Fitotecnia - Artigos

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Coleção de Artigos publicados por Docentes, Técnicos e Discentes vinculados ao departamento de Fitotecnia da UFV.

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    Glyphosate herbicide sse in Urochloa brizantha management in intercropping with herbicide-resistant maize
    (Planta Daninha, 2015-07-08) SIlva, D.V.; Freitas, M.A.M; Souza, M.F.; Queiroz, G.P.; Melo, C.A.D.; Silva, A.A.; Ferreira, L.R.; M.R., Reis
    The success of the intercropping among cultivated species depends on the adoption of practices that provide, in due course, greater competitive ability of a species over another. The objective of this study was to evaluate the use of glyphosate herbicide in the suppression of Brachiaria (signalgrass) intercropped with maize. The experiment was conducted in a randomized complete block design with four replications. The treatments were arranged in a 5 x 2 + 2 factorial arrangement, the first factor corresponding to the doses of glyphosate (48, 96, 144, 240, 480 g ha-1 of the acid equivalent (a.e)) and the second one to the vegetative stages of the signalgrass at the time of application (2 and 4 tillers). Two controls were added to the treatment list, comprising controls without herbicide application and hand removal of the signalgrass. The number of plants, tillers and dry matter of signalgrass was reduced with glyphosate. The increase of the glyphosate doses enhanced the injure to the forage plants, mainly when the compound was sprayed at the two-tiller vegetative stage. The dry matter of maize plants increased proportionally to the glyphosate dose. However, the height of the maize plants was not affected. The grain mass and productivity of maize grain increased with increasing dose of glyphosate. The maize yield was negatively influenced on the untreated control. Glyphosate at 96 and 144 g ha-1, when applied at 2 and 4 tiller stage, respectively, reduces the growth of signalgrass and does not affect the maize grain yield.
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    Crescimento e rendimento do milho e da braquiária em sistema consorciado com diferentes manejos de plantas daninhas
    (Planta Daninha, 2013-11-06) Silva, P.I.B.; Fontes, D.R.; Moraes, H.M.F.; Gonçalves, V.A.; Silva, D.V.; Ferreira, L.R.; Felipe, R.S.
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento e o rendimento do milho e da braquiária em monocultivos e consorciados, com diferentes manejos das plantas daninhas. O experimento foi realizado em área de pastagem degradada, num Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 4 x 4 + 5, sendo o primeiro fator correspondente aos cultivares de milho (UFV M100, DKB 390, DKB 455 e DKB 789) em consórcio com Urochloa brizantha, combinados com os diferentes manejos de plantas daninhas – capinado; sem controle de plantas daninhas; atrazine (1,5 kg ha-1); e atrazine + nicosulfuron (1,5 kg ha-1 + 8 g ha-1) –, além dos monocultivos capinados de U. brizantha e dos quatro cultivares de milho. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias após o plantio (DAP), avaliou-se a matéria seca do milho e da braquiária; na última avaliação, determinou-se, também, o rendimento de grãos do milho. Os maiores acúmulos de matéria seca e rendimentos foram obtidos nos monocultivos da braquiária e do milho. No entanto, a aplicação de atrazine + nicosulfuron no consórcio proporcionou rendimento de grãos de milho similar ao obtido no monocultivo. Os efeitos dos manejos das plantas daninhas e dos cultivares de milho no crescimento da braquiária somente se manifestaram nas avaliações realizadas aos 90, 120 e 150 DAP. Os híbridos de milho mostraram-se mais competitivos com a braquiária do que a variedade; o maior rendimento de grãos foi obtido com o híbrido simples (DKB 390), e o menor, com o híbrido triplo (DKB 455). A interferência de U. brizantha no milho, quando cultivados em consórcio, depende das práticas de manejo de plantas daninhas e do cultivar de milho adotado.
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    Atividade fotossintética de plantas cultivadas em solo contaminado com picloram
    (Planta Daninha, 2011-02-16) Belo, A.F.; Coelho, A.T.C.P.; Tironi, S.P.; Ferreira, E.A; Ferreira, L.R.; Silva, A.A
    Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos do picloram sobre as características associadas à atividade fotossintética de Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens, Eleusine coracana e Zea mays, consideradas espécies com potencial de remediação de solo contaminado por esse herbicida. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 4 x 3, no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. O primeiro fator constou do cultivo das espécies B. brizantha, B. decumbens, E. coracana e Zea mays,e o segundo, de três doses (0, 80 e 160 g ha-1) de picloram, aplicadas em pré-emergência. Após o preenchimento dos vasos com 6,0 kg de solo, classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo, fez-se a irrigação e aplicou-se o herbicida na superfície do solo. Um dia após essa aplicação, procedeu-se à semeadura das espécies vegetais. Aos 40 dias após a emergência das espécies vegetais, foram determinados a condutância estomática, a taxa de transpiração, a concentração de CO 2 na câmara subestomática, o gradiente de CO2 e a taxa fotossintética, utilizando-se um analisador de gases no infravermelho (IRGA). Aos 90 dias após a emergência das plantas, foi coletada a parte aérea e determinada a matéria seca. Resíduos de picloram no solo podem alterar as variáveis fisiológicas estudadas, porém a produção de matéria seca da parte aérea dessas espécies não foi influenciada pela ação do herbicida, independentemente das doses aplicadas, indicando tolerância das espécies ao picloram. Desse modo, a avaliação prévia das características fisiológicas não pode ser utilizada como indicador de tolerância dessas espécies ao picloram.