Fitotecnia

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    Coberturas vegetais e propriedades de um podzólico vermelho-amarelo na região cacaueira da Bahia
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-04-11) Araújo, Quintino Reis de; Costa, Liovando Marciano da; http://lattes.cnpq.br/0092436602256681
    A região cacaueira da Bahia, localizada no sudeste do estado, vem passando por transformações de ordem política, sócio-econômica e ambiental, verificando-se uma tendência irreversível à diversificação agropecuária, após muitas décadas de monocultura do cacau (Theobroma cacao L.). Na medida em que outras alternativas agricolas substituem o cacau, cultura sabidamente conservacionista, aumentam as preocupações quanto aos impactos sobre os solos. Esta pesquisa objetivou avaliar os efeitos de quatro coberturas vegetais mata, cacau, seringal e pasto) sobre propriedades químicas, físicas e biológicas em diferentes profundidades (O-lO, 10-20 e 20-40 cm) de um Podzólico Vermelho-Amarelo eutrófico, no Centro de Pesquisas do Cacau (CEPEC), na região cacaueira da Bahia. Com base nas condições estudadas, os resultados mostraram que: as coberturas vegetais consideradas não promoveram grandes alterações nos atributos do podzólico estudado; o histórico de uso com intensas atividades na área sob cacau e de sub-utilização , em grande parte do tempo, na área sob pasto, revelam que estas não representam os padrões de manejo adotados na região; recomenda-se o desenvolvimento de estudos semelhantes, incluindo o cacau cultivado em sistema de cabruca, e envolvendo outras potencialidades agrícolas da região como fruteiras, palmáceas, especiarias, cultivos anuais, essências florestais; como indicativo de pesquisas futuras, levanta-se a hipótese quanto às alterações sobre a agregação do solo, por influência do látex exsudado pelo sistema radicular das seringueiras durante seu crescimento; para a região em estudo, sugerem-se atividades agropecuárias baseadas em sistemas múltiplos, que mantenham a cobertura vegetal ao longo do ano, como a partir de sistemas agrossilviculturais.
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    Produção, qualidade dos frutos e teores de nutrientes no solo e no pecíolo de tomateiro, em função da fertirrigação potássica e da cobertura plástica do solo
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-08-16) Sampaio, Regynaldo Arruda; Fontes, Paulo Cezar Rezende; http://lattes.cnpq.br/7213782918637141
    Três experimentos foram realizados na Universidade Federal de Viçosa, em solo podzólico vermelho-amarelo câmbico. No primeiro experimento, foram testadas seis doses de K correspondentes a O; 48,4; 118,6 188,8; 259,0 e 399,4 kg ha-1, aplicadas manualmente durante o ciclo da cultura, em quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. O segundo experimento foi similar ao primeiro, porém as doses de K foram aplicadas por fertirrigação. No terceiro experimento foram testados: (A) aplicação manual de 40% da dose de K no momento do transplante e 60% aplicados manualmente em cobertura; (B) aplicação manual de 40% da dose de K no momento do transplante e 60% aplicados por fertirrigação; (C) procedimento idêntico ao anterior, porém com o solo coberto por plástico; (D) aplicação de 100% da dose de K por fertirrigação e (E) procedimento idêntico ao anterior, porém com o solo coberto por plástico. Os tratamentos, em cinco repetições, foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados. No primeiro experimento, a produção comercial de frutos atingiu o valor máximo de 38,0 t ha-1; a dose de K associada à produção de máxima eficiência econômica (MEE) foi de 186 kg ha-1; os níveis críticos de K no solo associados à dose de MEE nos surgimentos do 2°, 4° e 6° cachos foram, respectivamente, 151; 110 e 136 mg dm-3; nos pecíolos das folhas adjacentes aos 2º, 4º e 6º cachos, nos tlorescimentos destes, os níveis críticos de K associados à dose de MEE foram 10,00; 9,35 e 4,50 dag kg-1. No segundo experimento, a produção comercial de frutos atingiu o valor máximo de 73,4 t ha-1; a dose de K associada à MEE foi 125 kg ha-1; os níveis críticos de K no solo associados a dose de MEE, nos surgimentos do 2º, 4º e 6º cachos, foram 68; 47 e 99 mg dm-3, respectivamente; nos pecíolos das folhas adjacentes aos 2°, 4° e 6º cachos, no florescimento destes, os níveis críticos de K associados à dose de MEE foram 10,30; 7,30 e 2,96 dag kg-1. No terceiro experimento, a cobertura plástica manteve a umidade e a temperatura do solo mais elevadas nos intervalos entre inigações; maior produção comercial de frutos foi obtida com aplicação do K por fertirrigação do que com aplicação manual do K; a presença de cobertura plástica no solo propiciou aumento na condutividade elétrica e nos teores de N-NO3-, N-total, Ca e Mg, nas profundidades de 0-10 e de 10-20 cm.
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    Fluxos de nitrogenio e potássio em solo arenoso de cerrado, sob Eucalyptus camaldulensís, influenciados pelo modo de aplicação do fertilizante nitrogenado e potássico
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-10-24) Godinho, Vicente de Paulo Campos; Barros, Nairam Felix de; http://lattes.cnpq.br/5021555684732627
    Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o crescimento e a absorção de nitrogênio e de potássio em povoamentos de E. camaldulensis, com 13 e 37 meses de idade, cultivados em solo arenoso de cerrado, quando adubados com N e K. A área experimental localiza-se no município de João Pinheiro-MG (l7ºl9'S e 46º07'W. 545 m de altitude), sob o domínio do ecossistema de cerrado. Foram testados três tratamentos: 1) ausência de adubação nitrogenada e potássica; 2) adubação potássica e nitrogenada em linha entre árvores; e 3) adubação nitrogenada e potássica a lanço, em área total. As doses testadas foram de 85 kg.ha-l de N e 70 kg.ha-1 de K. Na instalação e depois aos 34, 68, 102 e l36 dias após a fertilização, foram medidas a circunferência à altura do peito (CAP) e a altura das árvores. Na instalação e após 136 dias, foram coletadas amostras das folhas, dos galhos, das cascas e do lenho, para determinação de peso de matéria seca e teores de N e K. As árvores apresentaram altura média, diâmetro e produção de biomassa maiores no tratamento em que a aplicação dos nutrientes foi feita em linha. As maiores taxas de crescimento, absorção e recuperação de N e K foram observadas no povoamento mais velho, no qual o fertilizante foi aplicado em linha. A fertilização em área total proporcionou um crescimento superior ao da testemunha, para as características avaliadas. Concluiu-se que a aplicação do fertilizante para plantios de eucalipto na região do estudo deve ser efetuada em filete contínuo entre plantas.
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    Desenvolvimento dos ramos e frutos de seis variedades de goiabeira (Psidium guajava L.) no período seco do ano
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-08-30) Pereira, Walter Esfrain; Couto, Flávio Alencar D' Araujo; http://lattes.cnpq.br/2768224289814375
    Este trabalho foi realizado em Visconde do Rio Branco, Minas Gerais, no período de fevereiro a outubro de 1995, com o objetivo de estudar o desenvolvimento de ramos e frutos de seis variedades de goiabeira, no período seco do ano, bem como avaliar o rendimento de frutos e algumas características fisico-químicas dos mesmos. As variedades avaliadas foram: Pirassununga Vermelha, Industrial de Montes Claros, Pirassununga Branca, Brune Branca, Tetraplóide de Limeira e IAC-4. Para o estudo do crescimento vegetativo, foram marcados os ramos primários que surgiram após ser feita a poda de produçao, sendo feitas, nos mesmos, medições quinzenais de comprimento e diâmetro. Para avaliação do crescimento dos frutos, foram determinados: o peso da matéria fresca, o peso da matéria seca, o diâmetro e o comprimento. Por ocasião da colheita, foi determinado o rendimento de frutos, enquanto no fruto, determinaram-se o peso da matéria fresca, o diâmetro, o comprimento, a relação da espessura da polpa e do miolo, os sólidos solúveis totais, a acidez titulável e o pH. 0 crescimento vegetativo foi intenso ate' os 56 dias após a poda de produção nas variedades Pirassununga Vermelha, Industrial de Montes Claros, Brune Branca e lACA, enquanto nas variedades Tetraplóide de Limeira e Pirassununga Branca, o elevado crescimento vegetativo durou até 84 dias após a poda. Nos dois grupos de variedades, o elevado crescimento vegetativo foi seguido de uma fase de reduzido crescimento; as variedades Brune Branca e Tetraplóide de Limeira apresentaram o maior crescimento vegetativo, enquanto o apresentado pela IAC-4 foi o menor. Dependendo da variedade, observaram-se duas ou três etapas de crescimento do fruto e aumento de 28 a 56 dias no ciclo produtivo. Em todas as variedades, houve uma significativa redução no rendimento de frutos, sendo mais acentuada nas variedades Tetraplóide de Limeira e IAC-4, caracterizando-as como mais sensíveis ao estresse hídrico no solo. Por ocasião da Cºlheitª, observou-se que as características físicas dos frutos foram afetadas negativamente pelo déficit hídrico no solo, sendo a variedade Tetraplóide de Limeira a mais afetada, com uma redução de 51% no peso da matéria fresca; o conteúdo de sólidos solúveis e o pH da polpa foram semelhantes aos obtidos na estação chuvosa, enquanto foi registrado um aumento no conteúdo de ácido cítrico.
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    Qualidade fisiológica de sementes de pimentão (Capsicum annuum L.) associada à poda, cobertura morta e localização do fruto na planta
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-02-16) Sales, Nadja Santos de; Casali, Vicente Wagner Dias
    Com o objetivo de verificar o efeito da poda, cobertura morta e localização do fruto na planta sobre a qualidade fisiológica de sementes de pimentão (Capsicum annuum L.), cultivar Magda, foi conduzido, em condições de campo, um ensaio experimental constando dos fatores poda (sem poda, poda deixando-se dois ramos produtivos e poda deixando-se três ramos produtivos), cobertura morta com bagaço de cana-de-açúcar (ausência e presença) e localização do fruto na planta (do 1º ao 12º nó). Estes tratamentos foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3 x 2 x 12, com quatro repetições. Inicialmente foram realizadas determinações de diâmetro, comprimento e peso dos frutos, número e peso de sementes por fruto e peso de mil sementes. Em seguida, as sementes foram submetidas a testes de germinação e vigor (primeira contagem do teste de germinação, teste de envelhecimento acelerado e determinação do comprimento de radicula). De posse dos valores médios obtidos, observou-se uma tendência geral de nós subsequentes apresentarem características semelhantes para a maioria das variáveis estudadas. Dessa forma, os dados oram agrupados nos terços inferior (1º ao 4º nó), médio (Sº ao 8º nó) e superior (9ª ao 12º nó). De modo geral, a utilização da cobertura morta levou à redução na qualidade fisiológica de sementes obtidas de frutos localizados no terço inferior da planta. O vigor das sementes apresentou-se mais elevado nos tratamentos sem poda em relação aos podados. Com relação à localização dos frutos na planta, observou-se decréscimo na qualidade fisiológica das sementes do terço inferior ao terço superior da planta.
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    Influência de abelhas na polinização e de agrotóxicos na germinação do pólen do maracujazeiro (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-02-23) Silva, Mairon Moura da; Bruckner, Claudio Horst; http://lattes.cnpq.br/7221534109119948
    Nesta pesquisa, estudou-se a influência de abelhas na polinização e de agrotóxicos na germinação in vitro do grão de pólen do maracujazeiro. Desenvolveram-se bioensaios para avaliar o efeito de visitas de Xylocopa spp. (Hymenoptera: Anthophoridae) às flores e do número de flores em antese no seu vingamento; e verificar a interferência de Trigona spinipes Fabr. (Hymenoptera: Apidae) na polinização e frutificação do maracujazeiro. Quando havia menos de 0,8 flor/m linear de espaldeira, a porcentagem de vingamento das flores não se alterou. Quando o número de flor/m linear de espaldeira foi de 0,8 a 1,2, ocorreu aumento do vingamento com a elevação do número de visitas de Xylocopa spp. por flor. Com mais de 1,2 flor/m linear de espaldeira, ocorreu um aumento linear do vingamento corn a elevação do número de visitas. Observou-se que flores com injúrias de T. spinipes apresentaram maior vingamento e originaram frutos com menor peso de polpa e sementes. Verificou-se que em dias mais ensolarados e quentes ocorreu aumento do número de Xylocopa spp. no pomar, e com o aumento da precipitação pluvial diária e umidade da tarde houve redução. Em horas mais ensolaradas, houve maior presença destas abelhas. Para avaliação do efeito dos agrotóxicos, foram conduzidos experimentos para seleção da temperatura, do meio de cultura , do tempo de incubação e do pH, ideais para germinação in vitro de grãos de pólen do maracujazeiro. A temperatura de 28 i 0,5ºC, obtida em estufa incubadora para B.O.D., com fotoperíodo constante de 24 horas, e o meio constituído 5D g/L de sacarose 0,2 g/L de ácido bórico e 1,0 g/L de nitrato de cálcio e pH de 6,5 apresentaram as melhores condições para germinação. Não se detectou efeito do tempo de incubação (17 e 48 horas) na germinação do grão de pólen. A porcentagem de germinação obtida com os agrotóxicos Dicofol + Tetradifon, Cartap, Fenpropathrin e Abamectin não diferiram estatisticamente (P<0,05) da testemunha. Os agrotóxicos Malathion, Fenthion, Trichlorfon, Vamidothion, Deltamethrine, Parathion Methyl e o espalhante adesivo N - dodecil benzeno de sulfato de sódio reduziram a germinação dos grãos de pólen. O Ethion e o Lambdacyhalothrin proporcionaram as menores porcentagens, não diferindo estatisticamente entre si