Fitotecnia

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    Influência da Calda Viçosa enriquecida com molibdênio em ensaios de competição entre cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L. )
    (Universidade Federal de Viçosa, 2000-09-21) Murta, Fabiano Ricardo Soares; Vieira, Clibas
    Foram instalados três ensaios: um em Coimbra e dois em Viçosa, MG, todos conduzidos em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. O primeiro experimento, conduzido em Coimbra no verão-outono, compreendeu um fatorial 13x2, ou seja, 13 cvs. de feijão (Aporé, Carioca, Diacol Calima, Diamante Negro, MA-733 327, Manteigão Fosco, Meia Noite, Milionário, Ouro, Ouro Branco, Ouro Negro, Pérola e Rudá) pulverizados ou não com a Calda Viçosa. Esta foi modificada para 3 g L–1 de sulfato de Zn, 4 g L–1 de sulfato de Mg, 5 g L–1 de sulfato de Cu, 4 g L–1 de KCl, 80 g ha –1 de Mo e 3 g L–1 de cal hidratada. A calda com o Mo foi aplicada três vezes: aos 31, 38 e 56 dias após a emergência (DAE), com modesto controle da mancha-angular. Concluiu-se que o Mo não influenciou significativamente as produtividades dos cvs., provavelmente porque sua dose total foi superior a 200 g ha–1. O Diacol Calima foi o cv. mais produtivo (1.877 kg ha–1), diferindo significativamente no tratamento, sem Calda Viçosa, dos cultivares Meia Noite, Pérola, Carioca e Rudá e apenas do cultivar Rudá no tratamento com calda. O segundo ensaio, conduzido na primavera-verão em Viçosa, compreendeu um fatorial 7x3, ou seja, os cvs. Aporé, Diacol Calima, Diamante Negro, MA-733 327, Meia Noite, Ouro e Pérola, os quais receberam três tratamentos: a aplicação da calda Viça-café (5,0 kg ha–1), a aplicação do tiofanato metílico (1.000 g ha–1 do produto comercial “Cercobin”) e a testemunha. Nessa calda, foi adicionado o Mo (o correspondente a 80 g ha–1), que fez parte apenas da primeira aplicação. O fungicida e a calda foram aplicados aos 27, 36 e 54 DAE. Verificou-se que a calda e o fungicida não diminuíram a intensidade da mancha-angular e da ferrugem, mas a calda trouxe aumentos de rendimento que variaram de 108% a 210%. O terceiro experimento, conduzido no outono-inverno, à semelhança do segundo, diferiu apenas quanto à presença do cv. Carioca, na aplicação dos fungicidas tebuconazole (750 ml ha–1 de Folicur) e fluazinam (500 ml ha–1 de Fronwcide) e na aplicação via foliar de 60 g ha–1 de Mo aos 28 DAE em todas as parcelas do experimento. Os fungicidas foram aplicados aos 66 DAE, ao passo que a calda o foi aos 30, 63 e 70 DAE. Constatou-se que apenas o fluazinam agiu contra o mofo-branco e a calda não teve nenhum efeito sobre a mancha-angular.
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    Escala diagramática e controle alternativo da mancha de ramularia do algodoeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-09-25) Aquino, Leonardo Angelo de; Zambolim, Laércio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787254T6; Rodrigues, Fabrício de ávila; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709080E6; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774217D3; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Chiavegato, Ederaldo José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788313A2
    Objetivou-se com este trabalho elaborar e validar uma escala diagramática para quantificação severidade da mancha de Ramularia do algodoeiro, causada pelo fungo Ramularia gossypii (Speg.) Cif.; e, avaliar a eficiência de produtos alternativos no controle da doença. A escala diagramática proposta contém nove níveis de severidade: 0; 0,05; 0,50; 1,0; 2,0; 4,0; 8,0; 16,0; 32,0 e 67,20. Avaliaram-se a precisão e a acurácia por meio da regressão entre a severidade real e estimada por avaliadores experientes e inexperientes, bem como a reprodutibilidade pela regressão das severidades estimadas pelos avaliadores aos pares. A escala obtida mostrou-se adequada para avaliar a mancha de Ramularia por garantir aumento na acurácia e na precisão da avaliação oferecendo estimativas reproduzíveis da severidade da doença. Com relação aos produtos alternativos avaliados para o controle da mancha de Ramularia, o silicato de potássio aplicado via foliar foi ineficaz com valores de severidade, enfolhamento relativo aos 166 dias após a emergência, produtividade e área abaixo da curva de progresso da mancha de Ramularia (AACPMR) semelhante a testemunha sem fungicida. A calda Viçosa proporcionou controle eficiente da doença, não diferindo em termos de produtividade dos tratamentos a base de estrobirulina e ou de triazol, sendo o incremento de produtividade em relação a testemunha de 88%. Os fungicidas mancozeb e clorotalonil em mistura com a calda Viçosa ou com triazol foram eficientes no controle da mancha de Ramularia, destacando-se o fungicida mancozeb em mistura com tebuconazole.