Solos e Nutrição de Plantas

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    Biofortificação do feijão (Phaseolus vulgaris L.) por meio da aplicação foliar de zinco associado ao ácido cítrico
    (Universidade Federal de Viçosa, 2022-02-25) Figueiredo, Mairon Neves de; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://lattes.cnpq.br/0039755060567353
    A deficiência de zinco (Zn) tem provocado sérios problemas de saúde pública referentes à desnutrição. Grande parte dos solos do mundo apresentam deficiência deste elemento, limitando sua presença nos produtos agrícolas e seu acesso pela população. Assim, é preciso buscar alternativas para aumentar o teor de Zn nos produtos agrícolas, elevando a qualidade nutricional dos alimentos. Diante disso, são necessárias estratégias que aumentem a eficiência da biofortificação, e estudos de como compostos orgânicos, como o ácido cítrico (AC), podem melhorar o processo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de doses de Zn e AC na biofortificação agronômica do feijão (Phaseolus vulgaris L.), visando acumulo de Zn e outros nutrientes nos grãos. O experimento foi conduzido em casa de vegetação sob delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 4 × 4, correspondendo a quatro doses de ácido cítrico (0, 50, 100, 200, g ha -1 ) e quatro doses de Zn (0, 10, 20, 30 kg ha -1 ) com três repetições. As unidades experimentais foram compostas por duas plantas de feijoeiro, cultivadas em vaso, sendo os tratamentos foliares aplicados no estágio R8 do feijoeiro (enchimento dos grãos). Ao atingirem o fim do ciclo as plantas foram colhidas, sendo avaliados os componentes da produtividade de grãos, o número de vagens (NV), número grãos por vagem (NGV), peso de cem grãos (PCG). Em seguida foram determinados os teores de zinco, proteína, enxofre, ferro, manganês e cobre nos grãos. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) sendo criados modelos de regressão em resposta aos tratamentos. Não houveram efeitos significativos dos tratamentos sob os componentes da produtividade (NV, NGV, PCG). As doses de 24 kg ha -1 de Zn e 132,4 g ha -1 de AC aumentaram os teores de Zn nos grãos de 35 mg kg -1 para 79,6 mg kg - 1 . Do mesmo modo, essas doses que associadas correspondem a máxima elevação dos teores de zinco nos grãos também resultaram no incremento de outros compostos nos grãos. O uso das doses de máxima eficiência na biofortificação com Zn aumentaram os teores de proteína dos grãos, bem como aumentaram em cerca de 45,75 % de os teores de S, 18,92 % do Fe, 22,84 % de Cu e 19,1 % de Mn. Logo, os tratamentos com doses de Zn e AC aplicados via foliar, apresentaram efeitos positivos sobre a biofortificação agronômica com Zn, promovendo simultaneamente incrementos nos teores de outros nutrientes. Palavras-chave: Zinco nos grãos. Ácidos orgânicos. Micronutrientes.
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    Ácidos orgânicos e sua relação com adsorção, fluxo difusivo e disponibilidade de fósforo em solos para plantas
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005-04-20) Andrade, Felipe Vaz; Mendonça, Eduardo de Sá; http://lattes.cnpq.br/2975343157348373
    Os ácidos orgânicos (AO) podem exercer importante papel na disponibilidade de P nos solos tropicais, que são caracterizados pelo acentuado grau de intemperismo, de natureza predominantemente oxídica, o que lhes confere grande capacidade de adsorção aniônica, promovendo baixa concentração de P na solução do solo. Esses ácidos atuam sobre a adsorção, diminuindo-a, podendo tornar este elemento mais disponível para as plantas. Entretanto, o conhecimento sobre a dinâmica desses ácidos orgânicos presentes no solo, a sua capacidade em aumentar o fluxo difusivo de P e, conseqüentemente, torná-lo mais disponível para as plantas é essencial para o entendimento do efeito dos AO na disponibilidade de P nesses solos. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da adição de AO na sua mineralização e na sua adsorção ao solo, no fluxo difusivo e na disponibilidade de P em amostras de dois Latossolos com texturas distintas; assim como quantificar os diferentes compartimentos das frações de P e sua distribuição ao longo do perfil do solo, sob condições diferenciadas de aporte orgânico. Para tal, foram montados cinco experimentos, além da coleta de amostras de solos em experimento de campo sob condições diferenciadas de aporte orgânico. Para o estudo da mineralização, adicionaram-se doses crescentes de ácido acético (AA), cítrico (AC) e húmicos (AH) (0; 1; 2; 4 e 8 mmol dm -3 para AA e AC; e 0,0; 1,5; 3,0; 6,0 e 12 g kg -1 para AH) em amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo textura média (LVA) e um Latossolo Vermelho textura argilosa (LV). Para o estudo de adsorção adotou-se o mesmo procedimento em relação ao de mineralização, utilizando somente o AA e AC. A quantificação do C mineralizável foi realizada por meio da evolução de CO 2 e a adsorção avaliada por meio de extração dos ácidos orgânicos aplicados, com água ultrapura (Milli-Q) e solução de NaOH (25 mmol L -1 ), sendo os teores de ácidos orgânicos dosados por cromatografia de íons. Para avaliar o efeito da aplicação de ácidos orgânicos na disponibilidade de P para as plantas de milho realizou-se experimento, em casa de vegetação, adicionando-se às amostras de solo (LVA e LV), doses crescentes de ácidos orgânicos (AA, AC e AH), em diferentes épocas (aplicação do ácido orgânico antes – EPA - e junto do fósforo - EPJ) e doses (0; 0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 mmol dm -3 para AA e AC; e 0,0; 0,75; 1,5; 3,0; 6,0 e 12,0 g kg -1 para AH), e dose constante de P para cada solo. Para o estudo do efeito da aplicação de AO no fluxo difusivo de P, foram montados dois experimentos com câmaras de difusão. No primeiro, adicionaram-se doses crescentes de ácidos orgânicos (0; 1; 2; 4 e 8 mmol dm -3 para AA e AC; e 0,0; 1,5; 3,0; 6,0 e 12 g kg -1 para AH) e dose constante de P (350 mg dm -3 ), em amostras do LVA e LV. No segundo, adicionaram às amostras de solo (LVA e LV), dose constante de AC (4 mmol dm -3 ) e AH (6,0 g kg - ), duas fontes de P (inorgânico e orgânico), com diferentes períodos de incubação (2, 4, 6 10 e 15 dias). Em experimento de campo foram avaliados os diferentes compartimentos das frações de P e sua distribuição ao longo do perfil do solo, sob condições diferenciadas de manejo, foram coletadas amostras de um Neossolo Quartzarênico órtico onde se desenvolve sistema orgânico de produção de acerola. A coleta das amostras do solo foi realizada em áreas com prévia incorporação da adubação verde (leguminosas/gramíneas), na linha (ACAV L ) ou na entrelinha (ACAV EL ) de plantio; em áreas que não receberam adubação verde, na linha (ASAV L ) e na entrelinha (ASAV EL ) de plantio, além de área sob vegetação nativa (M), em cinco profundidades (0-5; 5-10; 10-20; 20-40 e 40-60 cm). Realizou-se o fracionamento de P proposto por Hedley et al. (1982), modificado. Os resultados indicaram que a aplicação de ácidos orgânicos aos solos promoveu aumento na evolução de CO 2 (AC>AA>AH), sendo que a capacidade de adsorção pelo solo pode constituir um importante mecanismo na redução da mineralização desses ácidos. O AC possui maior afinidade pelos sítios de adsorção dos solos em relação ao AA. Os ácidos orgânicos aplicados acarretaram aumento na disponibilidade de P para as plantas de milho, na seguinte ordem de eficiência: AH > AC > AA. A aplicação dos ácidos orgânicos antes da aplicação de fosfato ocasionou maior aumento da produção de matéria seca da parte aérea e raiz, e acúmulo de P, tanto na parte aérea e na raiz das plantas de milho. Os resultados do efeito da adição dos ácidos orgânicos no fluxo difusivo de P no solo indicaram que o aumento das doses dos ácidos orgânicos acarretou aumento no fluxo difusivo de P. A aplicação de ácidos orgânicos antes da aplicação de P acarretou maior fluxo difusivo de P comparativamente a aplicação de ácidos orgânicos junto à aplicação de P, em ambos os solos. O período de incubação influenciou o fluxo difusivo de P, ocorrendo aumento inicial no fluxo difusivo de P, seguido de seu decréscimo. A amplitude desse efeito variou conforme o solo utilizado. A aplicação de AC aumentou o fluxo difusivo de P aplicado na forma inorgânica. Os AH foram mais eficientes em aumentar o fluxo difusivo de P quando este foi aplicado na forma orgânica. Para os resultados de campo, a incorporação prévia da adubação verde exerceu influência sobre as frações de P estudadas entre as áreas de manejo orgânico, promovendo incremento no compartimento lábil de P, assim como aumento dos teores de P em profundidade. O compartimento orgânico total representou cerca de 55,79% para área M; 58,91% para ASAV L e 58,85% para ASAV EL ; 64,16% para ACAV L e 61,12% para ACAV EL .
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    Ácidos orgânicos, açúcares e nutrientes em lixiviados de materiais vegetais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-05-22) Carvalho, Guilherme Rodrigues; Jucksch, Ivo; http://lattes.cnpq.br/6654835938628623
    O uso de cobertura morta, em sistemas de rotação de culturas, tem ocupado áreas cada vez maiores em nossa agricultura, principalmente quando se opta por sistemas de plantio menos agressivos aos solos. Muitas discussões, que envolvem os benefícios destes resíduos vegetais no ambiente radicular, têm sido feitas, principalmente, quando se trata da entrada de nutrientes e compostos orgânicos de baixo peso molecular no sistema solo. O presente trabalho teve como objetivos identificar e quantificar estes compostos hidrossolúveis liberados após o manejo de algumas plantas, geralmente inseridas nos sistemas de cultivo, e observar a capacidade destes resíduos em melhorar algumas características químicas de um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. Para os ensaios, foram selecionados dez materiais vegetais, feijão-de-porco (Canavalia ensiformes), feijão-bravo-do-ceará (Canavalia brasiliensis), feijão guandu (Cajanus cajan), mucuna preta (Mucuna atterrima), crotalária (Crotalaria juncea) e milheto (Pennisectum glaucum), que forammanejadas, quando do florescimento, e sorgo (Sorghum bicolor), milho (Zea mays), soja (Glycine max) e girassol (Helianthus annuus), colhidas, quando da maturação fisiológica das sementes. Amostras destes materiais, após secas e moídas, foram dispostas em funis de vidro, sendo procedidas dez lavagens com água ultrapura, num período de 45 dias. Estes lixiviados foram analisados química e cromatograficamente, observando teores de nutrientes e presença de compostos orgânicos. Constatou-se muita liberação de nutrientes e compostos orgânicos nas primeiras lixiviações, e, nas demais, detectadas, apenas, pouca quantidade de nutrientes. Dentre os materiais estudados, sorgo e girassol apresentaram as maiores liberações de ácidos orgânicos, e sorgo e feijão-de-porco, as maiores de açúcares. A presença de açúcares nos lixiviados foi uma constatação nova e, nas quantidades existentes, certamente atua no processo de movimentação de íons no perfil de solos, direta ou indiretamente. Para o ensaio com solo, foi selecionado material de feijão guandu, aplicado superficialmente às colunas com solo, na presença e ausência de calagem. Foram procedidas lixiviações por 50 dias, sendo os lixiviados coletados e analisados. O efeito dos tratamentos pode ser verificado após a terceira lixiviação, em que, na presença de resíduos vegetais, foram observados teores mais elevados de nutrientes nos lixiviados. Estes mesmos tratamentos apresentaram concentrações muito baixas de ácidos e açúcares, cujas substâncias não estavam presentes no controle. O método cromatográfico empregado, apesar de trabalhoso, mostrou-se eficiente em detectar compostos orgânicos em lixiviados de plantas e de colunas de solo. Este último, somente em baixa concentração salina.
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    Movimentação de cátions e ânions em colunas de solo influenciada pela calagem e cobertura vegetal
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-19) Ribeiro, Bruno Neves; Venegas, Victor Hugo Alvarez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727865T0; Silva, Ivo Ribeiro da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799432D0; Cantarutti, Reinaldo Bertola; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780430A1; http://lattes.cnpq.br/0175074968688542; Novais, Roberto Ferreira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783732H4; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781182P3
    O efeito do calcário pode limitar-se à região de sua aplicação devido à baixa mobilidade dos produtos da sua dissolução no solo. Esta mobilidade pode ser facilitada por ácidos orgânicos de baixa massa molecular, que são liberados durante a mineralização dos resíduos vegetais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a contribuição de resíduos vegetais de três espécies forrageiras na mobilidade dos produtos da dissolução do calcário aplicado na superfície. Foram montadas colunas de solo em tubos de PVC de 20 cm de altura, nas quais foram cultivadas Brachiaria decumbens cv. Australiano, Melinis minultiflora (capim gordura) e Stylosanthes guianensis var. vulgaris cv. Mineirão. Após 90 dias de crescimento, aplicou-se calcário (CaCO3 + MgCO3 p.a. com relação molar Ca:Mg de 3:1) na superfície do solo de acordo com os seguintes tratamentos: T1 - plantas vivas, ou seja em atividade, T2 - plantas cortadas e o material da parte aérea seco e moído (< 1 mm) aplicado na superfície do solo, T3 - plantas cortadas mantendo-se apenas as raízes no solo, T4 - aplicação do material da parte aérea e T5- sem aplicação do material vegetal, ambos, em colunas de solo não cultivadas. Incluiu-se ainda colunas sem aplicação de calcário e material vegetal como tratamento testemunha (T6). Foram realizadas percolações com água equivalente a um volume de poros do solo determinando-se as concentrações de Ca, Mg, K, ânions inorgânicos (Cl-, CO3 2-, F-, NO3- e SO4 2-,) e ácidos orgânicos (acético, butírico, cítrico, malônico, oxálico e tartárico) nas soluções lixiviadas. Ao final do experimento as colunas de solo foram separadas em seguimentos de 0 a 2,5, 2,5 a 5, 5 a 10, 10 a 15, 15 a 20 cm nos quais determinaramx se os teores de Ca2+, Mg2+ e K. Constatou-se que ocorreu maior solubilização do calcário no solo em que se mantiveram as plantas vivas. Houve distribuição do Ca até 10 cm de profundidade, independente da aplicação ou não dos materiais vegetais. A aplicação de calcário independente da aplicação do material vegetal promoveu maior movimentação do K. A aplicação do calcário e do material vegetal da parte aérea das forrageiras favoreceu maior lixiviação de Ca, Mg e K e do ácido acético. Termos de indexação: calagem superficial, resíduos vegetais, mobilidade de íons, ácidos orgânicos de baixo peso molecular, forrageiras tropicais.
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    Tolerância da erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) ao alumínio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-30) Benedetti, Eliziane Luiza; Neves, Júlio César Lima; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783076D4; Martinez, Hermínia Emília Prieto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788276P4; Barros, Nairam Félix de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783694P8; http://lattes.cnpq.br/5016035799609031; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6; Villani, Ecila Mercês de Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/3982959345685556; Pauletti, Volnei; http://lattes.cnpq.br/2692374476950794; Müller, Caroline; http://lattes.cnpq.br/1280369660687848
    A erva-mate (Ilex paraguariensis) é uma espécie que ocorre naturalmente em solos com altos teores de Al. Esse elemento, normalmente é tóxico para a maioria das espécies, prejudicando seu crescimento. No entanto, há espécies que melhoram seu crescimento na sua presença, indício de tolerância. Os compostos fenólicos, além da ação terapêutica, podem estar relacionados à tolerância da erva-mate ao Al. Papel semelhante tem sido atribuído ao boro. Nesse contexto, objetivou-se avaliar a tolerância de clones de erva-mate ao Al e a participação do boro e dos compostos fenólicos na tolerância. Para isso, instalaram-se dois experimentos em casa de vegetação em sistema hidropônico com mudas clonais de erva mate, em que os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados e repetidos quatro vezes. No primeiro experimento, testaram-se três clones (F02, A35 e A07) e cinco doses de Al (0, 100, 500, 1000 e 2000 µmol/L de Al) durante 50 dias. Determinaram-se características de crescimento de parte aérea e radicular, absorção de nutrientes e trocas gasosas. Houve estímulo ao crescimento da parte aérea e de raízes e das trocas gasosas até certas doses de Al, mesmo com diminuição no teor de P e Ca foliar, porém a magnitude da resposta e a forma de reação diferiram entre clones. A taxa de alongamento das raízes e a matéria seca radicular são bons indicadores da tolerância da erva-mate ao Al. O acúmulo de Al nas raízes mostra-se importante para tolerância da erva-mate a esse elemento. No segundo experimento, as mudas de erva-mate foram mantidas durante 80 dias em solução nutritiva, com os tratamentos: -B-Al (sem aplicação de B e Al); +B-Al (92,6 µmol/L de B e 0 µmol/L de Al); -B+Al (0 µmol/L de B e 1000 µmol/L de Al) e +B+Al (92,6 µmol/L de B e 1000 µmol/L de Al). Determinaram-se características de crescimento, status nutricional e compostos fenólicos. Não houve grandes alterações no status nutricional, e o crescimento foi favorecido pelo efeito sinérgico do B e Al. O aumento de galocatequina, epigalocatequina galato e ácido clorogênico na presença do Al, podem estar relacionados à tolerância da erva-mate ao Al.