Fitopatologia - Artigos

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    Reação de cultivares e linhagens de feijão a Murcha-de-Fusarium
    (Revista Ceres, 2002-02-06) Marrara, Leonardo Oliveira; Vieira, Rogério Faria; Pereira, José Maurício
    A murcha-de-fusarium, causada por Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, b doença séria em muitas areas produtoras de feijão do Brasil, especialmente nas irrigadas. A patogenicidade do isolado FOP 46 em 12 cultivares/linhagens de feijão foi avaliada em casa de vegetação. Turmalina e Rosinha mostraram-se suscetiveis, enquanto Paola, Vi. 13-8-3, EEP 558, CF 880065, Vi. 12-1-2, Vi. 343-1, Vi. 10-2-1, Vi. I6-3-3, Carnaval e Novirex foram resistentes.
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    Susceptibility of leguminous green manure species to Rhizoctonia solani and Sclerotium rolfsii
    (Summa Phytopathologica, 2011-11-11) Paula Júnior, Trazilbo José de; Teixeira, Hudson; Vieira, Rogério Faria; Lehner, Miller da Silva; Lima, Renan Cardoso de; Queiroz, Telma Fallieri Nascimento
    We studied the susceptibility of species used as green manure in common bean fields to root rot (Rhizoctonia solani) and southern blight (Sclerotium rolfsii). Seeds of Crotalaria breviflora, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan, Dolichos lablab, Stizolobium cinereum, S. aterrimum, and the bean cvs. "Pérola", "Valente" and "Carnaval" were sown in soil infested by either R. solani AG-4 or S. rolfsii in greenhouse. The emergence of D. lablab seedlings in soil infested by R. solani dropped to 62%. C. breviflora, C. ensiformis and cv. "Valente" presented the lowest root rot severity. The pathogen S. rolfsii drastically reduced seedling emergence in all species; no C. cajan and S. cinereum seedling emerged. All plant species presented high southern blight severity. We conclude that leguminous crops are not suitable as green manure for areas of bean cultivation with high R. solani and S. rolfsii populations.
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    Desempenho de genótipos de feijão-mungo-verde semeados no inverno na Zona da Mata de Minas Gerais
    (Revista Ceres, 2011-03) Vieira, Rogério Faria; Paula Júnior, Trazilbo José de; Jacob, Luciano Luís; Lehner, Miller da Silva; Santos, Josiane dos
    Avaliou-se o desempenho do feijão-mungo-verde, semeado no inverno, na Zona da Mata de Minas Gerais, a 400 (Oratórios) e 720 m (Coimbra) de altitude. Dez genótipos foram semeados no final de julho, ou no início de agosto, no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Irrigações por aspersão complementaram as chuvas. A primeira vagem amadureceu aos 73,3 (Oratórios) e aos 79,9 dias após a emergência (DAE) (Coimbra). A altura das plantas foi maior em Oratórios (62,4 cm) do que em Coimbra (37,1 cm). Em Coimbra, doenças causadas por Erysiphe polygoni e Ascochita sp. foram moderadas. Em Oratórios, foram feitas três colheitas entre 81 e 94 DAE; em Coimbra, duas: 88 e 100 DAE. As produtividades médias foram de 1093 (Oratórios) e 801 kg/ha (Coimbra). As sementes colhidas em Oratórios apresentaram aspecto ótimo ou bom; em Coimbra, bom ou regular. Concluímos que o plantio do feijão-mungo-verde no inverno, em altitudes entre 400 e 720 m, proporciona produtividades relativamente modestas, especialmente a 720 m, onde as condições climáticas favorecem algumas doenças.
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    A aplicação foliar de molibdênio na fase de enchimento de vagens do feijão-comum pode reduzir a qualidade da semente
    (Revista Ceres, 2015-06-24) Prado, Adalgisa Leles do; Vieira, Rogério Faria; Júnior, Trazilbo José de Paula; Araújo, Roberto Fontes; Lehner, Miller da Silva; Silva, Rhaphael Alves
    Com o objetivo de aprimorar a tecnologia de produção de sementes ricas em molibdênio (Mo), foram avaliados os efeitos da aplicação foliar de 600 g ha^-1 de Mo na qualidade fisiológica da semente de feijão. Em campo, essa dose de Mo foi aplicada na fase V4 (terceira folha trifoliolada), ou parcelada de duas a quatro vezes e aplicada em V4, R6 (floração), R7 e, ou, R8 (enchimento de vagens). A aplicação de 300 g ha^-1 de Mo em R6 não influenciou a qualidade da semente, em comparação com a do controle (90 g ha^-1 de Mo aplicado em V4). Dos três tratamentos em que 200, 255 ou 300 g ha^-1 de Mo foram aplicados em R7, apenas com 255 g ha^-1 o Mo reduziu a germinação e vigor das sementes, em comparação com as do controle. Quando 200, 255 ou 300 g ha^-1 de Mo foram aplicados em R8 (cinco tratamentos), geralmente o Mo reduziu a germinação e, em dois casos, também o vigor das sementes, em comparação com os do controle. Concluiu-se que 255 g ha^-1 de Mo aplicado em R7 e, sobretudo, doses iguais ou mais altas que 200 g ha^-1 de Mo aplicadas em R8 podem reduzir a qualidade fisiológica da semente de feijão