Meteorologia Aplicada

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    Transformação da máxima precipitação diária para estabelecimento de equações de chuvas intensas: nova proposta
    (Universidade Federal de Viçosa, 2022-07-19) Almeida, Laura Thebit de; Cecílio, Roberto Avelino; http://lattes.cnpq.br/7803863779089397
    O conhecimento do comportamento das intensidades máximas das chuvas é fundamental para o dimensionamento de estruturas hidráulicas, planejamento do uso da terra e dos recursos hídricos, previsão de desastres, dentre outros. A forma mais adequada de caracterização das chuvas intensas em determinada localidade é por meio das curvas de intensidade, duração e frequência (IDF), ajustadas a partir da análise de pluviogramas. Apesar de sua importância, no Brasil há disponibilidade de apenas 373 equações de IDF ajustadas desta forma. Outra alternativa é por meio da desagregação das chuvas de um dia, por meio do Método de Relação de Chuvas de Diferentes Durações (rcdd), que utiliza coeficientes de desagregação de chuvas específicos para cada duração e com características locais. Entretanto esse método também apresenta a limitação de um conjunto restrito de coeficientes de desagregação para o território brasileiro. Assim, o presente estudo propõe o método da Transformação da Máxima Precipitação Diária (tmdp), baseado no uso de coeficientes de transformação (ct) da máxima lâmina de chuva diária em intensidade máxima de precipitação, para posterior estabelecimento de equações IDF. O método utiliza-se da relação entre as intensidades máximas obtidas por equações de IDF disponíveis em literatura com a máxima lâmina de chuva diária de estações pluviométricas. Os resultados obtidos foram promissores, os erros entre os métodos foram aproximados, com média do RMSE em torno de 17 mm h -1 . O método proposto mostrou-se mais promissor em regiões do país que apresentam maior densidade de informação da equação de IDF, apresentando melhores resultados comparados às demais regiões de baixa e média densidade de equações de IDF. Palavras-chave: Chuva. Intensidade-Duração-Frequência. Pluviométrico. Pluviográfico.
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    Espacialização de chuvas: uma nova proposta
    (Universidade Federal de Viçosa, 2017-02-17) Almeida, Laura Thebit de; Cecílio, Roberto Avelino; http://lattes.cnpq.br/7803863779089397
    Chuvas intensas têm a característica de produzir elevada lâmina precipitada em um curto intervalo de tempo, gerando elevada vazão de escoamento superficial. Seu conhecimento é fundamental para a sociedade no planejamento de práticas de conservação do solo e da água, manejo de bacias hidrográficas e no dimensionamento de estruturas hidráulicas. O presente estudo teve como objetivo obter parâmetros da equação de chuvas intensas (“K”, “a”, “b” e “c”) por meio da espacialização da intensidade máxima média de precipitação para os estados brasileiros Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. As intensidades máximas média de precipitação foram obtidas por meio das equações de intensidade-duração-frequência (IDF), desenvolvidas por dados pluviográficos, existentes na área de estudo. Nestas foram submetidas combinações entre seis períodos de retorno (2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos) e 16 durações (10, 20, 30, 40, 50, 60, 120, 240, 360, 420, 660, 720, 900, 1140, 1380 e 1440 minutos), totalizando 96 mapas de intensidade máxima média de precipitação. Na interpolação, foram avaliados dois tipos de interpoladores, geoestatístico (Krigagem Simples, Ordinária e Cokrigagem) e determinístico (Inverso da Distância elevado a potência de 1 a 6). O melhor interpolador foi definido por meio do menor Módulo do Erro Médio Percentual (MEMP) e o melhor modelo, dentro do interpolador, foi definido por meio da menor raiz do quadrado médio do erro (RMSE). O interpolador Inverso da Distância (IDP) apresentou menor módulo do Erro Médio Percentual (MEMP), de 3%, em comparação ao interpolador Geoestatístico, igual a 15,75%. Com isso, os parâmetros “K”, “a”, “b” e “c” da equação de IDF foram gerados pela espacialização das intensidades máximas média de precipitação pelo interpolador Inverso da Distância, para cada pixel de 2km x 2km para os estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.