumentou, inicialmente, estabilizando-se posteriormente. Porém, em nenhuma das espécies alcançou valores inadequados. Os teores foliares de N-orgânico, P, Mg e Zn, nas três culturas, mantiveram-se mais baixos na presença de CaCO3 que na sua ausência, ocorrendo o inverso para o Ca, sem, entretanto, alterar o crescimento.
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    Coberturas vegetais e propriedades de um podzólico vermelho-amarelo na região cacaueira da Bahia
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-04-11) Araújo, Quintino Reis de; Costa, Liovando Marciano da; http://lattes.cnpq.br/0092436602256681
    A região cacaueira da Bahia, localizada no sudeste do estado, vem passando por transformações de ordem política, sócio-econômica e ambiental, verificando-se uma tendência irreversível à diversificação agropecuária, após muitas décadas de monocultura do cacau (Theobroma cacao L.). Na medida em que outras alternativas agricolas substituem o cacau, cultura sabidamente conservacionista, aumentam as preocupações quanto aos impactos sobre os solos. Esta pesquisa objetivou avaliar os efeitos de quatro coberturas vegetais mata, cacau, seringal e pasto) sobre propriedades químicas, físicas e biológicas em diferentes profundidades (O-lO, 10-20 e 20-40 cm) de um Podzólico Vermelho-Amarelo eutrófico, no Centro de Pesquisas do Cacau (CEPEC), na região cacaueira da Bahia. Com base nas condições estudadas, os resultados mostraram que: as coberturas vegetais consideradas não promoveram grandes alterações nos atributos do podzólico estudado; o histórico de uso com intensas atividades na área sob cacau e de sub-utilização , em grande parte do tempo, na área sob pasto, revelam que estas não representam os padrões de manejo adotados na região; recomenda-se o desenvolvimento de estudos semelhantes, incluindo o cacau cultivado em sistema de cabruca, e envolvendo outras potencialidades agrícolas da região como fruteiras, palmáceas, especiarias, cultivos anuais, essências florestais; como indicativo de pesquisas futuras, levanta-se a hipótese quanto às alterações sobre a agregação do solo, por influência do látex exsudado pelo sistema radicular das seringueiras durante seu crescimento; para a região em estudo, sugerem-se atividades agropecuárias baseadas em sistemas múltiplos, que mantenham a cobertura vegetal ao longo do ano, como a partir de sistemas agrossilviculturais.
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    Crescimento e produção de primeiro ciclo da bananeira (Musa spp.) 'Prata Anã' (AAB) em sete espaçamentos, em Jaíba e Visconde do Rio Branco - MG
    (Universidade Federal de Viçosa, 1997-08-28) Pereira, Marlon Cristian Toledo; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; http://lattes.cnpq.br/0900147390594953
    Este estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira 'Prata Anã' no primeiro ciclo de produção, em cultivos irrigado e de sequeiro, respectivamente nas localidades de Jaíba e Visconde do Rio Branco, submetida a sete espaçamentos. Os tratamentos foram triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); Eleita dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.025 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x2,0 m (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 m (1.666 covas/ha). O crescimento das plantas até o florescimento foi analisado em ambas as localidades. Na época do florescimento foram avaliados número de folhas vivas e totais, altura das plantas, circunferência do pseudocaule e número de dias do plantio ao florescimento, nas duas localidades. Por ocasião da colheita, foram analisados, apenas em Jaíba, número de folhas vivas, número de dias do plantio a colheita e características relacionadas ao cacho. As plantas localizadas em Jaíba obtiveram maiores taxa máxima de emissão de folhas, altura das plantas e circunferência do pseudocaule. em comparação com as bananeiras de Visconde do Rio Branco. Os espaçamentos não resultaram em diferenças significativas, quanto a essas características, em cada localidade. As plantas localizadas em Jaíba apresentaram maiores altura e circunferência do pseudocaule do que as de Visconde do Rio Branco, porém primeiro ciclo de crescimento mais curto. Os sistemas de espaçamento e as densidades populacionais testados não influenciaram as características das plantas na época da colheita em Jaíba, entretanto a produtividade das bananeiras plantadas em maiores densidades foi maior, atingindo até 29,1 t/ha. Os ciclos do plantio à colheita e do florescimento à colheita, peso do cacho, número de pencas e de frutos por cacho apresentados pelas plantas de Jaíba foram, em média, 411 e 141 dias, 17,7 kg, 9,1 pencas e 134 frutos, respectivamente. Peso de penca, número e peso médio dos frutos por penca e comprimento e diâmetro do fruto central de cada penca se reduziram da base para o ápice do cacho, justificando o formato cônico dos cachos da bananeira 'Prata Anã' em Jaíba. No primeiro ciclo do produção, a competição entre plantas por luz, espaço e outros fatores não foi significativa nos diferentes sistemas de espaçamento e nas densidades populacionais utilizados no experimento.
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    Teores de nitrogênio em tecidos toliares, produção e qualidade de frutos do mamoeiro, em função da adubação nitrogenada
    (Universidade Federal de Viçosa, 1997-07-07) Viégas, Pedro Roberto Almeida; Fontes, Paulo Cezar Rezende; http://lattes.cnpq.br/7224054246675970
    Foi realizado no Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros Costeiros (EMBRAPA/CPATC), em Umbaúba (SE), em solo Podzólico Amarelo distrófico, plano e de textura arenosa, um experimento em que foram testadas cinco doses de nitrogênio, correspondentes a 0, 60, 120, 240 e 480 g/planta, aplicadas ao solo na forma de uréia durante o primeiro ano de cultivo do mamoeiro, em cinco parcelamentos, aos 30, 90, 150, 210 e 270 dias após o transplantio (DAT). Os tratamentos, em quatro repetições, foram distribuídos em blocos casualizados. Cada tratamento ocupou a área de 126 m2 e cada planta, a área de 4,5 mº. Foram determinados os teores de nitrogênio no limbo foliar e no pecíolo da folha recém-madura, aos 30, 90, 150, 210, 270 e 330 DAT. A produção e as características físicas e químicas dos frutos produzidos foram determinadas dos 210 até os 360 DAT. Os níveis de nitrogênio no limbo foliar, mais apropriado para ser avaliado que o pecíolo, aos 30, 90, 150, 210, 270 e 330 DAT, associados à dose de nitrogênio (343 g/planta) para a produção máxima de frutos (28 We), foram 4,48, 5,54, 5,39, 5,23, 4,99 e 5,15 dag/kg, respectivamente. A dose de nitrogênio necessária à produção de máxima eficiência econômica foi 332 g/planta. O número de frutos por planta e os pesos máximos de cada fruto, com a dose de 343g de N/planta. nas colheitas realizadas aos 210, 240, 270. 300, 330 e 360 DAT, foram 3, 6, 11, 15, 19 e 23 e 533, 490, 578, 568, 470 e 517 9, respectivamente. Não foram observados efeitos significativos das doses de nitrogênio e das épocas de colheitas sobre o comprimento e o diâmetro do fruto e sobre a espessura da polpa, cujos valores médios foram 17,23, 8,82 e 2,68 cm, respectivamente. Não houve efeito significativo das doses de nitrogênio e das épocas de colheitas sobre a porcentagem de sólidos solúveis totais, os açúcares totais, a acidez total titulável, o pH e a relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável da polpa do mamão, cujos valores médios foram 12,36ºBrix, 7,60%, 0,07%, 5,62 e 176,54, respectivamente.
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    Qualidades fisiológica e sanitária de sementes de cultivares e de linhagens de soja (Glycine max (L.) Merrill) produzidas em diferentes regiões do Estado de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-08-12) Santos, Marlei Rosa dos; Reis, Múcio Silva; http://lattes.cnpq.br/9190456250674891
    Foram avaliadas as qualidades fisiológica e sanitária de sementes de cultivares e de linhagens de soja de ciclos precoce e tardio, produzidas no ano agrícola 1996/97; e de ciclos semitardio/tardio e tardio, do ano agrícola 1997/98, provenientes dos ensaios intermediários de avaliação do comportamento de linhagens do Programa de Melhoramento de Soja da Universidade Federal de Viçosa, conduzidos nos municípios de Capinópolis, Rio Paranaíba e Florestal, em Minas Gerais. O delineamento experimental utilizado, em cada ensaio foi o de blocos casualizados, com três repetições. Os cultivares e as linhagens constituíram os tratamentos. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes-padrão de germinação, de envelhecimento acelerado e emergência de plântulas em leito de areia, e a qualidade sanitária o foi pelo teste do papel-filtro (“Blotter test”). Sementes que exibiram maior incidência de fungos apresentaram menores percentagens de germinação e, consequentemente, menor vigor. De maneira geral, no ano agricola 1996/97, as sementes de cultivares e de linhagens de ciclo precoce produzidas em Capinópolis apresentaram melhor qualidade em relação às produzidas em Rio Paranaíba e Florestal. No entanto, nos ensaios com genótipos de ciclo tardio, as sementes produzidas nas localidades de Rio Paranaíba e Florestal apresentaram melhores qualidades fisiológica e sanitária em relação às de Capinópolis. Nesse mesmo ano agrícola, as linhagens UFV 94-1938, de ciclo precoce; e UFV 94-5154, UFV 94-5148, UFV 94 DKRC 55126 e UFV 94-DKRC 55132, de ciclo tardio, destacaram-se como linhagens promissoras, por apresentarem, na média dos três locais de produção, valores superiores a 90% nos testes-padrão de germinação, de envelhecimento acelerado e de emergência de plântulas em leito de areia. Em Rio Paranaíba, a baixa qualidade fisiológica das sementes de ciclo precoce, no ano agrícola 1996/97, foi provavelmente devida à maior ocorrência de fungos. No ano agrícola 1997/98, na média geral, as sementes dos cultivares e das linhagens produzidas em Rio Paranaíba apresentaram qualidade superior à das produzidas em Capinópolis e Florestal. Entretanto, as sementes produzidas em Florestal mostraram superioridade em relação às produzidas em Capinópolis, onde apenas as linhagens UFV 96-570835, UFV 96-570818 e UFV 96-570816 - todas de ciclo tardio - se destacaram por apresentarem germinação acima de 80%. No entanto, as sementes de todas as linhagens de ciclos semitardio/tardio produzidas em Rio Paranaíba e Florestal exibiram germinação superior a 85%, com exceção da linhagem UFV 96-574844, em Florestal, cujas sementes tiveram 79,67% de germinação.
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    Produção, qualidade dos frutos e teores de nutrientes no solo e no pecíolo de tomateiro, em função da fertirrigação potássica e da cobertura plástica do solo
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-08-16) Sampaio, Regynaldo Arruda; Fontes, Paulo Cezar Rezende; http://lattes.cnpq.br/7213782918637141
    Três experimentos foram realizados na Universidade Federal de Viçosa, em solo podzólico vermelho-amarelo câmbico. No primeiro experimento, foram testadas seis doses de K correspondentes a O; 48,4; 118,6 188,8; 259,0 e 399,4 kg ha-1, aplicadas manualmente durante o ciclo da cultura, em quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. O segundo experimento foi similar ao primeiro, porém as doses de K foram aplicadas por fertirrigação. No terceiro experimento foram testados: (A) aplicação manual de 40% da dose de K no momento do transplante e 60% aplicados manualmente em cobertura; (B) aplicação manual de 40% da dose de K no momento do transplante e 60% aplicados por fertirrigação; (C) procedimento idêntico ao anterior, porém com o solo coberto por plástico; (D) aplicação de 100% da dose de K por fertirrigação e (E) procedimento idêntico ao anterior, porém com o solo coberto por plástico. Os tratamentos, em cinco repetições, foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados. No primeiro experimento, a produção comercial de frutos atingiu o valor máximo de 38,0 t ha-1; a dose de K associada à produção de máxima eficiência econômica (MEE) foi de 186 kg ha-1; os níveis críticos de K no solo associados à dose de MEE nos surgimentos do 2°, 4° e 6° cachos foram, respectivamente, 151; 110 e 136 mg dm-3; nos pecíolos das folhas adjacentes aos 2º, 4º e 6º cachos, nos tlorescimentos destes, os níveis críticos de K associados à dose de MEE foram 10,00; 9,35 e 4,50 dag kg-1. No segundo experimento, a produção comercial de frutos atingiu o valor máximo de 73,4 t ha-1; a dose de K associada à MEE foi 125 kg ha-1; os níveis críticos de K no solo associados a dose de MEE, nos surgimentos do 2º, 4º e 6º cachos, foram 68; 47 e 99 mg dm-3, respectivamente; nos pecíolos das folhas adjacentes aos 2°, 4° e 6º cachos, no florescimento destes, os níveis críticos de K associados à dose de MEE foram 10,30; 7,30 e 2,96 dag kg-1. No terceiro experimento, a cobertura plástica manteve a umidade e a temperatura do solo mais elevadas nos intervalos entre inigações; maior produção comercial de frutos foi obtida com aplicação do K por fertirrigação do que com aplicação manual do K; a presença de cobertura plástica no solo propiciou aumento na condutividade elétrica e nos teores de N-NO3-, N-total, Ca e Mg, nas profundidades de 0-10 e de 10-20 cm.
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    Fósforo disponível pelos extratores Mehlich-1,resina em esfera e em lâmina, em amostras de solos submetidasa diferentes graus de moagem
    (Universidade Federal de Viçosa, 1998-06-19) Rolim, Marcelo Vieira; Novais, Roberto Ferreira de
    Objetivou-se avaliar a eficiência dos extratores do "P-disponivel", Mehlich-1, resina em esfera e em lâmina, comparar esses métodos, bem como conhecer o efeito de diferentes graus de moagem das amostras de solo sobre suas eficiências. Conduziram-se, assim, dois experimentos, sendo um constituído por amostras superficiais de 14 solos nunca adubados e cultivados, que tiveram o "P-disponivel" determinado pelos seguintes métodos de extração: Mehlich-1, com as amostras de solo passadas por peneira de 2 mm de abertura; Mehlich-1, com as amostras de solo moídas até passarem por peneira de 0,25 mm de abertura; resina em esfera, com as amostras de solo passadas por peneira de 2 mm, moídas pela agitação com bola de vidro; resina em esfera acondicionada em saquinho, com as amostras de solo passadas por peneira de 2 mm; resina em esfera acondicionada em saquinho, com as amostras de solo moídas até passarem por peneira de 0,25 mm; resina em lâmina, com as amostras de solo passadas por peneira de 2 mm; resina em lâmina, com as amostras de solo passadas por peneira de 2 mm, moídas pela agitação com bola de vidro; e resina em lâmina, com as amostras de solo moídas até passarem por peneira de 0,25 mm. No segundo experimento, aplicaram-se doses crescentes de P em amostras superficiais de três solos. Cultivou-se, então,milho determinando-se a produção de matéria seca e o teor de P na planta. Após o cultivo, foram retiradas amostras do solo dos vasos, extraindo-se o P-disponível" pelos métodos descritos. A moagem das amostras de solo não aumentou a extração de P pelo Mehlich-1 nos solos não-cultivados, tendo aumentado a extração em um dos solos cultivados. Quanto a resina em lâmina, a moagem não alterou a determinação do P. Já no que se refere à resina em esfera, a moagem aumentou a extração apenas nos solos não-cultivados. Nos solos não-cultivados, o acondicionamento da resina em esfera em saquinhos reduziu a extração e alterou as características do método, tornando-o sensível ao fator capacidade de fósforo (FCP). Tal efeito não foi verificado em solos cultivados. A resina em lâmina, apesar de menor capacidade extratora, teve comportamento similar ao da resina em esfera, sendo também pouco sensível ao FCP dos solos, e mostrou-se, em relação a esta, promissora para laboratórios de rotina, devido a sua maior praticidade. O P extraído pelos métodos correlacionou-se com os indicadores vegetais, embora essa correlação tenha sido inferior quando as amostras foram moídas
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    Fluxos de nitrogenio e potássio em solo arenoso de cerrado, sob Eucalyptus camaldulensís, influenciados pelo modo de aplicação do fertilizante nitrogenado e potássico
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-10-24) Godinho, Vicente de Paulo Campos; Barros, Nairam Felix de; http://lattes.cnpq.br/5021555684732627
    Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o crescimento e a absorção de nitrogênio e de potássio em povoamentos de E. camaldulensis, com 13 e 37 meses de idade, cultivados em solo arenoso de cerrado, quando adubados com N e K. A área experimental localiza-se no município de João Pinheiro-MG (l7ºl9'S e 46º07'W. 545 m de altitude), sob o domínio do ecossistema de cerrado. Foram testados três tratamentos: 1) ausência de adubação nitrogenada e potássica; 2) adubação potássica e nitrogenada em linha entre árvores; e 3) adubação nitrogenada e potássica a lanço, em área total. As doses testadas foram de 85 kg.ha-l de N e 70 kg.ha-1 de K. Na instalação e depois aos 34, 68, 102 e l36 dias após a fertilização, foram medidas a circunferência à altura do peito (CAP) e a altura das árvores. Na instalação e após 136 dias, foram coletadas amostras das folhas, dos galhos, das cascas e do lenho, para determinação de peso de matéria seca e teores de N e K. As árvores apresentaram altura média, diâmetro e produção de biomassa maiores no tratamento em que a aplicação dos nutrientes foi feita em linha. As maiores taxas de crescimento, absorção e recuperação de N e K foram observadas no povoamento mais velho, no qual o fertilizante foi aplicado em linha. A fertilização em área total proporcionou um crescimento superior ao da testemunha, para as características avaliadas. Concluiu-se que a aplicação do fertilizante para plantios de eucalipto na região do estudo deve ser efetuada em filete contínuo entre plantas.
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    Maturação, secagem e armazenamento de sementes e propagação vegetativa de jabuticabeiras (Myrcian'a spp.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-10-29) Mendonça, Rejane Maria Nunes; Couto, Flávio Alencar d'Araújo; http://lattes.cnpq.br/9376367062885901
    Foram realizados trés experimentos nas instalações do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. No primeiro foi estudado o processo de maturação das sementes das espécies de jabuticabeira M. cauliflora cv. Açu, M. jabuticaba cv. Sabará, M. peruviana cv. Cabinho, buscando-se definir o estádio de maturação adequado sua colheita. Os tratamentos foram dispostos em esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas as espécies e nas subparcelas as épocas de colheita dos frutos (25, 27, 29, 31, 33, 35 dias após a antese, DAA). O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. No segundo, foi avaliada a influência da secagem e do período de armazenamento, sobre a geminação e o vigor das sementes dos cultivares Sabará e Cabinho. Os frutos foram acondicionados em sacos de polietileno e armazenados a 10ºC por sete dias. Posteriormente, as sementes foram extraídas e submetidas aos tratamentos em esquema de parcela subdivididas. tiveram como parcelas os ambientes de secagem (temperatura ambiente e estufa a 30ºC), como subparcelas as horas de secagem (12, 24, 36, 48h) e nas subparcelas os períodos de armazenamento (0, 30, 60, 90 dias). O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. As sementes foram colocadas em sacos de polietileno preto, perfurados e armazenadas em condições de geladeira a 7x 2ºC. As médias dos tratamentos qualitativos foram comparadas pelo teste F a 5% de probabilidade e nos fatores quantitativos utilizou-se a técnica da regressão. O terceiro experimento, relativo à propagação vegetativa, teve como objetivos verificar o potencial de enraizamento de alporques da jabuticabeira cv. Sabará; observar se o crescimento das copas dos cultivares Açu, Sabará e Cabinho é influenciado pelo porta-enxerto do cv. Sabará e avaliar a influência dos porta-enxertos Açu (casca fina), Açu (casca grossa), Sabará, Cabinho, Coroada, Capitão Fulgêncio e Silvestre, no desenvolvimento de copas do cultivar Sabará. Os resultados obtidos permitiram as seguintes conclusões: durante a maturação das sementes houve redução no teor de umidade e aumento no peso de matéria fresca e seca, nos cultivares Açu, Sabará e Cabinho; sementes dos cultivares Sabará e Cabinho podem ser colhidos a partir do 33º DAA e do 35º DAA para 0 cv. Açu; a secagem em temperatura ambiente proporcionou melhor manutenção da viabilidade e vigor das sementes dos cultivares Sabará e Cabinho; a secagem foi deletéria para as sementes do cv. Cabinho; sementes do cv. Cabinho não devem ser armazenadas; a sensibilidade a desidratação das sementes do cv. Sabará foi influenciada pelo modo de secagem; as sementes do cv. Sabará podem ser secas em temperatura ambiente até 38% de umidade, sem comprometimento da germinação e vigor; sementes do cv. Sabará podem ser armazenadas em geladeira por no máximo 30 dias; a alporquia não se constituiu em método de propagação vegetativa recomendado para do cv. Sabará; o cv. Cabinho apresentou-se como uma copa vigorosa, com maior crescimento das mudas; o vigor diferenciado das copas do gênero Myrciaria não influiu no porcentual de pegamento dos enxertos; o porcentual de pegamento dos enxertos do cv. Sabará não se diferenciou entre os porta-enxertos; a diferença de vigor entre os porta-enxertos não se expressou nos dados de crescimento das copas do cv. Sabará.
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    Composição mineral e produção da batateira, em função do uso de fungicidas contendo ou não Zn e do modo de fertilização com Zn
    (Universidade Federal de Viçosa, 1998-03-03) Moreira, Marialva Alvarenga; Fontes, Paulo Cezar Rezende; http://lattes.cnpq.br/8335864079892800
    Foi conduzido um experimento na Horta Nova, situada no “Campus” da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, para verificar os efeitos do uso de fungicidas contendo ou não Zn e do modo de fertilização com esse nutriente sobre a cultura da batateira. O delineamento experimental utilizado foi em bloco são acaso, com quatro repetições e parcelas subdivididas. Nas parcelas (duas) ficaram os programas de aplicações de fungicidas (fungicidas contendo ou não Zn), e nas subparcelas (quatro) ficou o modo de fertilização com Zn (testemunha, Zn no solo, Zn na folha e Zn no solo e na folha). Foram feitas sete pulverizações com fungicidas: a primeira sete dias após a emergência (DAE) e as subsequentes, semanalmente. No tratamento com Zn no solo, esse elemento foi colocado nos sulcos, no momento do plantio, na dosagem de 4 kg ha". Para aplicações foliares foi usada solução contendo 0,5 g L'1 de Zn, com uma aplicação aos 20 DAE e outra aos 45 DAE. Nessas datas, antes da aplicação foliar do Zn foram realizadas amostragens da quarta folha e de plantas inteiras, caracterizando-se o crescimento (comprimento e número de caule, peso da matéria seca da parte aérea e número e peso da matéria seca dos tubérculos) e os seus teores e conteúdos de Zn solúvel, Zn total e dos nutrientes P, Ca, Mg, Cu, Fe e Mn. A produção de tubérculos foi determinada quando a parte aérea das plantas estava completamente seca. Os tratamentos não influenciaram o crescimento da planta em ambas as datas de amostragens. Aos 20 DAE, os teores de Zn solúvel e total na quarta folha foram maiores nos tratamentos que receberam pulverizações com fungicidas contendo Zn; o mesmo não ocorreu aos 45 DAE. Aos 20 DAE, o modo de fertilização com Zn também influenciou o teor de Zn solúvel na quarta folha, ocorrendo o mesmo aos 45 DAE, com os teores de Zn solúvel e total. Em ambas as épocas amostradas, os teores dos nutrientes na quarta folha não foram influenciados pelos tratamentos. A produção comercial de tubérculos foi maior nos tratamentos pulverizados com fungicidas contendo Zn, não tendo sido influenciada pelo modo de fertilização com esse nutriente. Os tratamentos não influenciaram os teores de P, Ca, Mg, Cu e Mn nos tubérculos.