Fitotecnia

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    Maturação de sementes de milho-pipoca
    (Universidade Federal de Viçosa, 2002-11-22) David, Andréia Márcia Santos de Souza; Araújo, Eduardo Fontes; http://lattes.cnpq.br/2181144286427446
    O experimento teve como objetivo estudar o processo de maturação de sementes de milho-pipoca. Em uma área de 780 m2 foram plantadas sementes de milho-pipoca DFT 2 (ciclo de seleção 2). A primeira colheita das sementes (23/01/01), foi realizada em torno de 30 dias após a floração plena (23/12/00), considerada quando aproximadamente 50% das plantas apresentavam florescimento feminino. As demais colheitas foram realizadas de 7 em 7 dias, até as sementes atingirem, aproximadamente, 12% (b.u.), o que ocorreu na 10a colheita (27/03/01). Imediatamente após cada colheita, procedeu-se à debulha manual das sementes, determinando o seu grau de umidade e o peso da matéria seca; avaliou-se também, visualmente, a presença da camada preta. O restante das sementes nas espigas foi submetido à secagem em estufa com ventilação forçada, a aproximadamente 30oC, até atingirem umidade de aproximadamente 12%, quando as sementes foram debulhadas manualmente e acondicionadas em sacos de papel e armazenadas em câmara fria (10oC + 2 e 75% UR + 5). Após a última colheita, as sementes foram submetidas ao expurgo e, em seguida, retornaram para a câmara fria, para posteriores avaliações quanto à retenção em peneiras, germinação e vigor. As sementes achatadas, retidas nas peneiras de crivo redondo 13, 14 e 15/64”, foram misturadas para avaliações nos testes de qualidade fisiológica (testes de germinação, primeira contagem, frio modificado, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica). As análises estatísticas foram realizadas, utilizando-se o programa SAEG. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com quatro repetições por tratamento (épocas de colheita). Os resultados permitiram concluir que as sementes de milho-pipoca, variedade DFT-2, atingiram o máximo de matéria seca (maturidade de massa) aos 68 dias após a floração, sendo que a maturidade fisiológica das sementes (máximo de germinação e vigor) ocorreu no período de 62 a 68 dias após a floração. As sementes apresentavam teor de água na faixa de 17 a 20%, por ocasião da maturidade fisiológica e maturidade de massa. A camada preta mostrou-se como uma característica visual eficiente para identificação da maturidade fisiológica das sementes de milho-pipoca. As sementes de milho- pipoca mostraram-se pouco suscetíveis à deterioração no campo causada pelas condições climáticas, por ocasião do retardamento da colheita.
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    Armazenamento de sementes de mamona provenientes de diferentes cachos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-28) David, Andréia Márcia Santos de Souza; Faria, Maria Aparecida Vilela de Resende; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780049J8; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779391H7; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; Silva, Fernando Antônio Pereira da
    Considerando-se a necessidade de aumento na produtividade da cultura da mamona, deve-se ter especial atenção com o insumo semente, dentre outros fatores. A colheita é uma das fases mais críticas do sistema de produção da mamona, pois a qualidade da semente pode ser afetada nesse momento. Após a colheita até a semeadura, o armazenamento das sementes sob condições adequadas é fundamental para mantê-las viáveis. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de mamona, provenientes de diferentes cachos, antes e durante o armazenamento em diferentes embalagens e ambientes. Utilizaram-se sementes de mamona variedade IAC- 226, colhidas, separadamente e em tempos distintos, dos cachos primários, secundários e terciários, além da colheita de toda a planta. Logo após a colheita, as sementes foram avaliadas quanto ao teor de água, à germinação e ao vigor. A seguir, as sementes foram acondicionadas em sacos de algodão (embalagem permeável) e sacos de polietileno (embalagem impermeável) e armazenadas em câmara fria (+ 8oC e + 75% de UR) e UBS - Unidade de Beneficiamento de Sementes (+ 26oC e + 50% de UR). As sementes foram novamente avaliadas no 3º e 6º mês de armazenamento. Na primeira avaliação (imediatamente após a colheita), o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC) com quatro repetições por tratamentos (tipos de cachos), sendo que nas avaliações posteriores (3º e 6° mês de armazenamento), utilizou-se o DIC em arranjo fatorial 4 x 2 x 2 (quatro tipos de cachos, duas embalagens e dois ambientes de armazenamento). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. As sementes dos cachos primários são de qualidade superior às dos demais cachos. Visando à produção de sementes de alta qualidade, em caso de mão-de-obra disponível, recomenda-se colher os cachos da variedade IAC-226 parceladamente. O armazenamento das sementes, com teor de água em torno de 6,0 %, em unidade de beneficiamento de sementes (UBS) e em embalagem de algodão (permeável), foi eficiente para conservação da qualidade das sementes. A dormência das sementes foi mais acentuada no cacho terciário e as condições ambientais da UBS foram mais favoráveis para superação da dormência.