Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania

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    Políticas patrimoniais no Brasil: um estudo sobre o Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do município de Ubá – Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2017-08-09) Almeida, Leonardo Augusto de; Dorella, Priscila Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4438213731183400
    No século XX, cresceu no Brasil assim como em diversos países, o interesse pelo patrimônio histórico e artístico nacional. Estrategicamente, o governo central brasileiro, criou o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1937. Durante 30 anos esta agência federal produziu documentos, realizou tombamentos e oficializou o patrimônio cultural do país. A partir dos anos 1960 e mais fortemente a partir da década seguinte, as unidades da federação criaram seus institutos estaduais do patrimônio. O protagonismo do IPHAN e esta primeira fase de descentralização política e administrativa do patrimônio cultural ampliaram os debates sobre memória, história e patrimônio no Brasil. É a partir dos anos 1990 que os municípios, estimulados por uma nova onda descentralizadora, ampliadora da participação dos entes federativos nas políticas públicas e mesmo da sociedade civil na assunção comunitária das demandas sociais, serão convidados a também protagonizarem, e institucionalizarão seus conselhos municipais de patrimônio cultural. A proposta desta investigação é destacar uma dentre as várias possibilidades de leitura dos documentos (atas, dossiês, portarias, decretos) produzidos pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Ubá, Minas Gerais. A ideia de poder acompanhar o processo de municipalização do patrimônio cultural em Ubá, Minas Gerais, através da leitura desses textos, inspirou a presente dissertação.