Fitotecnia

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    Efeitos de parcelamentos de molibdênio aplicado via foliar no conteúdo desse micronutriente na semente de feijão e na sua qualidade fisiológica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-08-19) Prado, Adalgisa Leles do; Araujo, Eduardo Fontes; http://lattes.cnpq.br/0143532622130642
    Nosso objetivo com este estudo foi avaliar os efeitos de parcelamentos do adubo molíbdico aplicado via foliar em diferentes fases de desenvolvimento da cultura, no conteúdo de molibdênio (Mo) da semente e na qualidade fisiológica das sementes colhidas de feijoeiros do cultivar Ouro Vermelho. Foram conduzidos dois ensaios com irrigação, um em 2017 e o outro em 2018, em Viçosa, Minas Gerais. Foram utilizados estes tratamentos: (1) sem Mo e sem nitrogênio (N) em cobertura; (2) sem Mo e com aplicação de N em cobertura; (3) 90 g ha -1 de Mo aplicadas na fase V4 (terceira folha trifoliolada) do feijoeiro; (4) 600 g ha -1 de Mo (V4); (5) 300(V4) + 300(R5); (6) 200(V4) + 200(R5) + 200(R6); (7) 150(V4) + 150(R5) + 150(R6) + 150(R7inicial) e (8) 120(V4) + 120(R5) + 120(R6) + 120(R7inicial) + 120(R7final). R5, R6 e R7 são as fases de pré-floração, floração e formação de vagens, respectivamente. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com cinco repetições. Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre a produtividade de grãos (p = 0,247) e a massa de 1000 sementes (p = 0,996). A média da produtividade dos dois ensaios foi 3830 kg ha-1. Houve efeito muito altamente significativo dos tratamentos sobre o conteúdo de Mo nas sementes, a germinação e a primeira contagem da germinação. O conteúdo de Mo numa semente variou de 0,12 (tratamento 1) a 5,69 μg (tratamento 8) em 2017 e de 0,11 (tratamento 1) a 6,25 μg (tratamento 8) em 2018. Em 2017, a aplicação de N em cobertura na ausência do Mo aumentou significativamente o conteúdo de Mo na semente em relação ao conteúdo das sementes oriundas das plantas que não receberam nem Mo nem N. Não houve diferença significativa entre os conteúdos de Mo das sementes oriundas de feijoeiros que receberam 90 e 600 g ha-1 de Mo em V4. O conteúdo de Mo das sementes oriundas das plantas que receberam 600 g ha-1 de Mo parcelado em quatro ou cinco vezes também não diferiu significativamente. Na média dos dois ensaios, 600 g ha-1 de Mo parcelado quatro vezes aumentou significativamente o conteúdo de Mo nas sementes em relação ao conteúdo de Mo nas sementes oriundas de feijoeiros que receberam essa dose parcelada três vezes. Em relação à qualidade fisiológica das sementes, os tratamentos 7 (quatro parcelamentos) e 8 (cinco parcelamentos) apresentaram consistentemente maior percentagem de germinação e vigor pela primeira contagem da germinação e pelo envelhecimento acelerado. Concluímos que, o parcelamento do Mo em quatro vezes proporciona o maior acúmulo de Mo na semente de feijão e melhora a sua qualidade fisiológica. Esses resultados podem ser úteis para produtores de sementes de feijão que queiram produzir sementes ricas em Mo com baixo investimento em adubo molíbdico. Como o N em cobertura aumentou o conteúdo de Mo nas sementes quando não se fez adubação com Mo, o uso de N em cobertura associado com doses de Mo aplicado via foliar, deveria ser incluído em estudos futuros. Palavras-chave: Phaseolus vulgaris, germinação, vigor, teor de molibdênio na semente.
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    Inoculação do feijoeiro com rizóbio e enriquecimento da semente com cobalto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-03-14) Santos, Marcos Gleidson Pereira dos; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://lattes.cnpq.br/9465998857960867
    feijoeiro pode se beneficiar da fixação biológica do nitrogênio (FBN). O molibdênio (Mo) e o cobalto (Co) são essenciais para os processos da FBN. O Mo é cofator de duas enzimas importantes à FBN, a nitrogenase e a nitrato redutase. O Co é componente da vitamina B12, importante na formação da coenzima cobalamina, indispensável ao processo de FBN por ser precursora da leghemoglobina. As sementes do feijoeiro, enriquecidas com Co, pode ser alternativa para suprir a demanda da planta por esse micronutriente. Os objetivos dos ensaios foram: a) avaliar os efeitos do uso do Rhizobium tropici em associação com Mo e nitrogênio (N) na Zona da Mata de Minas Gerais; b) verificar se o feijoeiro do tipo III com alto potencial produtivo é capaz de responder à inoculação das sementes com rizóbio; c) verificar a possibilidade de enriquecer as sementes do feijoeiro com Co e; d) se doses relativamente altas de Co reduzem a produtividade de grãos do feijão. Para avaliar os efeitos do uso do rizóbio em associação com adubo molíbdico e nitrogenado, foram conduzidos dois ensaios com a cultivar Madrepérola e dois com a cultivar Ouro Vermelho, em Coimbra, MG. Os tratamentos foram arranjados no esquema fatorial 2 x 2 x 2 x 2: inoculação (com ou sem), N em cobertura (0 ou 60 kg/ha), Mo foliar (0 ou 80 g/ha) e ambientes (abril/2013 ou fevereiro/2014). A parcela foi constituída por quatro linhas de 6 m, espaçadas de 0,5 m. As características avaliadas foram: clorofilômetro, massa de nódulos secos e produtividade de grãos. O ensaio de Co foi conduzido na safra de outono-inverno de 2014, em Oratórios, MG. Os feijoeiros foram pulverizados com as seguintes doses de Co, em g ha-1: 0; 0,5; 1; 4; 8 ou 16. Foram avaliados os teores de Co, Mo, Fe, Zn e K nas folhas, coletadas no estádio R6 (plena floração), e nas sementes. Também foram avaliadas a produtividade e a massa de cem sementes. Na cultivar Madrepérola, na ausência de N em cobertura, a inoculação aumentou em 39% a massa de nódulos com a aplicação de Mo; sem aplicação de Mo, essa interação não foi significativa. Com aplicação de 60 kg/ha de N em cobertura, a massa de nódulos foi significativamente maior que as das parcelas inoculadas, independentemente da aplicação ou não de Mo. A adubação nitrogenada em cobertura aumentou significativamente a produtividade em 4,5%. Em abril de 2013, não houve diferença significativa para produtividade de grãos das plantas inoculadas em relação às não inoculadas. No entanto, em fevereiro de 2014, a inoculação aumentou em 4,6% a produtividade. Para a cultivar Ouro Vermelho, na ausência de N em cobertura, a massa de nódulos das raízes foi 67% maior. Sem N em cobertura e sem Mo foliar, a massa de nódulos com a inoculação foi 22% maior, independentemente do ambiente. Com N em cobertura e com aplicação de Mo nas folhas, a inoculação aumentou a massa de nódulos em 24%. No entanto, com N em cobertura, mas sem aplicação de Mo, a diferença na massa dos nódulos, com e sem inoculação, não foi significativa. Independentemente dos níveis de Mo, a inoculação aumentou em 11% a produtividade na ausência da adubação em cobertura com N. Inferiu-se que a inoculação da semente de feijão do tipo III com R. tropici pode beneficiar feijoal que aparentemente não apresenta sintomas de deficiência de N e apresentam alto potencial produtivo. As doses de Co aumentaram linearmente o conteúdo de Co nas sementes. Para cada acréscimo de 1 g na dose de Co aplicada, houve acréscimo de 0,004 μg de Co na semente. As doses crescentes de Co causaram resposta quadrática no conteúdo de Mo e de Fe nas sementes. A dose de 6,53 g ha-1 de Co elevou o conteúdo de Mo para 0,41 g ha-1. No entanto, a dose de 11 g ha-1 de Co reduziu o conteúdo de Fe para 7,8 μg semente-1. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que o acúmulo de Co nas sementes de feijão aumenta com a aplicação de doses crescentes de Co de até 16 g ha-1, sem efeito tóxico nos feijoeiros.
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    Aplicação do molibdênio em mistura ao glyphosate na braquiária em feijoeiro no plantio direto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-23) Camelo, Gessimar Nunes; Araújo, Geraldo Antonio de Andrade; http://lattes.cnpq.br/3624291572510478
    Foi avaliado o efeito da aplicação do Mo junto ao glyphosate na dessecação de plantas braquiária (Mo+Gly.) e por via foliar do feijoeiro (MoF) em sistema de semeadura direta (SSD) ou por via foliar do feijoeiro (MoF) em sistema de plantio convencional (SPC), na produção de matéria seca e composição química da palha da braquiária, e na produtividade de grãos, e composição química em folhas e grãos do feijoeiro em SSD, após sucessivas aplicações. Os experimentos foram realizados no município de Coimbra, MG, em 2008, 2009, 2010 e 2011, utilizando-se a cv. Ouro Vermelho. Para a avaliação da produtividade de grãos, produção de braquiária e a composição química da palha da braquiária e das folhas e grãos do feijoeiro em SSD, instalaram-se experimentos em esquema de parcelas subsubdivididas, no delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, em quatro anos. Nas parcelas, foram aplicadas doses de Mo (0; 0,1; 0,2; 0,4 e 0,8 kg ha-1) junto ao herbicida glyphosate; nas subparcelas, duas doApplication of Molybdenum mixed with glyphosate in Brachiaria in no-tillage common bean ses de Mo (0 e 100 g ha-1) por via foliar; nas subsubparcelas, os anos. Para a comparação do efeito do Mo+Gly. e MoF, em SSD, com o efeito do MoF em SPC, adicionaram-se a esses mesmos tratamentos, parcelas testemunhas em SPC e na análise estatística considerou-os como experimento em DBC, com quatro repetições e repetido em três anos. Neste caso, os tratamentos consistiram das combinações de doses de Mo (0; 0,1; 0,2; 0,4 e 0,8 kg ha-1) aplicadas junto ao glyphosate na dessecação da braquiária (Mo+Gly.) e doses de Mo (0 ou 100 g ha-1) aplicadas via foliar do feijoeiro (MoF), em SSD, mais dois tratamentos testemunhas, sem ou com aplicação de MoF (100 g ha-1) (testemunha 1 - S/MoF; testemunha 2 - C/MoF), em SPC, totalizando doze tratamentos. A aplicação de Mo+Gly., com ou sem a aplicação do MoF, causa aumento linear no teor de Mo na palha da braquiária (TMoP) e pode beneficiar o cultivo de leguminosas em sucessão. A aplicação de Mo+Gly., com ou sem a aplicação do MoF, não altera a produção de braquiária e os teores de C, N, K, Ca, Mg, P, S, Cu, Fe, Mn e Zn na palha. A reaplicação de doses Mo+Gly., superiores a 0,2 kg ha-1 eleva os TMoP. O uso dessa prática em áreas cultivadas com o sistema de integração lavoura pecuária requer o monitoramento dos teores de Mo na palha. A aplicação de Mo+Gly., com ou sem aplicação do MoF, é eficiente para se obter maior teor de Mo no feijoeiro, porém não altera os teores de P, S, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn. A aplicação de Mo+Gly., sem aplicação do MoF, melhora o efeito do N na nutrição do feijoeiro. A reaplicação de Mo, na mesma área, em cultivos subsequentes, resulta em acúmulo de Mo nos grãos do feijoeiro. A aplicação de Mo+Gly. pode beneficiar a produtividade de grãos do feijoeiro. A aplicação de MoF em SPC é mais eficiente para se obter maior produtividade de grãos e melhor nutrição nitrogenada do que a aplicação de Mo+Gly. em SSD. A aplicação de Mo+Gly. em SSD é mais eficiente para se obter maior teor de Mo no feijoeiro, em comparação com a aplicação de MoF em sistema de plantio convencional. A aplicação de Mo+Gly. em SSD proporcionou maiores teores de P em folhas e grãos do feijoeiro quando comparado à aplicação de MoF em SPC. A aplicação de Mo+Gly. em SSD não altera a composição química de S, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn em folhas e grãos do feijoeiro, quando se compara com a aplicação do MoF no feijoeiro em SPC.
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    Molibdênio aplicado com glyphosate em dessecação no plantio direto do feijoeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-16) Camelo, Gessimar Nunes; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781182P3; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://lattes.cnpq.br/3624291572510478; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0
    Com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação do molibdênio (Mo) em mistura com o dessecante no cultivo do feijoeiro no plantio direto, foram realizados dois ensaios em campo, em Coimbra, Minas Gerais: um sobre palhada de braquiária e outro sobre palhada de milho, em 2009 e 2010. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, no esquema de parcelas subdivididas. As parcelas foram constituídas por cinco doses de molibdênio (0, 100, 200, 400 e 800 g ha-1) aplicadas juntamente com o herbicida dessecante (Glyphosate) e as subparcelas, constituídas por duas doses de molibdênio (0 e 100 g ha-1) aplicadas via foliar no feijoeiro. Em 2008, os mesmos tratamentos já haviam sido aplicados nas áreas das duas palhadas. Em 2009 e 2010 os tratamentos foram realocados nas mesmas subparcelas. Cada subparcela foi composta por cinco linhas de plantas de feijão, cultivar Ouro Vermelho, com 5 m de comprimento, espaçadas de 0,5 m. A adubação de plantio foi realizada com 350 kg ha-1 da fórmula 08-28-16 e a de cobertura com 45 kg de N ha-1 na forma de ureia, 25 dias após a emergência das plantas. A adubação foliar molíbdica foi realizada no estádio V4, sendo o molibdato de sódio (39% de Mo) a fonte de Mo. Não houve efeito significativo da aplicação do Mo, tanto em mistura com o dessecante como via foliar, sobre os componentes da produção e leitura SPAD (sistema plantio direto) do feijoeiro no plantio sobre palhada de raquiária. Porém, em 2009, a massa de 100 grãos (M100G), a produtividade de grãos (PG) e a leitura SPAD foram estatisticamente superiores. Tanto o teor de Mo nos grãos (TMoG) quanto o teor de N nos grãos (TNG) e nas folhas (TNF) aumentaram com a aplicação do Mo junto com dessecante ou via foliar no feijoeiro. Nos experimentos sobre palhada de milho, a aplicação do Mo em mistura ao dessecante e a aplicação foliar de Mo sobre o feijoeiro não influenciaram a produtividade de grãos. O teor foliar de Mo aumentou com a aplicação do micronutriente junto com o dessecante e com a sua aplicação foliar.
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    Resposta do feijoeiro ao molibdênio em mistura com glyphosate no plantio direto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-05) Damato Neto, José; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://lattes.cnpq.br/5975321605437023; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781182P3; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0
    Com o objetivo de estudar o efeito do Mo em mistura com o dessecante, aplicado sobre palhadas de milho e braquiária para o plantio direto do feijoeiro, foram conduzidos experimentos na estação experimental de Coimbra, Minas Gerais, pertencente ao Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. Realizaram-se dois ensaios em campo, sendo o primeiro sobre palhada de braquiária e o segundo sobre palhada de milho. O experimento foi implantado utilizando-se parcelas subdivididas, sendo as parcelas constituídas por cinco doses de molibdênio (0, 100, 200, 400 e 800 g ha-1), aplicadas juntamente com o herbicida dessecante (glyphosate) e as subparcelas constituídas por duas doses de molibdênio (0 e 100 g ha-1), aplicadas via foliar no feijoeiro, no DBC, com quatro repetições. Cada subparcela foi composta por cinco linhas de feijão, cultivar Ouro Vermelho, com 5 m de comprimento, espaçadas de 0,5 m. A adubação foliar molíbdica foi realizada no estádio V4, sendo o molibdato de sódio (39% de Mo) a fonte de Mo. Avaliaram-se o conteúdo de clorofila na terceira folha completamente expandida a partir do ápice (folha índice), através do índice SPAD (Soil Plant Analyses Development), sendo realizadas três leituras por folíolo em dez folhas tomadas aleatoriamente nas plantas da subparcela. Em laboratório foram avaliados os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Mn, Zn, Cu e Mo, nas folhas e nos grãos. Posteriormente, foi determinado o número de plantas por hectare (NP), o número de vagens por planta (NVP), o número de grãos por vagem (NGP), a massa de 100 grãos (MG) e a produtividade (P). O feijoeiro cultivado sobre palhada de braquiária absorveu o Mo aplicado na braquiária, junto com o dessecante, aumentando sua produtividade. O teor de Mo nas folhas aumentou em resposta à aplicação do micronutriente, em mistura com o dessecante. Nos grãos, a sua concentração foi ainda maior, quando o Mo foi, também, aplicado via foliar. O teor foliar de nitrogênio aumentou com a aplicação de Mo misturado com o dessecante, quando não houve aplicação deste micronutriente nas folhas do feijoeiro, apresentando comportamento semelhante ao índice SPAD. Quando além da mistura do Mo com o dessecante houve aplicação do mesmo via foliar no feijoeiro, estes dois fatores diminuíram ligeiramente. O teor de P nos grãos reduziu quando o Mo foi aplicado via foliar. O teor K nos grãos aumentou com o aumento da dose de molibdênio aplicada junto com o dessecante na palhada da braquiária. Por outro lado, quando o feijoeiro foi cultivado sobre palhada de milho, o número de vagens por planta (NVP) aumentou em resposta à aplicação das misturas do Mo com o dessecante, quando não houve aplicação foliar de Mo sobre o feijoeiro. O teor foliar de Mo foi superior no tratamento que houve aplicação do mesmo nas folhas do feijoeiro, independentemente da dose deste micronutriente misturado com o dessecante. O teor de Mo nos grãos aumentou de forma linear com o aumento da dose do micronutriente aplicado junto com o dessecante. O índice SPAD não foi alterado, independentemente da dose de Mo aplicada juntamente com o dessecante e ou aplicado via foliar no feijoeiro.