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https://locus.ufv.br//handle/123456789/31869
Tipo: | Tese |
Título: | Termite-termite heterospecific cohabitation mediated by vibratory cues Coabitação heteroespecífica cupim-cupim mediada por pistas vibratórias |
Autor(es): | Ferreira, Dinamarta Virginio |
Abstract: | Distinct organisms can live together in intimate associations, called symbiosis. These heterospecific associations cover the entire spectrum, from parasitism to mutualism. Termite-termite heterospecific cohabitation is an interesting case of symbiosis. Several questions are raised to understand how hosts and inquilines remain living together sharing the same nest. For example, what are the main forces behind this phenomenon? In this context, we focused on two mechanisms: the ability to perceive and distinguish, as well as the process of becoming habituated to vibrations from heterospecific cohabitants. Here, we provide evidence that vibrations emitted by termites are an important communication channel used to perceive heterospecific vibrations. We found that cohabitation is shaped by a combination of inquiline and host behavioural characteristics. The ability to become habituated to heterospecific vibrations is a strong indication that both cohabitants do not perceive each other’s vibrations as a threat. Furthermore, the host species does not seek the source of vibration to find the invader, allowing the maintenance of cohabitation. On the other hand, the inquilines can exhibit more distance travelled, independent of presence of vibrations, which would facilitate evasion when meeting the host. We show that the mechanisms linked to vibratory perception and habituation and a set of behavioural adaptations from the host and inquiline termites can facilitate cohabitation. Keywords: Termites. Cohabitation. Substrate-borne vibration. Habituation. Organismos distintos podem viver juntos em associações íntimas, chamadas simbiose. Estas associações heteroespecíficas cobrem todo o espectro, do parasitismo ao mutualis- mo. A coabitação heteroespecífica cupim-cupim é um caso interessante de simbiose. Diversas questões são levantadas para compreender como hospedeiros e inquilinos permanecem vivendo juntos compartilhando o mesmo ninho. Por exemplo, quais são as principais forças por trás deste fenômeno? Neste contexto, focamos em dois mecanismos: a capacidade de perceber e distinguir, bem como o processo de habituação às vibrações dos coabitantes heteroespecíficos. Aqui, fornecemos evidências de que as vibrações emitidas pelos cupins são um importante canal de comunicação usado para perceber vibrações heteroespecíficas. Descobrimos que a coabitação é moldada por uma combinação de características comportamentais dos inquilinos e dos hospedeiros. A capacidade de se habituar a vibrações heteroespecíficas é uma forte indicação de que ambos os coabitantes não percebem as vibrações um do outro como uma ameaça. Além disso, a espécie hospedeira não busca a fonte de vibração para encontrar o invasor, permitindo a manutenção da coabitação. Por outro lado, os inquilinos podem exibir maior distância percorrida, independente da presença de vibrações, o que facilitaria a evasão no encontro com o hospedeiro. Mostramos que os mecanismos ligados à percepção vibratória e à habituação e um conjunto de adaptações comportamentais do hospedeiro e dos cupins inquilinos podem facilitar a coabitação. Palavra-chave: Cupins. Coabitação. Vibração transmitida pelo substrato. Habituação. |
Palavras-chave: | Térmita Simbiose Térmita - Comportamento |
CNPq: | Comportamento Animal |
Editor: | Universidade Federal de Viçosa |
Titulação: | Doutor em Entomologia |
Citação: | FERREIRA, Dinamarta Virginio. Termite-termite heterospecific cohabitation mediated by vibratory cues. 2023. 56 f. Tese (Doutorado em Entomologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2023. |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Identificador DOI: | https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.693 |
URI: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/31869 |
Data do documento: | 31-Jul-2023 |
Aparece nas coleções: | Entomologia |
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