Fitotecnia

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    Combinações de doses de nitrogênio e molibdênio na adubação da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2000-07-05) Araújo, Paulo Roberto de Andrade; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://lattes.cnpq.br/3809952653574459
    Foram conduzidos dois experimentos em Coimbra, MG, um no verão-outono e outro na primavera-verão, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de molibdênio e nitrogênio sobre o feijoeiro, cv. Meia Noite. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, cujos tratamentos obedeceram a um esquema fatorial 4 x 2 x 2, isto e, quatro níveis de molibdênio (0, 40, 80 e 120 g.ha-1, aplicados em pulverização foliar aos 25 dias após a emergência das plantas, na forma de molibdato de amônio), duas doses de nitrogênio aplica as no sulco de plantio (O e 20 kg.ha-1) e duas doses de nitrogênio aplicadas em cobertura (O e 50 kg.ha-1). O nitrogênio em cobertura foi distribuído em duas aplicações, a primeira, com 30 kg.ha-1, ocorreu aos 15 dias após a emergência; e a segunda, com 20 kg.ha-1, aos 25 dias. O sulfato de amônio foi usado como fonte de nitrogênio. Todas as parcelas experimentais receberam 80 kg.ha-1 de P205 e 20 kg.ha-1 de KZO. Observou-se o seguinte: a) o número de vagens por planta praticamente dobrou, com a aplicação de 80 g.ha-1 de Mo mais 20 kg.ha-1 de N no plantio, ou a mesma dose de Mo mais 50 kg.ha-1 de N em cobertura; b) o molibdênio, isoladamente, proporcionou maiores aumentos do número de sementes/vagem, mas esse aumento, quando combinado com 20 kg.ha-1 de N no plantio ou com 50 kg.ha-1 de N em cobertura, foi um pouco maior; c) o peso de 100 sementes atingiu o máximo, com a aplicação de 20 kg.ha-1 de N no plantio mais 80 g.ha'1 de Mo; d) a produção de grãos foi máxima, com 80 g.ha-1 de Mo mais 20 kg.ha-1 de N no plantio; e) o nitrogênio nas folhas atingiu as maiores concentrações, com 104 g.ha-1 de Mo combinados com 50 kg.ha-1 de N em cobertura; f) o conteúdo de molibdênio na semente atingiu 0,74 img/semente, com 20 kg.ha-1 de N no plantio mais 120 g.ha-1 de Mo; e g) o teor de clorofila, medido aos oito dias após a aplicação do Mo e N em cobertura, com o medidor SPAD, cresceu com o aumento das doses do micronutriente. De acordo com os resultados, a adubação nitrogenada no sulco de plantio é imprescindível e, quando combinada com 80 g.ha-1 de molibdênio, possibilita a máxima produção de feijão.
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    Modelagem da propensão à densificação do solo em resposta aos ciclos de umedecimento e secagem
    (Universidade Federal de Viçosa, 2000-10-20) Faria, José Cláudio; Costa, Liovando Marciano da; http://lattes.cnpq.br/9661751147286212
    É cada vez maior a necessidade de conhecer em detalhes a distribuição, as características e as limitações de uso dos solos. No contexto das limitações, a propensão à densificação necessita ser mais bem compreendida, diagnosticada e mapeada, para que a sociedade possa ser informada com precisão sobre sua distribuição espacial. Esta necessidade justifica-se pela importância do fenômeno no contexto ambiental e pelo fato de a fronteira agrícola nacional se encontrar em constante transformação e expansão. Assim, uma vez obtida, esta informação poderá auxiliar na tomada de decisão, objetivando amenizar e, ou, retardar seus impactos sobre os agroecossistemas, sobretudo seus reflexos sobre as economias regionais e o meio ambiente. Em seus aspectos mais amplos, este trabalho apresenta e discute uma proposta metodológica para o mapeamento dos solos quanto a esta propensão. Em um contexto mais específico, discute a utilização das características dos ciclos sucessivos de umedecimento e secagem (CSUS), enquanto variável potencialmente promissora, para a estratificação dos solos em relação ao fenômeno. Todo o desenvolvimento conceitual e metodológico tem sido materializado em um programa computacional (Mapeamento da Propensão à Densificação do Solo - MapPDS) apresentado e discutido. Na fase em que se encontra, o programa possibilita o estudo qualitativo e quantitativo das características dos CSUS, a partir da disponibilidade de séries extensas de dados meteorológicos, representativos de um local, via modelagem computacional, utilizando as informações pertinentes do perfil do solo e da cobertura vegetal. A expectativa é de que as informações sobre os CSUS, obtidas via modelagem computacional, estejam incluídas na composição de um conjunto lógico de variáveis, definidoras do grau de propensão à densificação de cada unidade de mapeamento, dessa nova classificação técnica do solo ora proposta.