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Tipo: Artigo
Título: Avaliação de genótipos de bananeira à Colletotrichum musae em pós-colheita
Autor(es): Pinho, Danilo Batista
Mizobutsi, Edson Hiydu
Silva, Sebastião de Oliveira e
Reis, Sidney Tavares dos
Mizobutsi, Gisele Polete
Xavier, Adelica Aparecida
Ribeiro, Regina Cássia Ferreira
Maia, Victor Martins
Abstract: Alguns hibridos tetraploides apresentam resistência à antracnose, porém são reduzidas as informações sobre os níveis de resistência desses genótipos e o comportamento dos mesmos no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência e a severidade de antracnose sobre o comportamento de diferentes genótipos de bananeiras resistentes a Sigatoka-Negra em função de diferentes concentrações de conídios de Colletotrichum musae em diferentes épocas de avaliação. Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica dos genótipos, Thap Maeo, Caipira, Pacovan Ken, Ambrosia, PV 42-53, PA 42-44, FHIA 01, FHIA 18 e a cultivar Prata-Anã utilizada como testemunha. Buquês contendo três frutos foram atomizados com diferentes concentrações (0; 102; 103; 104; 105 e 106 conídios/mL) de C. musae. Os frutos foram incubados a 25 ºC. A incidência e severidade da antracnose foi avaliada aos 3; 6; 9 e 12 dias após a inoculação. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 9x6x4 (genótipos, concentrações de esporos e épocas de avaliação), com quatro repetições, contendo quatro buquês de três frutos. Aos doze dias de avaliação, todos os frutos de todos os genótipos estudados apresentaram incidência de C. musae quando inoculados com as diferentes concentrações de inóculo. A cultivar Thap Maeo apresentou a menor severidade (27,5%) de antracnose, enquanto os genótipos Ambrosia, PV 42-53, FHIA 18 e FHIA 01 foram as mais suscetíveis à antracnose com 64%, 64%, 61,33% e 58% de severidade, respectivamente.
Some tetraploides hybrids present resistance to anthracnose, however the information on the levels of resistance of these genotypes and the behavior in Brazil are reduced. The aim of this study was to evaluate the incidence and severity of injury on the behavior of different banana genotypes resistant to Black Sigatoka for different concentrations of conidia of Colletotrichum musae in different times of evaluation. The fruits of the genotypes, Thap Maeo, Caipira, Pacovan Ken, Ambrosia, PV 42-53, PA 42-44, FHIA 01, FHIA 18 and cultivar Prata Anã, were collected at the stage of physiological maturation. Bunches containing three fruits were atomized with different concentrations: 0, 102, 103, 104, 105 and 106 conidia/mL of C. musae. The fruits were incubated at 25 ºC. The incidence and severity of the anthracnose were evaluated 3, 6, 9 and 12 days after the inoculation. A completely randomized experimental design was used, in a factorial scheme 9x6x4 (genotypes, concentrations of spores and evaluation periods) with four replications containing four bunches of three fruits. After twelve days of evaluation all the fruits of all the studied genotypes presented incidence of C. musae when different concentrations of inoculum were used. Concerning the severity of the anthracnose, the cultivar Thap Maeo had the lowest severity (27,5%) of anthracnose while the genotypes Ambrosia, PV 42-53, FHIA 18 and FHIA 01 were the most susceptible to the anthracnose at 64%, 64%, 61,33%, 58% of severity, respectively.
Palavras-chave: Musa
Cultivares
Antracnose
Doenças
Pós-colheita
Cultivar
Anthracnose
Postharvest Diseases
Editor: Revista Brasileira de Fruticultura
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452010005000078
https://locus.ufv.br//handle/123456789/26561
Data do documento: Set-2010
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