Fitotecnia

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    Efeitos de parcelamentos de molibdênio aplicado via foliar no conteúdo desse micronutriente na semente de feijão e na sua qualidade fisiológica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-08-19) Prado, Adalgisa Leles do; Araujo, Eduardo Fontes; http://lattes.cnpq.br/0143532622130642
    Nosso objetivo com este estudo foi avaliar os efeitos de parcelamentos do adubo molíbdico aplicado via foliar em diferentes fases de desenvolvimento da cultura, no conteúdo de molibdênio (Mo) da semente e na qualidade fisiológica das sementes colhidas de feijoeiros do cultivar Ouro Vermelho. Foram conduzidos dois ensaios com irrigação, um em 2017 e o outro em 2018, em Viçosa, Minas Gerais. Foram utilizados estes tratamentos: (1) sem Mo e sem nitrogênio (N) em cobertura; (2) sem Mo e com aplicação de N em cobertura; (3) 90 g ha -1 de Mo aplicadas na fase V4 (terceira folha trifoliolada) do feijoeiro; (4) 600 g ha -1 de Mo (V4); (5) 300(V4) + 300(R5); (6) 200(V4) + 200(R5) + 200(R6); (7) 150(V4) + 150(R5) + 150(R6) + 150(R7inicial) e (8) 120(V4) + 120(R5) + 120(R6) + 120(R7inicial) + 120(R7final). R5, R6 e R7 são as fases de pré-floração, floração e formação de vagens, respectivamente. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com cinco repetições. Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre a produtividade de grãos (p = 0,247) e a massa de 1000 sementes (p = 0,996). A média da produtividade dos dois ensaios foi 3830 kg ha-1. Houve efeito muito altamente significativo dos tratamentos sobre o conteúdo de Mo nas sementes, a germinação e a primeira contagem da germinação. O conteúdo de Mo numa semente variou de 0,12 (tratamento 1) a 5,69 μg (tratamento 8) em 2017 e de 0,11 (tratamento 1) a 6,25 μg (tratamento 8) em 2018. Em 2017, a aplicação de N em cobertura na ausência do Mo aumentou significativamente o conteúdo de Mo na semente em relação ao conteúdo das sementes oriundas das plantas que não receberam nem Mo nem N. Não houve diferença significativa entre os conteúdos de Mo das sementes oriundas de feijoeiros que receberam 90 e 600 g ha-1 de Mo em V4. O conteúdo de Mo das sementes oriundas das plantas que receberam 600 g ha-1 de Mo parcelado em quatro ou cinco vezes também não diferiu significativamente. Na média dos dois ensaios, 600 g ha-1 de Mo parcelado quatro vezes aumentou significativamente o conteúdo de Mo nas sementes em relação ao conteúdo de Mo nas sementes oriundas de feijoeiros que receberam essa dose parcelada três vezes. Em relação à qualidade fisiológica das sementes, os tratamentos 7 (quatro parcelamentos) e 8 (cinco parcelamentos) apresentaram consistentemente maior percentagem de germinação e vigor pela primeira contagem da germinação e pelo envelhecimento acelerado. Concluímos que, o parcelamento do Mo em quatro vezes proporciona o maior acúmulo de Mo na semente de feijão e melhora a sua qualidade fisiológica. Esses resultados podem ser úteis para produtores de sementes de feijão que queiram produzir sementes ricas em Mo com baixo investimento em adubo molíbdico. Como o N em cobertura aumentou o conteúdo de Mo nas sementes quando não se fez adubação com Mo, o uso de N em cobertura associado com doses de Mo aplicado via foliar, deveria ser incluído em estudos futuros. Palavras-chave: Phaseolus vulgaris, germinação, vigor, teor de molibdênio na semente.
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    Atividade da nitrato redutase, composição mineral e caracteres da planta de trigo associados à aplicação de molibdênio, à peletização e à inoculação das sementes com Azospirillum brasilense
    (Universidade Federal de Viçosa, 2001-06-18) Coelho, Maurício Antônio de Oliveira; Rocha, Valterley Soares; http://lattes.cnpq.br/5320717135645919
    Este estudo objetivou avaliar, em dois cultivares de trigo irrigado, os efeitos da inoculação, peletização das sementes e aplicação de Mo em cobertura sobre a atividade da nitrato redutase (ANR), compo sição mineral e características agronômicas. Um experimento, em condições de campo, foi conduzido no Departamento de Fitotecnia (DFT) (Estação Experimental Diogo Alves de Melo), de junho a outubro de 1999, sendo outro experimento, em vasos, conduzido em casa de vegetação do DFT e na mesma época. O experimento de campo foi constituído de 16 tratamentos, dispostos num esquema fatorial 2 x 2 x 2 x 2 [dois -1 cultivares (EMBRAPA-22 e BR-26), Mo (0 e 90 g.ha ), peletização (presente e ausente) e inoculação com Azospirillum brasilense (presente e ausente)], no delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. O experimento em vasos foi constituído de 18 tratamentos, num esquema fatorial, acrescidos de duas -1 parcelas [(EMBRAPA-22 + 90 g.ha de Mo + peletização + inoculação - P e - S) e -1 (BR-26 + 90 g.ha de Mo + peletização + inoculação - P e - S)], no delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Avaliaram-se a ANR em quatro estádios da cultura, o teor de macro e micronutrientes na parte aérea e nos grãos e -1 características radiculares e agronômicas. A aplicação de 90 g.ha de Mo e a inoculação das sementes aumentaram significativamente a ANR, nas quatro épocas avaliadas (28, 48, 68 e 88 dias após a emergência das plântulas). Ocorreu redução -1 na atividade da enzima com o avanço do ciclo da cultura. A aplicação de 90 g.ha de Mo e a inoculação das sementes com Azospirillum brasilense aumentaram a matéria seca, o comprimento e área radiculares e os teores de nutrientes das plantas, além de diminuírem o diâmetro radicular destas. A matéria seca e o comprimento e área radiculares e os teores de nutrientes foram superiores no -1 cultivar EMBRAPA-22. A aplicação de 90 g.ha de Mo, assim como a inoculação de Azospirillum brasilense, aumentou a altura das pl antas, a produção de grãos, a biomassa seca e o peso de mil grãos, nos dois experimentos realizados.
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    Influência da Calda Viçosa enriquecida com molibdênio em ensaios de competição entre cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L. )
    (Universidade Federal de Viçosa, 2000-09-21) Murta, Fabiano Ricardo Soares; Vieira, Clibas
    Foram instalados três ensaios: um em Coimbra e dois em Viçosa, MG, todos conduzidos em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. O primeiro experimento, conduzido em Coimbra no verão-outono, compreendeu um fatorial 13x2, ou seja, 13 cvs. de feijão (Aporé, Carioca, Diacol Calima, Diamante Negro, MA-733 327, Manteigão Fosco, Meia Noite, Milionário, Ouro, Ouro Branco, Ouro Negro, Pérola e Rudá) pulverizados ou não com a Calda Viçosa. Esta foi modificada para 3 g L–1 de sulfato de Zn, 4 g L–1 de sulfato de Mg, 5 g L–1 de sulfato de Cu, 4 g L–1 de KCl, 80 g ha –1 de Mo e 3 g L–1 de cal hidratada. A calda com o Mo foi aplicada três vezes: aos 31, 38 e 56 dias após a emergência (DAE), com modesto controle da mancha-angular. Concluiu-se que o Mo não influenciou significativamente as produtividades dos cvs., provavelmente porque sua dose total foi superior a 200 g ha–1. O Diacol Calima foi o cv. mais produtivo (1.877 kg ha–1), diferindo significativamente no tratamento, sem Calda Viçosa, dos cultivares Meia Noite, Pérola, Carioca e Rudá e apenas do cultivar Rudá no tratamento com calda. O segundo ensaio, conduzido na primavera-verão em Viçosa, compreendeu um fatorial 7x3, ou seja, os cvs. Aporé, Diacol Calima, Diamante Negro, MA-733 327, Meia Noite, Ouro e Pérola, os quais receberam três tratamentos: a aplicação da calda Viça-café (5,0 kg ha–1), a aplicação do tiofanato metílico (1.000 g ha–1 do produto comercial “Cercobin”) e a testemunha. Nessa calda, foi adicionado o Mo (o correspondente a 80 g ha–1), que fez parte apenas da primeira aplicação. O fungicida e a calda foram aplicados aos 27, 36 e 54 DAE. Verificou-se que a calda e o fungicida não diminuíram a intensidade da mancha-angular e da ferrugem, mas a calda trouxe aumentos de rendimento que variaram de 108% a 210%. O terceiro experimento, conduzido no outono-inverno, à semelhança do segundo, diferiu apenas quanto à presença do cv. Carioca, na aplicação dos fungicidas tebuconazole (750 ml ha–1 de Folicur) e fluazinam (500 ml ha–1 de Fronwcide) e na aplicação via foliar de 60 g ha–1 de Mo aos 28 DAE em todas as parcelas do experimento. Os fungicidas foram aplicados aos 66 DAE, ao passo que a calda o foi aos 30, 63 e 70 DAE. Constatou-se que apenas o fluazinam agiu contra o mofo-branco e a calda não teve nenhum efeito sobre a mancha-angular.
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    Inoculação do feijoeiro com rizóbio e enriquecimento da semente com cobalto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-03-14) Santos, Marcos Gleidson Pereira dos; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://lattes.cnpq.br/9465998857960867
    feijoeiro pode se beneficiar da fixação biológica do nitrogênio (FBN). O molibdênio (Mo) e o cobalto (Co) são essenciais para os processos da FBN. O Mo é cofator de duas enzimas importantes à FBN, a nitrogenase e a nitrato redutase. O Co é componente da vitamina B12, importante na formação da coenzima cobalamina, indispensável ao processo de FBN por ser precursora da leghemoglobina. As sementes do feijoeiro, enriquecidas com Co, pode ser alternativa para suprir a demanda da planta por esse micronutriente. Os objetivos dos ensaios foram: a) avaliar os efeitos do uso do Rhizobium tropici em associação com Mo e nitrogênio (N) na Zona da Mata de Minas Gerais; b) verificar se o feijoeiro do tipo III com alto potencial produtivo é capaz de responder à inoculação das sementes com rizóbio; c) verificar a possibilidade de enriquecer as sementes do feijoeiro com Co e; d) se doses relativamente altas de Co reduzem a produtividade de grãos do feijão. Para avaliar os efeitos do uso do rizóbio em associação com adubo molíbdico e nitrogenado, foram conduzidos dois ensaios com a cultivar Madrepérola e dois com a cultivar Ouro Vermelho, em Coimbra, MG. Os tratamentos foram arranjados no esquema fatorial 2 x 2 x 2 x 2: inoculação (com ou sem), N em cobertura (0 ou 60 kg/ha), Mo foliar (0 ou 80 g/ha) e ambientes (abril/2013 ou fevereiro/2014). A parcela foi constituída por quatro linhas de 6 m, espaçadas de 0,5 m. As características avaliadas foram: clorofilômetro, massa de nódulos secos e produtividade de grãos. O ensaio de Co foi conduzido na safra de outono-inverno de 2014, em Oratórios, MG. Os feijoeiros foram pulverizados com as seguintes doses de Co, em g ha-1: 0; 0,5; 1; 4; 8 ou 16. Foram avaliados os teores de Co, Mo, Fe, Zn e K nas folhas, coletadas no estádio R6 (plena floração), e nas sementes. Também foram avaliadas a produtividade e a massa de cem sementes. Na cultivar Madrepérola, na ausência de N em cobertura, a inoculação aumentou em 39% a massa de nódulos com a aplicação de Mo; sem aplicação de Mo, essa interação não foi significativa. Com aplicação de 60 kg/ha de N em cobertura, a massa de nódulos foi significativamente maior que as das parcelas inoculadas, independentemente da aplicação ou não de Mo. A adubação nitrogenada em cobertura aumentou significativamente a produtividade em 4,5%. Em abril de 2013, não houve diferença significativa para produtividade de grãos das plantas inoculadas em relação às não inoculadas. No entanto, em fevereiro de 2014, a inoculação aumentou em 4,6% a produtividade. Para a cultivar Ouro Vermelho, na ausência de N em cobertura, a massa de nódulos das raízes foi 67% maior. Sem N em cobertura e sem Mo foliar, a massa de nódulos com a inoculação foi 22% maior, independentemente do ambiente. Com N em cobertura e com aplicação de Mo nas folhas, a inoculação aumentou a massa de nódulos em 24%. No entanto, com N em cobertura, mas sem aplicação de Mo, a diferença na massa dos nódulos, com e sem inoculação, não foi significativa. Independentemente dos níveis de Mo, a inoculação aumentou em 11% a produtividade na ausência da adubação em cobertura com N. Inferiu-se que a inoculação da semente de feijão do tipo III com R. tropici pode beneficiar feijoal que aparentemente não apresenta sintomas de deficiência de N e apresentam alto potencial produtivo. As doses de Co aumentaram linearmente o conteúdo de Co nas sementes. Para cada acréscimo de 1 g na dose de Co aplicada, houve acréscimo de 0,004 μg de Co na semente. As doses crescentes de Co causaram resposta quadrática no conteúdo de Mo e de Fe nas sementes. A dose de 6,53 g ha-1 de Co elevou o conteúdo de Mo para 0,41 g ha-1. No entanto, a dose de 11 g ha-1 de Co reduziu o conteúdo de Fe para 7,8 μg semente-1. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que o acúmulo de Co nas sementes de feijão aumenta com a aplicação de doses crescentes de Co de até 16 g ha-1, sem efeito tóxico nos feijoeiros.
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    Aplicação do molibdênio em mistura ao glyphosate na braquiária em feijoeiro no plantio direto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-23) Camelo, Gessimar Nunes; Araújo, Geraldo Antonio de Andrade; http://lattes.cnpq.br/3624291572510478
    Foi avaliado o efeito da aplicação do Mo junto ao glyphosate na dessecação de plantas braquiária (Mo+Gly.) e por via foliar do feijoeiro (MoF) em sistema de semeadura direta (SSD) ou por via foliar do feijoeiro (MoF) em sistema de plantio convencional (SPC), na produção de matéria seca e composição química da palha da braquiária, e na produtividade de grãos, e composição química em folhas e grãos do feijoeiro em SSD, após sucessivas aplicações. Os experimentos foram realizados no município de Coimbra, MG, em 2008, 2009, 2010 e 2011, utilizando-se a cv. Ouro Vermelho. Para a avaliação da produtividade de grãos, produção de braquiária e a composição química da palha da braquiária e das folhas e grãos do feijoeiro em SSD, instalaram-se experimentos em esquema de parcelas subsubdivididas, no delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, em quatro anos. Nas parcelas, foram aplicadas doses de Mo (0; 0,1; 0,2; 0,4 e 0,8 kg ha-1) junto ao herbicida glyphosate; nas subparcelas, duas doApplication of Molybdenum mixed with glyphosate in Brachiaria in no-tillage common bean ses de Mo (0 e 100 g ha-1) por via foliar; nas subsubparcelas, os anos. Para a comparação do efeito do Mo+Gly. e MoF, em SSD, com o efeito do MoF em SPC, adicionaram-se a esses mesmos tratamentos, parcelas testemunhas em SPC e na análise estatística considerou-os como experimento em DBC, com quatro repetições e repetido em três anos. Neste caso, os tratamentos consistiram das combinações de doses de Mo (0; 0,1; 0,2; 0,4 e 0,8 kg ha-1) aplicadas junto ao glyphosate na dessecação da braquiária (Mo+Gly.) e doses de Mo (0 ou 100 g ha-1) aplicadas via foliar do feijoeiro (MoF), em SSD, mais dois tratamentos testemunhas, sem ou com aplicação de MoF (100 g ha-1) (testemunha 1 - S/MoF; testemunha 2 - C/MoF), em SPC, totalizando doze tratamentos. A aplicação de Mo+Gly., com ou sem a aplicação do MoF, causa aumento linear no teor de Mo na palha da braquiária (TMoP) e pode beneficiar o cultivo de leguminosas em sucessão. A aplicação de Mo+Gly., com ou sem a aplicação do MoF, não altera a produção de braquiária e os teores de C, N, K, Ca, Mg, P, S, Cu, Fe, Mn e Zn na palha. A reaplicação de doses Mo+Gly., superiores a 0,2 kg ha-1 eleva os TMoP. O uso dessa prática em áreas cultivadas com o sistema de integração lavoura pecuária requer o monitoramento dos teores de Mo na palha. A aplicação de Mo+Gly., com ou sem aplicação do MoF, é eficiente para se obter maior teor de Mo no feijoeiro, porém não altera os teores de P, S, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn. A aplicação de Mo+Gly., sem aplicação do MoF, melhora o efeito do N na nutrição do feijoeiro. A reaplicação de Mo, na mesma área, em cultivos subsequentes, resulta em acúmulo de Mo nos grãos do feijoeiro. A aplicação de Mo+Gly. pode beneficiar a produtividade de grãos do feijoeiro. A aplicação de MoF em SPC é mais eficiente para se obter maior produtividade de grãos e melhor nutrição nitrogenada do que a aplicação de Mo+Gly. em SSD. A aplicação de Mo+Gly. em SSD é mais eficiente para se obter maior teor de Mo no feijoeiro, em comparação com a aplicação de MoF em sistema de plantio convencional. A aplicação de Mo+Gly. em SSD proporcionou maiores teores de P em folhas e grãos do feijoeiro quando comparado à aplicação de MoF em SPC. A aplicação de Mo+Gly. em SSD não altera a composição química de S, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn em folhas e grãos do feijoeiro, quando se compara com a aplicação do MoF no feijoeiro em SPC.
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    Molibdênio aplicado com glyphosate em dessecação no plantio direto do feijoeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-16) Camelo, Gessimar Nunes; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781182P3; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://lattes.cnpq.br/3624291572510478; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0
    Com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação do molibdênio (Mo) em mistura com o dessecante no cultivo do feijoeiro no plantio direto, foram realizados dois ensaios em campo, em Coimbra, Minas Gerais: um sobre palhada de braquiária e outro sobre palhada de milho, em 2009 e 2010. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, no esquema de parcelas subdivididas. As parcelas foram constituídas por cinco doses de molibdênio (0, 100, 200, 400 e 800 g ha-1) aplicadas juntamente com o herbicida dessecante (Glyphosate) e as subparcelas, constituídas por duas doses de molibdênio (0 e 100 g ha-1) aplicadas via foliar no feijoeiro. Em 2008, os mesmos tratamentos já haviam sido aplicados nas áreas das duas palhadas. Em 2009 e 2010 os tratamentos foram realocados nas mesmas subparcelas. Cada subparcela foi composta por cinco linhas de plantas de feijão, cultivar Ouro Vermelho, com 5 m de comprimento, espaçadas de 0,5 m. A adubação de plantio foi realizada com 350 kg ha-1 da fórmula 08-28-16 e a de cobertura com 45 kg de N ha-1 na forma de ureia, 25 dias após a emergência das plantas. A adubação foliar molíbdica foi realizada no estádio V4, sendo o molibdato de sódio (39% de Mo) a fonte de Mo. Não houve efeito significativo da aplicação do Mo, tanto em mistura com o dessecante como via foliar, sobre os componentes da produção e leitura SPAD (sistema plantio direto) do feijoeiro no plantio sobre palhada de raquiária. Porém, em 2009, a massa de 100 grãos (M100G), a produtividade de grãos (PG) e a leitura SPAD foram estatisticamente superiores. Tanto o teor de Mo nos grãos (TMoG) quanto o teor de N nos grãos (TNG) e nas folhas (TNF) aumentaram com a aplicação do Mo junto com dessecante ou via foliar no feijoeiro. Nos experimentos sobre palhada de milho, a aplicação do Mo em mistura ao dessecante e a aplicação foliar de Mo sobre o feijoeiro não influenciaram a produtividade de grãos. O teor foliar de Mo aumentou com a aplicação do micronutriente junto com o dessecante e com a sua aplicação foliar.
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    Resposta do feijoeiro ao molibdênio em mistura com glyphosate no plantio direto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-05) Damato Neto, José; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://lattes.cnpq.br/5975321605437023; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781182P3; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0
    Com o objetivo de estudar o efeito do Mo em mistura com o dessecante, aplicado sobre palhadas de milho e braquiária para o plantio direto do feijoeiro, foram conduzidos experimentos na estação experimental de Coimbra, Minas Gerais, pertencente ao Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. Realizaram-se dois ensaios em campo, sendo o primeiro sobre palhada de braquiária e o segundo sobre palhada de milho. O experimento foi implantado utilizando-se parcelas subdivididas, sendo as parcelas constituídas por cinco doses de molibdênio (0, 100, 200, 400 e 800 g ha-1), aplicadas juntamente com o herbicida dessecante (glyphosate) e as subparcelas constituídas por duas doses de molibdênio (0 e 100 g ha-1), aplicadas via foliar no feijoeiro, no DBC, com quatro repetições. Cada subparcela foi composta por cinco linhas de feijão, cultivar Ouro Vermelho, com 5 m de comprimento, espaçadas de 0,5 m. A adubação foliar molíbdica foi realizada no estádio V4, sendo o molibdato de sódio (39% de Mo) a fonte de Mo. Avaliaram-se o conteúdo de clorofila na terceira folha completamente expandida a partir do ápice (folha índice), através do índice SPAD (Soil Plant Analyses Development), sendo realizadas três leituras por folíolo em dez folhas tomadas aleatoriamente nas plantas da subparcela. Em laboratório foram avaliados os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Mn, Zn, Cu e Mo, nas folhas e nos grãos. Posteriormente, foi determinado o número de plantas por hectare (NP), o número de vagens por planta (NVP), o número de grãos por vagem (NGP), a massa de 100 grãos (MG) e a produtividade (P). O feijoeiro cultivado sobre palhada de braquiária absorveu o Mo aplicado na braquiária, junto com o dessecante, aumentando sua produtividade. O teor de Mo nas folhas aumentou em resposta à aplicação do micronutriente, em mistura com o dessecante. Nos grãos, a sua concentração foi ainda maior, quando o Mo foi, também, aplicado via foliar. O teor foliar de nitrogênio aumentou com a aplicação de Mo misturado com o dessecante, quando não houve aplicação deste micronutriente nas folhas do feijoeiro, apresentando comportamento semelhante ao índice SPAD. Quando além da mistura do Mo com o dessecante houve aplicação do mesmo via foliar no feijoeiro, estes dois fatores diminuíram ligeiramente. O teor de P nos grãos reduziu quando o Mo foi aplicado via foliar. O teor K nos grãos aumentou com o aumento da dose de molibdênio aplicada junto com o dessecante na palhada da braquiária. Por outro lado, quando o feijoeiro foi cultivado sobre palhada de milho, o número de vagens por planta (NVP) aumentou em resposta à aplicação das misturas do Mo com o dessecante, quando não houve aplicação foliar de Mo sobre o feijoeiro. O teor foliar de Mo foi superior no tratamento que houve aplicação do mesmo nas folhas do feijoeiro, independentemente da dose deste micronutriente misturado com o dessecante. O teor de Mo nos grãos aumentou de forma linear com o aumento da dose do micronutriente aplicado junto com o dessecante. O índice SPAD não foi alterado, independentemente da dose de Mo aplicada juntamente com o dessecante e ou aplicado via foliar no feijoeiro.
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    Adubação molíbdica na cultura do feijão nos sistemas de plantio direto e convencional
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-05-08) Rocha, Paulo Roberto Ribeiro; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://lattes.cnpq.br/1846158748782748; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6
    Com o objetivo de estudar o efeito de doses de molibdênio na cultura do feijoeiro nos sistemas de plantio direto e convencional sobre os componentes de produção e teores de nutrientes nas folhas e nos grãos, elaborou-se este trabalho. Foram conduzidos dois experimentos em campo: um no período de inverno-primavera (época de inverno), com semeadura em julho de 2006; e o outro no período de verão- outono (época da seca), sendo a semeadura realizada em março de 2007. O estudo foi conduzido na estação experimental da Universidade Federal de Viçosa, localizada no município de Coimbra, Minas Gerais, cujas coordenadas geográficas são 20°50 30 de latitude sul e 42º48 30 longitude oeste e altitude de 715 metros. Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos ao acaso, com quatro de repetições, no esquema de parcela subdivididas. As parcelas foram constituídas pelos sistemas de plantio (direto e convencional) e as subparcelas, pelos níveis de Mo (0, 40, 80, 160, 320 g ha-1). A adubação de plantio se constituiu de 350 kg ha-1 do formulado 8-28-16, não tendo sido feita adubação em cobertura com nitrogênio. A cultivar utilizada foi a Ouro Vermelho. O Mo foi aplicado via foliar, aos 25 dias após a emergência das plântulas, utilizando como fonte o molibdato de sódio. Avaliou-se o número de grãos por vagem, o número de vagens por m2, a massa de 100 grãos, a produtividade de grãos, o estande final e os teores dos nutrientes nas folhas e nos grãos. O número de vagens por m2 e a produtividade dos grãos aumentou em resposta a aplicação foliar de molibdênio. A produtividade de grãos, no sistema de plantio direto foi maior que plantio convencional. Na época de plantio de inverno, a produtividade e os componentes de produção foram maiores que na época da seca. Os teores de Mo nas folhas do feijoeiro aumentaram em resposta à sua aplicação. Os teores de foliares de N (total e orgânico) do feijoeiro aumentam em resposta a adubação à aplicação de Mo, em ambos os sistemas de plantio.
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    Doses de molibdênio nas culturas do milho comum e milho-pipoca
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-13) Teixeira, André Ribeiro; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776438Y9; Miranda, Glauco Vieira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782667H6; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Rocha, Valterley Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783380A8; Andrade, Messias José Bastos de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780041D5
    O estudo foi desenvolvido com os objetivos de determinar a dose de molibdênio capaz de promover acúmulos deste micronutriente nas sementes, em níveis que possam suprir as necessidades da planta na geração subseqüente, e determinar o efeito do molibdênio tanto na produtividade quanto na qualidade das sementes, além de sua influência em outras características agronômicas, como altura de plantas e inserção de espigas, peso e tamanho de sementes, peso hectolitro e teor foliar de clorofila. Foram conduzidos dois experimentos com milho comum (variedade UFVM100 - nativo) e com a variedade de milho-pipoca (UFVM 2) na Estação Experimental de Coimbra (Coimbra-MG), pertencente à Universidade Federal de Viçosa, situada na Zona da Mata do Estado de Minas Gerais, durante o período de outubro de 2003 a abril de 2004. Utilizou-se para os dois experimentos, o delineamento em blocos casualizados com sete tratamentos, tendo sido usadas as doses de molibdênio 0, 50, 100, 200, 400, 800, 1.600 g ha-1 em quatro repetições. O molibdênio foi aplicado via foliar, tendo como fonte o molibdato de amônio (54% de Mo). As doses foram aplicadas da seguinte forma: 0, 50, 100, 200 e 400 g ha-1 de uma só vez, aos 15 dias (DAE); a dose de 800 g ha-1 foi aplicada parcelada em três vezes, sendo 400 g aos 15, 200 g aos 20 e 200 g aos 25 DAE, e a dose de 1.600 g ha-1 foi parcelada em quatro vezes iguais, aos 15, 20, 25 e 30 DAE. Nos dois experimentos, foram avaliados o índice SPAD (teor de clorofila) nas folhas; a altura de plantas e inserção de espigas; o número de plantas acamadas e quebradas; o estande final (número de plantas ha-1); o número total de sementes por parcela; o peso de 1.000 grãos; a produtividade; o peso hectolitro e os teores de NH4 +, P, K, Ca, Mg, S e Mo nas folhas e nos grãos. Somente para o milho-pipoca foram realizados os testes de capacidade de expansão e qualidade fisiológica de sementes onde tendo sido usados o teste padrão de germinação (TPG) e o de germinação em areia, além dos testes de vigor, de envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, índice de velocidade de germinação (IVG) e peso de matéria seca. Para o milho comum, a altura de plantas foi significativamente influenciada pela aplicação das doses de Mo, atingindo valor máximo com a dose de 420 g ha-1, bem como o teor de potássio nas folhas e o peso de 1000 grãos e o peso hectolitro que atingiram valores máximos com as doses de 330, 704 e de 709 g ha-1 de Mo, respectivamente. Os demais caracteres agronômicos não foram influenciados pela aplicação de Mo no milho comum. Para o milho-pipoca, o teor de Mo nas folhas e nos grãos foi significativamente influenciado pela aplicação do micronutriente, atingindo valores máximos com a maior dose aplicada. Além destes, o número total de sementes por parcela bem como a produtividade foram influenciados significativamente pela aplicação de Mo, atingindo valores máximos com as doses de 680 g ha-1 e com a maior dose aplicada, respectivamente. Os demais caracteres para o milho-pipoca não foram influenciados pela aplicação de molibdênio.
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    Enriquecimento de sementes de feijão com molibdênio e seus efeitos na qualidade fisiológica de sementes e na produtividade em três gerações de plantio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-12-18) Lima, Tricia Costa; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Rocha, Valterley Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783380A8; http://lattes.cnpq.br/3853920970043768; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6
    Objetivou-se avaliar o efeito de doses de molibdênio sobre a qualidade fisiológica das sementes e a produtividade em três gerações de plantio do feijoeiro Ouro Vermelho e do feijoeiro Ouro Branco. Foram conduzidos quatro experimentos para cada cultivar na Estação Experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no município de Coimbra-MG (20º50 30 de latitude sul, 42º48 30 de longitude oeste e altitude de 715 metros). Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Com a cultivar Ouro Vermelho, o primeiro experimento foi conduzido no período primavera-verão (época das águas) com semeadura em outubro de 2005; o segundo no período de verão-outono (época da seca) com a semeadura em março 2006; o terceiro no período de inverno, com semeadura em agosto de 2006; e o quarto experimento no período de verão-outono (época da seca), com semeadura em março 2007. Com a cultivar Ouro Branco o primeiro experimento foi conduzido no período de inverno com semeadura em agosto de 2006; o segundo no período de verão-outono (época da seca), com semeadura em março 2007; o terceiro no período de inverno, com semeadura em agosto de 2007; e o quarto no período de verão-outono (época da seca) com semeadura em março 2008. No primeiro experimento de cada cultivar aplicaram-se sete doses de molibdênio 0, 75, 150, 300, 600, 1200, 2400 g ha-1 (as doses 0, 75, 150 e 300 foram aplicadas em dose única aos 15 DAE e as doses 600, 1200, 2400 foram parceladas até 30 DAE) utilizando se como fonte o molibdato de sódio pulverizado sobre as folhas, obtendo-se sementes enriquecidas (SE). Os três experimentos seguintes (1ª geração, 2ª geração e 3ª geração) foram instalados com sementes colhidas no experimento que os antecederam, respectivamente. Para a cultivar Ouro Vermelho a dose de 1700 g ha-1 de Mo foi suficiente para aumentar o teor de Mo na folha e na semente e o conteúdo de Mo na semente da geração enriquecida e da 1ª geração de plantio, mas não teve efeito sobre a produtividade nessas gerações. O aumento da dose de Mo melhorou a qualidade fisiológica, das sementes enriquecidas, das sementes da 1ª e 2ª geração, mas não influenciou a qualidade fisiológica das sementes 3ª geração de plantio. Para a cultivar Ouro Branco até a dose 350 g ha-1 de Mo foi suficiente para aumentar o conteúdo de Mo das sementes enriquecidas (SE) e das sementes obtidas na 1ª geração. Contudo não houve efeito sobre a produtividade para nenhuma geração. As doses Mo influenciaram positivamente a qualidade fisiológica das sementes enriquecidas, da 1ª geração e da 2ª geração. Conclui se que sementes enriquecidas com Mo influencia positivamente apenas a 1ª geração de plantio.