Fitotecnia

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    Alterações fisiológicas e bioquímicas em sementes de pimenta em função do estádio de maturação dos frutos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-02-22) Vidigal, Deborah de Souza; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; http://lattes.cnpq.br/1239437402541997; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8; Reis, Múcio Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783370J4; Araújo, Eduardo Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787131J6; Silva, Derly José Henriques da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Z2
    A pesquisa teve por objetivos: i) estudar o processo de maturação das sementes de pimenta (Capsicum annuum L.), variedade Amarela Comprida, para determinação da maturidade fisiológica e definição do ponto adequado para a colheita das sementes. ii) avaliar a influência do estádio de maturação e do armazenamento pós-colheita de frutos na atividade de proteínas LEA (Late embryogeneses accumulated) e na qualidade fisiológica de sementes de pimenta. iii) avaliar alterações fisiológicas e enzimáticas em sementes de pimenta obtidas de frutos colhidos em diferentes estádios de maturação e submetidos ao armazenamento pós- colheita. Para tanto, foi conduzido um experimento em campo, onde foram colhidos frutos aos 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70 e 75 dias após a antese (DAA). Os frutos colhidos aos 40, 50, 60 e 70 DAA foram submetidos ao armazenamento pós-colheita por 0, 3, 6, 9, 12 e 15 dias. Os frutos foram avaliados em relação ao peso, diâmetro, comprimento e número de sementes por fruto. As sementes, após serem extraídas dos frutos, foram submetidas aos seguintes testes e determinações: grau de umidade, massa de matéria seca por semente, peso de mil sementes, germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de emergência, comprimento de plântula, deterioração controlada, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. Foram determinados ainda os padrões eletroforéticos das seguintes enzimas: Peroxidase (PO), Superóxido Dismutase (SOD), Malato Desidrogenase (MDH), Álcool Desidrogenase (ADH) e de proteínas LEA. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo os dados submetidos à análise de variância e de regressão. A maturidade fisiológica das sementes de pimenta, cv. Amarela Comprida ocorre aos 70 DAA, quando as sementes possuíam teor de água de 46%. A qualidade fisiológica das sementes foi máxima entre 65 e 70 DAA, quando os frutos estavam com a cor vermelha e vermelha intensa, respectivamente, indicando que a colheita deve ser feita a partir desta faixa. Colheitas precoces (40 DAA) não são benéficas à qualidade fisiológica das sementes de pimenta, mesmo quando associadas a um período de armazenamento pós-colheita dos frutos por até 15 dias. Para frutos colhidos aos 50 DAA, o armazenamento pós-colheita por 12 dias é imprescindível para melhoria da qualidade fisiológica das sementes. Sementes de pimenta colhidas a partir dos 60 DAA apresentam alta qualidade fisiológica, não sendo necessário o armazenamento dos frutos após a colheita. A síntese de proteínas LEA ocorre a partir de 60 DAA, estando diretamente relacionada com a qualidade fisiológica de sementes de pimenta. Maior atividade das enzimas ADH e SOD foram constatadas em sementes obtidas de frutos colhidos aos 60 e 70 DAA, independente do período de armazenamento pós-colheita.
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    Effect of the parental environment on Arabidopsis thaliana seed quality
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-03-09) Vidigal, Deborah de Souza; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727304Z9; http://lattes.cnpq.br/1239437402541997; Hilhorst, Henk W.m.; Bentsink, Ing Leónie; Borges, Eduardo Euclydes de Lima e; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787799U8; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0
    A qualidade de sementes é determinada pela combinação de fatores gentéticos, físicos, viabilidade, vigor, uniformidade, dormência e longevidade. É adquirida durante o desenvolvimento e maturação da semente, no entanto, condições ambientais desfavoráveis durante esta fase, temperaturas inadequadas, deficit hídrico, falta de nutrientes e luz, podem reduzir a qualidade da semente. O trabalho teve como objetivo analisar a influência do ambiente parental na qualidade da semente, através da aplicação de diferentes concentrações de fosfato e temperaturas, durante o crescimento da planta de Arabidopsis. Para obter uma inicial visão da regulação genética pelos quais o ambiente afeta a qualidade da semente, foi utilizado um conjunto de diferentes genótipos. Primeiro, sementes de genótipo do tipo selvagem Landsberg erecta foram produzidas em sete diferentes concentrações de fosfato (0, 12.5, 50, 500, 2500, 5000 e 50000 μM) a fim de determinar a mais efetiva concentração de fosfato para a produção de sementes. Após esse experimento, as sementes de todo o conjunto de genótipos foram produzidas em três concentrações de fosfato (12.5 μM, 500 μM (condição padrão), 3000 μM) em combinação com duas diferentes temperaturas de crescimento (20° - condição padrão e 25° C C). Os resultados mostraram que tanto o fosfato como a tempetura influenciam a qualidade da semente. Para Columbia background, alta concentração de fosfato durante o desenvolvimento da semente diminuiu a dormência e a longevidade das sementes, determinada pelo teste de deterioração controlada. Alta temperatura de crescimento da planta (25° diminuiu a dormência das C) sementes para os genótipos NILDOG1, NILDOG3 e NILDOG6. Em geral, altos níveis de fosfato durante o desenvolvimento da semente proporcionaram melhor germinação em NaCl, manitol e ABA. A combinação de alta concentração de fosfato e baixa temperatura durante o crescimento da planta resultou em maior acúmulo de fitato e fosfato na semente. Entretanto, estudos adicionais são requeridos para melhor esclarescimento das complexas interações entre fatores ambientais e genéticos que regulam a dormência e a qualidade das sementes.