Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania
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Item A face sombria dos usos da memória pelo Poder Legislativo: um estudo da iniciativa parlamentar para reconhecer o Projeto Rondon como patrimônio cultural imaterial do Brasil (2019 a 2024)(Universidade Federal de Viçosa, 2025-02-28) Araujo, Monica Cristina Varizzi; Dorella, Priscila Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/7287795613079173O presente trabalho propõe uma investigação abrangente sobre a proposta de patrimonialização do Projeto Rondon, durante o período de 2019 a 2024, tendo como foco a análise do Projeto de Lei (PL) nº 4.613/2019 apresentado no Senado Federal. O objetivo central é compreender, por meio de análise documental, bibliográfica e de recursos da história oral, as motivações e implicações inerentes à transformação do Projeto Rondon em bem imaterial do patrimônio cultural brasileiro pela via legislativa, em um contexto político nacional de desmonte cultural e educacional em que esse PL emergiu. O Projeto Rondon teve início durante o período da Ditadura Militar, em julho de 1967, com a Operação Zero, tendo sido institucionalizado pelo Governo Federal por meio do Decreto nº 62.927, de 28 de junho de 1968, e permanecendo em vigência até 1989. Em 2005, ele foi reativado a partir da proposta encaminhada à Presidência da República pela União Nacional dos Estudantes (UNE) de novembro de 2003. Embora o senso comum frequentemente reconheça méritos nesse tipo de iniciativa, há a necessidade de examinar criticamente a prática recorrente de patrimonialização - especialmente de natureza imaterial - por meio de ações do Poder Legislativo, considerando possíveis desconexões com a história, com os objetivos de preservação e valores das comunidades detentoras dos bens culturais que se pretende patrimonializar. Este estudo visa contribuir para a compreensão das dinâmicas entre história, política e preservação do patrimônio cultural, utilizando o Projeto Rondon como estudo de caso para abordar questões problemáticas sobre a política de patrimônio cultural no Brasil. Parte-se da hipótese de que as declarações legislativas de bens como patrimônio cultural vêm se avolumando nos últimos anos, frequentemente motivadas por interesses individuais e desvinculadas dos princípios que orientam as políticas de patrimonialização. Nesse contexto, a pesquisa evidencia o patrimônio cultural como um campo de disputa, onde o Poder Legislativo Federal busca afirmar-se como agente definidor das referências culturais nacionais, apropriando-se de uma função tradicionalmente atribuída ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Palavras-chave: patrimônio cultural imaterial; projeto rondon; projeto de lei de patrimonialização; poder legislativo.Item Do melaço ao ensino - 1990 a 2020(Universidade Federal de Viçosa, 2024-03-22) Cabral, Cristiano Luiz Gomide; Faria, André Luiz Lopes de; http://lattes.cnpq.br/2069223440754532A comunidade de Silvestre é uma comunidade que teve o seu início ainda no final do século XIX, onde naquela época contava com uma fábrica de tecidos e com a estação ferroviária da cidade de Viçosa. Mas, somente a partir do ano de 1962 foi constituído pela Lei Estadual n° 2.764, de 30-12-1962 como Distrito de Silvestre em Viçosa–MG. O referido distrito vivenciou constantes mudanças na sua Paisagem, e tais mudanças foram aceleradas nos últimos 30 anos por vários fatores, dentre eles a implantação do Centro Universitário de Viçosa – UNIVIÇOSA. O presente trabalho tem o objetivo de analisar e discutir em quais aspectos esta instituição de ensino impactou nas mudanças da paisagem do Silvestre. Como resultado, o trabalho aponta que a implantação do Centro Universitário de Viçosa – UNIVIÇOSA impactou nos aspectos físicos visíveis, tais como a verticalização das edificações, um aumento na densidade urbana em aproximadamente 40% e em aspectos imateriais invisíveis, tais como um olhar cultural ressignificado. Palavras-chave: História, Patrimônio, Paisagem, Uso da terra.Item Memória, território e cidadania: a experiência e os desafios na implantação do programa da Agenda 21 da Cultura em Muriaé(Universidade Federal de Viçosa, 2024-04-04) Neves, Flávia de Mello; Civale, Leonardo; http://lattes.cnpq.br/9079128025821929Este trabalho se dedica a analisar a participação de Muriaé no programa desenvolvido pela organização internacional Cidades e Governos Locais Unidos – CGLU, denominado Cultura nas cidades sustentáveis. Aprendendo com Cultura 21 Ações ou Cidades Piloto da Agenda 21 da Cultura. Para compreender o papel da cultura no desenvolvimento local sustentável, estabeleceu-se a trajetória dos conceitos de crescimento desenvolvimento: primeiramente, econômico; posteriormente, sua a perspectiva evolução baseada em para o conceito de sustentabilidade em três dimensões (econômica, social e ambiental); e o conceito mais contemporâneo que considera a cultura como quarto pilar do desenvolvimento sustentável; e, por fim, a cultura como desenvolvimento sustentável. Ao analisar a simbiose entre cultura e economia, a cultura passa a ser considerada como ativo, agregador de valores intangíveis na economia criativa. O papel da cultura na cidade criativa passa por várias imbricações de cunho: simbólico, econômico, turístico e urbano, possibilitando a formação de um ambiente criativo e inovador. O debate da cultura e sua relação com a cidade e como ela pode ser instrumento de regeneração urbana, a considerou como elemento chave para se alcançar o ODS 11, “tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis”. A CGLU ao elaborar a Agenda 21 da Cultura, o documento Cultura 21: Ações e o programa Cidades Piloto da Agenda 21 da Cultura propõe diretrizes e métodos que contribuem para a defesa de fatores culturais no paradigma das cidades sustentáveis, auxiliam as cidades a compreender a ligação entre cultura e desenvolvimento sustentável, permitem a concepção de ações inovadoras através da colaboração entre governo, setor privado e sociedade civil. A participação de Muriaé como Cidade Piloto tem proporcionado uma experiência de desenvolvimento local tendo os processos culturais como perspectiva central na formulação de políticas públicas para Muriaé como cidade criativa e sustentável. Palavras-chave: cultura, desenvolvimento sustentável, cidade.Item Consumo e memória de souvenir turístico na cidade de Tiradentes - MG(Universidade Federal de Viçosa, 2023-12-15) Rodrigues, Gabriela Oliveira; Faria, Andre Luiz Lopes de; http://lattes.cnpq.br/8380383517469218O presente trabalho teve como objetivo compreender/analisar a relação do souvenir turístico com a memória do turista/consumidor na cidade de Tiradentes – MG. A metodologia adotada para dar resposta aos objetivos da investigação teve por base inicialmente, uma pesquisa bibliográfica, a fim de delimitar do entendimento do conceito de souvenir, de memória, e consumo a fim de adquirir uma base teórica apropriada para posteriormente interpretar os dados obtidos. Foi utilizada uma abordagem mista de pesquisa, tratou-se ainda de uma pesquisa de caráter exploratório-descritivo e como técnica de coleta de dados, foi adotado a aplicação de questionários. A população da amostral foi de 253, a aplicação dos questionários ocorreu de forma remota via formulário do google forms e o método de coleta de dados foi bola de neve virtual. Os resultados obtidos através da análise das respostas a esses questionários, permitiram identificar os aspectos que mais influenciam o consumo de souvenir turístico, o perfil do consumidor que adquire os souvenirs como recurso de memória, a relação do souvenir com a memória do turista no momento de rememoração da experiência vivenciada na viagem e os significados mais atribuídos pelos turistas/consumidores aos souvenirs. A pesquisa revelou também, algo que outros autores compartilham: o mundo dos souvenirs é repleto de possibilidades de pesquisa e ainda há muito a explorar. Palavras-chave: souvenir; consumo; memóriaItem Desvelando histórias, identidades e memórias: (re)existência do Povo Puri no sudeste da Mata Atlântica(Universidade Federal de Viçosa, 2024-06-27) Cornélio, Sabrina Ramos; Dorella, Priscila Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/7765403995214640Essa dissertação analisa o processo de apagamento/silenciamento historiográfico sobre a identidade indígena Puri a partir de meados do século XIX na região sudeste da Mata Atlântica e a sua reemergência pública na virada do século XXI, acompanhado do crescimento da autodeclaração indígena da etnia Puri. Debruçamos, assim, sobre as atividades desenvolvidas pelos movimentos e coletivos de revalorização da História e Cultura Puri, bem como da luta por reconhecimento e acesso a políticas públicas. Para isso, utilizamos pressupostos teóricos da Nova História Indígena e da História Oral, e fontes como relatos de viajantes, jornais, redes sociais, trabalhos de memorialistas e entrevistas. O direito à autodeterminação indígena esteve em debate tanto na legislação Estado colonial quanto independente. E o imaginário social seguiu no Brasil arraigado às representações coloniais que ignoram a diversidade de povos e a sua presença nos centros urbanos. Diante dessa realidade, refletimos sobre as experiências de luta por direitos do Povo Puri e reafirmação de sua identidade histórica no Tempo Presente. Palavras-chave: Historiografia, indígenas Puri, memória, oralidade e etnogênese.Item Modos de habitar e transformações na paisagem na região de Juiz de Fora: um olhar para os séculos XVII e XVIII(Universidade Federal de Viçosa, 2024-07-11) Buscoff, Mab Leonetti; Araújo, Patricia Vargas Lopes de; http://lattes.cnpq.br/8328279410239372A dissertação que ora se apresenta investiga as mudanças dos modos de habitar na região de Juiz de Fora ao longo dos séculos XVII e XVIII, analisando as interações entre os habitantes, o meio ambiente e a organização social. O estudo busca entender quais eram os habitantes dessa região nesse período e a relação entre localização das moradias e modos de subsistência, além da arquitetura predominante. Foram propostas hipóteses sobre as alterações das habitações e dos locais de moradia, considerando a disponibilidade de recursos locais, avanços tecnológicos e o poder aquisitivo dos moradores. À pesquisa envolveu análises dos sítios arqueológicos Teixeira Lopes e Emílio Barão, de origem Tupinambá, bem como as habitações coloniais do século XVIII em Juiz de Fora, visando compreender as transformações ocorridas na região. O estudo abrangeu ainda a criação do Caminho Novo e sua relação com os indígenas. Há ênfase na importância de reconhecer e preservar as raízes históricas, confrontar narrativas dominantes e promover um futuro mais inclusivo e consciente. O trabalho contribui para a reflexão sobre a história da região de Juiz de Fora, destacando a necessidade de compreender as complexidades sociais e as transformações ao longo do tempo. Ao final, o estudo arquitetônico dos tipos de habitação gerou um produto, que são imagens tridimensionais computadorizadas compiladas em figuras e um vídeo, que poderão ser utilizados como ferramentas didáticas. Palavras-chave: Habitar, Arquitetura, Tupinambá, Colonial, Indígena.Item O inventário das obras modernistas projetadas por Oscar Niemeyer em Minas Gerais: uma análise da patrimonialização realizada pelo IEPHA/IPAC (MG)(Universidade Federal de Viçosa, 2024-04-10) Fioravante, Bruno Batista; Lana, Vanessa; http://lattes.cnpq.br/8874892335950876O objetivo deste trabalho é analisar o processo de patrimonialização de escolas modernistas mineiras projetadas pelo arquiteto, Oscar Niemeyer. Tem como fonte principal, o Inventário de Proteção produzido pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA) no ano de 2018. Além disso, busca debater o sentido ideológico da patrimonialização das escolas, envolvendo a produção modernista no Estado, em especial, na arquitetura escolar, indicada para tombamento, produzida por Oscar Niemeyer. As escolas em questão são: Escola Estadual Governador Milton Campos, em Belo Horizonte, Escola Estadual Manuel Inácio Peixoto, em Cataguases, denominado Colégio Cataguases, Escola Estadual Júlia Kubitschek, em Diamantina. Para isso, foi realizada uma pesquisa sobre a patrimonialização das escolas, tendo como foco, o Inventário de Proteção do Acervo Cultural de Minas Gerais (IPAC-MG). Para esta análise se fez importante compreender aspectos que nortearam o campo da salvaguarda do patrimônio cultural, procurando trabalhar conceitos que são caros a esta dissertação envolvendo a patrimonialização, como também, dissertar sobre o histórico de cada escola aqui estudada. Por fim, buscou-se trabalhar os inventários que culminaram na indicação para o tombamento das escolas supracitadas. Para atingir os objetivos almejados na investigação foram consultadas fontes, como: artigos acadêmicos, periódicos, livros, teses e dissertações. Além de uma análise de fontes primárias, como: decretos, leis e o inventário produzido pelo Instituto Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA-MG). Esta dissertação apresenta como produto final um pequeno livro sobre as escolas modernistas abordadas na pesquisa. Nele irá conter a descrição de todo processo de patrimonialização das edificações e as histórias das construções, que será entregue ao IEPHA. Também ficará disponível em plataformas digitais, a partir da busca de parcerias com universidades e programas de fomento à cultura. Palavras-chave: patrimonialização; IEPHA-MG; IPAC-MG.Item As mães da terra: compadrio e sociabilidades das mulheres indígenas de São José do Barroso (Zona da Mata Mineira, 1846 – 1885)(Universidade Federal de Viçosa, 2024-04-30) Vieira, Lorena Oliveira; Lima, Raquel dos Santos Sousa; http://lattes.cnpq.br/1710492201476284 ID Lattes: 1710492201476284Este trabalho realizou uma investigação sobre os processos de socialização das mulheres indígenas em São José do Barroso (atual Paula Cândido – MG) durante parte do século XIX, especificamente entre 1846 e 1885. Desse modo, pretendeu-se tratar as relações estabelecidas a partir de compadrios, investigar onde elas viviam, o lugar social que essas mulheres ocupavam, bem como se as famílias espirituais formadas foram capazes de beneficiá-las. A partir disso, buscou-se compreender como se deu a ocupação do território habitado por indígenas Coroado, se as famílias de colonos formaram, ao longo do século XIX, uma elite no distrito e se a forma de registrar os batismos deixava evidente a posição social e econômica dos núcleos que compunham São José do Barroso. Da mesma forma, pretendeu-se esmiuçar o papel que cada família com as quais as indígenas teceram relações ocuparam no distrito, se as madrinhas e padrinhos eram descendentes de indígenas, se tinham posses e eram requisitados. A escolha do gênero feminino e do recorte temporal se deu pela documentação consultada, uma vez que não foram encontrados registros batismais que mencionem homens e que os registros de indígenas se iniciaram em 1846 e, até onde se pôde analisar, perduraram até 1885. Palavras-chave: Mulheres indígenas, compadrio, São José do Barroso.Item Paisagem, memória e esquecimento na Zona da Mata: uma análise de “O verão tardio”, de Luiz Ruffato(Universidade Federal de Viçosa, 2022-11-22) Rosa, Leda do Nascimento; Civale, Leonardo; ttp://lattes.cnpq.br/7621212469326577Este trabalho trata do estudo da paisagem da Zona da Mata Mineira, especificamente, das cidades de Cataguases e Rodeiro, a qual é aplicada ao romance O verão tardio, de Luiz Ruffato. O objetivo principal é analisar a experiência paisagística do personagem Oséias, observando a relação do homem com o espaço, a partir das discussões do geógrafo Jean Besse. O estudo apresenta como objetivos específicos discutir sobre a paisagem da cidade moderna e sobre a necessidade de educar o olhar para o desenvolvimento da alteridade. Como o protagonista enfrenta uma doença em fase terminal, a pesquisa discute sobre a morte na modernidade, a memória e o esquecimento. Além dos estudos concernentes à paisagem, serão abordados os conceitos que envolvem a obra, o sujeito na função autor e a recepção crítica do leitor. Este trabalho interdisciplinar contribui para ilustrar, por meio da ficção literária, conceitos da história que abarquem discussões de temas urgentes às demandas da contemporaniedade. Palavras-chave: Zona da Mata. Modernidade. Paisagem. Memória. EsquecimentoItem Acervos em agonia: conservação preventiva e a preservação da memória em acervos paroquiais mineiros(Universidade Federal de Viçosa, 2024-02-27) Gurgel, Williene Fátima Nascimento; Assis, Angelo Adriano Faria de; 8814518383687622Esta pesquisa teve como objetivo analisar o estado de conservação dos documentos e a identificação dos problemas que afetam a conservação dos acervos eclesiásticos, visando à elaboração de recomendações referentes aos cuidados básicos com os livros e documentos manuscritos, a fim de contribuir para a preservação dos acervos paroquiais. Essa preocupação se dá pelos 18 anos de experiência da autora na área de conservação e restauro de obras eclesiásticas em papel. Os acervos paroquiais das Minas Gerais surgiram com o povoamento dos arraiais, a partir do final do século XVII e início do XVIII, estando atualmente parte dessa documentação reunida no Arquivo Eclesiástico Dom Oscar de Oliveira. Contudo, o acervo é ainda maior, uma vez que muitas igrejas mineiras possuem livros e documentos que cabem a elas a responsabilidade de preservá-los. No entanto, observam-se muitos problemas na preservação desses acervos documentais. Dessa forma, o objetivo geral deste trabalho foi identificar os motivos pelos quais os acervos documentais das igrejas estão se degradando e desenvolver um debate crítico sobre a importância da adoção das ações indiretas sobre o bem da área da conservação preventiva para a conservação desses documentos. Como um dos resultados desta pesquisa, elaborou um e-book com recomendações e orientações preventivas para os acervos paroquiais. O desenvolvimento desta dissertação teve como metodologia dois estudos de caso. O primeiro foi a análise dos relatórios de restauração de papel do Arquivo da Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP), em Minas Gerais; e o segundo estudo de caso foi uma visita técnica ao Arquivo Histórico Eclesiástico de Diamantina-MG. Em ambos os arquivos foram observados os principais danos que vêm comprometendo a integridade física dos documentos. Após a identificação desses danos serão elaboradas recomendações dentro da área da conservação preventiva, indicando os cuidados básicos necessários com os livros e documentos eclesiásticos, para evitar que cheguem ao ruim estado de conservação. Entre as principais recomendações se encontra a necessidade de implantar uma política de preservação, destacando-se as atividades de inspeções rotineiras e as manutenções preventivas pelos gestores desses acervos, além da necessidade de treinamento dos funcionários sobre os cuidados básicos com o uso e manuseio dos documentos e também de orientações aos consulentes a respeito desses mesmos cuidados. Palavras-chave: Livros e documentos eclesiásticos, Memória, degradação e deterioração, Ações de conservação preventiva