Fitotecnia

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    Confirmação e caracterização fisiológica de Digitaria insularis resistente ao glyphosate
    (Universidade Federal de Viçosa, 2017-07-28) Silveira, Hellen Martins da; Sediyama, Tocio; http://lattes.cnpq.br/9005283402300680
    Desde a introdução das culturas resistentes ao glyphosate, este herbicida tem sido aplicado repetidas vezes por ano numa mesma área e safra. Esta prática contribui para seleção de biótipos de plantas daninhas resistentes. Espécies como Digitaria insularis, que possuem grande capacidade de disseminação, podem infestar grandes áreas num curto período de tempo. Isto gera maior consumo de herbicidas e eleva os custos de produção das culturas. Assim, esta pesquisa consistiu na identificação e caracterização fisiológica de biótipos de D. insularis resistentes ao glyphosate. A eficácia do glyphosate foi avaliada em três biótipos de D. insularis (MT, BA e GO) com indício de resistência (R) e um biótipo suscetível (S) como controle (MG), por meio de ensaios de dose-reposta, assim como as características fisiológicas (taxa fotossintética, consumo de CO 2 , condutância estomática, taxa transpiratória e eficiência do uso da água) usando um analisador de gases infravermelho (IRGA), visando estabelecer padrões que permitissem discriminar a resistência de D. insularis ao glyphosate. Os biótipos de MG e GO foram caraterizados como suscetíveis ao glyphosate. Os biótipos MT e BA apresentaram elevado nível de resistência ao glyphosate com fatores de resistência que oscilaram entre 3,1 a 26,7, e o biótipo GO apresentou potencial para desenvolvê-la. A ordem de susceptibilidade ao glyphosate dos biótipos foi MG < GO < MT < BA. As maiores diferenças nas alterações fisiológicas em plantas de D. insularis foram observadas nas doses de 360 e 720 g ha -1 do glyphosate. Nas doses de 1440 e 2880 g ha -1 , estas foram afetadas de forma semelhante. Concluiu-se que os biótipos de D. insularis de MG e GO são suscetíveis ao glyphosate; enquanto os de MT e BA são resistentes a este herbicida. Além disso, não foi possível estabelecer padrões fisiológicos que permitiram discriminar a resistência de plantas de D. insularis ao glyphosate usando o IRGA.
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    Interferência de herbicidas nas características fisiológicas da mandioca e na atividade microbiana do solo
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-16) Silveira, Hellen Martins da; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Silva, Antônio Alberto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787739T6; http://lattes.cnpq.br/9005283402300680; Ferreira, Evander Alves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772424H9; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7
    Avaliaram-se os efeitos dos herbicidas mesotrione, fluazifop-p-butyl, fomesafen e fluazifop-p-butyl+fomesafen sobre as características fisiológicas de cultivares de mandioca. E também, a ação do mesotrione e do fluazifop-p-butyl na atividade microbiana do solo rizosférico de um dos cultivares. Para isso em quatro experimentos foram avaliadas: as características fisiológicas de cultivares de mandioca após a aplicação do mesotrione; a interferência do fluazifop-p-butyl e do fomesafen, em aplicações isoladas e em mistura sobre a eficiência do uso da água e características fotossintéticas dos cultivares de mandioca; e a ação do mestrione e do fluazifop-p-butyl sobre a atividade microbiana do solo rizosférico do cultivar Cacau- UFV aos 30 e 60 dias após aplicação dos herbicidas. O cultivar Platina foi mais tolerante ao mesotrione, enquanto o cultivar Coqueiro foi menos eficiente no uso da água sob aplicação deste herbicida. A taxa de transpiração, a condutância estomática e a eficiência do uso da água das plantas de mandioca aumentaram com o incremento das doses da mistura do fomesafen + fluazifop-p-butyl. Estes efeitos não foram observados quando os produtos foram aplicados isolados. Os cultivares de mandioca apresentam tolerância diferencial aos herbicidas fomesafen e fluazifop-p-butyl, sendo este o mais seletivo a cultura. Verificou-se aumento da colonização micorrízica das raízes avaliadas do cultivar Cacau-UFV aos 30 dias para ambos herbicidas e aos 60 dias apenas para o fluazifop-p-butyl; todavia, estes produtos não interferiram no qCO2. A cultura da mandioca foi mais tolerante aos herbicidas mesotrione e o fluazifop-p-butyl.