Biologia Animal

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    Phytase and carbohydrases in plant-based diets for tambaqui juveniles (Colossoma macropomum)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2024-03-18) Carneiro, Cristiana Leonor da Silva; Salaro, Ana Lúcia; http://lattes.cnpq.br/7081260633740252
    With this study, we aimed to investigate the effects of dietary supplementation with phytase and exogenous carbohydrates on juvenile tambaqui (Colossoma macropomum) by evaluating growth performance, body composition, plasma biochemistry, activity of digestive enzymes, intestinal histomorphometry, intestinal microbiota, and gene expression analysis of liver tissue (RNA-seq). An extruded basal diet (307.8 g kg−1 of crude protein and 17.08 MJ kg−1 of gross energy), composed of vegetable ingredients, was used in the preparation of four experimental diets: CON = control diet without enzyme supplementation, PHY = diet supplemented with phytase, XB = diet supplemented with xylanase and β-glucanase, and PHY+XB = diet supplemented with phytase, xylanase, and β-glucanase. To achieve the proposed objectives, an 8-week experimental trial was conducted with juveniles weighing 1.01 ± 0.15 g. Enzyme supplementation did not significantly affect fish survival, final weight, weight gain, feed conversion rate, or visceral indices. However, fish fed PHY+XB showed a higher protein efficiency rate and lower visceral fat index compared to those fed CON. This suggests better protein utilization and reduced fat deposition. Furthermore, fish fed PHY+XB had higher body protein and Fe3+ content. Plasma biochemistry analysis revealed higher levels of HDL and lower levels of plasma protein in fish fed PHY+XB, along with reduced ALP levels, indicating potential metabolic benefits. Enzyme supplementation did not affect the activities of total proteases, lipase, and amylase in the fish intestine, nor did it alter the intestinal epithelial structure. High-throughput sequencing analysis revealed that the majority of reads derived from tambaqui digesta belong to the Firmicutes and Proteobacteria phyla. Fish fed the PHY+XB diet showed a greater number of enriched taxa compared to the other groups. However, in general, all treatments were enriched with bacteria responsible for the manipulation and utilization of carbohydrates and other nutrients, demonstrating a beneficial modulation for improved utilization of dietary nutrients. Differential analysis of the tambaqui transcriptome (RNA-seq) revealed a total of 138 differentially expressed genes (DEGs) between CON vs. PHY, 19 genes between CON vs. XB, and 77 genes between CON vs. PH + XB. Through Gene Ontology (GO) enrichment analysis, we identified that the PHY and PHY+XB diets modulated the expression of genes related to oxygen homeostasis and redox processes. The PHY diet also affected the fish's immune system. The XB diet mainly affects carbohydrate metabolism. In summary, supplementing with phytase and xylanase-β-glucanase has shown promise in enhancing dietary utilization, body composition, positively influencing the intestinal microbiota, and regulating essential metabolic processes epigenetically. Notably, the combination of these enzymes has proven to be more effective, emphasizing the significance of the synergy between the two compounds in enhancing the observed benefits. Keywords: Feed additive; Microbiota; Non-starch polysaccharides; Phytic acid; RNA-seq
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    Histomorfometria intestinal e hepática de juvenis de tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) alimentados com dietas suplementadas com óleo essencial de hortelã-pimenta (Mentha piperita)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2023-07-14) Valderrama Londoño, Roger Iván; Salaro, Ana Lúcia; http://lattes.cnpq.br/7733526814953429
    Com a crescente demanda por aquicultura sustentável, a inovação nutricional por meio de aditivos eficazes para rações é essencial. Esta dissertação explora o potencial do óleo essencial de hortelã-pimenta (OEHP) como um novo suplemento para melhorar o crescimento e a saúde dos peixes. Primeiro, aborda uma revisão abrangente da literatura, sintetizando o conhecimento atual sobre os efeitos biológicos e os mecanismos do OEHP em peixes. O OEHP pode estimular a digestão/absorção de nutrientes, proporcionar atividade antimicrobiana, antioxidante e imunoestimulante e atuar como anestésico. Na segunda parte, a pesquisa original relata do trabalho realizado com inclusão na dieta de OEHP em juvenis da tilápia-do-Nilo por meio de análises histológicas intestinais e hepáticas. Os níveis ideais de suplementação com OEHP (0,4-0,8 g/kg de ração) melhoraram a morfologia intestinal e a capacidade de armazenamento de nutrientes dos hepatócitos. No entanto, doses mais altas diminuíram o armazenamento de glicogênio, indicando uma possível interrupção do metabolismo energético. Em conjunto, esta dissertação fornece uma base sobre o OEHP na aquicultura. A revisão da literatura destaca os benefícios multifuncionais do OEHP. Os resultados histológicos geram novas percepções sobre os efeitos biológicos e os limites de segurança do OEHP na tilápia. Na segunda parte, esta dissertação explora o potencial do óleo essencial de hortelã-pimenta (OEHP) como suplemento alimentar para tilápias, por meio de dietas com inclusão de 0 a 1,0 g de OEHP/kg para juvenis de tilápia-do-Nilo durante 56 dias. Amostras do intestino e fígado foram analisadas por histomorfometria intestinal (vilosidades, musculatura, células caliciformes produtoras de mucina) e hepática (glicogênio, lipídios e citosol nos hepatócitos). Os dados foram submetidos à análise de variância, comparações múltiplas e regressão polinomial para avaliar os efeitos linear e quadrático. Houve efeito quadrático na altura de vilosidades intestinais (máximo em 0,59 g OEHP/kg) e linear positivo em células produtoras de mucina ácida. No fígado, 0,8 g OEHP/kg diminuiu o armazenamento de glicogênio. Conclui-se que 0,4-0,8 g OEHP/kg melhora a funcionalidade intestinal de juvenis de tilápia-do-Nilo, porém doses acima de 0,8 g/kg prejudicam o metabolismo energético hepático. Palavras-chave: mentol; vilosidades intestinais; absorção de nutrientes; glicogênio; mucinas intestinais; nutrição; peixes.
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    Eficácia e segurança do óleo de cravo-da-índia e do sal comum no transporte de longa duração de Cyprinus carpio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2022-07-19) Martins, Karina Ventura Boechat; Zuanon, Jener Alexandre Sampaio; http://lattes.cnpq.br/2679627741358849
    O óleo essencial de cravo (OEC) é amplamente utilizado como sedativo, inclusive no transporte de peixes, entretanto, há evidências de que o OEC causa efeitos colaterais como respostas de estresse e estresse oxidativo. Uma das formas de reduzir tais efeitos é a utilização de aditivos em associação com o OEC, que apresentem propriedades mitigadoras dos efeitos colaterais ou mesmo ações complementares ou sinérgicas. Dentre estes, o sal comum destaca-se em função de seu efeito redutor de estresse, baixo custo e boa disponibilidade. Deste modo, objetivamos avaliar a eficácia e segurança do OEC e do sal comum, usados isoladamente e em associação, como aditivos na água de transporte de Cyprinus carpio. Foram realizados dois experimentos com o mesmo delineamento experimental, diferindo apenas quanto ao tempo para a realização da coleta de amostras após o transporte, sendo o primeiro experimento utilizado para análises logo após o transporte e o segundo, para análises 96 h após o transporte, permitindo assim a avaliação da possibilidade de recuperação dos peixes dos efeitos do transporte. Ambos foram realizados em esquema fatorial 4x2, em DIC, com um tratamento adicional (antes do transporte). Foram avaliadas quatro concentrações de OEC (0; 5; 10 e 15 mg L -1 ) e duas concentrações de sal comum (0 e 3 g L -1 ), com três repetições por tratamento. Os peixes foram embalados em 48 sacos plásticos com 12 peixes/unidade experimental, sendo que a metade foi utilizada para a realização das análises logo após o transporte (24h) e a outra metade, 96h após o transporte para as análises de recuperação do transporte. Não houve mortalidade dos peixes tanto imediatamente, quanto 96h após o transporte. Quanto as respostas de estresse, o OEC não apresentou efeito imediatamente após o transporte. Entretanto, após 96h desencadeou aumento na glicemia em todas concentrações. Já o sal, reduziu a glicemia apenas logo após o transporte. O OEC (10 e 15 mg L -1 ) causou aumento da amônia não ionizada (ANI) na água de transporte, porém tal efeito foi mitigado pela associação com o sal comum. A redução da ANI desencadeada pelo sal indica que este diminuiu o gasto energético com osmorregulação e, por isso, diminuiu o catabolismo de aminoácidos e a excreção de amônia. Nas brânquias, logo após o transporte, o OEC (10 e 15 mg L -1 ), apesar de ter proporcionado maior atividade de enzimas antioxidantes (superóxido dismutase - SOD e glutationa S-transferase - GST), também causou aumento de espécies reativas (óxido nítrico - ON), de danos em lipídios (malondialdeido - MDA) e em proteínas (proteínas carboniladas - PC), resultados que indicam que o uso do OEC isoladamente não é seguro. O sal isoladamente, ou em associação com o OEC, praticamente não causou efeitos no status redox nas brânquias logo após o transporte. Entretanto, no fígado, o sal causou aumento em PC e MDA, resultados que indicam que o uso do sal isoladamente também não é seguro. Contudo, tais efeitos foram mitigados pela associação com OEC, particularmente na concentração de 5 mg L -1 . Após 96h do transporte, tanto o OEC quanto o sal isolado, causaram efeitos adversos semelhantes nas brânquias (aumento de ON e PC em relação aos valores antes do transporte). Entretanto, quando em associação, causaram redução em ON e PC e aumento na atividade da CAT, o que indica que sua associação pode mitigar efeitos colaterais. Deste modo, a utilização destes aditivos em associação (5 mg L -1 de OEC + 3 g L -1 de sal comum) se mostrou eficaz e segura, pois proporcionou melhor manutenção da qualidade da água (menor teor de amônia) e do status redox nas brânquias e no fígado de C. carpio submetidos ao transporte de longa duração. Palavras-chave: Antioxidantes. Cloreto de sódio. Extratos vegetais. Peixes ornamentais. Sedação.
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    Óleo essencial de hortelã-pimenta (Mentha piperita) como promotor de crescimento em dietas para juvenis de tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2020-07-24) Carvalho, Gustavo Augusto de; Salaro, Ana Lúcia; http://lattes.cnpq.br/0408294370914274
    Os óleos essenciais são compostos biodegradáveis ricamente concentrados em metabólitos secundários de plantas aromáticas que apresentam potencial para serem utilizados como promotores de crescimento para peixes. Dentre as plantas utilizadas como fonte de óleo essencial, a hortelã-pimenta, Mentha piperita, se destaca pelas suas propriedades estimuladoras de enzimas digestivas e sobre a saúde e integridade do trato gastrintestinal melhorando a capacidade de absorção de nutrientes. Objetivou-se avaliar com o presente estudo os efeitos do óleo essencial de hortelã-pimenta (OEP) na dieta de tilápia-do-Nilo sobre desempenho produtivo, parâmetros bioquímicos, atividade das enzimas digestivas e composição química da carcaça. Para tal, foi utilizado delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos os quais consistiram de dietas isoproteicas (313,60 g kg −1 ) e isocalóricas (4565,31 kcal kg −1 ) contendo diferentes níveis de OEP (0,00; 0,20; 0,40; 0,60; 0,80; 1,00 e 1,20 g kg −1 ) com seis repetições. 840 juvenis de tilápia-do-Nilo (0,58 ± 0,13g) foram distribuídos em 42 aquários (70 L) e foram alimentados nos horários 8:00, 11:00, 14:00 e 17:00 horas, durante oito semanas. Ao final do período experimental foram avaliados nos peixes os índices de desempenho produtivo, para os parâmetros bioquímicos foi avaliado o metabolismo energético e a atividade das enzimas metabólicas aspartato amino transferase (AST), alanina amino transferase (ALT) e a lactato desidrogenase (LDH), a atividade das enzimas digestivas proteases totais, lipase e amilase e a composição química da carcaça. O maior ganho de peso e taxa de crescimento específico (p < 0,05) foram observados nos peixes que receberam 1,20 g kg −1 de OEP. A conversão alimentar e a eficiência alimentar foram melhores (p < 0,05) nos peixes que receberam os níveis 0,00 e 1,00 g kg −1 de OEP. A maior taxa de eficiência proteica (p < 0,05) foi observada nos peixes que receberam os níveis 0,20, 1,00 e 1,20 g kg −1 de OEP na dieta. Não houve diferença significativa (p > 0,05) para a taxa de sobrevivência, para os índices hepatossomáticos e viscerossomáticos e para o rendimento de carcaça. Maiores concentrações (p < 0,05) de glicogênio hepático foram observadas em peixes que se alimentaram com dietas contendo os níveis 0,00; 0,20 e 1,20 g kg −1 de OEP, e maiores concentrações (p < 0,05) de glicogênio muscular foram observadas nos peixes que receberam o nível 0,40 g kg −1 de OEP.Foram observadas nos animais as maiores concentrações (p < 0,05) de glicose com o nível 0,80 g kg −1 de OEP na dieta, e de lactato com os níveis de 0,40 a 1,00 g kg −1 de OEP na dieta. A menor concentração (p < 0,05) de colesterol total foi observada nos peixes que receberam a dieta controle (0,00 g kg −1 de OEP). As menores concentrações (p < 0,05) de triglicerídeos e de HDL foram observadas nos peixes que receberam os níveis 0,00; 0,80; 1,00 e 1,20 g kg −1 de OEP. Enquanto que os peixes apresentaram as menores concentrações (p < 0,05) de LDL foram se alimentaram com as dietas contendo os níveis 1,00 e 1,20 g kg −1 de OEP. A enzima AST apresentou menor atividade (p < 0,05) nos animais com o nível 0,60 g kg −1 de OEP na dieta. A atividade da enzima ALT foi menor (p < 0,05) nos peixes que se alimentaram com os níveis 0,00; 0,20; 0,80; 1,00 e 1,20 g kg −1 de OEP na dieta. A atividade da enzima LDH foi menor (p < 0,05) nos peixes que receberam os níveis 0,00; 0,20; 0,40; 1,00 e 1,20 g kg −1 de OEP. A maior atividade (p < 0,05) das enzimas proteases totais foi observada nos peixes que receberam a dieta com 1,00 g kg −1 de OEP, a da lipase com os níveis de 1,00 e 1,20 g kg −1 de OEP e a da amilase com 1,20 g kg −1 de OEP. A composição química da carcaça não apresentou diferença (p > 0,05) para matéria seca, energia e cinzas. Observou-se maior teor de proteína bruta (p < 0,05) nos peixes que receberam o nível com 1,20 g kg −1 de OEP e o menor teor de extrato etéreo (p < 0,05) foi observado em todos os peixes que se alimentaram com as dietas contendo a inclusão do OEP. Dessa forma, conclui-se que o OEP age como promotor de crescimento para juvenis de Oreochromis niloticus no nível de 1,20 g kg −1 . Palavras-chave: Fitoaditivo. Aditivo alimentar. Mentol. Protease. Lipase. Amilase.
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    Hidrolisado proteico de fígado de aves como aditivo em dietas para tilápia do Nilo
    (Universidade Federal de Viçosa, 2020-07-21) Gomes, Juliana Rodrigues; Zuanon, Jener Alexandre Sampaio; http://lattes.cnpq.br/5820987214816812
    Em função dos elevados custos com alimentação e da alta exigência por proteína dos peixes, é necessário buscar alternativas para redução dos custos de produção de peixes, sem prejudicar o desempenho produtivo e a capacidade de enfrentar os desafios impostos pelos sistemas intensivos de criação, como elevadas densidades de estocagem, alta frequência de manejos e alterações na qualidade da água. Durante os manejos de biometrias e classificações, os peixes são capturados, contidos em redes em altas densidades e expostos ao ar, o que pode causar estresse e consequentemente provocar redução no consumo de ração e no crescimento, diminuição da atividade do sistema imune e na sobrevivência. Peixes onívoros podem ser alimentados com dietas a base de ingredientes vegetais sem comprometer o crescimento, entretanto, em condições de desafio, são necessárias estratégias para compensar as exigências nutricionais aumentadas. A utilização de aditivos em rações pode melhorar a palatabilidade e o consumo de ração, a eficiência de utilização dos nutrientes, a capacidade de enfrentar fatores estressores e proteger contra danos oxidativos. Os hidrolisados proteicos são comumente utilizados como ingredientes proteicos em substituição à farinha de peixe, porém, têm sido avaliados como aditivos em dietas para organismos aquáticos, devido a boa palatabilidade, quantidade de nutrientes essenciais, por promover o equilíbrio da microbiota intestinal, modular a atividade do sistema imune e atuar como antioxidante. Diante disso, objetivou-se avaliar o potencial do hidrolisado proteico do fígado de aves, como aditivo sensorial, nutricional e zootécnico, em dietas para alevinos de tilápia do Nilo. Foi utilizado delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos e seis repetições. Foram avaliadas quatro dietas formuladas a base de ingredientes de origem vegetal, suplementadas com níveis crescentes de hidrolisado proteico (0; 1, 2 e 4%) e uma dieta premium, formulada a base de ingredientes de origem animal. Os blocos foram constituídos por duas classes de peso inicial (1,38 ± 0,13g e 1,70 ± 0,10g). Ao final de 45 dias de alimentação, foi avaliado o desempenho produtivo, índices corporais e variáveis metabólicas sanguíneas. cinco peixes de cada tratamento foram submetidos a um desafio por exposição ao ar e avaliados a glicose e lactato sanguíneos e o status oxidativo nas brânquias. A avaliação do efeito da suplementação de hidrolisadoproteico sobre as variáveis analisadas foi realizada por meio da análise de variância e em caso significativo, foi realizado análise de regressão polinomial. O melhor nível de hidrolisado proteico obtido, foi comparado com uma dieta referência através do teste t de Student. Em todas as análises foi considerado nível de significância de 5%. Não houve efeito significativo do HP para as variáveis de desempenho produtivo, índices corporais e variáveis metabólicas. A exposição ao ar desencadeou respostas de estresse nos peixes, com aumento da glicose sanguínea, entretanto, não houve efeito do HP nas respostas de estresse. Para as variáveis de estresse oxidativo nas brânquias, houve efeito linear decrescente do hidrolisado proteico para proteína carbonilada e efeito quadrático para a atividade das enzimas catalase e superóxido dismutase. Com base nestes resultados, o nível de 4% de HP foi considerado o melhor, e utilizado para comparação com a ração premium. Apesar da suplementação da dieta com 4% de HP ter proporcionado maior taxa de sobrevivência nos peixes, também resultou em menor consumo de ração, crescimento, eficiência de utilização dos nutrientes, rendimento de carcaça e índice hepatossomático quando comparada com a ração premium. Para as variáveis metabólicas, respostas de estresse e variáveis do status oxidativo nas brânquias não houve diferenças significativas. Apesar do HP não ter apresentado efeito palatabilizante e promotor de crescimento para juvenis de tilápia do Nilo, em condições de desafio, o nível de inclusão de 4% protegeu contra danos oxidativos. Palavras-chave: Exposição ao ar. Antioxidante. Fígado de aves