Características fisiológicas de porta- enxertos de videira em solução salina

Resumo

A tolerância de cinco porta-enxertos de videira ('IAC 766 Campinas', 'IAC 313 Tropical', 'IAC 572 Jales', '420-A' e 'Ripária do Traviú') à salinidade foi avaliada em um ensaio, em casa de vegetação, em solução nutritiva, com cinco níveis de NaCl (0, 5, 10, 15 e 20 mmol L-1). Foram determinados a taxa fotossintética, a condutância estomática, a taxa transpiratória, a altura de plantas e o peso da matéria seca. A altura de planta e o peso da matéria seca foram afetados pelo incremento da salinidade. As cultivares mais tolerantes ('IAC 572', 'IAC 766' e 'Ripária do Traviú') apresentaram, mesmo nas maiores doses de NaCl, fotossíntese líquida de 0,75 mmol m-2 s-1, acompanhada pela manutenção da abertura estomática e da taxa transpiratória.
In order to evaluate the tolerance to salinity, an experiment was carried out in a greenhouse with five grape-vine rootstocks ('IAC 766 Campinas', 'IAC 313 Tropical' , 'IAC 572' Jales', '420-A' and ' Ripária do Traviú'), grown in nutritent solutions with five NaCl levels (0, 5, 10, 15 and 20 mmol L-1). The photosynthetic rate, stomatic conductance, transpiration rate, plant height and dry matter weight were determined. Plant height and dry matter weight were affected by increasing salinity levels. The more tolerant rootstocks ('IAC 572', 'IAC 766' and 'Ripária do Traviú') presented net photosynthesis of 0.75 mmol m-2 s-1, even at greater NaCl concentrations, also maintaining their stomatic aperture and transpiration rate.

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Palavras-chave

Videira, Porta- enxerto, Salinidade, Tolerância, Crescimento, Grape- vine, Rootstocks, Salinity, Tolerance, Growing

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