Biologia Animal

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    Estudo histológico, imuno-histoquímico e de cultura de células de tecidos normais e cancerosos da mama humana e canina
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-16) Botelho, Carine Fernandes; Matta, Sérgio Luis Pinto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314Z0; Carlo, Ricardo Junqueira Del; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788143A9; Vilela, Marcelo José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781002D7; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4254458Z3; Santos, Marisa Cristina Genelhu Leite; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702307T1; Viloria, Marlene Isabel Vargas; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781964E6
    O câncer está incluído entre as entidades patológicas que mais acometem a mama feminina. A cada ano, cresce o número de mulheres acometidas pelo câncer de mama e também as pesquisas sobre a biologia desse tumor, aí incluídas aquelas que utilizam modelos animais, principalmente os tumores de mama de cadelas. Este trabalho teve como objetivo desenvolver um estudo comparativo entre as células normais e cancerosas da glândula mamária de mulheres e de cadelas in vitro, além de analisar pela primeira vez a expressão da desmogleína-1, uma glicoproteína desmossômica, em células cancerosas da mama da espécie canina. Para a cultura de células foi utilizada a técnica da gota invertida enquanto que para a imuno-histoquímica foi utilizada a técnica da estreptavidina-biotinaperoxidase, utilizando o anticorpo monoclonal 32-2B (anti-desmogleína-1). As células da glândula mamária normal humana (mulheres) demonstraram semelhanças com as células da glândula mamária normal canina (cadelas) quanto aos aspectos histológicos e morfológicos. Foi possível observar a adesão e a proliferação de células normais e cancerosas de ambas as espécies por aproximadamente três meses de cultura. As células normais das espécies humana e canina demonstraram baixa atividade de proliferação, quando comparadas com as cancerosas de ambas as espécies. Os grupos de células epitelióides que aderiram ao substrato da garrafa de ambas as cultura, possuíam dependência das células estromais, pois, à medida que as células fibroblastóides eram retiradas, as células epitelióides cessavam seu crescimento. Comparando os resultados obtidos por meio da análise imuno histoquímica das células normais das espécies humana e canina, foi possível observar mudanças no padrão de coloração em células cancerosas de ambas as espécies, demonstrando que as estruturas relacionadas com a adesão celular (neste caso, os desmossomas) podem estar alteradas. Acredita-se que este trabalho servirá de base para outros que tenham como objetivo estudar o câncer de mama.