Ciências Agrárias
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Item Cultivo de variedades de crisântemo de corte sob diferentes períodos de dias longos(Universidade Federal de Viçosa, 2013-10-11) Zandonadi, Alessandra Sinaidi; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; http://lattes.cnpq.br/9276596194642026; Pinto, Cleide Maria Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783638A4O crisântemo é uma das espécies mais comercializadas para corte de flor e a mais cultivada em vaso. A planta é sensível ao comprimento do dia para indução ao florescimento, sendo classificada como planta de dia curto o que possibilita o controle do florescimento, e, consequentemente, a programação da produção, em função do mercado. No cultivo para corte de flor, utilizam-se dias longos para induzir o crescimento vegetativo de forma que a planta atinja as características necessárias para a comercialização, particularmente altura e massa fresca das hastes. Desse modo, este trabalho teve como objetivo avaliar a produção e qualidade de hastes florais de variedades de crisântemos de corte, cultivados em casa de vegetação, sob diferentes períodos de dias longos. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados com parcelas subdivididas, em que as parcelas foram constituídas dos períodos de dias longos (21, 28, 35, 42 e 49 dias) e as subparcelas das variedades (Calabria, Dragon, Sheena, Apricot Repin e Rebasco), com 3 repetições e 5 plantas/unidade experimental. Houve diferença significativa entre os períodos de dias longos para todas as características, exceto para número de entrenós desenvolvidos durante dia curto. Também houve diferença significativa entre as variedades e a interação variedades x períodos para a maioria das características. Os períodos de dias longos influenciaram todas as características, demonstrando que a metodologia utilizada no experimento proporcionou os efeitos desejados no crescimento e desenvolvimento das hastes. Os períodos de dias longos causaram diferentes respostas nas variedades. Observou-se que a produção de hastes de melhor qualidade ocorreu nas variedades Dragon, Calabria, Apricot Repin e Sheena quando submetidas a 21, 28, 35 e 49 dias longos, respectivamente. A variedade Rebasco não atingiu o padrão de qualidade exigido pelo mercado em nenhum dos períodos. A variedade Dragon, conduzida com 21 dias longos, reduziu seu ciclo de produção em 25 dias, mantendo a qualidade das hastes.Item Marcha de absorção de nutrientes, produção e qualidade de hastes florais de plantas de tango (Solidago canadensis L.)(Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-01) Orbes, Maria Yumbla; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Motoike, Sérgio Yoshimitsu; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728221T8; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Almeida, Elka Fabiana Aparecida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4757989H4Visando caracterizar a concentração e acúmulo de nutrientes nas folhas de plantas de tango conduzidas com diferentes números de hastes ao longo do ciclo foi conduzido experimento em casa de vegetação no Setor de Floricultura DFT/UFV, utilizando-se o delineamento em blocos casualizados seguindo um esquema fatorial 3x7 (plantas conduzidas com uma, duas e três hastes por planta e coletas aos 0, 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias). Durante o ciclo da cultura as plantas foram irrigadas com solução nutritiva, contendo macronutrientes (mmol/L): 3,6 NNO3 -; 10,8 N-NH4 +; 1,95 P-H2PO4 -; 8,0 K+; 1,5 Ca2+; 1,0 Mg2+; 5,0 S-SO42-e micronutrientes (µmol/L): 30,0 B; 5,0 Cu; 50,0 Fe; 40,0 Mn; 2,0 Zn; 0,1 Mo. Cinco dias após o transplantio foi efetuada a poda que consistiu na eliminação de um centímetro do ápice da planta e condução da plantas conforme a proposta experimental. A cada coleta, as plantas foram separadas em folhas, caule, inflorescência e raiz, avaliando-se o número e comprimento das hastes, matéria fresca e matéria seca das folhas e das hastes, número de folhas, área foliar, concentração e acúmulo de N, P, K, Ca, Mg, S, Fe, Cu, Zn, Mn e B nas folhas. A poda causou aumento na produção de hastes e o comprimento das hastes ficou dentro dos padrões exigidos pelo mercado para todos os sistemas de condução. As produções de matéria fresca e seca das plantas conduzidas com uma, duas e três hastes foram semelhantes, sendo que a produção da matéria fresca das plantas com três hastes ficou dentro dos padrões estabelecidos para a comercialização. As concentrações dos nutrientes nas folhas decresceram no ciclo da cultura em função da diluição pelo ganho de matéria seca e da translocação dos nutrientes dos órgãos velhos até os tecidos em crescimento, exceto para o Mn que apresentou concentrações crescentes ao longo do ciclo. Não foram observados sintomas de deficiência e toxicidade pelos macro e micronutrientes nas folhas de tango durante o período analisado. O acúmulo nas folhas acompanhou as curvas de crescimento, tendo sido crescente durante todo o ciclo, obedecendo à seguinte ordem: K>N>Ca>Mg>P>S para macronutrientes e Mn>Fe>B>Zn>Cu para micronutrientes.Item Produção de crisântemos de corte sob diferentes relações N:K e aplicação de fungicida via solução nutritiva(Universidade Federal de Viçosa, 2009-11-20) Barbosa, Maurício Soares; Martinez, Hermínia Emília Prieto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788276P4; Maffia, Luiz Antônio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783229P9; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; http://lattes.cnpq.br/8086513569647945; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Pedrosa, Marinalva Woods; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796324D9O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade, intensidade de ferrugem branca (Puccinia horiana) e longevidade pós-colheita de crisântemos, para corte de flor, cultivados em sistema hidropônico, sob diferentes relações N:K e fungicida aplicado via solução nutritiva. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, no período de 16/08 a 22/11/2007; 31/03 a 03/07/2008 e 22/08 a 27/11/2008 e foi utilizado um sistema hidropônico de três fases tendo cascalho como substrato. No primeiro trabalho, utilizou-se o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 4x6, com 4 relações N:K peso/peso (1,0:2,5; 1,0:3,0; 1,0:3,5; 1,0:4,0) e 6 variedades de crisântemos de corte (Calabria, Dark Flamengo, White Reagan, Dark Orange Reagan, Dragon e Shena Amarela), com 3 repetições. Foram avaliados: peso da matéria fresca e seca da folha, caule, inflorescência e parte aérea da planta (gramas); ciclo (plantio até 2/3 das inflorescências abertas); número de inflorescências maiores que 3 cm; entre 1 e 3 cm; e totais; número de folhas; diâmetro da inflorescência mais aberta e diâmetro e comprimento da haste. Foi avaliada também a longevidade, expressa pelo número de dias da colheita ao descarte das inflorescências e a intensidade da ferrugem branca, quantificada pela incidência, ao longo do tempo de cultivo e severidade da doença no final do ciclo. Foram realizadas quantificação dos macro e micronutrientes da 5a, 6a e 7a folhas. A variedade Calabria foi resistente à ferrugem para as condições deste trabalho, observando-se maior vida pós-colheita. A maior produtividade, longevidade e qualidade das variedades de crisântemos foram obtidas quando utilizada a solução nutritiva com a relação N:K 1:4,0, ocorrendo também adequada concentração de nutrientes nas folhas. No segundo trabalho, utilizou-se o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 4x2 (4 doses do fungicida ciproconazol - 100 g i.a. L-1 e 2 variedades de crisântemos de corte, White Reagan e Dark Orange Reagan), com 3 repetições. As doses do fungicida foram: 0,1; 1,0; 10,0; 15,0 g i.a. L-1. O aumento da concentração de ciproconazol reduziu a produtividade, qualidade, vida póscolheita e concentração de nutrientes das variedades. No terceiro trabalho, o delineamento utilizado foi em blocos casualizados em esquema fatorial 4x5 (4 doses do fungicida ciproconazol - 0; 3; 6 e 9 g i.a. L-1 e 5 variedades de crisântemos de corte, Calabria, Dark Flamengo, White Reagan, Dark Orange Reagan e Dragon), com 3 repetições. As avaliações realizadas foram semelhantes às do primeiro trabalho. A variedade Calabria apresentou-se mais produtiva, com maior vida pós-colheita e menor intensidade de ferrugem. Ocorreu decréscimo linear na área abaixo da curva de progresso de doença e na severidade da ferrugem branca no final do ciclo com aumento de ciproconazol para cinco variedades estudadas, e a melhor produtividade e qualidade foram obtidas com a concentração de 6 g de ciproconazol, ocorrendo também adequada concentração de nutrientes nas folhas.Item Produção de gérbera de corte em resposta à frequência de fertirrigação com base na irradiância solar global(Universidade Federal de Viçosa, 2010-04-08) Muniz, Moisés Alves; Zolnier, Sérgio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795613U7; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; http://lattes.cnpq.br/7699567485841537; Pinto, Cleide Maria Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783638A4; Steidle Neto, Antônio José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706227Z1Foi conduzido um experimento em casa-de-vegetação, com a cultura da gérbera, com os objetivos de: i) comparar o desempenho produtivo e qualitativo de gérbera de corte, em sistema hidropônico, em resposta a frequência de irrigação estabelecida com base no acúmulo da irradiância solar global com o sistema de controle temporizado; ii) determinar o valor acumulado da irradiância solar global mais apropriado para o estabelecimento da frequência de irrigação para o cultivo de gérbera; iii) avaliar o efeito da frequência de irrigação nos índices fisiológicos das plantas de gérbera no decorrer do ano. O plantio da gérbera, var. Dinamyte, foi realizado em vasos com capacidade de 6 dm3, preenchido com substrato (carvão vegetal: perlita: vermiculita), na proporção volumétrica de 30:30:40%. Os tratamentos foram dispostos em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas. As parcelas constituíram as frequências de irrigação estabelecidas com base no acúmulo de irradiância solar global (0,5; 1,5; 2,5 e 3,5MJ/m2) + controle (irrigação com frequência de 2 em 2 horas, das 6:00 as 18:00 hs, controlada por temporizador) e as subparcelas 5 épocas de avaliação ao longo do ano, com 3 repetições. As diferentes frequências de irrigação estabelecidas com base no acúmulo da irradiância solar não diferiram do controle temporizado para as características: início de colheita comercial, altura e diâmetro de planta, massa seca de raiz, massa seca de rizoma, diâmetro de inflorescência, comprimento de haste, massa fresca e seca de haste floral e longevidade de inflorescência. Para as características evapotranspiração da planta, volume de água aplicado, área foliar, massa seca de folha, massa seca de planta e produção total de inflorescência a frequência de irrigação estabelecida com base no acúmulo de irradiância solar de 0,5MJ/m2 propiciou resultados superiores ao controle. Para taxa de crescimento absoluto e relativo de raiz, rizoma, folha e de planta não houve diferença entre as plantas crescidas sob as diferentes frequências de irrigação estabelecidas com base no acúmulo de irradiância solar e o controle temporizado. Já para, eficiência de uso da água, a frequência de irrigação estabelecida com base no acúmulo de irradiância solar de 3,5MJ/m2 proporcionou valor superior às demais frequências de irrigação. Com base nos resultados obtidos podemos concluir que: a frequência de irrigação estabelecida com base no acúmulo da irradiância solar substitui o controle temporizado, pois proporcionou maior crescimento de planta e produção de hastes florais, também propiciou maior eficiência na distribuição e quantidade de água aplicada. Os eventos de fertirrigação para gérbera devem ocorrer quando o valor acumulado da irradiância solar global atingir 0,5MJ/m2; maior variação dos índices fisiológicos foi proporcionada pela época de avaliação, mostrando a capacidade adaptativa da gérbera ao regime hídrico.Item Produção e pós-colheita de lisianthus cultivado em ambiente protegido(Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-18) Alves, Camila Magalhães Lameiras; Muniz, Moisés Alves; http://lattes.cnpq.br/7699567485841537; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; http://lattes.cnpq.br/9641473026218621; Paiva, Patrícia Duarte de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6636371751614312Na busca de conhecimento sobre produção e pós-colheita de lisianthus para flor de corte, foram realizados dois experimentos com objetivos de: i) estabelecer o ciclo produtivo e caracterizar fitotécnicamente variedades de lisianthus; ii) verificar a eficiência de soluções conservantes na vida pós-colheita das hastes florais de lisianthus. O primeiro foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (MG) em canteiros com substrato (solo: areia: vermiculita) na proporção de 6:3:1 (v/v/v). O delineamento foi em Blocos casualizados, utilizando-se quatro variedades, ABC (branca), Bolero (branca), Borealis (branca) e Echo (rosa), em quatro repetições, sendo a unidade experimental constituída de seis plantas. Foram realizadas avaliações aos 60 e 90 dias após o transplantio, na abertura da primeira flor e quando a haste apresentava duas ou mais flores abertas, considerada o ponto de colheita. Foram avaliadas as características: ciclo de produção, altura da haste, número de folhas, número de ramificações, número de flores, diâmetros da haste e das flores e matérias fresca e seca. O segundo experimento foi em delineamento inteiramente casualizado, planejado em esquema fatorial (4x5), sendo utilizadas 4 variedades de lisianthus ABC, Bolero, Borealis e Echo e 5 soluções preservativas, com 5 repetições. Cada repetição foi constituída de 1 haste floral, colocada em frasco contendo 200mL de solução. As soluções foram aplicadas na forma de pulsing, ou seja, imersão da base da haste por um período de 24 horas. As soluções preservativas utilizadas foram: controle; sacarose 3%; sacarose 3% + etanol 2%; solução comercial e sacarose 3% + ácido cítrico 15%. A solução controle foi constituída de água e a comercial pelo produto Flower® (Ecoplanet,SC). As hastes foram padronizadas com 70 cm de altura, 5 botões e 2 flores abertas, e após, foram colocadas em vasos com as diferentes soluções. Diariamente foram avaliados: o volume de água absorvida, o peso das hastes, abertura de flores de acordo com escala de abertura, sendo: nota 0 = flor em botão, e 4 = flor aberta, índice SPAD, qualidade das hastes e longevidade das inflorescências. A variedade ABC mostrou-se mais tardia, mas foi mais eficiente quanto ao porte, diâmetro da haste, produção de folhas e de matérias fresca e seca. Maior produção de flores foi constatada nas variedades ABC e Borealis, embora a variedade Echo tenha produzido flores maiores. A solução constituída de sacarose 3%, proporcionou maior longevidade das hastes para todas as variedades, sendo mais indicada para a conservação pós-colheita de inflorescências lisianthus.Item Produtividade e qualidade de inflorescências de tango (Solidago canadensis L.) em função de densidades populacionais e do número de hastes por planta(Universidade Federal de Viçosa, 2008-05-09) Sá, Perciane Gonçalves de; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778112A2; Leite, Roberto de Aquino; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785893P8; Moraes, Paulo José de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761139Y4Visando avaliar o efeito de densidades populacionais e do número de hastes sobre a produção e a qualidade de inflorescências de tango implantou-se um experimento no DBC, com parcelas subdivididas, alocando-se nas parcelas as densidades de plantio (20, 25, 30 e 35 plantas/m²), e nas subparcelas, o número de hastes por planta (2, 3 ou 4), com 4 repetições, 2 plantas por repetição. A colheita ocorreu quando as hastes florais atingiram o ponto comercial (abertura das inflorescências correspondentes aos 2 cm terminais do ápice), quando foram avaliados: massas fresca e seca por unidade de haste, por planta e por m², diâmetro da base e comprimento total das hastes, comprimento e diâmetro das inflorescências, número de folhas e de ramos florais e ciclo de produção. Foram avaliados dois ciclos de produção sucessivos. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e análise de regressão. Não houve efeito da interação entre o número de hastes por planta e a densidade de plantio para as características avaliadas nos dois ciclos. No primeiro ciclo, verificou-se que as plantas conduzidas com 2 hastes apresentaram maior massa fresca por unidade de haste e diâmetro da base da haste, comprimento e diâmetro da inflorescência e número de ramos florais. As plantas conduzidas com 4 hastes apresentaram maiores massas fresca e seca por planta e por unidade de área. Não houve efeito do número de hastes sobre o comprimento total da haste floral, o número de folhas e o ciclo. As densidades de plantio promoveram aumento linear no comprimento total da haste e da inflorescência de plantas conduzidas com 3 hastes, redução linear nas massas fresca e seca por planta em plantas conduzidas com 4 hastes e aumento linear nas massas fresca e seca por m² em todos os sistemas de condução (2, 3 e 4 hastes). No segundo ciclo, observou-se que as plantas conduzidas com 3 e 4 hastes apresentaram maior massa seca por planta e por unidade de área. Quanto à massa fresca por planta e por unidade de área, as plantas conduzidas com 3 e 4 hastes foram semelhantes entre si e superiores às conduzidas com 2 hastes. O número de hastes por planta não afetou as demais características avaliadas neste ciclo. As densidades de plantio promoveram redução linear no comprimento da inflorescência, no diâmetro da base da haste e no número de ramos florais no sistema de condução com 2 hastes, redução linear no número de ramos florais, nas massas fresca e seca por unidade de haste e nas massas fresca e seca por planta no sistema de condução com 4 hastes. Não houve efeito de densidade sobre o comprimento total, o diâmetro da inflorescência, o número de folhas e as massas fresca e seca por área. Plantas conduzidas com 2 hastes produziram hastes de melhor qualidade para a maioria das características avaliadas nos dois ciclos. Considerando-se os 2 ciclos, a condução com 2 hastes na densidade de 25 plantas/m² se sobressaiu na produção de maços e percentagem de hastes no comprimento comercial.Item Vernalização, tamanho de bulbos e retardante no crescimento e desenvolvimento de plantas de lírio (L.longiflorum) var. Ace(Universidade Federal de Viçosa, 2013-09-06) Almeida, Diogo Brito de; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; http://lattes.cnpq.br/9739197277323432; Leite, Roberto de Aquino; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785893P8; Muniz, Moisés Alves; http://lattes.cnpq.br/7699567485841537A exposição dos bulbos ao frio, fenômeno fisiológico denominado vernalização, o tamanho do bulbo e reguladores de crescimento são importantes na produção de lírio em vaso. Por sua vez o modo de colheita das hastes das plantas utilizadas para corte de flor é preponderante na produção de bulbos filhos. Neste sentido os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, no delineamento em blocos casualizados, em parcelas sub subdivididas, com três repetições. No experimento I, os períodos de vernalização (25, 35 e 45 dias, a constituíram as parcelas; os tamanhos de bulbo, com A- 3,2 a 3,8cm; B- 2,5 a 3,2cm e C- 1,9 a 2,5cm de diâmetro, as subparcelas e doses do regulador paclobutrazol (0; 0,2 e 1mL/L) as sub subparcelas. Os bulbos foram plantados em vasos de 800mL, 1 bulbo por vaso, o qual constituiu a unidade experimental. No experimento II, os períodos de vernalização constituíram as parcelas, os tamanhos de bulbo as subparcelas e as formas de colheita (Colheita total da haste no ponto de colheita comercial da flor; Colheita da haste no ponto comercial mantendo 10 cm da haste no solo; retirada do botão floral assim que seu surgimento foi observado e colheita no fim do ciclo vegetativo) as sub subparcelas. Os bulbos foram plantados em canteiros, em espaçamento de 15x20cm. Foram avaliados número de dias para emergência das brotações, ciclo de florescimento, número de plantas que floresceram, número de flores por planta, comprimento e diâmetro do botão floral, diâmetro e altura da planta, massas seca e fresca do caule, das folhas e da inflorescência, o número, perímetro e massas fresca e seca de bulbos produzidos. Para as plantas cultivadas em vaso o aumento do período de vernalização reduziu o número de dias para emergência e o ciclo de florescimento. A percentagem de florescimento e o número de flores foram diretamente proporcionais ao tamanho de bulbo utilizado, ocorrendo decréscimo do número de flores produzidas com o aumento do período de vernalização. O paclobutrazol não causou efeito na redução do comprimento do entrenó. A altura da planta sofreu decréscimo com o aumento do período de vernalização e a redução diâmetro do vibulbo utilizado. A produção de flores de corte mostrou a mesma relação de proporcionalidade, observada nas plantas de vaso, entre características como emergência dos bulbos, ciclo de florescimento, percentagem de florescimento, número de flores, a altura das plantas quando expostos aos mesmos períodos de vernalização e o diâmetro dos bulbos plantados. O aumento da vernalização reduziu o número e a massa seca e fresca dos bulbos produzidos, enquanto o tamanho do bulbo foi diretamente proporcional ao desenvolvimento dos bulbos filhos em número, tamanho e peso. A forma de colheita, com retirada do botão floral aumentou o número, o perímetro e as massas frescas e secas dos bulbos.