Engenharia Agrícola

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    Biodigestão anaeróbia de dejetos de suínos sob efeito de três temperaturas e dois níveis de agitação do substrato - considerações sobre a partida
    (Engenharia Agrícola, 2005-05) Souza, Cecília F.; Lucas Júnior, Jorge de; Ferreira, Williams P. M.
    Neste trabalho, avaliou-se a biodigestão anaeróbia de dejetos de suínos. Para isso, foi utilizado esquema laboratorial, constituído de 24 digestores com volume total de 14 L, sendo cada um abastecido com dejetos de suínos em fase de terminação, diluídos em água, perfazendo 10 L de volume útil de substrato com concentração inicial de sólidos totais de 6%. Três grupos formados por oito desses biodigestores foram expostos a três temperaturas (25; 35 e 40 o C) e a dois níveis de agitação (com e sem) do substrato. A análise da fase de partida foi feita com base na produção média acumulada de biogás, num período de 71 dias. Os resultados demonstraram que a agitação não interferiu e que o melhor desempenho, inclusive o menor tempo gasto para atingir determinado nível de produção de biogás, foi verificado na temperatura de 35 o C.
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    Caracterização de dejetos de suínos em fase de terminação
    (Revista Ceres, 2009-03) Souza, Cecília de Fátima; Carvalho, Cínara da Cunha Siqueira; Campos, Josiane Aparecida; Matos, Antônio Teixeira; Ferreira, Williams Pinto Marques
    O conhecimento das características dos dejetos dos animais é essencial para o projeto de sistemas de tratamento e para a avaliação das conseqüências negativas de manejo e disposição inadequados deste resíduo. Para a execução deste trabalho, foram coletadas amostras de dejetos de suínos em fase de terminação em 12 granjas selecionadas com o apoio da Associação de Produtores de Suínos do Vale do Piranga (ASSUVAP). As características estudadas foram: Demanda Química de Oxigênio (DQO), Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), Concentração de Sólidos Totais (ST) e Voláteis (SV), concentração de Nitrogênio (N), Fósforo (P), Potássio (K), Sódio (Na) e, ainda, o Carbono Orgânico Total (COT). Pôde-se observar que houve muita variabilidade nas características dos dejetos entre granjas, o que torna impossível propor um sistema-padrão de tratamento. Assim, compreende-se que, diante da necessidade da adoção de técnicas voltadas para a conservação ambiental, torna-se essencial a mudança rigorosa na alimentação dos animais e no manejo dos dejetos, no que diz respeito às técnicas de coleta e transporte, de forma a resultar em resíduos de características mais homogêneas.
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    Potencial de dejetos de suínos como substrato na biodigestão anaeróbia sob efeito de diferentes temparaturas e tempos de retenção hidráulica
    (Reista Ceres, 2005-03) Souza, Cecília de Fátima; Santos, Cláudia Ribeiro dos; Campos, Josiane Aparecida; Mogami, Cristina Akemi; Bressan, Waleska Soares
    Estudou-se a influência de tempos de retenção hidráulica (TRH) de 10, 15, 25 e 30 dias, de temperaturas (T) de 25, 35 e 40°C e de agitação (Ag) do substrato (com e sem) na biodigestão anaeróbia de dejetos de suínos. O experimento foi conduzido num período de seis meses, e o periodo de partida foi aproximadamente de 70 dias. Foram utilizados 24 biodigestores de bancada com 10 L de volume útil cada um, e como substrato, dejetos de suínos em fase de terminação, diluídos em água com 6% de sólidos totais. Para a obtenção das temperaturas desejadas, foram montadas três baterias com oito biodigestores em cada, instalados dentro de caixas de fibrocimento contendo aproximadamente 270 litros de água. O aquecimento da água foi feito por meio de resistências elétricas, e o controle das temperatura em cada caixa, por meio de termostatos. A aplicação da agitação foi feita por meio de motores de liquidificador instalados em metade dos biodigestores de cada bateria. Na fase de operação contínua ou de cargas diárias, o potencial de produção foi maior na temperatura de 35°C, sem agitação do substrato no TRH de 30 dias, registrando-se nessas condições o potencial médio de 0,136 m^3 de biogás.kg^-1 de dejeto.
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    Qualidade do efluente de sistemas alagados construídos utilizados no tratamento de águas residuárias da suinocultura visando seu reuso
    (Engenharia na Agricultura, 2009-07-14) Matos, Antonio Teixeira de; Freitas, Wallisson da Silva; Fia, Ronaldo; Matos, Mateus Pimentel de
    Objetivou-se com a realização deste trabalho avaliar a qualidade e o potencial reuso de águas residuárias da suinocultura (ARS) após serem submetidas a tratamento em sistemas alagados construídos (SACs). Para isso, foram construídos 5 SACs de 24,0 m x 1,1 m x 0,7 m, impermeabilizados com lona butílica e preenchidos com 0,4 m de brita zero. Nos SAC1, SAC2 e SAC3 cultivou-se taboa (Typha latifolia L.), alternathera (Alternanthera philoxeroides (Mart.) Griseb.) e capim tifton-85 (Cynodon dactylon Pers.), respectivamente. No SAC4, foi plantada a Alternanthera no 1º terço, Typha no 2º terço e tifton-85 no 3º terço do tanque. O SAC5 não foi cultivado. Após passar por um filtro orgânico preenchido com bagaço de cana-de-açúcar picado, a ARS foi aplicada nos SACs numa vazão de 0,8 m3 d-1, o que correspondeu a um tempo de residência hidráulica de 4,8 dias. As contagens de E. Coli nos efluentes excederam o valor recomendado pela OMS para aplicação irrestrita em fertirrigação agrícola e as concentrações de sólidos em suspensão totais foram indicativas de risco de rápido entupimento de gotejadores, caso sua aplicação seja feita na forma localizada. No entanto, a qualidade da água é compatível para recirculação na limpeza das unidades de criação de suínos e para uso em fertirrigação superficial ou pressurizada, em culturas não consumidas cruas.