Agroecologia

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    Diversidade microbiana e microbiota solubilizadora de fosfato em solos de cafezais orgânicos em sistemas agroflorestais e a pleno sol
    (Universidade Federal de Viçosa, 2017-08-18) Silva, Nina Morena Rêgo Muniz; Fernandes, Raphael Bragança Alves; http://lattes.cnpq.br/4857041647095347
    Em solos tropicais, os micro-organismos solubilizadores de fosfatos desempenham papel relevante, uma vez que a maior parte do P encontra-se indisponível para a absorção, limitando o crescimento das plantas. Nesse contexto, os sistemas agroflorestais, pelo favorecimento à maior quantidade e diversidade de micro- organismos no solo quando comparados com a monocultura apresentam potencial de proporcionar mais P disponível para as culturas agrícolas, reduzindo as perdas de P para as formas não lábeis. Assim, o trabalho teve como objetivos avaliar a dinâmica e diversidade de comunidades microbianas totais e solubilizadoras de fosfato em solos de cafezais agroecológicos orgânicos composto por SAF e monocultivo (Capítulo 1), e avaliar o potencial de solubilização de diferentes fontes de P por grupos de micro-organimos naturalmente presentes nesses manejos agroecológicos (Capítulo 2). Os tratamentos avaliados foram três diferentes manejos de cafezais agroecológicos da Mata-MG (Coffea arábica L., variedade Catuaí vermelho): cafezal em sistema SAF, com adubação de cama de frango (SAF CF ); cafezal a pleno sol, com adubação de cama de frango (PS CF ) e cafezal em sistema SAF com adubação natural (SAF NA ). Os solos foram analisados quanto à caracterização química, assim como quanto ao fracionamento sequencial de P, contagem da microbiota total cultivável e da microbiota solubilizadora de fosfato, e a análise da diversidade genética das populações de bactérias e fungos. Também realizou-se a avaliação do potencial de solubilização de diferentes fontes inorgânicas de P (Ca 3 (PO 4 ) 2 , AlPO 4 , FePO 4 e fosfato natural de Araxá), a atividade enzimáticas das fosfatases ácidas e alcalinas. Maior concentração de bactérias em relação ao de fungos foi observada tanto na contagem dos micro-organismos totais, quanto da microbiota solubilizadora, porém os fungos tendem a apresentar maior eficiência na solubilização. A diversidade microbiana foi maior nos cafezais sob SAF. Micro-organismos solubilizadores de P foram identificados em todos os tratamentos e representaram 1,2; 0,9; 3,2% das bactérias totais para SAF CF , PS CF e SAF NA , respectivamente. Para os fungos esse valor chegou a 30% em SAFNA e em torno de 2,5% para SAF CF e PS CF . Conclui-se que os fungos solubilizadores de P demonstraram ser sensíveis ao tipo de manejo utilizado. O potencial de solubilização de fontes inorgânicas e natural de P pela microbiota nativa do solo não foi influenciado de forma significativa pelos diferentes manejos analisados. Porém as fontes de P utilizadas interferiram, seguindo a tendência decrescente das médias Ca 3 (PO 4 ) 2 > AlPO 4 > FePO 4 > P-Araxá, confirmando que os mecanismos da solubilização de fosfato dependem tanto das espécies de fungos e bactérias quanto das diferentes fontes de fosfato. Nas análises das atividades enzimáticas em todos os tratamentos as atividades da fosfatase ácida foram maiores que a alcalina. Os cafezais sob SAFs apresentaram as maiores concentrações de P, sendo o SAF orgânico em torno de duas vezes mais que o SAF com adubação natural, o que pode estar associado à idade do sistema, onde sistemas mais velhos tendem a ter maiores concentrações de P-soma. A maior fração foi a de P-residual, que foi a única que diferiu estatisticamente entre os tratamentos, sendo maior nos cafezais sob SAFs. Os resultados encontrados aqui sugerem que a microbiota do solo possui capacidade na solubilização de fontes insolúveis de fosfato, utilizando diferentes mecanismos. Palavras-chave: micro-organismos do solo, solubilização de fosfato, sistemas agroflorestais, fracionamento sequencial de P, diversidade microbiana.
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    Influência da macaúba na radiação solar incidente, microclima e aspectos agronômicos do cafeeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2018-03-23) Gonçalves, Débora Ribeiro; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://lattes.cnpq.br/8453262943862143
    Estudos recentes demonstram que os efeitos das mudanças climáticas podem afetar a adequação climática ao café, sobretudo arábica (Coffea arabica L.) nas principais regiões produtoras. O aumento da temperatura e as mudanças nos padrões de precipitação poderão reduzir consideravelmente o rendimento e a qualidade de grãos, aumentando a pressão econômica principalmente sobre os agricultores familiares. Os sistemas agroflorestais (SAFs) têm se destacado como alternativa capaz de manter a sustentabilidade do cultivo de café frente à ocorrência de eventos climáticos extremos. Contudo, as condições de solo e microclima em cada SAF podem variar muito. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da macaúba na radiação solar incidente, microclima e aspectos agronômicos do cafeeiro. Foram coletados dados de cafeeiros cultivados em SAF localizado na Universidade Federal de Viçosa, correspondente aos tratamentos CE e CP (cafeeiros mais expostos e mais protegidos da radiação, respectivamente) e de cafeeiros cultivados a pleno sol, PS. Os sistemas foram caracterizados com relação à precipitação, incidência de radiação fotossinteticamente ativa, umidade do solo e temperatura do ar. Os dados agronômicos coletados nos cafeeiros (incremento na altura, diâmetro da copa e número de nós dos ramos plagiotrópicos no período experimental, potencial hídrico foliar em quatro datas, produção nos anos de 2016, 2017, média do biênio e rendimento de grãos em 2017) foram analisados através do software R, considerando nível de significância de 5%. Também foi realizada a classificação dos grãos por peneiras. As diferentes condições de radiação incidente no SAF alteram o microclima do sistema. As características agronômicas do cafeeiro são influenciadas, além da radiação incidente, pela competição por recursos entre o café e a macaúba, sobretudo hídricos
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    Árvores na pastagem melhoram a qualidade do solo e de forragens
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-12-19) Bigardi, Lucas Rafael; Fernandes, Raphael Bragança Alves; http://lattes.cnpq.br/5070398843099928
    A busca por formas de uso da terra que possam conciliar aspectos produtivos com a conservação do solo é atualmente um dos principais desafios enfrentados pela atividade agropecuária. Tal desafio se justifica pelos processos de degradação desencadeados pela intensificação tecnológica vivenciada pelo setor nas últimas décadas. No Brasil, uma das formas mais impactantes de exploração dos solos agrícolas é pela atividade pecuária, especialmente a bovinocultura. As pastagens, pelo seu caráter de exploração, contribuem significativamente para a degradação do solo, além de exercer forte pressão ambiental pela ocupação de grandes áreas. Uma das formas de minimizar tais efeitos é elevar a biodiversidade nessas áreas. Nas áreas de Mata Atlântica, o manejo do componente arbóreo pode contribuir positivamente para a melhoria das condições físicas do solo, além de proporcionar benefícios econômicos e ambientais pela ciclagem de nutrientes, pelo aporte de matéria orgânica e pelo aumento da biodiversidade associada. No presente trabalho, avaliou-se o efeito das árvores em termos de qualidade química e física do solo e de produtividade das pastagens em três propriedades da agricultura familiar da Zona da Mata de Minas Gerais. Os tratamentos adotados foram: CA) influência do componente arbóreo sob a copa das árvores; FCA) influência do componente arbóreo fora da copa das árvores e PS) pastagem em monocultivo a pleno sol. As análises físicas foram realizadas na profundidade de 2,5 a 7,5 cm, enquanto as análises químicas foram avaliadas na profundidade de 0 a 20 cm. Os dados de química do solo demonstraram que as árvores na pastagem proporcionaram elevação nos teores de carbono orgânico do solo, maiores teores de nutrientes, bem como melhores condições para retenção e disponibilidade dos mesmos para a absorção de plantas, com elevação da soma de bases e da capacidade de troca catiônica do solo. Os atributos físicos do solo também foram positivamente influenciados pelo componente arbóreo, que proporcionaram menor densidade do solo, maior volume de poros, especialmente de macroporos, menor resistência mecânica do solo à penetração, além de menor densidade relativa quando comparados com a pastagem a pleno sol. Sobre a dinâmica da água no solo, a pastagem arborizada também apresentou maior capacidade de retenção e armazenamento de água na profundidade avaliada, condição essa observada pela curva característica de água no solo. Em termos de produtividade e qualidade da forragem, os sistemas silvipastoris proporcionaram elevação da produtividade de matéria seca por hectare. Em termos de qualidade, observou-se que a forragem coletada nos sistemas silvipastoris apresentou menor teor de matéria seca, maior teor de proteína bruta (PB) e menor teor de fibra insolúvel em detergente neutro (FDN), um dos limitantes ao consumo voluntário quando em excesso, além de tendência a maior acúmulo de minerais (Ca, Mg, P, K e S) na forragem coletada nos sistemas silvipastoris. Tais resultados demonstram o potencial dos sistemas silvipastoris na melhoria da qualidade do solo aliada à elevação da produtividade e da qualidade da forragem, gerando assim benefícios econômicos e ambientais na prática agropecuária.
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    Crescimento de recepas de cafeeiro eanálise funcional dos micro- organismos do solo em sistema agroflorestal com macaúba
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-02-19) Medina, Juliana Martins; Santos, Ricardo Henrique Silva; http://lattes.cnpq.br/4139794410999861
    A Agroecologia é uma forma de orientar as diferentes estratégias de desenvolvimento rural sustentável, avaliando as potencialidades dos sistemas agrícolas, através de perspectivas social, econômica e ecológica.Sistemas agrícolas que promovam a manutenção ou o aumento das populações microbianas benéficas do solo trazem muitas vantagens tanto para o ambiente quanto para a produção agrícola. Logo é importante buscar práticas agrícolas que visem à conservação dos microrganismos no solo.Diversas práticas e processos contribuem para o aumento e preservação da diversidade microbiana benéfica do solo, tais como a rotação de cultura, plantio direto, o consórcio, adubação verde, adubação orgânica, uso de cobertura morta e os sistemas agroflorestais (SAF).A avaliação das características microbiológicas do solo nos SAF é importante para a compreensão mais aprofundada de sua interferência positiva no solo, refletindo aspectos bioquímicos relacionados com a ciclagem e disponibilização de e com a dinâmica da matéria orgânica. Dessa forma este trabalho que teve foco de estudo o SAF composto por cafeeiros e macaubeiras, onde os objetivos principais foram: avaliar o crescimento vegetativo de cafeeiro sem consórcio com a macaúba em diferentes distâncias das árvores e avaliar as características químicas, a diversidade das comunidades microbianas do solo em cafeeiros consorciados com macaubeiras.
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    Fitossociologia de plantas espontâneas em pomar de goiabeiras pastejado por ovinos e comércio de carne ovina na Zona da Mata mineira
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-09-16) Cruz, José Victor Hosken; Machado, Théa Mirian Medeiros; http://lattes.cnpq.br/1205413807269349
    Em áreas de topografia acidentada, como ocorre em grande parte da Zona da Mata mineira, agricultura e pecuária convencionais têm falhado em garantir níveis de renda suficientes aos agricultores. Neste contexto, surge a alternativa de integrar pecuária à agricultura, com objetivo de obter benefícios mútuos e maximizar a renda. Em Minas Gerais, as pesquisas de consorciação lavoura-pecuária tiveram início na década de 1970, com o objetivo de aproveitar, como pasto, as plantas espontâneas em sub- bosque de Eucalyptus sp. Considerando a importância econômica do café na Zona da Mata mineira, em 2006 iniciaram pesquisas, com o objetivo de mensurar a possibilidade da integração ovinocultura a cafeicultura. Outra possibilidade é a integração de ovinos a pomares em idade produtiva. A integração da ovinocultura à fruticultura pode ser uma alternativa para diversificação de atividades para o agricultor. No entanto, o consórcio da ovinocultura e cultivos perenes é complexo devido à diversidade dos componentes botânicos envolvidos e à variabilidade dos sistemas de produção. Em um primeiro momento, buscou-se, neste estudo, identificar e observar o comportamento das espécies de plantas espontâneas presentes em um pomar de goiabeiras, conduzido em sistema agroecológico, consorciado com ovinos, no município de Rio Pomba, MG, e analisar o preço da carne ovina no varejo por um período de 14 meses no município de Viçosa. O pomar de goiabeiras foi dividido em dois piquetes com área de 0,1341 ha cada. Em cada piquete foi introduzido um lote com quatro ovelhas adultas deslanadas por um período de 21 dias. Foi realizado levantamento florístico, fitossociológico e mensuração da massa das espécies espontâneas presentes em cada piquete, nos meses de abril, maio e junho de 2015, antes e após a introdução do lote de ovelhas. Foram identificadas 15 espécies pertencentes a sete famílias botânicas. As famílias com maior representatividade foram Poaceæ, com cinco espécies (33%), e Astereceæ com quatro espécies (27%). No piquete 1, as espécies que apresentaram redução de massa foram Commelina benghalencis (95,66%), Synedrellopsis grisebachii (23,42%) e Brachiaria mutica (3,24%), enquanto que, no piquete 2 foram Cyperus esculentos e Cyperus rotundus (65,43%), Panicum maximum (43,83%) e Galinsoga parviflora (14,60%). O pastejo de ovelhas em pomar de goiabeiras causou o aumento do IR (%), de seis espécies espontâneas, das quais quatro são Poaceæ, indicando possível dominância desta ao longo do tempo. Como segundo propósito neste trabalho, observou-se o interesse comercial pela carne ovina através de sua oferta no município de Viçosa, MG. Foram identificados, por meio da metodologia “bola de neve”, os estabelecimentos varejistas que comercializavam carne ovina em Viçosa. Os preços da carne ovina, os cortes cárneos disponíveis e a origem dos mesmos foram coletados mensalmente entre novembro de 2013 e dezembro de 2014. Estes dados foram analisados por estatística descritiva utilizando o Software Excel® 2010. Foram identificados seis estabelecimentos que comercializavam carne ovina, dos quais quatro eram açougues (66,7%) e dois supermercados (33,3%). Estes dispunham, ao todo, de dez cortes cárneos. As frequências de observação (n=265) dos cortes ao longo do período foram, em ordem decrescente, pernil com osso (29,4%), costela com osso (23,8%), paleta (19,2%), lombo com pescoço (13%), picanha com alcatra (1,9%), contrafilé (5,7%), pescoço (5,7%), carré francês (0,4%) e pernil sem osso (0,4%). Os preços variaram, excluindo o carré francês observado uma única vez com preço atípico de R$92,00/kg, de R$12,98/kg (costela com osso) R$39,98/kg (pernil sem osso) com média R$20,37±4,65/kg. Entre novembro e dezembro de 2013 e o mesmo período de 2014, pernil (11,6%), paleta (9,6%), costela (7,1%), lombo com pescoço (5,5%) e carcaça inteira/meia carcaça (2,3%), aumentaram o preço médio, no entanto contrafilé e pescoço não variaram o preço médio. Por fim, propõe-se a continuidade deste estudo com entrevistas estruturadas a fruticultores nos munícipios de Tocantins e Rio Pomba e de observações da mobilização de produtores rurais com vistas a organização de produzir ovinos no município de Viçosa e região.
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    Produtividade, qualidade do solo e aspectos microclimáticos em sistema agroflorestal de cafeeiro e macaúba
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-27) Moreira, Sandro Lucio Silva; Fernandes, Raphael Bragança Alves; http://lattes.cnpq.br/0028103426781440
    O Brasil é o maior produtor mundial de café, mas tendo em vista as mudanças climáticas previstas, associadas à elevação da temperatura do ar e à menor disponibilidade hídrica, bem como à utilização de práticas agrícolas inadequadas, a redução da produtividade do cafeeiro é um risco potencial, com sérios impactos à cafeicultura nacional. Neste contexto, a utilização de sistemas agroflorestais (SAFs) têm ganhando destaque como estratégia para minimizar os efeitos das mudanças climáticas sobre o cafeeiro, além de contribuir para a melhoria da qualidade do solo e ainda proporcionar renda mais estável ao agricultor. Por sua vez, a macaúba (Acrocomia aculeata) tem despertado recente interesse por ser uma palmeira nativa de florestas tropicais tipicamente brasileiras, por proporcionar diferentes produtos ao agricultor e ainda apresentar grande potencial de utilização como biocombustível. Entretanto, para o uso destas palmeiras em SAFs com cafeeiro torna-se necessário entender melhor as interações entre estas duas espécies vegetais, para a definição, dentre outras variáveis, do espaçamento ideal entre as mesmas e densidade de plantio das macaúbas, visando alcançar os ganhos ambientais desejados e, minimamente, a manutenção da produtividade do cafeeiro em níveis econômicos satisfatórios. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar, em condições de campo, a influência de SAFs com macaúbas na produtividade, nos aspectos microclimáticos e na qualidade física do solo de uma área cultivada com café na Zona da Mata de Minas Gerais. Para isso, promoveu-se o monitoramento da umidade e temperatura do solo, temperatura do ar, e radiação fotossinteticamente ativa (RFA) em diferentes épocas do ano, bem como a caracterização da qualidade física do solo e a quantificação da produtividade e o rendimento do cafeeiro. Os resultados obtidos indicaram que o SAF altera o microclima do cafezal, reduzindo a temperatura máxima do ar e a RFA global, bem como a disponibilidade da RFA. A densidade de plantio das macaúbas e a distância das mesmas em relação aos cafeeiros em sistema de consórcio afetou o regime termo-hídrico do solo. Em comparação com o cultivo tradicional a pleno solo, os SAFs de café com macaúba proporcionaram maior rendimento de café beneficiado por área, sendo o maior incremento de produtividade da cultura verificado quando as palmeiras foram localizadas a 4,2 m de distância dos cafeeiros. A densidade das macaúbas na linha de plantio não afetou o rendimento e nem a produtividade do cafeeiro. Considerando todas as variáveis avaliadas, a maior produtividade do cafeeiro esteve relacionada à maior umidade do solo na camada de 20-40 cm, a maior disponibilidade da RFA global e as temperaturas máximas do ar menores do que 30 oC.